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CENTRO EDUCACIONAL DOM ALBERTO

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

MÁRCIO JOSÉ AMARAL DIAS

O ENFERMEIRO COMO PROMOTOR DOS CUIDADOS AO PACIENTE


ONCOLÓGICO: UM ESTUDO INTEGRATIVO

BAGÉ
2021
O ENFERMEIRO COMO PROMOTOR DOS CUIDADOS AO PACIENTE
ONCOLÓGICO: UM ESTUDO INTEGRATIVO

Márcio José Amaral Dias

Declaro que sou autor deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi
por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- A maioria dos pacientes com câncer, trazem várias aflições pelo enfrentamento da
doença. As características principais são representadas pelo medo, ansiedade, crenças e atitudes que
necessitam de intervenções individualizadas para minimizar a ameaça à sua integridade física e psíquica,
o que leva a equipe multiprofissional e, mais propriamente o enfermeiro a confrontar-se com estas
questões. Este estudo científico, possui como objetivos: analisar as produções cientificas sobre a atuação
do enfermeiro nos cuidados prestados ao paciente oncológico, descrever as atribuições do enfermeiro na
prestação dos cuidados ao paciente oncológico; enfatizar a importância dos cuidados paliativos para o
paciente oncológico, ressaltando os benefícios deste apoio para o paciente e família, neste processo de
enfrentamento da doença. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter descritivo e exploratório
através da coleta de produções científicas nas bases de dados eletrônica da Scientific Electronic Library
Online (SciELO). Optou-se por coletar dados como critérios de inclusão: estudos publicados na língua
portuguesa, artigos publicados entre o período de 2010 a 2018 e publicações em revistas brasileiras de
enfermagem. Concluiu-se que realizar o planejamento da assistência ao paciente com câncer, seja
hospitalizado ou em tratamento, vai além da prescrição de cuidados; envolve acompanhar seu caminho,
vivenciar a experiência da família desde o diagnóstico da patologia, início do tratamento, remissão,
reabilitação e muitas vezes até na fase final da doença, como por exemplo já em cuidados paliativos. O
enfermeiro dentro desse contexto, deve estabelecer objetivos da assistência prestada, bem como
determinar metas específicas e desenvolver estratégias adequadas a execução do processo terapêutico.

PALAVRAS-CHAVE: Paciente oncológico. Enfermeiro. Assistência ao paciente oncológico.


1 INTRODUÇÃO

O câncer sempre foi uma das causas de morbidades e mortalidades, gerador de


efeitos que não se limitam apenas ao próprio paciente, mas também, principalmente
aos familiares, destacando-se de ordem emocional e social. Esta patologia vem
crescendo no país, tão grandemente que acompanha o ritmo de crescimento da
expectativa de vida da população brasileira, isso é devido ao estilo de vida
inapropriada, alimentação inadequada e também hereditariedade.
A terapêutica com esses agentes é curativa em alguns casos, porém exercem
uma ação paliativa sobre os sintomas ou prolonga a vida dos doentes. (FRIAS, 2018).
O cliente oncológico, ou seja, aquele diagnosticado com câncer, necessita de
uma assistência diferenciada e individualizada, principalmente pelas características que
envolvem ele e a família. O planejamento e dimensionamento dos cuidados quanto ao
tratamento, caracteriza-se como uma das primeiras etapas da atividade assistencial da
enfermagem.
Antes de mais nada é preciso estabelecer os objetivos da assistência, analisar as
consequências que podem surgir de diferentes atuações, determinar metas específicas
e a forma de como alcançá-las, e desenvolver estratégias adequadas à execução da
terapêutica adequada (SILVA; CRUZ, 2011).
Claramente, o planejamento e a prática de enfermagem, ao decorrer do
tratamento e acompanhamento do paciente oncológico, sofrem a interferência dos
sentimentos, atitudes, valores e crenças pelo envolvimento com o mesmo e sua família.
Por este motivo, é que o enfermeiro (a) e sua equipe de enfermagem devem
estar fundamentados no conhecimento teórico-prático-científico, como também oferecer
a este paciente o maior apoio possível.
O principal papel da enfermagem é proporcionar o cuidado e educação para
estes pacientes e familiares que representa um significante desafio. Sendo assim, o
enfermeiro é o profissional mais habilitado e disponível para apoiar e orientar o paciente
e a família na vivência do processo de doença, tratamento e reabilitação, afetando
definitivamente a qualidade de vida do paciente (BARBOSA et al., 2012).
Os profissionais de enfermagem que atuam em unidades especializadas devem
possuir conhecimento técnico científico e ser capacitados para lidar com a perda, a dor,
o sofrimento e todo estresse que o trabalho exige (HERCOS et al., 2014).
Com tudo, através do exposto acima, pergunta-se: Como os trabalhos científicos
demonstram a atuação do enfermeiro nos cuidados ao paciente oncológico? O câncer,
como é uma patologia de grande incidência que provoca transtorno e dor ao paciente e
familiares, traz problemas consigo, tanto físicas, psíquicas, sociais como também
espirituais.
O principal papel do enfermeiro que atende assistencialmente o paciente
oncológico, passa por muitos desafios, pois é ele que deve proporcionar o cuidado e
orientações para os mesmos e seus familiares. Neste sentido, o enfermeiro é o
profissional mais habilitado e disponível para apoiar e orientar o paciente e a família na
vivência do processo de doença, tratamento e reabilitação, afetando definitivamente a
qualidade de vida do paciente.
Este trabalho justifica-se através, da experiência profissional enquanto
enfermeiro de várias unidades hospitalares, onde o paciente oncológico, muitas vezes é
internado juntamente com pacientes clínicos e, por observar como é necessário e
importante a presença deste profissional no cuidado ao paciente oncológico e
orientação e apoio à família.
Este paciente em questão, ao frequentar este tipo de serviço é envolvido
principalmente pelo fator emocional, por estar frequentemente lidando com o medo, a
desesperança, acometido por uma patologia crônica, das quais cerca de dois terços
evoluem para óbito. Por este motivo, necessitam de uma assistência individualizada e
especializada.
Por este motivo, se faz relevante realizar pesquisas neste contexto visando
identificar a importância da atuação do enfermeiro frente ao paciente oncológico em
tratamento e busca pela cura, descrevendo também as características, medos, anseios,
estado psicológico e o enfrentamento de uma das patologias mais preocupantes, o
câncer.
Este artigo tem como finalidade realizar um estudo bibliográfico de caráter
descritivo e exploratório através da coleta e análise das produções científicas
eletrônicas sobre a atuação do enfermeiro no cuidado ao paciente oncológico.
Apresenta como objetivos analisar as produções cientificas sobre a atuação do
enfermeiro nos cuidados prestados ao paciente oncológico, descrever as atribuições do
enfermeiro na prestação dos cuidados ao paciente oncológico; enfatizar a importância
dos cuidados paliativos para o paciente oncológico, ressaltando os benefícios deste
apoio para o paciente e família, neste processo de enfrentamento da doença.
Foi realizado um levantamento bibliográfico de acordo com o projeto de pesquisa
anteriormente apresentado, foi traçado como como critérios de inclusão: artigos
indexados nas bases de dados do SciElo, artigos publicados em revistas científicas
brasileiras de enfermagem, estudos publicados entre o período de 2010 a 2018.
A coleta de dados foi realizada nas bases de dados eletrônicas da Biblioteca
Virtual em Saúde (BVS) e no portal Scientific Electronic Library Online (SciELO). A
organização dos dados se deu da seguinte forma: leitura integral dos artigos coletados,
a fim de conhecer as ideias centrais dos autores; seleção de parágrafos que
sintetizassem as afirmações mais importantes; organização das ideias separando por
ordem de relevância; conceitos e atualidades, onde foi eliminada toda contextualização
desnecessária e podendo assim, destacar o essencial para a solução do problema
proposto na pesquisa.
Foram utilizadas também, livros didáticos, teses, dissertações disponíveis nas
bibliotecas das Instituições de Ensino Superior e disponíveis na internet. Por fim, na
seção análise e discussão dos resultados os mesmos foram discutidos através das
afirmações dos autores das publicações selecionadas com o problema apresentado
neste estudo, a fim de se alcançar os objetivos propostos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA O PACIENTE


ONCOLÓGICO

A abordagem do tratamento ao paciente com câncer lida não só com os


aspectos físicos, mas também com seus aspectos emocionais, suas crenças, a
reabilitação e a capacidade de resolver os seus problemas emocionais. Cada indivíduo
apresenta sua história de vida incluindo seus aspectos culturais, religiosos e sociais.
(KRAPP, 2016).
Os profissionais da saúde devem fazer parte deste contexto, para que esses
pacientes possam ser atendidos da forma mais integral possível. Desta forma, os
profissionais que compõem a equipe são: médico, enfermeiro, fisioterapeuta, terapeuta
ocupacional, psicólogo, psicoterapeuta, psicanalista, psiquiatra, líder religioso,
assistente social e voluntários. (PALMEIRA, 2011).
Algumas instituições hospitalares incluem o voluntário nas atividades de visita da
equipe multiprofissional a fim de promover companhia durante o período noturno, alívio
da ansiedade. As atividades dos voluntários dependerão da aceitação dos pacientes e
suas famílias.
Para Monteiro (2010), o impacto na família está relacionado com longos períodos
de hospitalização, reinternações frequentes, terapêutica agressiva, limitações na
compreensão do diagnóstico, angústia, dor e sofrimento.
O enfermeiro deve prestar um cuidado que ofereça suporte, conforto, cuidado
holístico, atenção humanizada, associados ao agressivo controle de dor e de outros
sintomas; ensinar ao doente que uma morte tranquila e digna é seu direito; contribuir
para que a sociedade perceba que é possível desassociar a morte e o morrer do medo
e da dor. É dever dos profissionais de enfermagem preservar a autonomia do paciente,
exercitando sua capacidade de se auto cuidar, reforçando o valor e a importância do
doente e seus familiares de participar ativamente nas decisões do tratamento, assim
como nos cuidados. (FONSECA, 2010).
É muito importante, devido a relação da equipe de enfermagem com o paciente,
que ela tenha habilidade para perceber a comunicação não verbal do paciente, estando
atento às suas expressões faciais e para saber silenciar no momento certo, ou seja,
usar adequadamente o silêncio e tocar de forma afetiva e não apenas no momento
técnico, quando realiza o exame físico. (KRAPP, 2016).

2.2 ASSISTÊNCIA PALIATIVA PRESTADA PELO ENFERMEIRO, VOLTADA AO


PACIENTE ONCOLÓGICO.
Segundo Palmeira (2011), o termo “Cuidados Paliativos” é utilizado para
descrever a atividade das equipes que cuidam dos pacientes diagnosticados como fora
de possibilidade terapêutica.

Ao abordar sobre cuidados paliativos, o envolvimento da família é primordial,


retomando o sentido de que esta exerce um importante papel no crescimento e
desenvolvimento dos indivíduos e na recuperação da saúde” (FERREIRA, SOUZA,
STUCHI, 2010, p. 34).
Segundo o INCA:
“Os cuidados paliativos modernos estão organizados em graus de
complexidade que se somam em um cuidado integral e ativo. Os
cuidados paliativos gerais referem-se à abordagem do paciente a partir
do diagnóstico de doença em progressão, atuando em todas as
dimensões dos sintomas que vierem a se apresentar. Cuidados paliativos
específicos são requeridos ao paciente nas últimas semanas ou nos
últimos seis meses de vida, no momento em que se torna claro que o
paciente encontra-se em estado progressivo de declínio. Todo o esforço
é feito para que o mesmo permaneça autônomo, com preservação de seu
autocuidado e próximo de seus entes queridos. Os cuidados ao fim de
vida referem-se, em geral, aos últimos dias ou últimas 72 horas de vida.
O reconhecimento desta fase pode ser difícil, mas é extremamente
necessário para o planejamento do cuidado e preparo do paciente e sua
família para perdas e óbito. Mesmo após o óbito do paciente, a equipe de
cuidados paliativos deve dar atenção ao processo de morte: como
ocorreu, qual o grau de conforto e que impactos trouxe aos familiares e à
própria equipe interdisciplinar. A assistência familiar pós-morte pode e
deve ser iniciada com intervenções preventivas”.(Pag. 01/02-1996-2017)

Os princípios dos cuidados paliativos citados pelo mesmo instituto citado


anteriormente, o INCA estão:

 Fornecer alívio para dor e outros sintomas estressantes como


astenia, anorexia, e outras emergências oncológicas.
 Reafirmar vida e a morte como processos naturais.
 Integrar os aspectos psicológicos, sociais e espirituais ao aspecto
clínico de cuidado do paciente.
 Não apressar ou adiar a morte.
 Oferecer um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a
doença do paciente, em seu próprio ambiente.
 Oferecer um sistema de suporte para ajudar os pacientes a viverem
o mais ativamente possível até sua morte.
 Usar uma abordagem interdisciplinar para acessar necessidades
clínicas e psicossociais dos pacientes e suas famílias, incluindo
aconselhamento e suporte ao luto”.

Os pontos considerados fundamentais no tratamento citados ainda pelo INCA,


são:
 A unidade de tratamento compreende o paciente e sua família.
 Os sintomas do paciente devem ser avaliados rotineiramente e
gerenciados de forma eficaz através de consultas frequentes e
intervenções ativas.
 As decisões relacionadas à assistência e tratamentos médicos
devem ser feitas com base em princípios éticos.
 Os cuidados paliativos devem ser fornecidos por uma equipe
interdisciplinar, fundamental na avaliação de sintomas em todas as
suas dimensões, na definição e condução dos tratamentos
farmacológicos e não farmacológicos imprescindíveis para o
controle de todo e qualquer sintoma.
 A comunicação adequada entre equipe de saúde e familiares e
pacientes é a base para o esclarecimento e favorecimento da
adesão ao tratamento e aceitação da proximidade da morte.

Para Monteiro, Oliveira, Vall (2010, p.) diz: “O oferecer cuidados paliativos é
vivenciar e compartilhar, terapeuticamente, momentos de amor e compaixão”.
Compreendendo que é possível a morte iminente digna e assegurar ao paciente
suporte e acolhimento nesse instante”.
Corroborando Ferreira, Souza, Stuchi (2018, P.35) O enfermeiro deve: “Atuar no
sentido de apoiar o doente e o grupo familiar, possibilitando minimizar os medos e
ansiedades e colaborando com a adequada participação de ambos no processo”.
O envolvimento da pessoa em fim de vida e a família nos cuidados é um direito,
o que obriga a uma verdadeira disponibilidade, participação e envolvimento dos
enfermeiros. (FRIAS, 2018).

3 CONCLUSÃO

A Enfermagem Oncológica, é uma área de especialidade da saúde e da


enfermagem que é composta por vários desafios desde seus diagnósticos,
intervenções, tratamentos e que requer dos profissionais que atuam nessa área
constante capacitação e atualização.
Através dos artigos coletados e discutidos, observou-se que o paciente
oncológico traz consigo o medo, a ansiedade e aposta na equipe de saúde a esperança
e confiança da cura e, por este motivo, o profissional de enfermagem se torna muito
mais do que um cuidador e sim uma pessoa a quem o paciente pode contar e se
apoiar.
Verificou-se que a atuação do enfermeiro frente ao paciente oncológico é
imprescindível para o processo de enfrentamento da doença, principalmente pelo
contato provindo do processo assistencial, pela rotina dos procedimentos, orientações e
efeitos do tratamento e suporte psicológico que é oferecido a ele e a família.
A presença do enfermeiro nas unidades, clinicas ou até mesmo aquelas que
atendem pacientes oncológicos é essencial, sendo necessária também, a sua
especialização, pois o conhecimento, experiência, liderança, discernimento,
responsabilidade e prática clínica oferece suporte para o planejamento da assistência
aos clientes, no gerenciamento e coordenação da equipe.
Importante ressaltar, que a pesquisa bibliográfica incentiva o trabalho integrado a
diversas áreas da saúde, principalmente no que se refere a atuação da equipe de
enfermagem em suas diversas especialidades, principalmente a área abordada neste
estudo, a oncologia, tratando-se de uma parte ainda em evolução de pesquisas
científicas.
Concluiu-se então, que realizar a organização da assistência ao paciente com
câncer em tratamento, vai além da prescrição de cuidados, envolve acompanhar seu
caminhar, vivenciando a experiência da família desde o diagnóstico da patologia, início
do tratamento, remissão, reabilitação e muitas vezes até na fase final da doença.
A atuação do Enfermeiro e da equipe multidisciplinar, é de primordial
importância, pois poderá trazer melhorias significativas na assistência oferecida ao
paciente e familiar e entender que é de direito do paciente receber todas as
informações sobre a situação em que se encontra, até mesmo quando se estabelece a
fase dos cuidados paliativos.

Quanto aos cuidados paliativos, verificou-se que na maior parte das vezes, para
este paciente, é considerável entender e saber, que para o profissional ele é
importante, pois ele necessita criar “laços” de segurança com quem o está assistindo e
que seu tratamento esteja sendo humanizado, para que tenhamos uma resposta
positiva em qualquer tratamento prestado, seja ele em andamento, ou em outros casos
em que se presta uma assistência que vida a qualidade do serviço nos momentos finais
e o alivio do sofrimento.

Então, o enfermeiro dentro desse contexto, se torna um profissional


imprescindível neste cenário e, que deverá estabelecer objetivos da assistência
prestada, bem como determinar objetivos específicos e desenvolver estratégias
adequadas a execução do processo terapêutico e paliativo.

4 REFERÊNCIAS

1. BARBOSA, Camila Alves et al. Atuação da Enfermagem ao paciente com


câncer de boca. Acta de Ciências e Saúde. nº 01, V. 02, 2012.

2. FERREIRA N.M.L. A; SOUZA C.L.B; STUCHI Z. Cuidados paliativos e família.


Ver. Ciênc. Méd. Campinas jan/fev 2018.

3. FRIAS C.O Enfermeiro com a Pessoa em fim da vida na Construção do


Cuidar. Revista Referência II. ª Série – n°6 – jun. 2018.
4. HERCOS, Thaíse Machado et al. O Trabalho dos Profissionais de
Enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva na Assistência ao Paciente Oncológico.
Revista Brasileira de Cancerologia 2014; nº 60, v. 01, p. 51-58. MACHADO, Rita de
Cássia Lula;

5. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA.


INCA. Cuidados Paliativos. Brasil 2017. Disponível em:
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/cancer/site/tratamento/cuidados_paliativos.

6. KRAPP E.W. Perspectiva sobre Cuidados Paliativos. Ministério da Saúde.


Grupo Hospitalar Conceição. Porto Alegre, 2016.

7. MONTEIRO F.F; Oliveira M; Vall J.A importância dos cuidados paliativos na


Enfermagem. São Paulo, 2010 jul-set; 11(3): 242-248.

8. OLIVEIRA, Solange de Carvalho et al. Curso de especialização profissional de


nível técnico em enfermagem. São Paulo: FUNDAP, 2011.

9. PALMEIRA H.M; Comin F.S; Peres R.S. Cuidados Paliativos no Brasil:


Revisão Integrativa da Literatura Científica. Aletheia no. 35-36 Canoas dez.2011.

10. SILVA, Rita de Cássia Velozo; CRUZ, Enêde Andrade. Planejamento da


assistência de enfermagem ao paciente com câncer: reflexão teórica sobre as
dimensões sociais. Esc Anna Nery (impr.) 2011 jan-mar; nº 15, v. 01, p. 180-185.

11. SILVA R.C. F; HORTALE V.A. Cuidados paliativos oncológicos:elementos


para o debate de diretrizes nesta área. Caderno de Saúde Pública.Cad. Saúde Pública
vol.22 n.10 Rio de Janeiro Oct. 2016.

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