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SENHORA DE NAZARÉ
I - APRESENTAÇÃO E MEMORIAL
FEVEREIRO 2021 – R00
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E OBRAS PÚBLICAS
APRESENTAÇÃO
Os Projetos Básicos do Hospital Público da Mulher Senhora de Nazaré estão
organizados em 03 Volumes, sendo o Volume 01 é a parte Textual e os Volume 02 e 03
são as peças gráficas com os Projeto Básico de Arquitetura e os Projetos Básicos
Complementares, respectivamente.
A parte textual do projeto é constituída deste Memorial no qual estão contidos,
basicamente, objetivos, conceituação, Normas e premissas básicas adotadas,
detalhamento de materiais empregados na obra, especificidades e demais detalhes que
são importantes para o entendimento completo do projeto.
Integram, ainda, esse material, as Especificações Técnicas, o Orçamento, a
Composição de Preços Unitários e o Cronograma Físico-financeiro do empreendimento.
Como mencionado, o projeto, como um todo, está distribuído em 3 volumes descritos
abaixo:
Volume 1: Textos
• I - Apresentação e Memoriais
• II - Especificações Técnicas
• III - Orçamento
• IV - Composição de Preços Unitários
• V - Cronograma Físico Financeiro
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• Projeto Básico. de Inst. Telefônicas, Dados, Som e CFTV 12 pranchas
• Projeto Básico de Detecção e Alarme de Incêndio 06 pranchas
• Projeto Básico de Inst. de Ar Condicionado (Climatização) 17 pranchas
• Projeto Básico de Inst. de Gases Medicinais 10 pranchas
• Projeto Básico de Inst. de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) 02 pranchas
▪
Projeto de Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico / Projeto de Sprinklers
(Chuveiros Automáticos)
Arq. Débora Cristina da Silva Henrique CAU BR A189555-9
Eng. Andréssio Paulo Sousa da Silva Rebelo CREA 150103550-9
▪
Projeto de Instalações de Instalações Elétricas Prediais
Eng. Gabriel Costa Barbosa CREA 151922969-0
▪
Projeto de Instalações de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA)
Eng. Gabriel Costa Barbosa CREA 151922969-0
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▪
Projeto de Instalações Telefônicas e Rede de Dados (Cabeamento Estruturado), Projeto de
Sonorização e Projeto de Circuito Fechado de TV (CFTV)
Eng. Gabriel Costa Barbosa CREA 151922969-0
▪
Projeto de Instalações de Detecção e Alarme de Incêndio (SDAI)
Eng. Gabriel Costa Barbosa CREA 151922969-0
▪
Projeto de Instalações de Ar Condicionado (Climatização)
Eng. Luciano Barata de Castro CREA 150726878-5
▪
Projeto de Instalações de Gases Medicinais
Arq. Raimundo Penafort do Rosário Lisboa CAU A94633-0 PA
Arq. Lucas C. Lisboa CAU A146691/PA
▪
Projeto de Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Arq. Raimundo Penafort do Rosário Lisboa CAU A94633-0 PA
Arq. Lucas C. Lisboa CAU A146691/PA
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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E OBRAS PÚBLICAS
MEMORIAIS
1 MEMORIAL DE ARQUITETURA
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1. MEMORIAL DE ARQUITETURA
Arq. Joaquim Meira, Arq. Silvana Meira, Arq. Aurélio Meira e Arq. Hamilton Bordalo Jr.
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O Hospital da Mulher vai implantar com essa unidade hospitalar atenção à
saúde exclusivamente para a população feminina paraense, efetivando ações de
promoção da saúde e intervenção nos níveis de atenção que se fizerem necessários,
sendo de referência nas linhas de cuidados especializados em ginecologia (geral,
climatério, infanto-puberal e colposcopia), mastologia, infectologia, endocrinologia,
uroginecologia, reumatologia, dermatologia, abrangendo urgência / emergência e
assistência para o atendimento de Vítimas de Violências Sexual e doméstica, na
perspectiva de agilizar o processo de operacionalização do acesso qualificado à rede de
atenção à mulher, compondo a rede e considerando a territorialidade, a fim de atender a
proposta de regionalização com resolutividade.
A Unidade Hospitalar especializada se integrará a rede hospitalar da região de
saúde Metropolitana I, dando suporte exclusivo para assistência nos serviços de saúde da
mulher, nas áreas de ginecologia, mastologia, atenção à saúde sexual e reprodutiva,
violência sexual, doméstica e uroginecologia.
A edificação teve seu conceito pensado, a partir da metodologia do Design
Baseado em Evidências, para atendimento com serviços ambulatoriais especializados,
unidades de internação com 120 (cento e vinte) leitos, sendo 100 leitos de internação e
20 de UTI, distribuídos entre as sub-especialidades da ginecologia e mastologia; centro de
apoio ao diagnóstico por imagem e métodos gráficos, análises clinicas, unidades de
terapia intensiva, entre outros serviços. A prestação de serviços será exclusivamente
ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), seguindo seus princípios e democratizando o
acesso à medicina de alta complexidade.
A edificação conta com 12 pavimentos, sendo um subsolo, distribuídos num total
de 17.648,81 m².
No SUBSOLO temos 101 vagas para veículos, 04 (quatro) oficinas de manutenção
com sanitários e almoxarifados exclusivos, necrotério com 03 (três) mesas de necropsia e
02 (duas) pedras, DML, sala de espera com sanitário e acesso direto para o carro
funerário, 05 (cinco) elevadores chegam até esse pavimento, cada fluxo é direcionado
para um conjunto de elevadores diferente, para acesso de pacientes e acompanhantes
que chegam pelo subsolo, acesso de funcionários e circulação de insumos e cadáveres
que se destinam ao necrotério.
O fluxo de veículos foi pensado para que seja mitigado o congestionamento pela Av.
Gentil Bittencourt, os veículos que vão para o subsolo entram pela Gentil e saem pela Tv.
14 de Abril, em sentido sempre unidirecional.
No TÉRREO temos um “porte cochère” (afastamento próprio para embarque e
desembarque), estrutura que contribui para fluidez do trânsito e facilita o desembarque
de pessoas idosas e portadores de deficiência e ou mobilidade reduzida, os acessos à
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edificação são realizados pelos corredores laterais. Todo atendimento ambulatorial se
localiza neste piso, a forma como foi pensado o projeto permite que os fluxos sejam
segregados, unidirecionais e progressivos, desta forma o paciente grave da urgência e
emergência tem seu fluxo de entrada na Unidade Hospitalar diferenciado do paciente
menos grave que pode entrar no local deambulando.
As diretrizes do protocolo de Manchester, que define a ordem de atendimento
médico, de acordo com a gravidade do paciente, foram consideradas para definição dos
acessos e da localização de determinados ambientes no contexto da setorização desta
unidade hospitalar.
Todo o projeto arquitetônico foi pensado dentro do conceito difundido pelo projeto
Lean nas Emergências, e conta com soluções que procuram promover melhorias nos
processos de atendimento que visam garantir agilidade e eficiência, isso implica dizer que,
para que a unidade hospitalar possa funcionar de maneira efetiva, as equipes de assistência
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deverão contar com treinamento específico que vise fazê-los compreender a usabilidade
dos espaços projetados.
O corredor lateral esquerdo da edificação é exclusivo para entrada de ambulância
conta com 07 (sete) portas, a primeira e a sétima são saídas de emergência escoando a
população do prédio diretamente em área externa, a segunda porta dá diretamente para
a sala de emergência que tem anexa a terceira porta que dá acesso a uma sala de
procedimentos invasivos, a quarta porta é a circulação interna exclusiva para os pacientes
que já se encontram em atendimento nos boxes e que necessitem realizar exames de
diagnóstico, subir para internação ou que vieram a óbito e descem para o necrotério, essa
é também a rota de saída de resíduos, a quinta e sexta portas dão acesso ao setor de
diagnóstico.
Após o atendimento imediato, existem algumas possibilidades para o paciente da
emergência, que pode ser direcionado para um dos sete boxes de atendimento, pode
seguir para realização de exames de diagnóstico ou ainda subir para internação em
apartamento ou na unidade de terapia intensiva. Cada uma dessas possibilidades tem
como ser realizada pelo corredor lateral esquerdo da unidade garantindo assim que não
haja cruzamento dos fluxos na unidade.
O corredor lateral direito da edificação é mais largo por conta da legislação dos
bombeiros, o que permite a entrada do veículo em caso de sinistro, conta com 05 (cinco)
portas de acesso, onde a primeira é a espera da urgência, a segunda é a porta de saída
dos pacientes que tiverem alta, a terceira é para acesso à ala de internação, a quarta é o
acesso à brinquedoteca e a última porta é o acesso à ala de diagnóstico. O paciente que
entra pela primeira porta é o paciente que chega deambulando para o atendimento de
urgência faz o registro e é direcionado para a triagem / classificação de risco, podendo
seguir para o atendimento da assistente social, para o consultório de psicologia ou para
um dos boxes de atendimento, após acomodado no box de atendimento o fluxo se repete
conforme descrito anteriormente.
Para a ala de diagnósticos o Hospital da Mulher conta com 01 (uma) sala de
tomografia, 01 (uma) sala de ressonância magnética, compartilhando a sala de comando,
01 (uma) sala de mamografia, 01 (uma) sala de raio-x, 02 (duas) salas de preparo de
pacientes, 04 (quatro) boxes para troca de roupa, 02 (duas) salas para ultrassonografia, 01
(uma) sala de densitometria óssea, 01 (uma) sala de ecodopler, 01 (uma) sala de
holter/mapa e 01 (uma) sala de gama-câmara com todos os ambientes de apoio.
No prolongamento da edificação que dá para Tv. 14 de abril, é onde fica localizada a
lanchonete, que estrategicamente fica fora do bloco principal da edificação, a entrada de
funcionários com catraca para controle de acesso, as 04 (quatro) vagas de carga e descarga,
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abrigo de resíduos de saúde, abrigo de gases medicinais, espaço para instalação de uma
usina de produção de oxigênio (PSA), e rampa de saída de veículos que vem do subsolo.
No PRIMEIRO ANDAR está localizado o setor de atendimento ambulatorial com 02
(duas) áreas de espera com espaço bem amplo, que, de acordo com a demanda, permite que
a capacidade de consultórios seja ampliada em até 25%, 05 (cinco) áreas de brinquedoteca,
20 (vinte) consultórios indiferenciados, todos com sanitário privativo e uma conformação de
layout inovadora, onde médico e paciente sentam em uma mesa redonda lado a lado,
quebrando com o paradigma hierárquico da conformação de layout usual da mesa de
atendimento que “separa”, “distancia” o médico do paciente. Esse conceito que é trazido
para este projeto, visa prioritariamente a questão da humanização do atendimento ao
usuário SUS; desta forma vamos ter nas salas de atendimento uma mesa em formado circular
com duas cadeiras e uma poltrona reclinável, vale ressaltar que, atenção especial deverá ser
dada ao mobiliário que será adquirido para este Estabelecimento Assistencial de Saúde, uma
vez que a mobília também é parte indispensável para implantação do conceito de
humanização que foi pensado para esta unidade.
Imagem 03 – Imagens elucidativas para entendimento de como deverá acontecer o atendimento médico
frente ao conceito da nova proposta de humanização.
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Estudos recentes apontam que em 80% dos casos, os pacientes atendidos não
chegam a deitar na maca durante a consulta médica, o exame físico do paciente requer
que o médico cumpra quatro etapas a depender do relato do paciente durante a
anamnese, que são: inspeção, ausculta, palpação e percussão, desta maneira, com a
poltrona reclinável as necessidades para que se cumpram todas as etapas do exame físico
podem ser plenamente atendidas.
Ao redor dos elevadores, em todos os pavimentos temos os shafts de instalações,
DML e sala de utilidades, ainda neste pavimento temos uma farmácia, boxes e sala de
coleta, sala para aplicação de vacinas e sala de telemedicina.
No SEGUNDO ANDAR está localizado o apoio técnico com o setor de Nutrição e
Dietética com refeitório com capacidade para 76 (setenta e seis) comensais por vez. O
setor de higiene possui vestiários masculino e feminino de funcionários e terceirizados,
obedecendo a proporção de 75% de funcionários do sexo feminino e 25% de funcionários
do sexo masculino, área de convivência com copa e sanitário.
Neste pavimento há uma passarela de interligação com o bloco lateral que fica
sobre o anexo do térreo, que dá acesso a uma escada e ao elevador de serviços por onde
chegam todos os insumos necessários para o processamento da alimentação dos
funcionários e pacientes do hospital, assim como abastecimento de insumos de uso geral
e medicamentos a serem consumidos pela unidade hospitalar.
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Por estar localizado no terceiro pavimento da edificação, especial atenção deverá
ser dada a questão das instalações dos equipamentos necessários ao funcionamento da
unidade. Deverão ser previstos atenuadores de ruído e de vibração, bem como ser
traçado um planejamento de execução da obra que preveja a rota de acesso para os
equipamentos da lavanderia e da CME, bem como o momento oportuno, durante a
execução da obra, para instalação dos mesmos, visando mitigar os problemas com atrasos
no cronograma de execução, dentre outras situações.
Importante ressaltar que os elevadores de emergência, localizados nas
extremidades inicial e final da torre, serão utilizados normalmente no dia a dia do hospital
e por esses elevadores das extremidades da edificação é que se farão as entradas de
insumos e saídas de materiais e roupas processados.
Os elevadores centrais, que servem aos pacientes não terão paradas no segundo e
no terceiro andares, mantendo, desta forma, o fluxo de pessoas estranhas ao trabalho
das unidades de apoio técnico e logístico completamente segregado.
No QUARTO ANDAR temos o hall central dos elevadores que é o elemento divisor
dos setores acomodados neste pavimento.
O Bloco Cirúrgico fica à direita de quem sai do elevador central, localizado
imediatamente acima do andar de apoio técnico e logístico, numa relação de proximidade
extremamente desejável, o que facilita sobremaneira o abastecimento deste setor com os
insumos processados pela CME e pela lavanderia.
Logo à frente dos elevadores centrais temos o acesso ao centro cirúrgico pela área
de transposição de maca, caso seja um paciente, ou ainda pelo vestiário de barreira, caso
seja um membro da equipe que atue no Centro Cirúrgico.
São 04 (quatro) salas de cirurgia, dimensionadas para cirurgias de grande porte e
também para que se permitam cirurgias remotas (cirurgias realizadas à distância com
utilização de tecnologia robótica e internet de alta velocidade).
O DME/Arsenal está dimensionado, de formas a permitir que em havendo
necessidade de ampliação do centro cirúrgico o ambiente possa ser revertido para uma
sala de cirurgia garantindo o mínimo de obra no setor.
À esquerda do elevador central estão as áreas de engenharia clínica, TI
médico/Nobreak, Data Center, Segurança e Pavimento Mecânico. A rota de circulação
para estes setores de serviços técnicos e manutenção foi pensada para que seja realizada
sempre pelo elevador de emergência da extremidade direita da edificação, mais uma vez,
procurando prezar pelo não cruzamento dos fluxos.
No QUINTO ANDAR ficam localizados os 20 (vinte) leitos de UTI, sendo que destes
02 (dois) são leitos de isolamentos dotados de controle diferencial de pressão do ar
interior, possibilitando a sua conversão entre pressão positiva e negativa.
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Foi adotada a técnica organizacional de descentralização da enfermagem, onde
para cada conjunto de 02 (dois) leitos foi projetada uma estação de trabalho para o
técnico de enfermagem, o que contribui para melhoria dos cuidados e atenção ao
paciente, bem como considera a humanização dos procedimentos também em função da
equipe de assistência que irá trabalhar nesta unidade hospitalar.
Pelos elevadores gerais tem acesso à unidade os visitantes dos pacientes
internados neste setor, que desembarcam diretamente na sala de espera, o que faz com
que tenham que passar obrigatoriamente pela sala de paramentação para poderem
adentar ao salão de internação.
O acesso dos pacientes se dá pelo bloco de elevadores central, o paciente é
transportado do centro cirúrgico ou da unidade de emergência no próprio leito. O
mobiliário deste setor também deve ser adquirido de forma a permitir que não se perca a
finalidade conceitual deste projeto, que é a humanização no atendimento, para tal, o leito
a ser utilizado permite que o paciente seja transportado no próprio leito, evitando assim,
manuseio excessivo do paciente, maior conforto para ele e maior qualidade de serviço e
humanização para a equipe de assistência minimizando as manobras para transposição de
macas.
Cada apartamento da UTI conta com um banheiro privativo 100% adaptado para
uso por pessoas com deficiência.
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apartamentos também a totalidade dos banheiros é adaptada para uso por pessoas com
deficiência permanente ou temporária. Todos os apartamentos têm orientação para o sol
nascente.
A conformação do layout para este setor também requer a aquisição de mobiliários
específicos, que possam promover o conforto do paciente e do acompanhante, bem como a
manutenção do conceito de projeto que prioriza a humanização no atendimento em saúde.
Assim como nos leitos de UTI, os leitos de internação são articulados de formas que
possibilitam ao paciente assumir a posição sentada sem que tenha que sair do leito, a
poltrona do acompanhante (M30), é reclinável permitindo que este possa deitar-se para
dormir, desta maneira há uma otimização do espaço útil dentro dos apartamentos.
Outra questão a ser observada é a vasão dos gases medicinais, que na totalidade
da ala de internação deverá ser de 60 lt/min, o que permite flexibilidade em sua
ocupação, podendo a qualquer tempo, estes leitos serem transformados em leitos de
Unidade de Tratamento Intensivo, permitindo que as pacientes possam evoluir em
regime de step down recovery sem serem movimentadas entre unidades de tratamento
intensivo e operacionais.
A edificação conta com conjuntos de elevadores para realizar as circulações verticais, são
07 (sete) elevadores, sendo 04 (quatro) posicionados no eixo central da edificação, são
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02 (dois) elevadores para pacientes e 02 (dois) de uso geral, 01 (um) em cada
extremidade da edificação, que muito embora sejam elevadores de emergência, serão
utilizados no dia a dia para o funcionamento da unidade hospitalar, conforme
anteriormente mencionado e o sétimo elevador que fica posicionado no apêndice da
edificação que dá para a Tv 14 de Abril, esse equipamento é utilizado para o acesso de
funcionários, transporte de insumos que irão abastecer o setor de Nutrição e Dietética,
bem como para saída de resíduos. Destes elevadores, 04 (quatro) chegam até o subsolo.
Sempre ao redor das caixas dos elevadores, há o posicionamento dos shafts para
instalações elétricas e hidrossanitárias.
As escadas são em número de 03 (três), destas, 02 (duas) são pressurizadas e as
antecâmaras podem acomodar até 04 (quatro) leitos que aguardam para resgate, cada
lanço de escada tem largura de 2,20m em conformidade com a norma dos bombeiros.
Os tipos de piso variam de acordo com a usabilidade dos ambientes/pavimentos. No
subsolo o acabamento de piso é um cimentado liso e desempenado, com acabamento em
pintura a base de resina acrílica antiderrapante linha novacor piso ultra na cor cinza 41,
fabricação sherwin williams ou equivalente técnico, o piso conta com previsão de canaletas
com fechamento em grelhas de ferro fundido para escoamento de águas pluviais. Nas áreas
sociais, de apoio técnico e logístico e de atendimento ambulatorial a especificação do piso
prevê utilização de piso em porcelanato natural retificado para alto tráfego, linha minimum,
60x60cm, cor a definir, fabricação Eliane ou equivalente técnico. Nos setores de internação, e
centro cirúrgico o piso especificado é em manta vinílica homogênea linha ACE mipolam
accord, 2,00m x 20,00m, espessura de 2mm ou equivalente técnico, cor a definir, sendo que
nas salas de cirurgia o piso vinílico é do tipo condutivo.
Nas paredes das áreas molhadas a especificação do revestimento é cerâmico retificado
polido 30 cm x 30 cm ou equivalente técnico com aplicação de rejunte 2mm, cor a definir.
Nas áreas sociais e de internação o revestimento será executado em reboco liso com
acabamento em chapas de laminado melamínico de alta resistência, linha PERPLAC,
fabricação PERTECH ou equivalente técnico, cor a definir. Na CME, e no centro cirúrgico o
acabamento fica por conta de reboco liso, com acabamento em tinta acrílica, linha
premium metalatex super lavável fosco, sobre selador e massa acrílica, fabricação
Sherwin Williams ou equivalente técnico, cor a definir.
O forro da Unidade Hospitalar será de forro removível em placas de fibra mineral, linha
Bioguard Acoustic, 62.5 x 62.5 x 1.7 cm, na cor branca, fabricação Armstrong ou
equivalente técnico, exceto nas áreas críticas que receberão forro monolítico em placas
de gesso acartonado corrido, com acabamento em tinta hospitalar sem cheiro, sobre
selador e massa acrílica, cor sw 6386 napery, acetinado, fabricação Sherwin Williams ou
equivalente técnico.
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A Edificação conta com as mais modernas tecnologias de sustentabilidade e eficiência
energética, placas solares para aquecimento de água, reuso de água da chuva nas caixas de
descarga e torneiras de jardim, os vidros de fachada foram especificados como sendo fachada
cortina sobre estrutura de alumínio anodizado preto fosco e fechamento em vidro laminado
low-e ou equivalente técnico, com espessura 6mm + 6mm e película PVB na cor prata
reflexiva, com fator solar max = 0.30. Importante ressaltar que a escolha do vidro se traduz
em economia de energia, pois contribui para eficiência dos sistemas de climatização.
1.2. IMAGENS 3D
Imagem 08 – Detalhe da passarela de interligação do bloco central da torre com a ala de serviço.
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Imagem 09 – Praça a céu aberto na Cobertura do Edifício.
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Imagem 11 – Auditório.
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Imagem 13 – Apartamento de internação
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2. MEMORIAL DE FUNDAÇÃO E ESTRUTURA
Eng. Franco Sério e Eng. Gandhy Aranha Jr.
2.1 FUNDAÇÕES
2.1.1 - CARREGAMENTO
A) Ação Permanente
B) Sobrecarga
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2.2 - ESTRUTURA
c) Aço CA 50 A e CA 60 B
d) Recobrimento das armaduras 3.0 cm para vigas e pilares e, recobrimento das
armaduras 2.5 cm para lajes.
2.2.2 – COBERTURA
c) Aço CA 50 A e CA 60 B
e) Recobrimento das armaduras 3.0 cm para vigas e pilares e, recobrimento das
armaduras 2.5 cm para lajes.
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B) No térreo há um trecho com cobertura metálica.
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2. MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
Eng. Andréssio Paulo Sousa da Silva Rebelo
1) Características do Prédio
- Tipo de Atividade – Hospital
- Tipo de Consumo –Hospitalar com lavanderia e cozinha própria.
2) Demanda Hidráulica
- 120 leitos
- 960 kg de roupas secas por dia
- 2448 refeições por dia
3) Consumo Diário
- Percapita de Hospital = 250 litros / leito / dia
- Percapita de Lavanderia = 30 litros / kg de roupa seca / dia
- Percapita de Restaurante = 25 litros / refeição / dia
- Consumo diário = Percapita x Uso = 250 x 120 + 30 x 960 + 25 x 2448 =
144.000 Litros / Dia ~ 6,00 m³/h
4) Armazenamento de água
- Dias de armazenamentos adotado = 2 dias
- Volume de armazenamento = Consumo diário x dias de armazenamento =
144.000 x 2 = 288.000 Litros
Calculado (L)
Reservatório total para consumo 288.000
Reservatório Inferior (60%) 172.800
Reservatório Superior (40%) 115.200
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- Acesso ao Reservatório Superior será por escada interna do prédio.
2) Ramal de Entrada
Qm = V x A
V = Velocidade, adotado 0,80m/s
D 2
A = Área do tubo = 0017
= √4×0,0,8× = 0,053
4 D
2
Qm = V A = V
4
D 2 = 4 Qm
V
4 Qm
D=
V
Trecho de recalque
Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível
Trecho
(l/s) (mm) (m/s) Conduto Equiv. Total (m/m) (m.c.a.) (m) (m)
1-2 8.51 76 1.90 69.17 16.00 85.17 0.0504 4.29 -2.60 -57.91
2-3 0.00 0 0.00 0.00 0.00 0.00 0.0000 0.00 55.31 0.00
Trecho de sucção
Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível
Trecho
(l/s) (mm) (m/s) Conduto Equiv. Total (m/m) (m.c.a.) (m) (m)
1-2 8.51 98 1.13 5.76 30.60 36.36 0.0116 0.42 -5.25 -2.65
2-3 8.51 75 1.93 0.00 0.00 0.00 0.0624 0.00 -2.60 0.00
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Trecho de recalque
Conexões L equivalente (m)
Material Grupo Item Quant. Unitária Total
Registro bruto gaveta Industrial
PVC 3" 2 0.90 1.80
c/PVC soldável
Valvula de retenção vertical c/ PVC
PVC 3" 1 14.20 14.20
soldável
BH 3" x 2.1/2" 12.5CV R 155 1 0.00 0.00
Trecho de sucção
Conexões L equivalente (m)
Material Grupo Item Quant. Unitária Total
Válvula de sucção (poço) c/ PVC
PVC 4" 1 28.60 28.60
soldável
Registro bruto gaveta Industrial
PVC 4" 2 1.00 2.00
c/PVC soldável
Válvula de sucção (poço) c/ PVC
PVC 4" 1 28.60 28.60
soldável
1) Opção de Bomba
Vazão da Bomba calculada = 21,60 m3/h
Altura manométrica mínima = 62,61 mca
Tipo de
Consumo de água quente (l/dia) Unidade Número
edificação
Hospital 125 Por leito 120
A) Reservatório e Potência
Fórmula aplicada para o cálculo da potência
P = 0,00116389 . (V. Ch / 100) . (Tr/tempo)
Onde:
P = Potência (kW)
V = Volume diário (l/dia)
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Ch = Consumo horário (%)
Tr = Temperatura de recuperação (ºC)
tempo = Tempo de recuperação (h)
Peça adotada
Peça: Reservatório térmico Solar - Reservatório Térmico solar vitrex horizontal - Heliodin
4000 - Baixa pressão-Tp 1 x 03 und
Volume: 5000 l
Potência nominal: 50 kW
Diâmetro: 138 cm
Comprimento: 310 cm
Q = V.(Tr) / 860
Onde:
Q = Quantidade de calor (kWh)
V = Volume (l)
Tr = Temperatura de recuperação (ºC)
S=Q/I
Onde:
S = Área total (m²)
Q = Valor calculado na propriedade do elemento Calor dia (kWh)
I = Intensidade de radiação solar (kWh/m².dia)
Logo
S = (V . Tr / 860) / I
S = 69,08 m2
Número de placas: 57
Área total de placas: 69,7133 m²
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Peça adotada
Peça: Placa Solar - CSC - Premium - 200 H x 51 unidades (área total admissível na cobertura:
62,37 m²)
Área coletora real: 1.22304 m²
Comprimento: 209 cm
Largura: 93.4 cm
Onde:
P = Potência (kW)
V = Volume diário (l/dia)
Ch = Consumo horário (%)
Tr = Temperatura de recuperação (ºC)
tempo = Tempo de recuperação (h)
Peça adotada
Peça: Reservatório térmico Solar - Reservatório Térmico solar vitrex horizontal - Heliodin
5000 - Baixa pressão-Tp 1 x 03 unidades
Volume: 5000 l
Potência nominal: 56 kW
Diâmetro: 138 cm
Comprimento: 387 cm
Fórmula aplicada para o cálculo da quantidade de calor necessária por dia e área total
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das placas
Q = V.(Tr) / 860
Onde:
Q = Quantidade de calor (kWh)
V = Volume (l)
Tr = Temperatura de recuperação (ºC)
S=Q/I
Onde:
S = Área total (m²)
Q = Valor calculado na propriedade do elemento Calor dia (kWh)
I = Intensidade de radiação solar (kWh/m².dia)
Logo
S = (V . Tr / 860) / I
S = 66,32 m2
Número de placas: 55
Área total de placas: 67,2672 m²
Peça adotada
Peça: Placa Solar - CSC - Premium - 200 H x 46 unidades (área total admissível na cobertura:
56,25 m²)
Área coletora real: 1.22304 m²
Comprimento: 209 cm
Largura: 93.4 cm
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Fórmula aplicada para o cálculo da potência
P = 0,00116389 . (V. Ch / 100) . (Tr/tempo)
Onde:
P = Potência (kW)
V = Volume diário (l/dia)
Ch = Consumo horário (%)
Tr = Temperatura de recuperação (ºC)
tempo = Tempo de recuperação (h)
Peça adotada
Peça: Reservatório térmico Solar - Reservatório Térmico solar vitrex horizontal - Heliodin
5000 - Baixa pressão-Tp 1 x 08 unidades
Volume: 5000 l
Potência nominal: 55 kW
Diâmetro: 138 cm
Comprimento: 387 cm
Fórmula aplicada para o cálculo da quantidade de calor necessária por dia e área total
das placas
Q = V.(Tr) / 860
Onde:
Q = Quantidade de calor (kWh)
V = Volume (l)
Tr = Temperatura de recuperação (ºC)
S=Q/I
Onde:
S = Área total (m²)
Q = Valor calculado na propriedade do elemento Calor dia (kWh)
I = Intensidade de radiação solar (kWh/m².dia)
Logo
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S = (V . Tr / 860) / I
S = 169,01 m2
Peça adotada
Peça: Placa Solar - CSC - Premium - 200 H x 117 unidades (área total admissível na cobertura:
143,10 m²)
Área coletora real: 1.22304 m²
Comprimento: 209 cm
Largura: 93.4 cm
Onde:
P = Potência (kW)
V = Volume diário (l/dia)
Ch = Consumo horário (%)
Tr = Temperatura de recuperação (ºC)
tempo = Tempo de recuperação (h)
Peça adotada
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Peça: Reservatório térmico Solar - Reservatório Térmico solar vitrex horizontal - Heliodin
5000 - Baixa pressão-Tp 1 x 03 unidades
Volume: 5000 l
Potência nominal: 56 kW
Diâmetro: 138 cm
Comprimento: 387 cm
Fórmula aplicada para o cálculo da quantidade de calor necessária por dia e área total
das placas
Q = V.(Tr) / 860
Onde:
Q = Quantidade de calor (kWh)
V = Volume (l)
Tr = Temperatura de recuperação (ºC)
S=Q/I
Onde:
S = Área total (m²)
Q = Valor calculado na propriedade do elemento Calor dia (kWh)
I = Intensidade de radiação solar (kWh/m².dia)
Logo
S = (V . Tr / 860) / I
S = 66,32 m2
Número de placas: 55
Área total de placas: 67,2672 m²
Peça adotada
Peça: Placa Solar - CSC - Premium - 200 H x 46 unidades (área total admissível na cobertura:
56,25 m²)
Área coletora real: 1.22304 m²
Comprimento: 209 cm
Largura: 93.4 cm
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3.7. Distribuição de Água Fria Potável e Água Quente
1) Pressão Máxima
Em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da água em qualquer ponto de
utilização da rede predial de distribuição não deve ser superior a 400 kPa (40,00 mH2O).
2) Pressão Mínima
Para que as peças de utilização tenham um funcionamento perfeito, necessitam
de uma pressão mínima de serviço que varia entre 5 kPa a 10 KPa.
1) Pav. Auditório
Conexão Filtro da Copa
Conexão analisada
Filtro com joelho de 90º - 25 mm - 1/2" (PVC rígido soldável)
Pavimento AUDITÓRIO
Nível geométrico: 51.25 m
Processo de cálculo: Universal
Tomada d´água:
Nível da conexão extrema: 54.08 m
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10-11 0.40 28 0.66 2.50 0.00 2.50 0.0211 0.05 52.85 0.00 0.14 0.09
11-12 0.27 28 0.44 15.86 0.00 15.86 0.0104 0.17 52.85 0.00 0.09 -0.08
12-13 0.27 22 0.73 1.60 0.20 1.80 0.0345 0.06 52.85 1.60 1.52 1.46
13-14 0.10 22 0.27 0.10 0.00 0.10 0.0063 0.00 51.25 0.00 1.46 1.46
14-15 0.10 22 0.27 0.00 1.20 1.20 0.0063 0.01 51.25 0.00 1.46 1.45
15-16 0.10 22 0.27 0.00 1.20 1.20 0.0063 0.01 51.25 0.00 1.45 1.45
Pressões (m.c.a.)
Estática Perda de Dinâmica Mínima
inicial carga disponível necessária
2.83 1.38 1.45 1.00
Situação: Pressão suficiente
2) Pavimento 10
Conexão Chuveiro Apartamento próximo a sala de estar acompanhante
Conexão analisada
Chuveiro Ducha - 22mm x 1/2" (CPVC Aquatherm)
Pavimento PAVIMENTO 10
Nível geométrico: 47.35 m
Processo de cálculo: Universal
Tomada d´água:
Nível da conexão extrema: 54.08 m
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9-10 0.55 22 1.51 0.32 0.00 0.32 0.1590 0.05 49.25 0.00 0.57 0.52
10-11 0.39 22 1.07 6.08 0.20 6.28 0.0666 0.42 49.25 3.30 3.82 3.40
11-12 0.20 18 0.79 2.40 13.80 16.20 0.0490 0.79 45.95 -1.40 2.00 1.20
12-13 0.20 18 0.79 0.00 1.20 1.20 0.0490 0.06 47.35 0.00 1.20 1.15
Pressões (m.c.a.)
Estática Perda de Dinâmica Mínima
inicial carga disponível necessária
6.73 5.58 1.15 1.00
Situação: Pressão suficiente
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3. MEMORIAL DE INSTALAÇÕES DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E
DRENAGEM PLUVIAL PREDIAIS
Eng. Andréssio Paulo Sousa da Silva Rebelo
CV - Coluna de Ventilação
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Pavimento Altura (cm) Nível (cm)
COBERTURA GERAL 450.00 5425.00
AUDITÓRIO 450.00 4975.00
PAVIMENTO 10 450.00 4525.00
PAVIMENTO 9 450.00 4075.00
PAVIMENTO 8 450.00 3625.00
PAVIMENTO 7 450.00 3175.00
PAVIMENTO 6 450.00 2725.00
PAVIMENTO 5 450.00 2275.00
PAVIMENTO 4 450.00 1825.00
PAVIMENTO 3 450.00 1375.00
PAVIMENTO 2 450.00 925.00
PAVIMENTO 1 450.00 475.00
TÉRREO 450.00 25.00
1 SUBSOLO 300.00 -275.00
4.1.3. Tubulação
Para as drenagens em coluna são usados PVC Esgoto Série Reforçada com DN100
ou DN150, enquanto que no piso do térreo elas são de no mínimo DN100 até DN300 em
PVC, podendo ser Série Normal.
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Máquina de lavar Roupas - até
PVC 75mm 2 10.00 20.00 2942.00
30 kg- DN 75mm
Mictório de Válvula de
PVC 75mm 3 6.00 18.00 2960.00
Descarga- DN 75mm
PVC Chuveiro Coletivo CS - 150x185x75 1 4.00 4.00 2964.00
Pia de Cozinha Industrial -
PVC 50mm 6 3.00 18.00 2982.00
Preparação com Sifão
Dimensionamento:
Tipo de edificação: Demais casos
Situação: Coletor predial
Contribuição total: 2982.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1350
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø12"
Peça adotada:
PVC Esgoto - 300 mm - 12"
Diâmetro: ø12"
Diâmetro interno: 300 mm
Número de
Contribuição de esgoto Contribuição de lodo
Ocupantes
Ocupação Tipo
Unitário Total Unitário Total
N
(L/pessoa.dia) (L/dia) (L/pessoa.dia) (L/dia)
Temporário Hospital 120 200.00 24000.00 1.25 150.00
Restaurantes e
Temporário 2448 25.00 61200.00 0.10 244.80
similares
Temporário Lavanderia 960 30.00 28800.00 0.12 115.20
Temporário Escritório 480 50.00 24000.00 0.20 96.00
CONTAMINANTES:
Consideramos como contaminantes e/ou características dos efluentes
exclusivamente:
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• DQO = 750 mg/l
• Ausência de todo e qualquer agente tóxico e/ou inibidor do processo biológico, assim como
produtos a base de desinfetantes, algicidas e afins, sabões, fosfatos, cloro e derivados, peróxidos,
entre outros.
Materiais e Equipamentos:
DESCRIMINAÇÃO UN. QTD
Grade em material metálico a ser utilizada no processo de gradeamento (limpeza
UN 01
manual).
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Medidor de vazão tipo calha Parshall 1” UN 01
Reator anaeróbio de fluxo ascendente, fabricado em PRFV (Fibra de Vidro), fabricado
UN 01
em formato cilíndrico vertical. (Diâmetro 3,10m; Altura 5,00m).
Reator aeróbio, fabricado em PRFV (Fibra de Vidro), fabricado em formato cilíndrico
UN 01
vertical. (Diâmetro 3,10m; Altura 4,50m).
Decantador secundário, fabricado em PRFV (Fibra de Vidro), com formato cilíndrico
UN 01
vertical. (Diâmetro 3,10m; Altura 3,90m).
Caixa cloradora, fabricado em PRFV (fibra de Vidro), com formato cilíndrico vertical.
UN 01
(Diâmetro 2,20m; Altura 1,00m).
Bombas de recalque do tipo submersa 220 ou 380 V. UN 04
Compressor de ar + Filtro de ar. UN 01
Bombas de reciclo de lodo 220 ou V. UN 01
Quadro de comando 220 ou 380V, Trif. 60 Hz. IP-51 UN 01
Conjunto de materiais de montagem hidráulica (tubos, conexões e válvulas manuais
CONJ 01
em PVC), exclusivos ao perímetro da ETE.
Conjunto de materiais de montagem elétrica (conduletes, conduites, conexões e
CONJ 01
cabos), exclusivos ao perímetro da ETE.
A edificação é de porte vertical, conta com acesso pelas vias Tv. 14 de Abril e Av.
Gentil Bittencourt.
A drenagem da cobertura e do térreo serão direcionadas para as vias de acesso,
sem passar pelo subsolo, no subsolo é previsto drenagens de piso para estacionamento
com calhas ao pé das rampas de acesso, sendo estas bombeadas para a drenagem
existente no térreo.
As águas provenientes da condensação dos equipamentos de climatização serão
lançadas preferencialmente em colunas de drenagem pluvial, na falta será encaminhada
em colunas próprias. Para a drenagem imediata dos ar condicionados os tubos de baixa
bitola (menor ou igual a DN75) serão envolvidas com um perfil isolante térmico, até
encontrar as colunas de água pluvial, que não precisam ser envolvidas pelo isolante
térmico.
Para as colunas foram usadas as seguintes definições:
4.2.4. Tubulação
Para as drenagens em coluna são usados PVC Esgoto Série Reforçada com DN100
ou DN150, enquanto que no piso do térreo elas são de no mínimo DN100 até DN300 em
PVC, podendo ser Série Normal.
Como no Subsolo não há incidência direta de chuvas, a não ser nas rampas e
escadas descobertas, a drenagem será determinada em função da rampa com maior área
de contribuição pluvial. Para as rampas é previsto uma coleta através de canaletas com
grelhas ao pé da rampa, enquanto que para a coleta da escada de acesso descoberta será
um ralo de piso. Também é previsto uma drenagem do piso do subsolo para suprir
eventuais vazamentos acidentais, através de coletas com ralo de piso, que será
encaminhada para os poços coletores, onde estão instaladas as bombas de recalque.
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Área de Rampa (representativo): 100m2
Vazão = 308 L/min ~ 18,5m3/h
Trecho de recalque
Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível
Trecho
(l/s) (mm) (m/s) Conduto Equiv. Total (m/m) (m.c.a.) (m) (m)
1-2 5.69 67 1.63 13.55 0.00 13.55 0.0356 0.48 -3.50 -3.55
2-3 0.00 0 0.00 0.00 0.00 0.00 0.0000 0.00 0.05 0.00
Determinação da bomba
Marca KSB, modelo Drainer FI 1000.1, 1cv, passagem livre de sólidos de até
10mm, ou de mesma equivalência técnica.
Área de contribuição
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Aplicação de 'Manning-Strickler':
Q = K S Rh(2 / 3) I (0,5)
n
Onde: K = 60000
S = Área da seção molhada em(m2)
Rh = Raio Hidráulico em (m2)
I = Declividade da calha em (m/m)
n = Coeficiente de rugosidade
Q = Vazão de projeto em (L/m)
Para os condutos verticais, o dimensionamento é dado pelo ábaco de calhas com saídas
em aresta viva (NBR10844). Sendo assim, os condutos verticais com diâmetro de 100mm
e comprimento de 3 metros suportam uma vazão de aproximadamente de 1700 L/min,
enquanto que os tubos com 150mm suportam acima de 2800 L/min, de acordo com o
ábaco.
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Capacidade de condutores horizontais de seção circular para vazões em l/min
Área de contribuição
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4. MEMORIAL DE INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO E PÂNICO
Arq. Débora Cristina da Silva Henrique e Eng. Andréssio Paulo Sousa da Silva Rebelo
5.1 APRESENTAÇÃO
O presente memorial tem por objetivo citar a descrição dos sistemas que
compõem o Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSCIP) das instalações do
Hospital da Mulher Sra. De Nazaré localizado em Belém. Este memorial descritivo deve
ser considerado como complemento aos desenhos do PSCIP.
O projeto do hospital visa a proteção de todos os ocupantes, em especial aos
pacientes que possuem limitação de mobilidade e proteção para as áreas técnicas,
principalmente para que apresentam algum tipo de risco, devido ao armazenamento de
líquidos e gases combustíveis.
Para isso, todos os sistemas foram dimensionados para garantir um abandono
seguro diante de uma situação de incêndio, uma vez que possui abertura para todas as
direções e possibilita a fuga de maneira fluída através da orientação da sinalização de
emergência.
Com isso, o projeto foi elaborado de acordo com as Instruções Técnicas do Corpo
de Bombeiros do Pará, atendendo as exigência descritas na IT 01/ Parte 1 - Medidas de
Segurança Contra Incêndio e Emergência, para edificações com área construída superior a
750m². De acordo com a Tabela 4H.3, as medidas de segurança são:
• Controle de materiais e acabamento;
• Sistema de proteção contra descarga atmosférica;
• Extintor;
• Hidrante;
• Chuveiros Automáticos;
• Sistema de detecção e alarme de incêndio;
• Saída de emergência;
• Sinalização de emergência;
• Iluminação de emergência;
• Acesso de viatura na edificação;
• Segurança estrutural contra incêndio;
• Brigada de incêndio;
• Plano de emergência contra incêndio.
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A carga de incêndio é classificada em conformidade com sua atividade. De acordo
com a IT02 / Parte 4 - Carga de Incêndio, o hospital enquadra-se em uma edificação
prestadora de serviço a saúde, pertencente ao Grupo H, na divisão H-3 e sua carga de
incêndio é considerada de 300 (trezentos) MJ/m².
ENQUADRAMENTO DA EDIFICAÇÃO
IT 01- Parte 1 – Medidas de segurança contra incêndio (Tabela 1)
Grupo Uso Divisão Descrição
H Serviço de saúde H-3 Hospital em geral
IT 01- Parte 1 – Medidas de segurança contra incêndio (Tabela 2)
Tipo Denominação Altura
V Edificação alta Acima de 30m
IT 02- Parte 4 – Carga de incêndio (Anexo A)
Risco Carga de incêndio
Baixo 300MJ/m²
5.3.3 EXTINTOR
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A proteção por extintores na elaboração do projeto, está de acordo com a IT03 /
Parte 1 - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. Adotou-se extintores portáteis e
sobrerrodas para combater os princípios de incêndio.
O tipo de extintor está de acordo com as atividades exercidas e os tipos de riscos
existentes, além da capacidade extintora baseada nas normas ABNT NBR 15808 (extintores
de incêndio portáteis) e ABNT NBR 15809 (extintores de incêndio sobre rodas).
A instalação dos extintores pode ser feita em paredes/ divisórias ou sobre base,
onde a altura de fixação do suporte de cada extintor varia de 0,10m até 1,60m do piso
acabado e para extintores apoiados sobre suporte apropriado de piso que devem estar a
uma altura de 0,10m a 0,20m. Quanto aos pontos de instalação, os extintores portáteis
foram distribuídos de modo que o operador não percorra distância maior que 25m do
ponto em que se encontra, em locais de fácil visualização e devidamente sinalizados e
desobstruídos.
Quando instalados em locais sujeitos a intempéries deverão ser protegidos da ação da
radiação solar e da chuva, através do emprego de abrigos devidamente identificados.
O tipo de extintor adotado foi o extintor de pó ABC que substitui qualquer tipo de
extintor de classe específica A, B e C, porém, em área técnica optou-se também os
extintores do tipo CO2, mas mantendo sempre proteção para materiais classe A com um
ponto de extintor ABC.
Contudo, um ponto particular foi a adoção do extintor sobrerrodas para a
subestação e um extintor tipo espuma mecânica no grupo gerador devido a quantidade
de combustível presente na área.
Com isso, a locação dos extintores deve obedecer o projeto e permanecer lacrados
com a pressão dentro da faixa adequada. Além de serem submetidos à inspeção e
manutenção periódica de acordo com as normas vigentes.
5.3.4 HIDRANTES
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em chapa metálica e dotado de visor de vidro para os acessórios hidráulicos que são
constituídos de manobra e registro de 2 ½” de diâmetro, dois lances de mangueira de
15m de comprimento acondicionadas dentro dos abrigos em ziguezague ou aduchadas
com diâmetro nominal de 38mm cuja a extremidade terá um esguicho com entrada de 1
1/2” e saída de 40mm, e chave storz.
Além dos hidrantes internos, haverá um prolongamento da tubulação enterrada
para a área externa da edificação, no piso, com dispositivo de recalque de 2 1/2” provido
de registro igual ao utilizado no hidrante com tampa metálica. Este hidrante de passeio
deverá ser enterrado em caixa de alvenaria e fundo permeável, com tampa metálica
identificada com a palavra “INCÊNDIO”, com dimensões de 0,40mx0,60mx0,50m devendo
ser pintada de vermelho. O registro deve estar voltado para cima em um ângulo de 45º e
no máximo 15cm de profundidade em relação ao piso do passeio.
Tanto a tubulação de recalque ( 2 ½”) quanto de sucção (3”) serão de ferro
galvanizado, com costura e com extremidade roscadas, com luvas e conexões compatíveis
com os diâmetros. Em relação a cor, os trechos em que a tubulação encontrar-se
aparente deverá ser pintada na cor vermelha com o objetivo de facilitar sua identificação.
Outro modo de facilitar a identificação e o manuseio dos hidrantes, é a sinalização
específica e mantendo desobstruídos com área livre de 1m².
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5.3.5 CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPK)
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• Deverão ser instaladas válvulas de governo e alarme (VGA) 2 1/2”, conforme
indicado em Projeto.
• Testes de Estanqueidade;
• Testes de Funcionamento.
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As quedas de pressão devem ser determinadas por manômetros ou por vazamentos
observados visualmente.
• Pressão máxima das válvulas: 150 psi – 105 mca
• Pressão para teste do sistema: 225 psi – 155 mca
• Pressão máxima de trabalho: 50mca – 75 psi
• Pressão para teste do sistema: 100 mca – 145 psi
Portando deve-se adotar a pressão máxima das válvulas para não comprometer o seu
funcionamento. (pressão de trabalho de 105mca – 150psi e pressão de teste de 155 mca
– 225 psi).
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Estes acionadores encontram-se próximos aos hidrantes, onde a distância máxima
percorrida até o acionador manual é de 30 metros dos pontos internos da edificação. E
devem ser instalados a uma altura de 1,10m do piso acabado e de sobrepor na cor
vermelha. Já os indicadores visual/sonoro para o alerta da população deve ser instalado a
uma altura de 2,20m a 3,00m de forma sobreposta na parede.
Os pontos de detecção de fumaça e calor são convencionais e estão distribuídos
em toda a edificação para garantir um alerta em caso de princípios de incêndio
Página 51 de 81
Além da sinalização padrão, o hospital terá a sinalização complementar próximo
ao piso com variação de 0,25m a 0,50m do piso acabado que também facilitará a
identificação das saídas de emergência, caso tenha um acúmulo de fumaça no teto e seja
necessário deixar os ambiente agachados.
Em relação aos equipamentos de combate a incêndio como extintores, hidrantes e
alarmes de incêndio, constará sinalização de identificação nas paredes, instalados
também a 1,80m do piso acabado.
Deve-se atentar para os materiais utilizados para a confecção das sinalizações de
emergência pois devem possuir resistência mecânica e utilizar elementos
fotoluminescentes de acordo com a finalidade de cada placa, seja para equipamentos de
incêndio, alerta, ou sinalização de orientação e salvamento.
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situação de incêndio possibilitam segurança evitando o colapso estrutural, garantindo a
saída segura das pessoas e acesso do Corpo de Bombeiros
5.4.2 SUBESTAÇÃO
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5. MEMORIAL DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS E
PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
Eng. Gabriel Costa Barbosa
6.1 OBJETIVO
O prédio será atendido por um circuito primário trifásico na tensão 13.8 kV-3Ø-60 Hz,
proveniente da rede de distribuição da concessionária.
Foi projetada uma Subestação abrigada destinada aos cubículos de Medição e Proteção
geral próxima à Entrada de Energia sendo a medição em Média Tensão, utilizando um
painel compacto de média tensão com saída para o medidor da concessionária, e para
proteção geral um painel compacto com um disjuntor a vácuo.
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O encaminhamento do ramal de entrada entre o poste auxiliar do empreendimento e a
2
Subestação será através de uma rede subterrânea de 13,8 KV, com cabo #50mm /12/20
kV, sendo um por fase, mais um cabo reserva, instalados em eletroduto de PEAD, 2xØ4",
sendo um reserva, enterrado a uma profundidade mínima de 80cm.
Foi prevista a instalação de uma Cabine de Entrada Medição e Proteção abrigada com
painéis compactos de média tensão (PMT).
PMT-01:
Código Descrição
CE Cubículo de Entrada
CM Cubículo de Medição
CS-SE-IN Cubículo de Seccionamento da Trafo 05-INC
CPG Cubículo de Proteção Geral
CT Cubículo de Transição de Barras
CS-GG-T01 Cubículo de Seccionamento Trafo 01
CS-GG-T02 Cubículo de Seccionamento Trafo 02
CS-GG-T03 Cubículo de Seccionamento Trafo 03
CS-GG-T04 Cubículo de Seccionamento Trafo 04
SUBESTAÇÃO 01
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transformadores trifásicos 1250kVA-13800/380-220V IP-00, a seco, cada, responsáveis
pela alimentação da outra parte das cargas do prédio. Como concepção de projeto, foi
considerado um transformador de reserva para cada quadro geral de baixa tensão, ou
seja, apenas um transformador poderá alimentar a subestação inteira no caso da falha de
algum deles ou durante atividades de manutenção. Mas em uma operação normal os dois
trabalharão atendendo seus respectivos grupos de cargas.
SUBESTAÇÃO INCENDIO
A subestação será abrigada com painel de média tensão, transformador, quadros gerais
de baixa tensão e etc.
Foi previsto em projeto, um sistema de geração com transferência em baixa tensão com 3
grupos geradores a diesel de 625/569kVA para atender todas as cargas do prédio, com a
possibilidade de geração em emergência e no horário de ponta.
Estes geradores serão instalados ao lado da sala elétrica de abrigo dos quadros de baixa
tensão, conforme planta baixa da subestação.
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ruído é de 85 db (A).
A sala do grupo gerador possuirá ainda tanques de óleo diesel para alimentação do sistema.
Os quadros do sistema IT-Médico serão atendidos por um QGD específico (QGD-IT), sendo
alimentado por dois Nobreak trifásicos de 60kVA cada (redundância), instalados em sala
específica no 4º Pavimento, conforme projeto.
Os quadros da Rede Estabilizada serão atendidos por um QGD específico (QGD-NB), sendo
alimentado por um Nobreak trifásico de 60kVA, instalado em sala específica no 4º
Pavimento, conforme projeto.
Deverão atender a ABNT NBR IEC 60439-3 - Conjuntos de manobra e controle de baixa
tensão Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão
destinados a instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua
utilização.
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Estes quadros possuirão os disjuntores de proteção dos circuitos terminais, disjuntores
gerais, protetores de surto do tipo varistor, interruptores diferenciais, barramentos
trifásicos, barramentos de neutro e terra, e outros acessórios descritos na especificação
técnica.
Os quadros do sistema IT-Médico atenderão os circuitos das UTI, Centros Cirúrgicos, RPA
e demais salas pertinentes conforme previsto em norma NBR 13534 e resolução RDC 50
da ANVISA.
A capacidade dos barramentos do quadro de luz e força deverá ser igual ou superior à
130% da corrente nominal proteção geral.
As barras de terra dos quadros serão interligadas as barras de terra dos QGD’s, as quais
deverão estar conectadas à malha de terra proposta em projeto.
MÉDIA TENSÃO
A distribuição de alimentadores em média tensão na rede externa será executada por meio
de eletrodutos de PEAD enterrados, tendo cada alimentador seu tubo específico. Caixas de
passagem em alvenaria, (revestidas com argamassa ou concreto, impermeabilizadas e com
previsão para drenagem), com dimensões conforme o projeto básico serão utilizadas para
facilitar o lançamento e inspeção dos cabos. Nestas caixas deve ser pintada a palavra
“ELÉTRICA”, para identificá-la das demais caixas existentes na área externa.
Todos os cabos deverão ser do tipo não propagante a chama do tipo EPR com isolamento
12/20KV conforme NBR 13248.
Foram deixados nos bancos de dutos, eletrodutos reservas para o lançamento de futuros
cabos em média tensão.
BAIXA TENSÃO
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O prédio será alimentado na tensão 380V/220V para todas as cargas. A distribuição de
alimentadores de baixa tensão na rede interna será encaminhada pelo forro a partir de
leito. A derivação do leito para os quadros será feita utilizando-se eletrodutos de FG do
tipo semi-pesado.
A distribuição de alimentadores de baixa tensão na rede externa será executada por meio
de eletrodutos de PEAD enterrados, tendo cada alimentador seu tubo específico. Caixas
de passagem em alvenaria, (revestidas com argamassa ou concreto, impermeabilizadas e
com previsão para drenagem), com dimensões conforme o projeto básico serão utilizadas
para facilitar o lançamento e inspeção dos cabos. Nestas caixas deve ser pintada a palavra
“ELÉTRICA”, para identificá-la das demais caixas existentes na área externa.
Todos os cabos deverão ser do tipo não propagante a chama e não halogenados
conforme norma NBR 13248.
Foram deixados nos bancos de dutos, eletrodutos reservas para o lançamento de futuros
cabos em baixa tensão.
A distribuição de fios para a iluminação e tomadas será feita com o uso de eletrocalhas e
eletrodutos desde as eletrocalhas até as luminárias.
Nos trechos verticais, quer seja na saída de quadros ou na descida para equipamentos
serão sempre utilizados eletrodutos.
Todas as tomadas do prédio devem possuir conectores do tipo 2P+T. Não serão admitidas
tomadas sem o fio Terra.
A bitola mínima dos fios será 2,5 mm² e o diâmetro mínimo de eletrodutos será Ø3/4”.
Foi adotado, no projeto de SPDA, nível de proteção igual a II, segundo a NBR-5419 -
“Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas”.
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Para o sistema de captação foram utilizados captores em anel na cobertura do prédio
compostos por para-raios tipo Franklin instalado em mastro Ø2" x 3000m, mini captores
em barra chata de alumínio 7/8" x 1/8" x 300mm e barra chata de alumínio 7/8" x 1/8".
Para o sistema de descida serão utilizadas descidas naturais através de vergalhões de aço
galvanizado Ø3/8" adicionais a estrutura do pilar. Estas barras interligam-se com os
captores em anel na cobertura do prédio e com o anel de equalização através de conector
apropriado, conforme projeto.
6.3.10 ATERRAMENTO
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6. MEMORIAL DE INSTALAÇOES TELEFÔNICAS, REDE DE DADOS
(CABEAMENTO ESTRUTURADO), SONORIZAÇÃO, CIRCUITO FECHADO
DE TV (CFTV) E DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO
Eng. Gabriel Costa Barbosa
7.1 - OBJETIVO
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IV – Controle de Acesso
V – Relógio
VI – Sistema de Sonorização Ambiente
VII – Antena Coletiva
VIII – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio
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7.5.1.4 - SALA DE TELECOMUNICAÇÕES
As salas de telecomunicações são salas distribuídas nos pavimentos que acomodarão o
rack de telecomunicações do andar. Esta sala será interligada a sala de equipamentos
com backbone de voz e dados.
Esta sala possibilitará expansão dos números de pontos no andar e terá as seguintes
funções:
• Conexão através de cabos metálicos;
• Conexão através de dispositivos integrados wan/lan;
• Acomodar equipamentos de comunicação, dados e demais dispositivos relativos à
informática;
• Permitir acomodação e livre circulação do pessoal de manutenção;
7.5.1.5 – ESCOPO
• Passagem, conectorização, testes e identificação do sistema de cabeamento
estruturado;
• Cross-connect de acordo com tabelas fornecidas pelo cliente;
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• Documentação as-built contendo descritivo, diagramas, plantas e tabelas de cross-
connect do sistema, impressa e em mídia magnética ou ótica;
• Certificação para o sistema por empresa com certificação comprovada previamente;.
• Todo o sistema, incluindo racks, patch-cords, concentrador, etc deve ser identificado
de acordo com a norma EIA/TIA 606, utilizando-se etiquetas próprias para impressão
indelével e fixação em cabos, além de identificadores de fibras óticas;
• Organização geral dos cords;
• Montagem dos racks, organizadores verticais e horizontais. Os racks deverão ser
instalados com fixação na laje, de modo adequado e firme.
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7.5.2.3 - CÂMERAS DE CFTV
Serão utilizadas câmeras coloridas fixas do tipo Dome nos corredores e halls e câmeras
em caixa de proteção nas áreas externas.
7.5.4 – RELÓGIO
7.5.4.1 – Descrição
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O sistema de relógio deverá fornecer informações horárias unificadas, precisas e confiáveis
aos usuários e funcionários, assim como e sincronismo para todos os relógios do Hospital.
O sistema de data e hora universais deverá possuir características tais que possa
comandar os relógios secundários através de interface TCP/IP;
Os relógios deverão ter mostradores que indicarão hora e minuto, digitais, com
dimensões tais que permitam sua visualização, em função do local onde serão instalados.
Os relógios secundários a serem fornecidos deverão considerar razões estéticas,
legibilidade, condições de fixação, condições ambientais e fontes de ofuscamento.
A distribuição e tipos dos relógios estão indicados nos desenhos do projeto básico em
referência.
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Os cabos de saída da matriz serão interligados aos equalizadores e posteriormente aos
amplificadores e a partir deles, encaminhados horizontalmente em eletrodutos pelos
corredores e salas, com os circuitos de sonorização de cada setor para atender os
sonofletores.
O dimensionamento e distribuição dos sonofletores nas áreas do Hospital seguem os
seguintes critérios e premissas:
• A relação sinal/ruído deverá ser igual ou maior que 25 dB;
• Operando em condições de máxima potência, a distorção harmônica
eletroacústica total deverá ser inferior a 5%, medida em qualquer um dos
sonofletores do sistema, nas frequências de 500 Hz a 2500Hz.
• Nível de ruído adotado, gerado nas áreas de público, é de 55 dBA;
• Tempo de reverberação dos ambientes sonorizados deverá ser igual ou
menor que 1,6 segundo;
• A variação do nível de pressão sonora no plano de audição (a 1,5 metro do solo)
não deverá ser superior a 6 dB ao longo de toda área de abrangência;
• Nível de pressão sonora nos planos de audição das diversas áreas será de 85
dB SPL, para nível médio de programa em regime constante;
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Será previsto um local no pavimento mecânico para instalação de equipamentos para
recepção convencional e/ou satélite ou TV a cabo levando em conta a recepção dos sinais
e normas de segurança. Os mastros das antenas deverão ser interligados ao sistema de
proteção atmosférica, para garantir o escoamento de eventuais descargas elétricas e
proteger os aparelhos de TV.
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7.5.8.5 – Acionadores Manuais
Serão dispositivos que permitirão o seu acionamento manual por qualquer pessoa que
tenha acesso aos mesmos e que, diante de uma situação anormal, queira comunicar este
fato a Central de Detecção e Alarmes, para que a mesma tome, de imediato, as
providencias cabíveis. Serão estrategicamente instalados em locais de fácil acesso e de
saliente visualização.
7.5.8.6 – Indicadores Sonoros/Visuais
Serão dispositivos responsáveis pelo alarme sonoro/visual, proveniente de comando da
Central, para que em caso de emergência e/ou principio de incêndio, em um
determinado local, informar as pessoas para tomarem as providencias correspondentes
e/ou abandonarem o mesmo, o mais depressa possível.
7.5.8.7 – Módulos Monitores
Serão dispositivos responsáveis pela monitoração do “status” do contato “seco” de outros
dispositivos não pertencentes diretamente ao sistema, mas que serão supervisionados
por ele, tais como, pressostatos de linhas hidráulicas, fluxostatos de redes de hidrantes,
“selo” de contatores, dentre outros.
7.5.8.8 – Módulos Isoladores
Serão dispositivos responsáveis pela proteção da linha de detectores contra curto circuito
na mesma. Num circuito ligado em classe A, a função dos isoladores é a de isolar trechos
defeituosos e/ou em curto circuito, permitindo que o restante do circuito, excludente do
trecho em curto, continue em funcionamento normal.
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7. MEMORIAL DE INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO (CLIMATIZAÇÃO)
Eng. Luciano Barata de Castro
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O foco da especificação é garantir o nível mínimo de qualidade, confiabilidade e
eficiência energética, determinando parâmetros mínimos aceitáveis para aquisição dos
equipamentos e materiais de instalação que serão utilizados.
Expansão indireta, utilizando água gelada como fluido de transporte térmico (Te=7
e Ts=12,5°C - DT=5,5°C), será utilizado nos ambientes do Bloco Cirúrgico e Quartos de
Isolamento.
Expansão direta, utilizando circuitos com refrigerante R410A, do tipo VRF (variable
refrigerant flow) como sistema principal e split convencional (fixo) em ambientes
específicos, como Tomografias. Haverá em paralelo sistema para inserção de ar exterior
filtrado para atendimento de recomendações normativas.
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8. MEMORIAL DE INSTALAÇÕES DE GASES MEDICINAIS
Arq. Raimundo Penafort do Rosário Lisboa e Arq. Lucas C. Lisboa
O presente Memorial Descritivo tem por objetivo estabelecer as diretrizes básicas para a
execução das redes e centrais de gases medicinais da obra Hospital Público da Mulher
Senhora de Nazaré, do Governo do Estado do Pará.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Os detalhes construtivos, quando necessário, serão determinados pelo presente
projeto, sendo que eventuais modificações somente poderão ocorrer se houver prévia
aprovação do autor do projeto.
Os serviços discriminados neste memorial deverão ser executados por empresa
competente e de idoneidade comprovada.
A lista dos materiais para execução das Redes e Centrais encontra-se discriminada
no orçamento e quantitativo entregues em separado.
O projeto foi elaborado tendo em conta as plantas e informações recebidas do
Projeto Arquitetônico, as Normas Brasileiras, os regulamentos das Cias, bem como as
recomendações das normas vigentes e dos equipamentos e produtos empregados.
Este memorial faz parte integrante e tem o objetivo de orientar e
complementar o contido no projeto específico, visando assim o perfeito entendimento
das instalações projetadas, lembrando que se trata de projeto básico e que na fase de
projeto executivo existe a possibilidade de acrescentar ou suprimir desenhos e
informações pertinentes ao sistema.
CARACTERÍSTICAS DA OBRA
- Tipo: Assistencial à Saúde
- Quantidade de equipamentos: (ver orçamento)
- NBR 12.188 – Sistemas centralizados de oxigênio, ar, óxido nitroso e vácuo para uso
medicinal em estabelecimentos assistenciais de saúde.
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9.3. CENTRAIS DE FLUIDOS MEDICINAIS.
CENTRAL DE OXIGÊNIO
Será composta de Tanque Criogênico de oxigênio e PSA, a ser dimensionada
pelo fornecedor do gás.
CENTRAL DE AR COMPRIMIDO
2 compressores 80PCM-20CV, secador por adsorção, vazão mín. 80PCM,
After cooler, resfriador 80PCM, Secador por refrigeração e filtros coalescentes pré e pós
e Central de cilindros de ar comprimido - back up 6x6
CENTRAL DE VÁCUO
Central de Vácuo clínico c/ 2 bombas de 5CV, de anel líquido, pulmão de
vácuo e 1 quadro de comando e filtro Bacteriológico.
CENTRAL DE NITROSO
Central de cilindros de Nitroso 2x2
9.4. EQUIPAMENTOS
PAINÉIS DE ALARME
Painéis de alarmes de emergência setorial, ficarão situados no posto de
enfermagem, constando de um painel para Oxigênio, um para Ar Comprimido Medicinal,
um para Vácuo Clínico e um para Óxido Nitroso.
Os painéis deverão ser alimentados pela rede elétrica e também devem ter
sua alimentação “chaveada” automaticamente para a fonte de emergência autônoma do
próprio alarme ou do estabelecimento de saúde em no máximo 15s, nos casos de falta
de energia elétrica.
Os painéis de alarmes a serem adquiridos deverão ser passíveis de ajustes
para atender as pressões de alarme operacional e pressões de alarme de emergência.
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Os postos de consumo junto ao leito do paciente devem estar localizados
aproximadamente a 1,50m acima do piso, a fim de evitar danos físicos à válvula, bem
como ao equipamento de controle e acessórios, tais como: fluxômetros, umidificadores,
ou qualquer outro acessório neles instalados.
Todo o manômetro para gases, incluindo medidores usados
temporariamente para fins de teste deve ser conforme NBR13730, e conter a legenda
(Nome do gás), NÃO USE ÓLEO. A estrutura e o corpo deverão ser construídos em perfis
de alumínio de maneira a impedir qualquer formação de oxidação.
Compartimento de gases e rede elétrica deverão ser separados. O painel
deverá possuir iluminação e válvulas de bloqueio próprias.
VÁLVULAS DE SEÇÃO
Todas as válvulas de seção devem ser instaladas nos locais determinados
pelo projeto e identificadas com o nome do gás.
Todos as válvulas deverão ser do tipo fecho rápido, tripartido, com limpeza
na fábrica para uso medicinal, em invólucro lacrado. O lacre de todas as válvulas e postos
de consumo deverá ser rompido na presença do responsável técnico do Posto de
Atendimento.
Características técnicas
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• Distância entre pontos de gases: 150 mm;
• Identificação dos pontos de gases, tomadas elétricas e outros por meio
de etiquetas autoadesivas tipo Vitotrin ou resinadas;
• Produto fabricado conforme normas NBR 12188 e 11906
PM1-CONFIGURAÇÃO:
• 01 ponto de oxigênio
• 01 ponto de ar comprimido
• 01 ponto de vácuo
• 02 tomadas elétricas 127V – 20A (Pial Plus)
• 01 tomada elétrica 220V – 10A – vermelha (Pial Plus)
Dimensões:
Comprimento: 600 mm
Altura: 303 mm
Profundidade: 89 mm
PM2-CONFIGURAÇÃO:
• 01 ponto de oxigênio
• 01 ponto de ar comprimido
• 01 ponto de vácuo
• 03 tomadas elétricas 127V – 20A (Pial Plus)
• 01 tomada elétrica 220V – 10A – vermelha (Pial Plus)
• 01 luminária direta (led)
• 01 interruptor para luminária
• 01 ponto para rede lógica
• 01 ponto para chamada de enfermeira (só ponto)
Dimensões:
Comprimento: 800 mm
Altura: 303 mm
Profundidade: 89 mm
PM3-CONFIGURAÇÃO:
• 02 pontos de oxigênio
• 02 pontos de ar comprimido
• 01 ponto de vácuo
• 07 tomadas elétricas 127V – 20A (Pial Plus)
• 02 tomadas elétricas 220V – 10A – vermelha (Pial Plus)
• 01 luminária direta (led)
• 01 interruptor para luminária
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• 01 ponto para rede lógica
• 01 suporte e foco com braço articulado
Dimensões:
Comprimento: 1000 mm
Altura: 303 mm
Profundidade: 89 mm
PM4-CONFIGURAÇÃO:
• 02 pontos de oxigênio
• 02 pontos de ar comprimido
• 01 ponto de vácuo
• 01 ponto de óxido nitroso
• 07 tomadas elétricas 127V – 20A (Pial Plus)
• 02 tomadas elétricas 220V – 10A – vermelha (Pial Plus)
Dimensões:
Comprimento: 1000 mm
Altura: 303 mm
Profundidade: 89 mm
Características técnicas:
• Estrutura principal em alumínio estrudado para fixação de prateleiras,
gavetas, pranchetas e outros acessórios.
• Prateleiras em alumínio com pintura eletrostática a pó, proteção e regulagem de
altura, para monitores, respiradores e outros.
Medem aproximadamente 554 x 410mm, suportando 25Kg e o conjunto 150Kg.
• Suportes para soro, bomba de infusão e acessórios acopláveis à unidade fabricadas
em aço inoxidável.
• Caixa ergonometricamente projetada na vertical para tomadas de gases e elétricas
com dutos independentes para mangueiras de gases e cabos flexíveis para rede
elétrica. Propicia fácil acesso aos pontos pelo usuário e também proximidade dos
acessórios aos pacientes.
• Distância mínima entre os pontos de gases/elétricos de 215mm na vertical,
facilitando a instalação de acessórios, tais como: macronebulizadores, umidificadores,
vacuômetros, reguladores de pressão, fluxômetros, etc.
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• Válvulas de secção facilitando a manutenção sem interrupção do funcionamento das
demais unidades em uso.
• O suporte giratório possui giro de até 320º em torno do eixo.
• Distância mínima entre as prateleiras de 350mm.
• Gaveta com divisórias para medicamentos equipadas com trilhos
telescópicos permitindo abertura total.
• Freio eletromagnético para travamento dos braços
• Identificação dos pontos de gases, elétrica e outros com etiquetas autoadesivas
do tipo Vitotrin ou resinada.
• Diâmetro de Giro – 3,00 m
Produto fabricado conforme Norma ABNT Nº 11.906 e 12188
02 – Pontos de Ar Comprimido
02 – Pontos de Vácuo
02 – Pontos de Oxigênio
02 – Pontos de Óxido Nitroso
08 – Tomadas elétricas de 127V – 20 A
02 – Tomadas elétricas de 220V – 10 A
02 – Pontos para rede lógica RJ 45
- Unidade de suprimento de teto, sistema modular, fixo, com articulação dos módulos,
destinado a equipamentos de monitorização, ventilação mecânica e bombas de infusão,
com suprimento de gases, pontos rede e elétrica (127/220V);
- Corpo principal em alumínio perfilado fixado ao teto por meio de hastes em perfis
tubulares de alumínio flangeadas;
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Unidade Modular deslizante com bandejas.
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- Composto de 03 hastes verticais tubulares, fabricado em aço inoxidável polido com 06
aranha de 03 ganchos cada e regulagem da altura;
CONFIGURAÇÃO:
02 – Pontos de Ar Comprimido
01 – Ponto de Vácuo
02 – Pontos de Oxigênio
08 – Tomadas elétricas de 127V – 20 A
02 – Tomadas elétricas de 220V – 10 A
02 – Pontos para rede lógica RJ 45
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9. MEMORIAL DE INSTALAÇÕES DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
Arq. Raimundo Penafort do Rosário Lisboa
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A Central de gás se localizará no nível do pavimento térreo, constituída
de bateria com 06 (seis) cilindros com capacidade de 108 L cada um; Regulador de 1°
estágio com manômetro para monitoramento da pressão da linha; Sistema de válvulas de
segurança contra sobre-pressão e de fechamento automático.
Os recipientes de gás devem distar no mínimo 1,5 m das aberturas como ralos,
poços, canaletas e outras que estejam em nível inferior aos recipientes. Dentro da
Central de gás não devem existir, a menos de 3,0 m dos recipientes e dispositivos de
regulagem, caixas de passagem, ralos, valetas de captação de águas pluviais, aberturas
de dutos de esgotos ou aberturas para compartimentos subterrâneos.
Os recipientes não podem estar localizados sob redes elétricas, devendo ser
respeitado o afastamento mínimo de 3 m da sua projeção. Os recipientes devem distar
no mínimo 3m de qualquer ponto de ignição, incluindo estacionamentos de veículos e de
qualquer material de fácil combustão.
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