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ATIVIDADE 1

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
O Brasil é um país em desenvolvimento e muitas vezes é nomeado “país de todos”. Pois,
de norte a sul é plural e diverso. Mas, embora esse fator seja benéfico, presenciamos uma
série de preconceitos que afetam “minorias”, como dito por muitos, que compõem grande
parte da população brasileira sendo que existem fatores que possibilitam o combate a esse
impasse.
A maioria dos brasileiros não se considera preconceituoso. Mas ações de antipatia se
tornaram normais em nosso cotidiano e as populações mais afetadas por esses atos são as
pessoas negras e LGBTQIA+ que por conta de sua cor de pele e opção sexual são atacadas
de maneira física e psicológica. De acordo com o jornal Brasil de Fato, “a violência tem
cor”. Pois, entre 1.814 pessoas mortas por policiais, no Rio de Janeiro, 86% eram negros”.
Além disso, pessoas com diversos tipos de deficiências, são privados do estudo por falta
de infraestrutura nas escolas, universidades e no mercado de trabalho sendo muitas vezes
tratadas como ‘inúteis’’ e com certeza não são.
Outro fato que não pode ser ocultado é a questão da desigualdade que há entre homens e
mulheres. Um exemplo disso: é a desigualdade de salários, as falácias preconceituosas
sobre as tarefas domésticas serem atribuídas a mulher como se a mesma não pudesse
escolher sua profissão. E além disso, a desigualdade entre mulheres brancas e negras. Pois,
durante a luta por seus direitos, muitas mulheres de cor clara deixaram suas “obrigações
domésticas” para mulheres negras e adentraram ao mercado de trabalho e muitas vezes as
subordinadas não tinham no mínimo, a carteira assinada.
Logo, precisamos colocar em prática as medidas que constam no primeiro artigo referente
a declaração dos direitos Humanos que salientam que todos os seres humanos nascem
livres e iguais em dignidade e direitos. Ademais, é preciso tornar obrigatório meios de
inclusão em ambientes de estudo, trabalhistas e afins para proporcionar igualdade de
oportunidades. Como também, desenvolver nas escolas uma cultura de valorização a
diversidade, compartilhando a ideia que todos são iguais e proporcionando um olhar
empático sobre cada pessoa e fazendo com que os mesmos propaguem conhecimento
sobre cada deficiência.
Some-se a isto, é essencial oferecer oportunidades a mulheres negras e salientar que a cor
não pode definir alguém e o que ela se tornará. Cada assunto precisa ser propagado pelas
mídias, pois, há preconceito muitas vezes por falta de conhecimento. A lei não pode ficar
só no papel, é preciso ser propagada, ensinada e impulsionada. Só assim o direito desses
segmentos será respeitado.

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