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FAVENI

FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA

PATRICIA RODRIGUES MALHEIRO

O ENFERMEIRO FRENTE À ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO PORTADOR DE


CARDIOPATIA

BAGÉ
2021
O ENFERMEIRO FRENTE À ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO PORTADOR DE
CARDIOPATIA

Patrícia Rodrigues Malheiro

Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por
mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos
autorais.

RESUMO - O paciente com cardiopatia, muitas vezes, apresenta vários comprometimentos sistêmicos,
alterando seu estado de saúde, percebendo que sua força física e a força do coração estão limitadas
cada vez mais. Além do físico, ele pode apresentar problemas emocionais e, nesse sentido, o enfermeiro
assume um papel importante e muito expressivo na assistência, humanizando e auxiliando a enfrentar as
múltiplas dificuldades em torno da doença. Além disso, estes pacientes requerem do enfermeiro um
raciocínio clínico e crítico constante, pois uma simples preocupação que apresentem pode colocar em
risco suas vidas. Este estudo científico, possui como objetivos: analisar as produções cientificas sobre
papel do enfermeiro frente à assistência humanizada ao paciente com cardiopatia, demonstrar a
importância da humanização no atendimento ao paciente cardiopata em tratamento; elucidar a
necessidade do enfermeiro em praticar a humanização para melhor adesão do portador de cardiopatia ao
tratamento. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e integrativa, realizada através da coleta de
produções científicas nas bases de dados eletrônica da SciELO e LILACS. Optou-se por coletar dados
como critérios de inclusão: estudos publicados na língua portuguesa, artigos publicados entre o período
de 2010 a 2020 e publicações em revistas brasileiras de enfermagem, foram compilados 8 artigos ao
total. Concluiu-se que o enfermeiro é um profissional essencial no processo de cuidado e tratamento dos
portadores de cardiopatias, seja por prestar orientações coniventes à cada caso individualizado, como
também a rápida tomada de decisões perante o tratamento estabelecido pelo médico, aumentando
assim, a sobrevida desse paciente e diminuindo complicações.

PALAVRAS-CHAVE: Paciente cardiopata. Cuidados de enfermagem. Humanização na enfermagem.


INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, as patologias cardíacas crônicas têm se revelado como um


dos problemas de saúde pública de maior relevância, por sua crescente incidência nos
países mais desenvolvidos, onde a população é mais idosa. O paciente cardiopata
crônico, sofre grande impacto social, econômico e, sobretudo humano, uma vez que, a
doença traz consigo uma grande limitação física, levando essas pessoas muitas vezes
na implicação em aposentadorias precoces, por motivos físicos, mas também mentais,
levando-se em consideração que os mesmos se sentem frustrados com as limitações
que implicam esta patologia às suas vidas.
As doenças cardíacas, em alguns casos, provocam ao portador, incapacidade
de executar atividades diárias e profissionais simples, levando muitas vezes este
indivíduo a desenvolver alterações psicossomáticas, como a depressão e a ansiedade.
Neste sentido, observamos que o enfermeiro deve desenvolver a capacidade e
habilidade de humanizar o atendimento, seja no acolhimento a este paciente no início
de seu tratamento e/ou durante o mesmo, pois assim, o portador de cardiopatia será
colaborativo e sua terapêutica será mais eficaz.
O enfermeiro, é o profissional essencial durante o tratamento deste tipo de
paciente, implementando medidas e condutas que alcancem o conforto total do mesmo,
sendo assim, quando a implementação é adequada, os resultados são positivos e
alcançados com êxito, uma vez também, que este tipo de conduta, influi diretamente no
comportamento saudável deste indivíduo, bem como o aumento da autoestima, do seu
bem estar e uma melhor qualidade de vida.
O cuidado humanizado de enfermagem utiliza como prioridade, o conforto do
paciente, que vai desde o respeito às suas vontades e necessidades, até o alívio da
dor. Este profissional tem como conduta principal o aperfeiçoamento das suas ações,
para que se desenvolva uma relação de confiança entre paciente e profissional e, deste
modo, o enfermeiro possa proporcionar ao cardiopata uma assistência mais
humanizada e individualizada, levando em consideração o ser humano e a valorização
da empatia, só assim o cuidado poderá ser mais efetivo.
Refletindo sobre o assunto exposto, optou-se pela elaboração da presente
pesquisa, que se trata de uma revisão integrativa da literatura, com pesquisa de artigos
nas bases de dados LILACS e SCIELO, acessadas pelo portal do Google Acadêmico.
Utilizaram-se os descritores “Paciente cardiopata”, “cuidados de enfermagem” e
“humanização na enfermagem”, de forma cruzada. A seleção dos artigos foi realizada
nos meses de março e maio de 2021. Os critérios de inclusão: artigos produzidos no
Brasil; publicados no período de 2010-2020; no idioma português; e disponíveis
eletronicamente na íntegra. Foram identificados 25 artigos, contudo, somente 8 se
enquadravam nos critérios de inclusão. Os dados foram organizados e tabulados para
análise. A discussão dos dados deu-se à luz da literatura e foram apresentados de
forma descritiva.
Este estudo científico, possui como objetivos: analisar as produções cientificas
sobre papel do enfermeiro frente à assistência humanizada ao paciente com
cardiopatia, demonstrar a importância da humanização no atendimento ao paciente
cardiopata em tratamento; elucidar a necessidade do enfermeiro em praticar a
humanização para melhor adesão do portador de cardiopatia ao tratamento.
Pretende-se que os resultados obtidos possam contribuir para aumentar o
conhecimento sobre a assistência de enfermagem humanizada aos pacientes
portadores de cardiopatias, ampliar a qualificação do enfermeiro que lida com pacientes
com patologias cardíacas, além de colaborar com o ensino e a pesquisa de
enfermagem.

1 DESENVOLVIMENTO

1.1 A HUMANIZAÇÃO NA ENFERMAGEM.

A enfermagem é uma profissão que progrediu através dos séculos, mantendo


uma estreita relação com a história da civilização da sociedade. Neste contexto, tem um
papel predominante por ser uma profissão que busca promover o bem estar dos seres
humanos, considerando sua liberdade, qualidade única e nobreza, trabalhando na
promoção da saúde, prevenção de enfermidades, no transcurso de doenças e danos,
nas incapacidades e no processo de falecer (BEDIN et al, 2015).
O cuidar não é apenas aliviar um desconforto e auxiliar na cura de uma doença,
mas procurar ir além, captar o sentido mais amplo: o cuidado como uma forma de
expressão, de relacionamento com o outro ser e com o mundo, enfim, como uma forma
de viver plenamente (WALDOW, 2020).
 A humanização como um princípio, orienta a assistência pela articulação e
integração da equipe, pela atuação interdisciplinar junto aos clientes, cabendo ao
enfermeiro entender as múltiplas facetas envolvidas na dinâmica de vida dos clientes,
reconhecendo seus direitos e aspectos humanos - um ser que sente, vive, pensa,
possui história e sentimentos. Nas ações de cuidado deve considerar-se, a
complexidade do ser humano, pois o termo Humanização é concebido como
atendimento das necessidades integrais do indivíduo e necessidades humanas
básicas (DOMINGOS, 2017).
 O cuidar não é apenas aliviar um desconforto e auxiliar na cura de uma doença,
mas procurar ir além, captar o sentido mais amplo: o cuidado como uma forma de
expressão, de relacionamento com o outro ser e com o mundo, enfim, como uma forma
de viver plenamente (WALDOW, 2020).
    Porém, com o avanço científico, tecnológico e a modernização de
procedimentos ligados à necessidade de se estabelecer controle, o profissional
enfermeiro passou a responsabilizar-se cada vez mais por cargos administrativos,
afastando-se gradualmente do cuidado ao cliente, surgindo com isso à necessidade de
resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem (BEDIN et al., 2015).
A humanização no cuidar em enfermagem surge como uma resposta a
necessidade de uma maior interação entre paciente/cliente. Essa reflexão
proporcionará melhor qualidade da assistência e tornará os serviços de saúde mais
resolutivos e eficazes (RIZZOTO, 2012).
Falar em humanização da assistência em saúde é tornar os serviços resolutivos
e de qualidade, tornando as necessidades de saúde dos usuários responsabilidade de
todos envolvidos na equipe de trabalho. Também é necessário que os profissionais
passem por um processo de treinamento de mão-de-obra, adoção de medidas práticas
que visem reduzir longas esperas, adiantamentos de consultas e adequação da
estrutura física, além da abordagem constante de temas relacionados a eficiência da
prestação do atendimento à saúde buscando assim, a excelência da assistência
(CASATE, 2015).
    Humanizar é assegurar as condições de exercício dos profissionais, voltando-
se para as ações dos cuidadores, criando um espaço onde possa ser agradável,
confortável, e tendo dessa forma um funcionamento seguro, sobretudo desenvolvendo
na equipe multiprofissional uma cultura de humanização, com os quais o processo do
cuidado seja priorizado (DOMINGOS, 2017).

1.2 O ENFERMEIRO FRENTE AO PROCESSO DO CUIDADO HUMANIZADO


AO PACIENTE COM CARDIOPATIA.

Segundo Arruda (2012), as patologias cardíacas são uma desordem das mais
desafiadoras para a equipe de saúde, devido às múltiplas etiologias e à alta incidência.
A gravidade e as crises de descompensação das doenças cardíacas
permanecem como importantes aspectos preditores destes resultados a médio prazo.
Um dos maiores objetivos do tratamento delas consiste em alcançar e manter a
estabilidade clínica dos pacientes às custas de um tratamento considerado bastante
complexo. Desta forma, a avaliação, o acompanhamento e a prevenção de fatores
precipitantes de descompensação são importantes objetivos do cuidado e manejo
destes pacientes (PADILHA, 2010).
Estudos têm demonstrado que a falta de adesão, tanto ao manejo farmacológico
quanto ao não farmacológico, tem sido relacionada às maiores causas de
descompensação destas doenças. Assim, medidas que visem melhorar a taxa de
adesão de pacientes às prescrições são requeridas e podem contribuir para a redução
de desfechos clínicos em pacientes cardiopatas (BOCHI, 2012).
Programas de educação em saúde, conduzidos por enfermeiros por meio de
ações sistemáticas de acompanhamento, são conceitualmente definidos como
intervenções de enfermagem e, no cenário das cardiopatias, têm trazido benefícios na
redução de mortalidade, de readmissões, de custos e consequente melhora da
qualidade de vida dos pacientes (SILVA, 2014).
O momento de internação hospitalar pode ser útil para iniciar programas de
orientação de pacientes com vistas a melhorar a taxa de adesão ao tratamento, pois
aborda o paciente e sua família em momento de grave e crítica descompensação de
sua doença. A intervenção hospitalar deve ser seguida, obrigatoriamente, de
acompanhamento ambulatorial (MANSUR, 2012).
Uma atenção de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde do
paciente cardiopata, enfatizando ações de prevenção e promoção da saúde que se
inicia com uma ferramenta que fornece subsídios para a organização da assistência
denominado, Processo de Enfermagem (NETO, 2010).
O Processo de Enfermagem (PE) é uma ferramenta intelectual de trabalho do
enfermeiro baseada no Método de Solução de Problemas, organizada de forma
sequencial e sistemática que norteia o processo de raciocínio clínico, tomada de
decisão diagnóstica, resultados e intervenções para a clientela assistida e que deve ter
uma base teórica sólida capaz de sustentá-lo (DESLANDES, 2014).
As teorias ensinam o profissional a fazer o que é certo e sendo a prática de
enfermagem uma atividade complexa, se ela não for sustentada por teorias, não
passará de um desempenho decorado de ações baseadas no senso comum. Sendo
assim, acreditamos que a realização do Processo de Enfermagem, alicerçado em
teorias de enfermagem, contribuirá para a melhoria da qualidade da assistência além
de tornar mais visíveis os resultados da prática, conferindo à enfermagem, a
importância social almejada (SIMÕES, 2017).
Vários estudos comprovam esses dados positivos o que demonstra
comprometimento dos enfermeiros na qualidade da atenção e humanização destes
pacientes, logo, trata-se de um conjunto de cuidados, o que torna imprescindível a
necessidade de um esforço coletivo não somente do enfermeiro e de sua equipe, mas
também se estende aos setores governamentais e não governamentais (RIZZOTO,
2012).
O acolhimento do paciente com cardiopatia é um aspecto essencial na atenção à
saúde de forma geral, isso implica no sucesso do Processo de Enfermagem, é nesse
momento que o enfermeiro coleta informações importantes sobre a sua saúde, realiza
uma escuta aberta e qualificada registrando suas queixas, o histórico de patologia atual,
tratamentos, dietas, antecedentes familiares, fatores que contribuem para a detecção
precoce de patologias associativas (DOMINGOS, 2017).
Diante dos cuidados é imprescindível que a equipe esteja completa e estruturada
atuando de forma sistematizada, atenta a qualquer alteração hemodinâmica do
paciente internado, pois quando descompensado, o mesmo se torna imprevisível e,
deve estar sempre preparada para uma situação de urgência ou emergência
(KOLCABA, 2013).
Os cuidados de enfermagem devem seguir um processo sistemático de
pensamento essencial à profissão e a qualidade da assistência ao paciente. O
Processo de Enfermagem é o método ideal para a identificação dos problemas de
pacientes com cardiopatias, estabelecimento de metas e de um plano assistencial para
a resolução dos problemas levantados, implementação e avaliação da eficácia do
plano. Além de uma assistência integrativa, levando em consideração a empatia e
dignidade do paciente atendido (DESLANDES, 2014).

2 CONCLUSÃO

A partir da análise de dados dos artigos pesquisados, observou-se que nas


últimas décadas, as patologias cardíacas, tem aumentado em proporções catastróficas,
principalmente no que diz respeito às causas de morbidade e mortalidade de
indivíduos.
Estudos demonstram também, que estes pacientes costumam não aderir ao
tratamento, causando assim o aumento de comorbidades associadas e a piora do
estado geral do mesmo.
Por essa razão, é de extrema importância a reciclagem de conhecimentos
teórico-práticos do enfermeiro, bem como, treinamento contínuo de sua equipe,
potencializando e humanizando o atendimento do paciente cardiopata, visando e
aprimorando as ações de cuidado e orientações prestadas, só assim haverá um melhor
entendimento do portador sobre sua real condição e interesse pela manutenção da
terapia indicada.
O enfermeiro é o profissional que atua diretamente com o paciente, está sempre
presente prestando os cuidados necessários para o reestabelecimento da saúde do
mesmo, além de dar suporte, identificar alterações, além de estabelecer condutas e
intervenções juntamente com a equipe de enfermagem, possuindo alta
responsabilidade sobre a vida de seu paciente, portando devendo ser sempre muito
observador e crítico.
O apoio da família também é muito importante, pois o envolvimento dos
familiares facilita os cuidados em casa, eles também devem interagir e entender o
estado de saúde do cardiopata, uma vez que o acompanhamento e ajuda em relação à
medicação, alimentação adequadas, e até alterações que possam vir a acontecer, é
possível antecipar as condutas evitando problemas e complicações. Quando existe a
participação da família, as ações de cuidado são ampliadas e, gera autonomia e
segurança aos portadores de cardiopatia, ainda mais se forem idosos e por muitas
vezes dependerem de algum cuidado específico.
Cabe ao enfermeiro, como atribuição do processo de cuidado humanizado ao
paciente cardiopata, entender o contexto e a dinâmica de vida dessas pessoas,
reconhecendo seus direitos, necessidades e aspectos humanos, pois é um ser humano
que sente, vive, pensa, possui história e sentimentos.
Dentre suas ações, é essencial considerar, a complexidade e individualidade de
cada ser humano, pois o termo Humanização é conceituado como a assistência das
necessidades integrais e humanas básicas do indivíduo.
 Conclui-se então que, o atendimento humanizado em enfermagem aparece
como uma considerável melhora na assistência, enfatizando que o enfermeiro deve
cada vez mais, aprimorar suas práticas, tornando-as cada vez mais éticas, mostrando a
necessidade do paciente em ser ouvido e respeitado, com cuidados fundamentados no
amor, ternura e respeito mútuo.
Entende-se também, que o cuidado humanizado, prestado pela esquipe de
enfermagem deve ser diferenciado, individualizado, acessível e respeitoso. Através
desse pensamento, o profissional deve buscar durante seu caminhar profissional, tanto
na prática, quanto no ensino e pesquisa, um diferencial, ser uma enfermagem humana,
empática, com conhecimento, compreensão, engajamento, envolvimento, proximidade,
solidariedade e dignidade, se empoderando de um processo de cuidarem inovador,
moderador e transformador, proporcionando ao paciente uma considerável e facilitada
mudança no estilo da sua vida.
A presente pesquisa possibilitou identificar algumas das contribuições da
produção científica sobre o cuidado humanizado de enfermagem à pacientes com
cardiopatia. O conhecimento deste contexto, faz com que o profissional enfermeiro
desperte para o cuidado voltado para as necessidades individuais do cliente, refletindo
também sobre a possibilidade de cronicidade que esses pacientes apresentam no
decorrer da sua patologia.
Deseja-se que o enfermeiro, sendo o protagonista do cuidado humanizado,
realize com maestria as intervenções necessárias, usando seu preparo técnico,
compreensão, aceitação e uma postura que permita desenvolver a empatia e a
humanização, e não apenas assistir um corpo biológico.
O assunto abordado neste trabalho, deve seguir tendo maior atenção e sendo
fundamentado com atualizações e produções cientificas, com a finalidade de mostrar a
importância deste profissional e sua equipe na assistência humanizada prestada à um
portador de cardiopatia, pois é nítido que há pouco material acadêmico sobre o
assunto, sendo fundamental que o enfermeiro se aprofunde em constantes
aperfeiçoamentos técnico-científicos para que seja capaz de exercer o princípio
fundamental da profissão, que é o cuidado e assistência com responsabilidade,
humanização e sabedoria.

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