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Classificador de Grãos
Armazenamento de grãos, produtos agrícolas....................................................2
Teoria de classificação......................................................................................13
Referências bibliográficas..................................................................................22
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ARMAZENAMENTO DE GRÃOS, PRODUTOS AGRÍCOLAS
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PRINCIPAIS CONDIÇÕES E ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM DE
GRÃOS
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Imagem: cnabrasil.org.br
Importante:
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AMOSTRAGEM, DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E IMPUREZAS
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Amostra: é parte, porção, fragmento ou unidade de produto natural ou
fabricado, sem valor comercial e destinada a indicar a sua natureza, qualidade
e tipo do produto.
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Canecos ou baldes
Coletores de amostra
Imagem: conab.gov.br
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LEGISLAÇÃO: AS EXIGÊNCIAS DE QUALIDADE OFICIAL E DE MERCADO
Nos dois casos, o esquema de coleta a ser utilizado será determinado pelo
responsável técnico pela unidade, que poderá inclusive modificá-lo para cada
operação, de modo que o transportador ou proprietário da mercadoria não
saiba a priori onde irão ser coletadas as amostras. Dessa maneira, os pontos
de coleta poderão ter diversas distribuições para a consequente realização da
operação.
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A massa de grãos possui determinadas características que poderão
comprometer ou garantir sua qualidade devendo, portanto, ser observadas:
Importante:
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A classificação de grãos é um processo que fiscaliza a qualidade dos produtos
vendidos pelo produtor a uma cooperativa, cerealista, trading ou indústria. Se o
grão de soja não estiver de acordo com parâmetros estabelecidos pelo
Ministério da Agricultura, o agricultor pode ter o desconto no pagamento da
carga.
Art. 3o Para efeitos desta Lei, entende-se por classificação o ato de determinar
as qualidades intrínsecas e extrínsecas de um produto vegetal, com base em
padrões oficiais, físicos ou descritos.
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PADRONIZAÇÃO: CULTIVO E PRODUÇÃO DE GRÃOS
Perda física ou quebra: ocorre quando o produto sofre uma perda de peso
pelos danos causados, principalmente, por ataque de insetos. Outros animais,
como os roedores e os pássaros, também ocasionam perdas, mas são
menores se comparadas àquelas provocadas por insetos.
Para saber o ponto de colheita dos grãos é necessário determinar sua umidade
nas condições de campo. O resultado indica se estão prontos para serem
colhidos e se necessitarão ou não de redução da umidade com secagem
artificial para o armazenamento.
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errôneos na análise posterior, o que impossibilitará o estabelecimento de um
manejo adequado para a perfeita estocagem e conservação dos grãos.
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TEORIA DE CLASSIFICAÇÃO
Material utilizado:
• Balde;
• Sacos plásticos;
• Etiquetas; e
• Cordões.
Deverão ser coletadas pelo menos 5 amostras simples por talhão. O percurso,
na forma de zigue-zague, permite coletar as amostras mais representativas do
lote.
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PRÁTICAS DE CLASSIFICAÇÃO - PRODUTOS: SORGO, FEIJÃO, MILHO,
SOJA E TRIGO
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A secagem dos grãos pode ser feita naturalmente no terreiro ou artificialmente
em secadores. Para a escolha do sistema de secagem mais apropriado, é
importante conhecer as características técnicas dos diferentes tipos de
secadores. A correta escolha e operação dos secadores permite preservar a
qualidade do produto, economizar tempo, mão de obra e combustível, além de
reduzir os riscos de incêndio.
No terreiro, a umidade dos grãos é retirada pela ação do sol e do vento e pela
movimentação manual do produto. Podem ser construídos com facilidade e são
de simples manuseio. Os terreiros apresentam como vantagem a possibilidade
de secarem qualquer tipo de grão e de serem utilizados na pré-secagem de
produtos com elevada umidade (acima de 20%). Suas principais desvantagens
são:
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Os grãos ou espigas de safras diferentes não devem ser misturados e devem
ficar em lotes separados;
• Silo bags são mais adequados para uso de curto prazo (alguns meses, no
máximo);
• O local deve ser preparado para receber os bags. É o passo mais importante
para o armazenamento bem sucedido; e
Os silo bags são difíceis de arejar e têm uma grande área exposta ao
aquecimento do sol. Isso significa que eles permanecem aquecidos por meses
após a colheita, o que pode afetar as taxas de germinação das sementes e a
qualidade do malte da cevada.
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A TECNOLOGIA: MÉTODO UTILIZADO PARA CLASSIFICAR GRÃOS
A qualidade do grão de trigo pode ser definida como resultado da interação que
a cultura sofre no campo, as condições do solo, clima, incidência de pragas e
moléstias, manejo da cultura, cultivar, bem como das operações de colheita,
secagem, armazenamento, moagem e das características genéticas
(POMERANZ, 1987). No Brasil existem cultivares de trigo adaptadas e com alta
força de glúten, as quais são denominadas de melhoradores (BRASIL, 2001).
As avaliações físicas, reológicas e funcionais de trigos são de vital importância
para a indústria de panificação, pois permite definir a proporção a ser utilizada
nas mesclas de trigos e de farinhas (RAO & RAO, 1993).
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Amostras de 15 kg de grãos de trigo dos genótipos Embrapa 22, Embrapa 42,
Ônix, Taurum e Fundacep 27, plantados no cerrado brasileiro, safra 2003/2004
pela OR Melhoramento de Sementes foram submetidos à limpeza em
separador de impurezas modelo Sintel e às análises realizadas em
delineamento inteiramente casualizado no laboratório de Cereais do Centro de
Pesquisa em Alimentação da Universidade de Passo Fundo.
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recomendações do manual do aparelho (PROMYLOGRAPH, 2001). Os
parâmetros avaliados foram absorção de água, que indica a qualidade da
farinha refletida pela capacidade de intumescimento do glúten e o teor de
amido danificado; tempo de desenvolvimento, que corresponde ao intervalo
decorrente desde a primeira adição de água até o ponto de máxima
consistência (pico); estabilidade, definida como a diferença de tempo entre o
ponto em que o topo da curva intercepta a linha média de 500 UP e o ponto da
curva que deixa a linha.
Não há uma única definição para os intervalos de variação dos diâmetros das
partículas. Existem várias escalas em uso pelo mundo como, por exemplo, a
Classificação Internacional utilizada pelo MIT - Instituto de Tecnologia de
Massachusetts, e o Sistema de Classificação da ABNT - Associação Brasileira
de Normas Técnicas.
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Escala segundo a ABNT
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Referências bibliográficas:
Disponível em:
https://automation.sptech.ind.br/como-fazer-o-controle-correto-de-
armazenamento-de-graos-em-silos?gclid=CjwKCAjw6qqDBhB-EiwACBs6x-
RFVfNXlV_GYq2MzrNX6xRXcQ5W7Yzv1EK1njA256v3dtg_4EHyAhoCg9YQAv
D_BwE
Disponível em:
https://myfarm.com.br/tudo-sobre-
silos/#:~:text=A%20utiliza%C3%A7%C3%A3o%20de%20silos%20para,de%20
dinheiro%20na%20p%C3%B3s%2Dcolheita.
ISBN: 978-85-7664-201-5
Disponível em:
https://www.cnabrasil.org.br/assets
631.563(05)
v. 1, n. 1
Trimestral
ISSN: 2359-5612
1. Armazenagem. I. Título.
Disponível em:
http://www.conab.gov.br
Disponível em:
https://www.canalrural.com.br/projeto-soja-brasil/saiba-como-funciona-
classificacao-graos-para-soja-milho-68011/
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9972.htm
Disponível em:
http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1629938-
4529,00.html
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Disponível em:
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/tecnologia_de_alimentos/arvore/
CONT000fid57plx02wyiv80z4s47384pdxjo.html
Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
70542007000300027
Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classifica%C3%A7%C3%A3o_granulom%C3%A9tri
ca
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