O projeto "Apoio ao doente com cancro colorretal metastático: uma intervenção de cuidados paliativos" visa fornecer ferramentas essenciais para doentes e cuidadores lidarem com a doença. A equipa multidisciplinar, composta por profissionais de oncologia, psicologia, nutrição e enfermagem, fará visitas quinzenais e acompanhamento telefónico aos pacientes por dois meses. Os cuidados paliativos deveriam ser prestados desde o momento em que o médico determina que a doença não terá poss
O projeto "Apoio ao doente com cancro colorretal metastático: uma intervenção de cuidados paliativos" visa fornecer ferramentas essenciais para doentes e cuidadores lidarem com a doença. A equipa multidisciplinar, composta por profissionais de oncologia, psicologia, nutrição e enfermagem, fará visitas quinzenais e acompanhamento telefónico aos pacientes por dois meses. Os cuidados paliativos deveriam ser prestados desde o momento em que o médico determina que a doença não terá poss
O projeto "Apoio ao doente com cancro colorretal metastático: uma intervenção de cuidados paliativos" visa fornecer ferramentas essenciais para doentes e cuidadores lidarem com a doença. A equipa multidisciplinar, composta por profissionais de oncologia, psicologia, nutrição e enfermagem, fará visitas quinzenais e acompanhamento telefónico aos pacientes por dois meses. Os cuidados paliativos deveriam ser prestados desde o momento em que o médico determina que a doença não terá poss
Apoio ao doente com cancro colorretal metastático: uma intervenção de
cuidados paliativos" é o nome do projeto, que surge em março para
assinalar o Mês Europeu da Luta Contra o Cancro do Intestino e vai dotar doentes e cuidadores de ferramentas essenciais "para lidarem com a doença numa das fases mais sensível das duas vidas".
A equipa que a Europacolon terá neste projeto é composta por
profissionais das áreas de oncologia, psicologia, nutrição e enfermagem. "Só não atuamos na área da alimentação e da higiene pessoal e das instalações. Mas é uma equipa multidisciplinar que vai durante dois meses fazer visitas quinzenais aos pacientes e que vai fazer um seguimento telefónico ao fim do terceiro mês", explicou.
Os cuidados paliativos deviam chegar às pessoas a partir do momento em
que o médico assistente tenha a certeza que aquela doença não vai ter possibilidade de reduzir e de ficar estável", considerou Vitor Neves, acrescentando: "Aquilo que acontece neste momento em Portugal é que os cuidados paliativos chegam às vezes três dias antes [da morte], no próprio dia ou nas vezes depois, ou seja, não chegam
Um doente que está em cuidados paliativos é um doente que está a prever
que o fim de vida vai chegar mais cedo. É uma coisa que assusta e gera medos, quer ao doente, quer aos familiares".