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TEMA: Caminhos para combater o racismo estrutural no Brasil

A frase de Albert Einstein, “Que mundo é esse em que vivemos... onde é mais fácil quebrar
o núcleo de um átomo do que um preconceito.”, condiz com o contexto brasileiro, pois
muitas coisas extraordinárias estão sendo feitas. Porém medidas efetivas de combate ao
racismo não são colocadas em prática.

O Brasil foi o último país a abolir a escravidão. E mesmo após a libertação, os negros
continuaram marginalizados. Esse fato retrata porque os negros são o povo símbolo da luta
contra o racismo, embora diversos outros sofram preconceito. Também mostra como o
Governo exerce um papel fundamental na criação e aplicação de leis. Entretanto, nesse
caso, ele deveria ter agido de modo que o negro fosse inserido na sociedade. O que
modificaria o quadro atual.

Desde 2011 até 2015 foram registradas 1500 denúncias de racismo ou injúria racial. Ainda
que o número, certamente, seja menor do que acontece na realidade, ele é um indicativo de
que a sociedade está se conscientizando e dizendo não a atos preconceituosos. Por isso,
denunciar é um importante instrumento para combatê-lo.

Portanto, o Governo deve criar políticas públicas para que as oportunidades sejam
igualadas, sem deixar chances de pessoas serem impedidas de trabalhar em empresas, de
estudarem em instituições por sua cor, por suas origens. Além disso, ONGs ao lado de
empresas privadas de publicidade e emissoras de comunicação, devem promover palestras
e projetos que visem à conscientização da importância que o povo negro, como também o
povo indígena, teve para a formação cultural do país. Apenas quando todos aprenderem a
arte de respeitar e valorizar, o Brasil será, de fato, extraordinário.

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