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Humanização nos serviços de urgência e emergência: A

percepção da equipe de enfermagem

Resumo – A humanização é um fator ético indispensável e um atributo


do cuidado com a saúde. O presente trabalho tem o objetivo de conhecer a
percepção da equipe de enfermagem acerca da humanização nos atendimentos de
urgência e emergência. Esta pesquisa ocorreu por meio de uma revisão integrativa
da literatura nas bases de dados eletrônicos (Literatura Latino-Americana e do
Caribe em Ciências da Saúde - LILACS e na biblioteca eletrônica Scientific Eletronic
Library On-line- SciELO) no período de 2011 a 2021, com os descritores:
Enfermagem; Humanização; Cuidado Humanizado; Urgência e Emergência. Os
resultados identificam que o cuidado humanizado é de extrema importância, acolher
o paciente e conhecer a necessidade dele, são atitudes simples, que fazem a
diferença no atendimento prestado. Portanto, conclui-se que na procura de uma
excelência na assistência de enfermagem, faz-se necessário que o profissional
possua conhecimento técnico e cientifico, sem esquecer os sentimentos e
necessidades dos pacientes.

Palavras-chave: Enfermagem; Humanização; Cuidado Humanizado; Urgência e


Emergência.

INTRODUÇÃO

Em 2000, acontece um avanço para a saúde, quando o Ministério da Saúde


(MS) elaborou o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar
(PNHAH). A qual divulga o conceito de humanização para todas as instituições
hospitalares por meio da implantação de uma cultura organizacional diferenciada.
Essa cultura de humanização visa o respeito, a solidariedade e o desenvolvimento
da autonomia e da cidadania dos profissionais e usuários, tendo como simples
objetivo de qualificar a assistência prestada aos pacientes atendidos em hospitais
públicos (Benevides & Passos, 2005).

** Professora Orientadora. Doutora em Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Campinas,


UNICAMP (contato@nataliaenfermagem.com.br);
*Graduada em seu curso de graduação. Pós-graduando em curso da sua pós(coloque seu e-mail).
O hospital como instrumento terapêutico é uma invenção que teve origem no
final do século XVIII. O hospital era uma instituição que prestava assistência material
e espiritual aos pobres portadores de doenças. Portanto, era um lugar para morrer,
não para tratar, com a finalidade de curar as doenças (Versiani et al., 2012).
Assim, em 2003 torna-se uma Política Nacional de Humanização (PNH), ou
Humaniza - SUS, abrangendo a saúde como um todo. Em 2004, foi possível ampliar
significativamente seu raio de ação, desenvolvendo um intenso processo de
discussões e pactuações no âmbito dos estados, municípios e serviços. Isto
acontece através de dispositivos, tais como: grupos de trabalho de humanização,
oficinas e atividades de apoio institucional (Versiani et al., 2012).
Quando se fala em humanização, se pensa na descentralização do
atendimento e se remete à necessidade de resgate de um atendimento mais
humano que seja capaz de focar a dignidade das pessoas em situações de
necessidade de cuidados ou atenção. A humanização da assistência à saúde
requer, portanto, atenção a inúmeros aspectos. Estes devem ser norteados e
alinhados por uma filosofia organizacional, cujos princípios devem estar claramente
estabelecidos e factíveis de serem concretizados na prática (Andrade et al., 2009).
O hospital é um ambiente que desperta tensão e incertezas, uma vez que
o vínculo com o mesmo se dá por meio de uma situação difícil e delicada de
morbidade. Dentro deste contexto, os hospitais são desafios a serem
enfrentados por terem dificuldades de mudanças, pois estão inseridos numa
rígida estrutura tanto organizacional como gerencial, existindo fragmentação nas
relações e indefinições na assistência, no vínculo e no acesso às informações,
desigualdade e pouca participação dos trabalhadores na gestão (Lima GQ ET
AL., 2012).
Por ser caráter de urgência e emergência, os serviços de emergência
hospitalar, com uma rotina acelerada de atendimento, tornam-se um ambiente
de muita tensão e estresse. Todos os envolvidos vivenciam essa realidade,
sejam os pacientes, os familiares ou a equipe de saúde, estão vulneráveis à
ansiedade e angústia da vida e da morte. Atuar de forma humanizada em
serviços de urgência e emergência nos hospitais é um desafio ao enfermeiro e
sua equipe. Nesse contexto, espera-se estar oferecendo segurança,
atendimento rápido eficaz, além de um efetivo apoio emocional ao cliente
(Andrade et al., 2009; Pissaia & Thomas, 2019).
A enfermagem possui um importante papel na implantação da
humanização nos serviços de saúde. Dentre esta prática está a assistência
direta ou indireta aos pacientes, juntamente com a equipe multiprofissional na
educação ou na gestão dos serviços de saúde. Sendo que, em geral, importante
percentual desta equipe é composta por trabalhadores da enfermagem que
permanecem mais tempo em contato com os pacientes (Beck et al., 2009;
Pissaia & Thomas, 2019).
A prática atual da enfermagem deve ser norteada por cuidados
humanizados, como uma ação complexa e integral, respeitando e acolhendo as
necessidades de cada indivíduo. (Assim, o cuidado vem da capacidade para
escutar e dialogar, além de disponibilizar atenção para perceber o outro, como
um indivíduo cheio de potencialidades, resgatando a autonomia e estimulando a
cidadania Beck et al., 2009; Pissaia & Thomas, 2019).
Não existem, portanto, caminhos fáceis para mudanças na assistência
hospitalar humanizada, pois além de complexa, é um processo lento e gradual,
por isso é necessário o envolvimento de diversas instâncias, com alterações de
antigos paradigmas por novos hábitos, e busca da participação democrática,
com soluções úteis e adequadas a cada realidade (Lima GQ ET AL., 2012).
A assistência eficiente prestada às vítimas é o grande foco de um
atendimento emergencial, para tanto, sabe-se que os profissionais necessitam de
muito estudo e prática clínica. A atuação do enfermeiro em um local de urgência e
emergência pressupõe que a sua principal função é assegurar um atendimento ao
paciente com segurança, eficiência e brevidade, o livrando dos riscos (SILVA et al.
2019). Entretanto, mesmo com a existência da Política sua implantação e/ou
implementação em alguns serviços de urgência e emergência tem sido um grande
desafio. Uma das razões colocadas é relacionada a complexidade e grande
demanda, o uso das tecnologias duras, a rigidez das normas e regras, bem como
baixo empenho dos enfermeiros que atuam no setor, tem contribuído para dificultar a
implementação da PNH nos serviços (OLIVEIRA et al., 2019).
Portanto, percebe-se que o desenvolvimento de estudos e a provocação de
discussões acerca desta problemática possam contribuir para sensibilizar os
profissionais os gestores acerca da importância de uma postura não apenas técnica,
mas também humanizada e acolhedora, haja vista que as pessoas que são
atendidas nos serviços de urgência encontra-se com maior vulnerabilidade psíquica
e emocional em virtude do seu processo de adoecimento.

OBJETIVO

Em frente a essa nova conjuntura na humanização da assistência


hospitalar, o objetivo é conhecer a percepção da equipe de enfermagem acerca da
humanização nos atendimentos de urgência e emergência.

MÉTODO

Consiste em uma revisão integrativa da literatura com base em publicações


de periódicos.
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica por meio das fontes de busca
constituídas pelos recursos eletrônicos nas bases de dados: Literatura Latino-
Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e na biblioteca eletrônica
Scientific Eletronic Library On-line (SciELO), publicados no período de 2011 a
dezembro de 2021.
Os descritores utilizados foram: Enfermagem; Humanização; Cuidado
Humanizado; Urgência e Emergência.
A coleta dos dados aconteceu no decorrer do mês de Agosto de 2022.
Depois dos artigos terem sido identificados, estes foram analisados e os que
atenderam aos objetivos do estudo, estavam escritos em português e tiverem sido
publicados nos últimos 10 anos, foram incluídos no roteiro para registro.
Após a identificação dos artigos, nas fontes de busca mencionadas, foram
avaliados os títulos e resumos, de modo a selecioná-los. Foram elencados os artigos
que são parte da amostra, estes foram registrados em ficha própria contendo dados
do autor do artigo original, ano e dados que respondem ao objetivo do estudo.
Os resultados estão apresentados por meio de quadro que contemplou as
principais características dos artigos utilizados na pesquisa.

RESULTADOS

Foram encontrados 63 artigos na base de dados BDENF, 256 artigos na base


de dados SCIELO e 180 artigos na base de dados LILACS, que responderam ao
objetivo, totalizando 6 artigos que estão descritos no Quadro 1 abaixo.

Quadro 1 – Artigos científicos relacionados ao tema da pesquisa conhecer a


percepção da enfermagem frente à Humanização.
A percepção da equipe de enfermagem acerca da
Autor Ano humanização nos atendimentos de urgência e
emergência.
 Melhorar a empatia, aumentar
a consciência do presente, incentivar a
ORTIZ, et al 2021
comuni-cação, fornecer habilidades para
o cuidado bem sucedido e reduzer a
sobrecarga de trabalho

 Compreender como os profissionais de


BORGES,et al 2020
enfermagem vivenciam o respeito aos
direitos humanos nas relações de cuidado.

 Evidenciou-se que iniciativas como a dos


Enfermeiros da Alegria, que possibilita a
DAL`BOSCO EB. et presença do palhaço e das brincadeiras
2019
al infantis no ambiente hospitalar,
proporcionam novos significados ao
cuidar.
 Identificar a percepção dos enfermeiros
sobre o acolhimento e analisar sua
COSTA, et al 2018 articulação com os fundamentos da
Política Nacional de Humanização (PNH).

 Compreender as percepções de familiares e


LUIZ; profissionais de saúde sobre humanização
CAREGNATO; 2017
na Unidade Terapia Intensiva(UTI) para
COSTA direcionar a uma ação educativa.

 A abordagem proporcionou a criação de


um ambiente mais acolhedor para a
AGUDO,TRINCA. criança e seus acompanhantes,
2012
favorecendo a humanização da
assistência.

DISCUSSÃO

O ambiente hospitalar é pesado e geralmente desgastante para o


paciente. Por maior estrutura e suporte tecnológico disponível, este não substitui
o contato humano, a atenção, sensibilidade e o acolhimento. Sendo assim a
humanização no ambiente hospitalar é um assunto muito discutido durante a
formação de profissionais de saúde, justamente para que ao entrar no mercado de
trabalho eles saibam agir de maneira a tornar todo e qualquer atendimento o mais
adequado possível. Quando as estratégias são aplicadas no intuito de
desenvolvimento do cuidado, especialmente quando se refere ao projeto
Humaniza SUS, no qual preconiza um ambiente acolhedor ao paciente.
Segundo Ortíz et al,(2021) e Costa et al.(2018), a humanização envolve uma
gestão compartilhada e é um método para produzir novos modos de gerir e cuidar em
saúde. Além disso, para estes autores, humanizar a assistência engloba a oferta de
serviço se tecnologias, recursos humanos e materiais e infraestrutura visando cuidado
seguro com garantia de conforto e bem-estar aos usuários dos serviços de saúde.
Borges et al.(2020) expõem ainda que a humanização faz parte do cuidado de
enfermagem, e de uma assistência de qualidade. Relatam também que o enfermeiro
utiliza a humanização durante a assistência como uma forma de cuidar, fazendo do
processo de humanizar uma ferramenta importante de trabalho.
A leitura mediada foi largamente utilizada e agiu positivamente sobre o
comportamento das crianças, pois além de distrair, minimizou o estresse da
hospitalização, facilitou a interação entre criança e equipe, gerando um ambiente
alegre e calmo, e facilitou diálogos e relacionamentos, sendo também apontada pela
equipe assistencial como auxílio terapêutico no processo de recuperação. Por isso a
necessidade de conscientizar toda a equipe multiprofissional quanto à importância
do brincar, com o intuito de se ter um ambiente agradável para as crianças durante a
hospitalização (Dal Bosco EB et al., 2019).
Costa et al.(2018), evidenciam a compreensão das possíveis concepções do
acolhimento do enfermeiro em serviços de urgência e emergência, que auxiliará a
determinar a necessidade e organização do processo de educação contínua em
saúde para uma aprendizagem significativa, com vista à mudança do processo de
trabalho e melhoria da assistência. O acolhimento é fundamental para instaurar a
reestruturação da assistência no setor de pronto-socorro, sendo necessário o
envolvimento dos profissionais, gestores e pacientes para sua concretização.
Para Luiz; Caregnato; Costa (2017) apesar de aparecerem dificuldades por
parte dos familiares em conceituar humanização, os mesmos trazem em seus
modos de expressão e vivências suas opiniões a respeito do tratamento humanizado
ou não. Já os profissionais de saúde compreendem os preceitos da PNH e
asseguram executar em suas práticas assistenciais tais orientações, apesar de
relatarem que ainda existem muitas falhas no caminho ideal para uma efetiva
humanização nos serviços de saúde, uma efetiva humanização nos serviços de
saúde.
O estudo demonstra que o serviço de urgência e emergência está aquém da
realidade da população usuária, haja vista que se trata de um serviço que presta
assistência às vítimas em situações de agravos urgentes nas cenas, o que exige da
enfermagem um atendimento rápido e efetivo. Faz-se necessário enfatizar que
esses eventos podem ser de natureza clínica, cirúrgica, traumática ou psiquiátrica e
quando ocorrem, podem desencadear deformidades permanentes e até mesmo a
morte.
No entanto, para as equipes de enfermagem que trabalham no setores de
urgencia e emergencia , existem muitas barreiras para exercer a humanização no
cuidado, por tratar-se de um setor o qual a dinamicidade do trabalho é alta. Há uma
grande responsabilidade pela avaliação de prioridades e onde os pacientes e suas
famílias encontram-se em situações de vulnerabilidade, ocorrem momentos de
estresse que interferem negativamente nas relações humanas.

CONCLUSÃO

Pôde-se atentar a prioridade dos saberes relacionados à humanização na


assistência em saúde. Muitas barreiras para humanizar o cuidado foram citadas,
como a superlotação das unidades de emergência, falta de recursos humanos e
estruturais, circunstâncias relacionadas ao trabalho multiprofissional e mau
desempenho das redes de atenção à saúde, sendo que a atenção básica muitas
vezes tem pouca resolutividade, comprometendo o sistema de referência e contra-
referência.
Os resultados desta revisão apresentam que a qualidade da assistência e a
satisfação com o atendimento são indicadores de humanização que devem ser
obtidos e aplicados nos serviços com o objetivo de ofertar os melhores cuidados aos
usuários dos serviços de saúde. O tema Humanização nos serviços de urgência e
emergência deve ser largamente abordado nas instituições de formação profissional
de enfermagem, pois este possibilita um desempenho estratégico do enfermeiro na
equipe profissional e juntamente aos usuários dos serviços de saúde.
Portanto, as estratégias encontradas oferecem subsídios para que os
profissionais e gestores possam multiplicá-las, ampliando e melhorando a sua
realidade, pois além de ser um processo teórico-prático, a construção de um
ambiente de cuidado humano necessita de um espaço reflexivo e participativo
que estabelece uma cultura de humanização hospitalar voltada não para a
doença, mas para o ser humano que adoece e deve ser visto de forma holística
na sua integralidade: psicobiológico, psicossocial e psicoespiritual, tendo em
vista o ser humano que é a razão principal no contexto hospitalar.
Efetivou-se ainda, que as terapias lúdicas têm o intuito de proporcionar
um momento de distração ao usuário com a expressão de sentimentos e
verbalizações através de temas relacionados a hospitalização e que essas
atividades são bem aceitas e favorecem a interação além de serem de baixo custo.
Pois de acordo com a análise do comportamento, expressar sentimentos,
ou verbalizá-los, pode contribuir para a diminuição da ansiedade frente aos
procedimentos médicos, porque diminui o sentimento do controle diante da
situação de hospitalização, além de aumentar a socialização neste contexto.
Conclui-se que a humanização torna-se, sem dúvida, e se estabelece como
construção de atitudes éticas e políticas, em sintonia com um projeto de
responsabilidade e fortalecimento dos vínculos entre os profissionais e usuários dos
serviços de saúde. Sendo assim, não há possibilidade de transformar as relações
entre pacientes e equipe de saúde em mais humanas, se os próprios profissionais
não se derem conta da sua importância dentro deste processo.
Para finalizarmos, acreditamos que para uma construção de uma política de
qualificação da Gestão de Saúde, a humanização deve ser vista como uma das
condições básicas, não podendo ser entendida como um programa a mais a ser
aplicado aos serviços de saúde, mas como uma política que opere, diretamente,
em todas as instituições de saúde.

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