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IG: https://www.instagram.com/coletivopajuba/
Exemplar da revista online do coletivo: Revista Pajubá Edição Julho 2020 by Ternacci -
Flipsnack.
1. Introdução
Assim que nos foi anunciado o trabalho sobre coletivos e movimentos, decidimos
que queríamos nos voltar para a temática LGBTQIA+. Nesse contexto, partimos para
pesquisa e busca ativa de coletivos que atuassem na baixada santista. Infelizmente eles
são bem escassos e não tão ativos socialmente. Como queríamos achar um movimento
que fosse bem engajado com a população e realizasse ações dentro de sua função social,
resolvemos ampliar a busca para outras cidades do estado de São Paulo.
Achamos diversos coletivos dispostos a colaborar com o nosso trabalho. Foi muito
difícil escolher somente um, mas acabamos focando no Coletivo Pajubá, eles são da cidade
de Atibaia. Escolhemos eles pois estavam muito animados por acharmos eles e queremos
saber mais sobre suas ações. Percebemos também que eles são extremamente engajados
com a causa e conseguem disseminar e ajudar muita gente, inclusive contam com uma
revista própria. Logo que entramos nas redes sociais do coletivo encontramos diversos
posts com as ações que eles realizam em Atibaia, de palestras em escolas a arrecadação
de alimentos, encontros para trocas de experiências e muitas outras coisas.
Desse modo, vamos focar nas ações do coletivo Pajubá, refletindo e relacionando a
temática com o material bibliográfico do módulo.
Ele representa uma lacuna a ser preenchida. Uma missão que caiu em nossas mãos e que não
podemos deixar se quebrar. Ele representa um lugar seguro para pessoas LGBTS e é um dos mais
importantes na região.
● Um momento marcante?
Conseguimos realizar a primeira semana da diversidade de Atibaia, com ações e palestras durante a
semana, no fim de semana, fazer a feira da diversidade com barracas de comida, artesanato e
serviços apenas de pessoas LGBTs e trazer a cantora LINIKER, para encerrar todo este projeto lindo.
● Quais intervenções de curto e longo prazo podemos criar para reconstruir uma
sociedade menos transfóbica, homofóbica e machista?
Primeiro, palestras sobre diversidade nas escolas, principalmente do Primeiro ano do ensino médio
até o Terceiro. Não apenas sobre diversidade, mas sobre feminismo, machismo, movimento negro,
indígena..