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CÓDIGO:LATAMBR10
LATAMBR10
A ESTRUTURA DO BALANÇO DE
PAGAMENTOS
BALANÇO DE PAGAMENTOS
SUMÁRIO:
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1. INTRODUÇÃO
2. ESTRUTURA BÁSICA DO BPM6 - FMI - 2009
3. EQUAÇÃO BÁSICA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
4. HAVERES DA AUTORIDADE MONETÁRIA
5. EXPLICAÇÕES SOBRE O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS
6. ERROS E OMISSÕES = FALTA DE CONTABILIZAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS
7. EXPLICAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE O TEXTO OBTIDO NA INTERNET
8. EXPLICAÇÕES SOBRE O CONTIDO NA CONTABILIDADE NACIONAL
9. CONTABILIZAÇÃO DOS BENS PATRIMONIAIS NO SETOR PÚBLICO
1. INTRODUÇÃO
Até o ano de 2015, o Banco Central do Brasil seguia a estrutura imposta pelo FMI - Fundo Monetário
Internacional constante da 5ª edição do Manual de Balanço de Pagamentos (BPM5) datada de 1993.
Já a BPM6 - 6ª edição do Manual de Balanço de Pagamentos do FMI foi publicada pelo FMI em 2009. Mas,
somente em 2015 o Banco Central do Brasil aderiu ao contido no novo manual, conforme se observa na
página 5 de documento publicado pela nossa autoridade monetária em 22/04/2016.
[Planilha Pronta]
Veja as Perguntas Frequentes editadas pelo BACEN sobre a Conversão do BPM5 para BMP6.
Apresentação sobre BPM6 (em arquivo.pdf), elaborada pelo BACEN em setembro de 2016, obtida em
EPGE.FGV.BR.
Adotada pelo BACEN em 2015, com informações obtidas no Repositório Enap Gov.Br.
SUBDIVISÕES:
[Conta Corrente] + [Conta Capital] + [Conta Financeira] = [Saldo do Balanço de Pagamentos] (excetuando os
erros e omissões) = Variação das reservas internacionais no conceito liquidez internacional da autoridade
monetária do país decorrente de transações com o resto do mundo.
[Planilha Pronta]
(+ / -) CONTA RESIDUAL = ERROS E OMISSÕES: corresponde a transações que não foram registradas pela
autoridade monetária, mas que provoca variações das reservas internacionais.
Os saldos são invertidos porque não é de fato observado o Método das Partidas Dobradas na Contabilidade
Nacional (se esta de fato existisse). No texto consultado, a autora diz ao contrário. Diz que é observado o
Método das Partidas Dobradas.
Num Balanço Contábil (das entidades jurídicas), os ATIVOS (Disponibilidades, Contas a Receber e Bens ou
Bens, Direitos e Valores) são as RESERVAS MONETÁRIAS constantes do Balanço de Pagamentos
(contabilidade nacional).
Segundo as normas contábeis, esses ATIVOS têm SALDO POSITIVO. Quando essas Reservas Monetárias
acabam, obviamente haverá um SALDO NEGATIVO, que será contabilizado no PASSIVO como Contas a Pagar
que são conhecidas como DÍVIDA EXTERNA.
Esses Ativos e Passivos não contabilizados são especialmente representados pela EVASÃO DE DIVISAS que
ocorre mediante FRAUDES CAMBIAIS, irregularidades combatidas pelos artigos 21 e 22 da Lei 7.492/1986
(Lei do Colarinho Branco).
Essas FRAUDES CAMBIAIS geralmente ocorrem para que o CAIXA DOIS (dinheiro obtido na ilegalidade) seja
lavado em Paraísos Fiscais. Depois esse DINHEIRO SUJO volta ao Brasil como CAPITAL ESTRANGEIRO.
Ainda sobre os citados ERROS E OMISSÕES, lançados no Balanço de Pagamentos (e não são poucos), torna-
se importante destacar que entre eles (os Erros e Omissões), está o CAPITAL DE BRASILEIROS NO EXTERIOR
que geralmente não é contabilizado como tal, é lançado como ERROS OU OMISSÕES.
Portanto, sem essa contabilização, na prática esses ERROS OU OMISSÕES representam um DESFALQUE no
Balanço de Pagamento ou mais precisamente um DESFALQUE NO TESOURO NACIONAL ou um DESFALQUE
NO BRASIL.
Segundo a autora do texto consultado na internet, a Estrutura do Balanço de Pagamento fica assim
representada:
[Conta Corrente] + [Conta Capital] + [Conta Financeira] + [Erros e omissões] = [Saldo do Balanço de
Pagamentos] + [Haveres da autoridade monetária] = 0
Por ser uma expressão algébrica, cada uma dessas contas pode ter saldo positivo ou negativo.
Se: [ATIVO (Bens, Direitos e Valores)] > [PASSIVO (Contas a Pagar)] = [PATRIMÔNIO LÍQUIDO] = [Saldo
Positivo] = [RESERVAS MONETÁRIAS (no Ativo)]
Se: [ATIVO] < [PASSIVO] = [PASSIVO A DESCOBERTO] = [Saldo Negativo] = [DÍVIDA EXTERNA (no Passivo)].
Na Contabilidade Nacional, de onde deveria ser extraído o Balanço de Pagamentos, não são contabilizados
os bens patrimoniais.
Em tese, são considerados como bens patrimoniais de um País, os recursos naturais nele existentes, como
as reservas minerais, as reservas ecológicas, as terras cultiváveis, o território de modo geral, os bens móveis e
imóveis públicos (governamentais = federais, estaduais e municipais), as participações societárias em
empresas controladas ou coligadas (economia mista, privatizadas, terceirizadas ou concedidas) e muitos
outros tipos de investimentos, inclusive os efetuados em infraestrutura.
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