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Democracia racional

Ao falar da democracia racial, venho a pensar nos dias atuais, com tanta evolução
tecnológica diante do mundo ainda predomina essa racionalidade pacata, em que
só o branco tem o poder de raciocínio, sendo que o negro tem a mesma
capacidade.

No setor político não é diferente mesmo sendo a população que escolhe seus
líderes para sua representação, eles não são de fato os próprios para suas
opiniões, quem sempre predomina é o branco, de uma forma ou de outra é
constrangedor para nós, nos deparar com essa situação nos dias de hoje.

Para mudar esse cenário de realidade é preciso se pensar em uma educação de


conscientização na educação formal, não formal e informal, trabalhando a
igualdade dentro do cotidiano, formando pessoas de forma eficiente.

Ao começar precisamos criar projetos de forma política e bem associada com a


realidade do aluno, para que eles compreendam de fato como era a realidade
racial, para que assim conheçam sua origem.

Os preconceitos raciais vêm além da cor, ela é vista em vários aspectos, como
hoje, por exemplo, quando você tem um belo carro, algumas pessoas te tratam
muito bem, sendo em atendimentos no setor público ou particular, nada diferente
da elite anterior, simplesmente raiz.

No Brasil os preconceitos começaram bem no início da colonização e isso


perdurou até que algumas pessoas se conscientizassem de que não foram os
portugueses que descobriu o Brasil e sim os índios, por que não mostrarão de fato
o que aconteceu, por que os índios eram negros e não alfabetizados, e não se
tratava da elite.

Até hoje os governantes não se importam a situação dos negros e muito menos
pensam em solucionar, pois os negros ainda são os que mais sofrem, e deixa a
desejar em todos os aspectos, educação e saúde em geral.

O mais importante de tudo isso é que existe ainda pessoas que querem mudar a
realidade desse país.

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