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Resumo - O abacaxizeiro (Ananas comosus (L) Merril) é uma planta tropical de elevada importância econômica mundial,
destacando-se pela grande área de cultivo, alta produtividade e excelente mercado consumidor. Entretanto, a cultura é
ameaçada pelas perdas elevadas causadas pela murcha associada à cochonilha (Dysmicoccus brevipes), considerada um dos
problemas mais importante da abacaxicultura em nível mundial. Essa praga é, normalmente, encontrada vivendo em
colônias, na base das folhas e nas raízes do abacaxizeiro. Os prejuízos causados por essa praga podem ultrapassar 70%. Este
trabalho aborda a descrição, biologia, hábito, sintomas, danos e medidas de controle dessa praga. A integração de várias
medidas de controle como: destruição dos restos de cultivo, preparo do solo, rotação de cultura, origem das mudas, cultura
limpa, controle biológico e controle genético tem sido eficiente no controle da cochonilha. O controle químico deve ser
usado com orientação, dentro da maior segurança possível, por causa dos efeitos negativos que podem trazer ao meio
ambiente e ao homem. Apresenta resposta imediata, mas deve ser aplicado seguindo critérios para evitar a eliminação dos
inimigos naturais e o desequilíbrio ambiental.
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(Choairy et al.,1984). Giacomelli e Py (1981) relataram ninfais e fase adulta (Lim, 1973). O macho adulto é de
diferenças de suscetibilidade à murcha entre cultivares, estrutura frágil, delicada, apresentando as peças bucais não
sendo a cultivar Cayenne mais susceptível quando tão desenvolvidas e antenas com oito segmentos. O aspecto
comparada à cultivar Pérola. A murcha do abacaxi associada do macho, com exceção do primeiro ínstar, é diferente da
à cochonilha constitui-se em um dos maiores entraves para o fêmea, é menor, alado e possui o corpo distinto em cabeça,
aumento da produtividade da cultura no Estado de Minas tórax e abdome, e um par de filamentos caudais longos e
Gerais, pois, pode gerar perdas na produção de 70% e ainda brancos. A metamorfose no macho é completa, apresentando
promover o abandono de muitas áreas cultivadas (Santa dois estádios ninfais, um pré-pupal, um pupal e um adulto.
Cecília & Chalfoun, 1998). Os prejuízos causados por essa No primeiro estádio ninfal, imediatamente após a
cochonilha à cultura foram estimados entre 80 e 100% da emergência, a ninfa possui coloração marrom-avermelhada,
produção (Celestino, Gadelha & Vieira, 1991). passando para branco-acastanhado, por conta de um par de
A ocorrência da cochonilha é constatada durante todo o prolongamentos cerosos brancos e filiformes produzidos nas
ciclo da cultura, com variação na intensidade de infestação. margens dos lobos anais (Ghose, 1983).
Os períodos quentes e úmidos são os mais favoráveis ao
desenvolvimento dessa praga (Giacomelli, 1969; Choairy,
1992). A fecundidade e a longevidade deste inseto são
afetadas pelo clima. Após um período de elevada
pluviosidade, geralmente, ocorre um decréscimo na
infestação da praga (Santa-Cecília, 1990).
Durante o desenvolvimento vegetativo, as plantas
infestadas pela cochonilha apresentam paralisação no
crescimento, redução no número de folhas e do comprimento
da raiz (Lim, 1972). Essa praga impede a frutificação
normal, provoca o enfraquecimento das plantas pela
constante sucção de seiva, podendo levá-las a morte. As
cochonilhas, ao sugarem a seiva da planta, injetam toxinas
que podem provocar alterações no seu metabolismo,
podendo levá-la à morte. O sintoma provocado pela
inoculação desta toxina é vulgarmente conhecido por
murcha-do-abacaxizeiro e pode estar associado a agentes
viróticos. Em alguns estudos, já foi constatada a presença de
um closterovirus a partir de abacaxizeiros com sintomas de Figura 1. Cochonilha Dysmicoccus brevipes, a principal
murcha de cochonilha, indicando a etiologia da doença praga que ataca o abacaxizeiro.
(Gunasinghe & German,1986; 1989; Ullman et
al.,1989;1991).
A reprodução é sexuada e as fêmeas são ovovivíparas. O
As cochonilhas vivem em colônias e são comumente
ovo possui forma elíptica, com cório liso e coloração
encontradas sugando seiva nas raízes e axilas das folhas, mas
amarelo-alaranjado-pálida (Menezes, 1973). As fecundadas
quando a colônia sofre um aumento populacional, elas
podem ser encontradas também nos frutos, na parte superior colocam os ovos em uma secreção filamentosa, o ovissaco,
das folhas, coroas e nas mudas (Sanches & Matos, 1999). eliminada por poros localizados na região postero-ventral do
Este trabalho tem como objetivo relatar uma descrição, abdome, e após a postura, a forma jovem que se encontra
aspectos da biologia e hábito, danos e medidas de controle da totalmente formada no interior do ovo, inicia o rompimento
cochonilha Dysmicoccus brevipes que ataca a abacaxicultura da membrana envolvente (Menezes, 1973). A produção
mundial. partenogenética com essa espécie foi concentrada no Havaí
(Ito, 1938). As formas jovens do primeiro estádio possuem
grande atividade e podem se locomover com maior rapidez.
Descrição, Biologia e Hábito Já as formas dos estádios posteriores se locomovem mais
lentamente enquanto os adultos, ao contrário das ninfas,
A fêmea adulta é ovalada e possui uma coloração geral permanecem praticamente imóveis. A produção média de
rósea, recoberta por uma secreção pulverulenta de cera descendentes gira em torno de 295 indivíduos e a
branca, com 34 filamentos cerosos ao redor do corpo, sendo longevidade da fêmea fecundada é em torno de 58 dias
aproximadamente iguais exceto os oito posteriores que são contra os 148 dias das fêmeas virgens (Menezes, 1973). O
mais robustos e longos, porém, nunca atingindo a metade do macho, após o terceiro estádio, não mais se alimenta, ficando
comprimento do corpo que mede 3 mm de comprimento e, apenas com o papel de fecundar a fêmea. Os segundo,
sem secreção cerosa, um pouco mais de 1mm (Figura 1). Na terceiro e quarto estádios vão ocorrer no interior de um
fêmea a metamorfose é incompleta, envolvendo três estádios casulo de filamentos ceráceos, construído pela ninfa de
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segundo estádio. O macho, após o quarto estádio, permanece
por alguns dias no interior do casulo até atingir a maturidade
sexual. Este pode copular com mais de uma fêmea e esta,
após ser fecundada, não mais atrai outros. A longevidade
média do macho está em torno de 28 dias (Menezes, 1973). A
razão sexual é de, aproximadamente, um macho para duas
fêmeas. As fêmeas têm a capacidade de ovipositar cerca de
240 ovos num período de 40 dias, aproximadamente (Ito,
1938; Ghose, 1983).
Alguns fatores climáticos podem afetar o
desenvolvimento populacional desta praga. No período seco,
o índice populacional da cochonilha é elevado, ao passo que,
no período das chuvas, em virtude do arrastamento de boa
parte dos indivíduos, há um decréscimo da população
(Rocha, 1960). Além do clima, outros fatores, como as
condições fisiológicas das plantas e do solo, a presença de
formigas e a procedência do material de plantio, contribuem
para elevar o nível populacional da praga. As condições mais
favoráveis ao desenvolvimento desta praga são os períodos Figura 2. Sintomas iniciais da cochonilha do abacaxizeiro,
quentes e úmidos (Choairy, 1992) na Estação Experimental do Abacaxi, em Sapé, PB, Brasil.
A cochonilha do abacaxizeiro vive em simbiose por
protocooperação com várias espécies de formigas-doceiras, O período de tempo entre a infestação e o aparecimento
as quais se nutrem de uma substância adocicada produzida
dos sintomas da murcha, sua intensidade e evolução
pelas cochonilhas e, em troca, as formigas protegem as suas
dependem de vários fatores, principalmente, daqueles
colônias das intempéries e dos inimigos naturais, cobrindo-a
ligados à cochonilha, à planta e dos climáticos (Py et
com terra e restos orgânicos e servindo-lhes de agentes de
dispersão, dos hospedeiros nativos e dos restos de culturas, al.,1984). Geralmente, a expressão dos sintomas fica
para os novos plantios (Sanches & Matos, 1999). evidente de dois a três meses após a infestação, em plantas de
Além do abacaxizeiro, a D. brevipes pode ser encontrada cinco meses de idade, e em quatro a cinco meses, naquelas
principalmente em raízes de um grande número de plantas, infestadas aos nove meses de idade (Piza Júnior,1969;
tais como: arroz, batatinha, algodoeiro, abacateiro, Cunha et al.,1994).
amendoim, amoreira, ananás, bananeira, cajueiro, cana-de- Em plantas da cultivar Smooth Cayenne, Carter (1933)
açúcar, fruta-do-conde, caquizeiro, citrus, coqueiro, diversos descreveu quatro estágios da sequência sintomatológica da
capins, dendezeiro, Hybiscus spp., Cyberus spp., murcha-do-abacaxizeiro associada à cochonilha:1-
jaboticabeira, milho, sorgo, palmeira, tamareira, sapé, inicialmente as folhas apresentam coloração vermelho-
cafeeiro, soja, bambu, jaca, cacau e mangueira (Lima,1939; bronzeadas, cujas margens tendem a se recurvar para a face
Costa & Redaelli,1948; Galli,1958; Silva et al.,1968). inferior, mas as extremidades permanecem eretas; 2-
posteriormente as folhas perdem turgescência, com a cor
Sintomas e Danos tendendo para o rosa vivo e amarelo, suas extremidades
apresentam um leve “bronzeamento”. Ocasionalmente, as
Os primeiros sintomas de ataque da praga na planta folhas apresentam a ponta enrolada, com uma área necrótica
ocorrem no sistema radicular, antes do aparecimento dos no ápice; 3 - as folhas encurvam-se para baixo, com as
sintomas foliares. O crescimento das raízes é afetado em margens amarelas, e suas partes medianas tornam-se rosa
torno dos 42 dias após a infestação, enquanto os primeiros vivo com uma tendência das extremidades a se enrolarem; 4 -
sintomas foliares somente aparecem entre 63 e 82 dias, as folhas mais jovens estão eretas, mas não túrgidas. As
podendo o desenvolvimento desses sintomas se estender até extremidades da maioria das outras folhas estão enroladas,
295 dias (Sanches & Matos,1999). Com o ataque da com intensidade variável de murcha e cor bege; aquelas que
cochonilha, as raízes paralisam o crescimento, entram em permanecem verdes são descoradas com manchas rosadas
colapso por causa do apodrecimento dos tecidos, exceto as esparsas, principalmente nas folhas recurvadas.
raízes muito novas, que aparentemente estão sadias (Figura A murcha do abacaxizeiro pode reduzir
2). As plantas, ao serem arrancadas do solo, apresentam um pronunciadamente a colheita, pela morte de plantas sem que
sistema radicular totalmente destruído e raramente são tenham frutificado (Figura 3), ou impedindo a frutificação
localizadas cochonilhas, que migram para outras plantas à normal, pelo elevado número de frutos atrofiados e murchos,
procura de alimento. impróprios para o consumo.
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agressiva e raramente reversível, ocorre em plantas isoladas
ou em linhas e reboleiras de pequenas dimensões, já a
ocasionada pela seca é progressiva, uniforme e sempre
reversível com as plantas reverdecendo com o retorno das
chuvas e ocupam vastas áreas (Sanches & Matos, 1999).
Medidas de Controle
Métodos culturais
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mudas devem ser colocadas na rampa próximo do tanque, a Para se evitar maior disseminação da cochonilha, deve-
fim de que o excesso da solução retorne ao tanque, evitando se, também, controlar as formigas, dando preferência as
desperdícios, e colocadas, logo em seguida, verticalmente formulações contendo atrativos que tenham uma ação mais
durante 12 horas para que o líquido atinja à base das folhas. O lenta, para que possa ser introduzida dentro do ninho uma
tratamento preventivo pode ser também, realizado nas maior quantidade de ingrediente ativo, além de se efetuar
mudas ainda na planta-mãe, na fase de crescimento (ceva), bom preparo do solo para destruir seus ninhos.
reduzindo assim a mão-de-obra, empregando-se alguns dos O controle da cochonilha no decorrer da fase vegetativa,
produtos indicados. Outra opção de tratamento das mudas é a pode ser realizado mediante pulverizações no 2º, 5º e 8º mês
utilização de um grama de fosfina por metro cúbico, que após após o plantio com produtos indicados, aplicando-se por
72 horas de exposição, apresentam uma eficiência de 100% planta respectivamente, 30, 50 e 70 mL de emulsão contendo
no controle da cochonilha e não ocasionam nenhum efeito um dos produtos listados na Tabela 1. Para que a solução
fitotóxico à planta (Melo et al.,1991). Esse processo tem atinja as colônias de D. brevipes é necessária uma boa
apresentado excelentes resultados com mudas da cultivar cobertura, desde o centro da roseta foliar até a base das
Smooth Cayenne, entretanto, quando utilizadas mudas das folhas. Para controlar eficientemente a cochonilha, se faz
cultivares Pérola e Jupi, estas começam a emitir necessário uma quantidade de solução a ser empregada por
inflorescência 60 dias após o plantio (Choairy, 1992). hectare de 2.000 a 3.000 litros (Py, 1969).
Tabela 1. Produtos registrados no Ministério da Agricultura Pecuária e do Abastecimento para Dysmicoccus brevipes com
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