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MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO REDE DE ESGOTOS (SUB-PROJETO 2)
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
MEMORIAL DESCRITIVO
SUB PROJETO 2 - TRATAMENTO PRELIMINAR DE ESGOTOS
Over the centuries, man has evolved considerably, and one of the evolutions that we
can notice is the way he changes the environment in which he is inserted to
guarantee his survival. Among the various modifications made over time, one that we
can mention is the alteration of the means in which there is a large concentration of
people living, which we call urban areas. In them, there are major changes made to
facilitate the life and daily life of human beings, in addition to ensuring their survival,
either by facilitating access to resources or better living conditions. A drastic change
that we can highlight is the way in which human beings facilitated access to water,
essential for life. Through systems that clean water and make it portable, and then
dispose of it correctly when it is not suitable for consumption, man has made day-to-
day life much easier, in addition to ensuring the health of users. In this work, it is
discussed the phase of Preliminary Sewage Treatment, which is essential to
guarantee the cleanliness of the water so that its disposal can be done correctly in
nature. Thus, contamination in the aquatic environment is avoided and this asset can
be preserved.
Figura 1 - Loteamento
Figura 2 - Locação da estação de tratamento preliminar de esgotos
Figura 3 - Fórmulas para cálculo das vazões
Figura 4 - Fórmulas utilizadas no cálculo
Figura 5 - Planta geral do tratamento preliminar
Figura 6 - Corte geral do tratamento preliminar
Figura 7 - Corte longitudinal da Calha Parshall
Figura 8 - Ilustração da Calha Parshall
Figura 9 - Planta da Calha Parshall
Figura 10 - Tabela para escolha da Calha Parshall
Figura 11 - Ilustração da CP
Figura 12 - Equação da Parshall (HxQ)
Figura 13 - Cálculo da altura mínima da Calha Parshall
Figura 14 - Cálculo da altura máxima da Calha Parshall
Figura 15 - Fórmula para cálculo do rebaixo (ΔZ)
Figura 16 - Esquema geral da caixa de areia
Figura 17 - Planta geral da caixa de areia
Figura 18 - Esquema de funcionamento da caixa de areia
Figura 19 - Esquema geral da caixa de areia
Figura 20 - Fórmula para cálculo de altura mínima da caixa de areia (HmínCA)
Figura 21 - Fórmula para cálculo de altura máxima da caixa de areia (HmaxCA)
Figura 22 - Fórmula para determinação da largura da caixa de areia (bCA)
Figura 23 - Corte transversal da caixa de areia
Figura 24 - Fórmula para determinação do comprimento da caixa de areia (L)
Figura 25 - Corte longitudinal da caixa de areia
Figura 26 - Fórmula para determinação do rebaixo da caixa de areia R
Figura 27 - Fórmula para cálculo da taxa de escoamento superficial (TES) na caixa
de areia
Figura 28 - Corte transversal do gradeamento
Figura 29 - Corte longitudinal do gradeamento
Figura 30 - Equações de verificação de velocidade do gradeamento
Figura 31 - Corte transversal do canal de acesso
Figura 32 - Equação para determinação de vazão no canal de acesso
Figura 33 - Equações de verificação de velocidade a montante do gradeamento
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Dados obtidos nos cálculos para determinação da Calha Parshall (CP)
Tabela 2: Dados obtidos nos cálculos da caixa de areia
Tabela 3: Resultados obtidos nos cálculos do gradeamento
Tabela 4: Dados do dimensionamento no canal de acesso
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 9
2 OBJETIVO 9
3 DADOS INICIAIS 10
3.1 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 10
3.2 LOCALIZAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO PRELIMINAR DE
ESGOTOS 11
3.3 DADOS ADOTADOS EM PROJETO 11
4 INFORMAÇÕES GERAIS DO PROJETO 12
4.1 DIMENSIONAMENTO DAS VAZÕES DE PROJETO 12
4.2 ESQUEMATIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA 13
5 DIMENSIONAMENTO DE CADA ESTRUTURA 14
5.1 DIMENSIONAMENTO DA CALHA PARSHALL (CP) 14
5.1.1 Características da Calha Parshall 14
5.1.2 Cálculos realizados 16
5.2 DIMENSIONAMENTO DA CAIXA DE AREIA (CA) 19
5.2.1 Características da caixa de areia 19
5.2.2 Cálculos realizados 21
5.3 DIMENSIONAMENTO DO GRADEAMENTO 25
5.3.1 Características da grade 25
5.3.2 Dimensionamento do gradeamento 26
5.4 DIMENSIONAMENTO DO CANAL DE ACESSO 28
5.4.1 Características do canal de acesso 28
5.4.2 Cálculos realizados 29
6 REFERÊNCIAS 30
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
Figura 1 - Loteamento
Esta região foi disponibilizada pelo professor da disciplina, para que todos os
grupos pudessem trabalhar com ela. Assim, para se realizar o projeto de Tratamento
preliminar de esgotos, considera-se que há abastecimento de todos os lotes
representados.
Por isso, considera-se que todos os lotes são do tipo residencial. Considera-
se ainda que esta região terá uma população aproximada de 40,99 hab/ha quando
for implantada e se expandirá para 124,46 hab/ha após 30 anos, que será o
horizonte de projeto adotado.
Estes são parâmetros populacionais médios de uma cidade do interior do
estado de São Paulo.
Considerando que este loteamento possui uma área total de 179,66 ha e25
km de extensão de redes de esgotos, é possível calcular o quanto de esgoto
chegará até a estação de Tratamento Preliminar de Esgotos. Dessa forma, os
cálculos do projeto podem ser iniciados.
Por primeiro, para fins de cálculo das vazões mínimas, máximas e médias, as
seguintes fórmulas foram utilizadas de acordo com o material disponibilizado:
Além disso, uma breve visualização de seu formato no mundo real está
representada na imagem adiante:
Por fim, foi feita a formulação do rebaixo (ΔZ) através da fórmula a seguir
utilizando os parâmetros Qmáx, Hmín CP, Hmáx CP, Qmín:
Tabela 1: Dados obtidos nos cálculos para determinação da Calha Parshall (CP)
Parâmetros Valores Unidades de medida
W 3 ´´
n 1,547 -
k 0,176 -
Hmín CP 0,089 m
Hmáx CP 0,28 m
ΔZ 0,05 m
A caixa de areia por sua vez, tem a função de evitar que materiais sejam
transportados para a próxima etapa do tratamento de esgoto. Dessa forma, ela evita
danos à bombas e equipamentos, além de proteger contra o assoreamento.
Seu dimensionamento deve ser realizado para que retenha apenas areia, e
não sólidos orgânicos sedimentáveis.
A representação de sua localização encontra-se na imagem a seguir:
Figura 20: Fórmula para cálculo de altura mínima da caixa de areia (HmínCA)
Figura 21: Fórmula para cálculo de altura máxima da caixa de areia (HmaxCA)
Hmín CA = 0,039 m
Hmáx CA = 0,229 m
Figura 27: Fórmula para cálculo da taxa de escoamento superficial (TES) na caixa de areia
Podendo estar entre o intervalo de 600 a 1300 m³/m².dia, o TES calculado foi
de TES = 959,03 m³/m².dia.
Por fim, realizando a síntese de todos os cálculos referentes à caixa de areia,
temos as seguintes informações:
Hmín CA 0,039 m
Hmáx CA 0,229 m
b CA adotado 0,40 m
Ladotado 5,50 m
Radotado 0,25 m
Além disso, ela será instalada com uma inclinação de 60° em relação ao
fundo do sistema, como demonstrado a seguir. Isso significa que ela será uma grade
de limpeza manual, ou seja, poderá ter um maior comprimento, além de sua limpeza
ser facilitada
Figura 29 - Corte longitudinal do gradeamento