Você está na página 1de 142

João Fernandes da Silva Júnior

DESVENDANDO A UFOLOGIA
Nem Tudo foi Descoberto Ainda
Índice
Introdução... 5
Capítulo I
Oculto sob os Véus... 7
I – Política e Ufologia... 7
II – Governos e os ETs... 49
Capítulo II
Dúvidas e Achados... 51
I – Tecnologia Avançada no Egito... 51
II – Passado e Presente... 64
III – Etnias Antigas e Modernas... 72
IV – Observações... 76
V – Engenharia Reversa... 98
VI – Civilizações na Lua... 100
VII – Pirâmide na China... 104
VIII – Conclusões... 112
Biografia... 113
Bibliografia... 117
Introdução
Embora extrapolemos em relação ao pouco que ainda
conhecemos acerca dos mundos, as descobertas
somente ampliam cada vez mais a quantidade de
planetas orbitando no espaço sideral, em um Cosmos
infinito saído diretamente do Pensamento Criador de
Deus.
As galáxias se formam e são destruídas, sem que
consigamos contemplar a beleza daquelas localizadas
mais distantes de nosso pequeno planeta azul. É
grande o número dos sóis que possuem planetas
orbitando-os, entretanto, nós desconhecemos quais
podem ter condições ambientais semelhantes às da
Terra, e quais deles podem ser completamente
diferentes, dando origem a uma diversidade a qual
nem imaginamos.
A vida inteligente, segundo a Doutrina dos Espíritos
é universal, embora se manifeste sob uma variedade
interminável de formas e dentro de distintos quadros
dimensionais. Até hoje, as agências espaciais estão
procurando formas de vida semelhantes às existentes
na Terra, porém, uma pequena variação já inviabiliza
os resultados das pesquisas.
O que temos certeza, embora seja discutível para os
que não possuem as informações veiculadas nas
obras espíritas, é que a vida se desenvolve, evolui
daquelas formas mais primárias até atingir seu ápice:
o ser inteligente, dotado de moralidade e de
intelectualidade.
A verdade é que existe alguma coisa no espaço
sideral, nos outros mundos, satélites, etc., caso
contrário, obviamente não haveria o gasto milionário
dos governos da Terra para enviar sondas e naves
para a Lua, para Marte, Vênus, etc.
Qual o sentido de tanto gasto, depois de décadas de exploração espacial, se
até hoje eles dizem não ter encontrado nada? Tantas investigações,
mortes no espaço de alguns astronautas, outros que morreram em explosão
de ônibus espacial, etc.? Tudo isso em vão?

Certamente todas essas despesas de pessoal,


equipamentos, etc., não estão sendo feitas por
excesso de dinheiro em caixa. São investimentos
pesados, e alguma coisa está dando retorno para todo
esse trabalho que envolve alguns milhares de
pessoas.
Sabemos que os assuntos abordados aqui são bastante
polêmicos, além de pouco divulgados no meio
espírita. Entretanto, apesar da aura de exagerado
misticismo e da bem paga campanha de
desinformação mantida por quase todos os governos
da Terra nós acreditamos ser muito importante
comentarmos sobre isso.
É lógico que nem passa pela nossa cabeça a ideia de
convencer todo mundo sobre os temas abordados,
buscamos somente esclarecer os que já estão, de
alguma maneira, interessados por esses assuntos.
João Fernandes da Silva Júnior

Capítulo I
Oculto sob os Véus
I – Política e Ufologia
A forte atuação política e militar operando diretamente na divulgação da
casuística ufológica faz com que, paremos para pensar. O mesmo esforço
despendido pelos materialistas, para achincalhar os espíritas e o
Espiritismo, tem sido empregado pelos governos para acobertar os
acontecimentos referentes aos UFOs e seus tripulantes.
Nem os niilistas conseguiram exterminar as realidades espirituais, e muito
menos, os governos e suas agências obtiveram sucesso em esconder
totalmente o fenômeno UFO. A Doutrina Espírita saiu ilesa, sem nenhum
arranhão; e os fatos de natureza alienígena, apesar de ainda estarem quase
totalmente ocultados, têm grandes revelações por meio de filmes, fotos,
relatos, depoimentos, etc., feitos por pessoas que estiveram atuantes nas
mesmas agências que ocultam descaradamente tais episódios.
E, com muito pesar observamos tanta gente desdenhar dessas informações.
Muitos acreditam piamente que os governos e as agências somente dizem a
verdade. Santa ignorância Batman! Existe na NASA – e possivelmente, em
outras agências espaciais também – um departamento atuando na
manipulação das imagens e das fotos obtidas pelas sondas espaciais. E,
segundo relatos os mais diversos, esse tal departamento já atuava desde os
projetos: Mercury (1959-1962), Gemini (1962-1966) e Apollo (1961-1972).

Os governos detêm conhecimentos específicos, e


com isso, eles controlam o destino de seus povos, e,
esses governos reunidos controlam a Humanidade.
Absurdo? Teoria da Conspiração? Bem, vejamos:
As fotos secretas das missões Apollo até a Lua
finalmente foram reveladas
O programa Apollo foi o terceiro programa dos Estados Unidos que tinha
como objetivo voos espaciais tripulados. O programa foi localizado pela
National Aeronautics and Space Administration (NASA), que realizou o
desembarque dos primeiros seres humanos na Lua, de 1961 a 1972.

Foto 1 (Internet) – Sem estrelas ao fundo

O projeto foi orquestrado durante a presidência de Eisenhower. O Apollo se


tornou prioridade do presidente John F. Kennedy e colocar um homem na
Lua e fazê-lo retornar com segurança à Terra se tornou uma meta nacional
nos EUA da década de 60. O Projeto Mercury (que apoiou o programa
Apollo) foi seguido pelo Projeto Gemini (1962-1966). O primeiro voo
tripulado da Apollo foi em 1968.

Foto 2 (Internet)

O objetivo de Kennedy foi realizado na missão da Apollo 11 quando os


astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin pousaram seu módulo lunar
(LM) em 20 de julho de 1969, e caminharam sobre a superfície lunar,
enquanto Michael Collins permaneceu em órbita lunar no Módulo de
Serviço de Comando (CSM). Todos os três pousaram em segurança na
Terra em 24 de julho. Cinco missões Apollo subsequentes também
desembarcaram astronautas na Lua, sendo a última em dezembro de 1972.
Nestes seis voos espaciais, doze homens andaram na Lua.
Foto 3 (Internet) – Sem estrelas ao fundo

O Programa Apollo durou entre 1961-1972 e foi apoiado por outros


programas espaciais similares que estavam acontecendo simultaneamente
em 1962 e 1966. As missões Gemini desenvolveram algumas das técnicas
de viagem espacial que eram necessárias para o sucesso das missões
Apollo.

Foto 4 (Internet)
Os veículos da Apollo também foram utilizados para um Programa de
Aplicações Apollo, que consistiu em um laboratório espacial, uma estação
espacial que apoiou três missões tripuladas em 1973-74 e o Apollo-Soyuz,
uma missão conjunta na órbita da Terra entre EUA e União Soviética em
1975.
Foto 5 (Internet)
O Programa Apollo conseguiu alcançar sua meta de aterrissagem lunar
tripulada, apesar da grande polêmica sobre o programa em 1967. A cabine
do Apollo I pegou fogo e matou toda a tripulação durante um pré-
lançamento. Os cortes no orçamento forçaram o cancelamento de muitos
projetos dentro do programa Apollo.

Foto 6 (Internet) – Sem estrelas ao fundo

Cinco das seis missões tiveram aterrissagens bem-


sucedidas, mas a Apollo 13 foi impedida por uma
explosão de um tanque de oxigênio enquanto ia para
a Lua. A tripulação voltou à Terra com segurança
usando o módulo lunar como um “salva-vidas”.
Foto 7 (Internet) – Sem estrelas ao fundo

Esse programa foi responsável por grandes marcos nos voos espaciais
tripulados. A Apollo 8 foi a primeira nave espacial tripulada a orbitar em
um outro corpo celeste. A Apollo 17 marcou a última missão do programa,
o sexto pouso na Lua e a nona missão tripulada além da órbita da Terra. O
programa trouxe 382 kg de rochas lunares para a Terra e contribuiu
grandemente para a compreensão da composição da Lua e da sua história
geológica.

Foto 8 (Internet) – Sem estrelas ao fundo

O programa lançou as bases para a capacidade atual de voos espaciais


tripulados da NASA, e financiou a construção do Centro Espacial Johnson
e Kennedy. O Apollo também estimulou avanços em muitas áreas da
tecnologia para foguetes e voos espaciais tripulados. O programa também
ajudou no desenvolvimento de tecnologia para aviões, telecomunicações e
computadores. A NASA mantinha em segredo diversas fotos incríveis sobre
a exploração do espaço e da Lua pelo programa Apollo. Entretanto, elas
finalmente foram reveladas. (...).
Foto 9 (Internet) – Sem estrelas ao fundo

Foto 10 (Internet) – Sem estrelas ao fundo

Foto 11 (Internet) – Sem estrelas ao fundo


Foto 12 (Internet) – Sem estrelas ao fundo

http://www.fatosdesconhecidos.com.br/as-fotos-
secretas-das-missoes-apollo-ate-a-lua-finalmente-
foram-reveladas/

Fizemos questão de assinalar a falta de estrelas em


algumas das fotos acima. As fotografias eram falsas?
Bem, aparentemente não. Quem entende um pouco
de fotografia sabe que uma foto do céu a noite
depende muito do tempo de exposição da câmera, e
igualmente da luminosidade do local.
Com relação às fotos tiradas da superfície lunar,
sabemos que o tempo da lente aberta não poderia ser
excessivo para reduzir o brilho na imagem. E ainda
temos de observar que a atmosfera lunar é
extremamente tênue, e por isso as câmeras antigas
usadas pelos astronautas estavam calibradas para um
menor tempo de exposição, evitando assim borrões
luminosos.
Entretanto, não deixamos de escrever aqui que houve – e ainda há –
manipulação de fotos por parte da NASA. O governo norte-americano tem
um verdadeiro pavor de revelar tudo o que já descobriu desde meados dos
anos 40 do Século XX.
O medo é de um colapso da economia, e, principalmente, das religiões. Por
que isso? Porque a “Bíblia”, livro aceito por muitas religiões retrata o
homem como tendo sido feito à imagem e semelhança de Deus. E os
extraterrestres, teriam sido eles feitos à imagem e semelhança de quem ou
do quê?
A presença de vida inteligente em outros orbes implica em uma série de
fatores contra os quais os governos desejam não interferir. Pelo menos por
agora. As pessoas precisam acreditar que indo para as igrejas e templos,
rezando, cantando, etc., estarão salvas do inferno. Não é interessante
modificar tão radicalmente esse modelo de pensamento religioso
cuidadosamente implantado ao longo dos milênios no pensamento humano.
Assim, o controle das massas fica bem mais facilitado. Porém, boa dose de
materialismo é sempre inserida neste processo, afinal de contas, os
governos precisam de pessoas que gastem dinheiro, que consumam,
pagando impostos em tudo o que compram. Os ideais religiosos são
mantidos um pouco distanciados, para que as pessoas se preocupem com os
modismos e a manutenção do status social, ou seja, com o imediatismo. E,
dessa maneira, cada um cria uma experiência física muito parecida com a
dos outros: comprar um carro; ter uma casa na praia; ter dinheiro em sua
conta bancária; poder gastar seu salário com o que bem entender, etc.

Com isso, os indivíduos permitem – mesmo sem


querer – o acontecimento de manipulação sobre suas
vidas. Eles compram o sabonete de marca “tal”
porque é o melhor para a pele. Adquirem o carro de
marca “tal”, porque além de bonito é econômico.
Quando você começa a raciocinar em um patamar acima das massas, uma
grande modificação acontece em sua vida. Porque você começa a abranger
detalhes antes ignorados, despercebidos, infiltrados sub-repticiamente em
seu cotidiano. Outra teoria da conspiração? Não!

A retomada do controle de nossas emoções e de


nossos pensamentos cria uma realidade diferente
daquela à qual estávamos anteriormente inseridos. E
isso faz toda a diferença na vida de qualquer um.
Imparcial ainda não conseguimos ser. Falamos bem
daquilo que apreciamos, e falamos mal de tudo o que
não gostamos.
A Ufologia tem atravessado as décadas enfrentando a maldade de uns, a
ignorância de outros, as desinformações, as mistificações, e muitas outras
coisas mais. E, acima de todos esses fatores há algo de extrema importância
na sociedade atual: o dinheiro, o poder. As pessoas que estão no comando
não precisam ver anúncios na TV para decidir o que desejam comprar, elas
sabem exatamente o que precisam para sua felicidade. Elas não se deixam
manipular através de dogmas religiosos, nem pelos meios de comunicação,
etc.
Caso você pense em escrever um livro revelando algo de extrema
gravidade, fatalmente o seu editor irá relutar muito, e pode ser que ele opte
em não publicar a obra. Ele sabe as consequências que advirão. Ele tem
consciência de que por mais rico que seja, alguém com mais dinheiro e
poder do que ele existe, e não ficará nem um pouco satisfeito. Por que
escrevo isso? Eu mesmo tive quatro livros censurados por diversas editoras.

O motivo? Por ter escrito contra o PT, desmascarando


esse golpe ditatorial que estamos sofrendo. Por isso,
digo que se hoje temos alguns milhares de livros
abordando assuntos de natureza ufológica; afirmo
que teríamos milhões e milhões de obras caso todo o
material coletado até hoje fosse revelado.
Mas, os governos preferem deixar de ganhar alguns
bilhões de dólares com a publicação de tais livros, do
que revelar a verdade, e observar ir por água a baixo
todo o seu plano de domínio mundial. Sim, pode
parecer outra teoria da conspiração, pode parecer o
que você pensar e quiser, todavia, isso existe e está
em processo cada vez mais acelerado. Como o acesso
a esses tipos de informações é complicado, há,
evidentemente muitas controvérsias, mentiras, etc.
Pesquisadores, em geral, norte-americanos há anos
têm denunciado os estratagemas produzidos por
sucessivos governos. Descobertas feitas na Lua, em
Marte, e na própria Terra são mantidas no mais
absoluto segredo, e os descobridores são postas de
lado, ou então desaparecem, como no caso recente
com o objeto encontrado no Polo Sul.
A população ignora que a NASA nunca esteve interessada em revelar a
verdade de tudo o que já descobriu até agora. São fatos ligados à agenda
política daquela estatal dos EUA. Durante anos, a NASA acobertou, de
maneira descarada, a existência de água em estado líquido no planeta
Marte. Entretanto, há uma artimanha em jogo, a NASA fala de água em
Marte, mas não “abre o jogo” com relação ao que encontrou na superfície
lunar.
É certo que essa estratégia, ao invés de ajudar, complica ainda mais. Até
alguns anos atrás recebíamos diversos e-mails de pessoas criticando nossos
textos sobre vida em Marte. Elas diziam que a NASA não havia reportado
nada sobre a existência do precioso líquido no planeta vermelho. Mas, e
agora?
Há anos que debatemos sobre o equívoco da Teoria do Big Bang. Alguns
apoiam este nosso pensamento, e outros dizem que questionamos grandes
nomes da Ciência, ao escrever que não existiu a grande explosão.
Levamos em conta, principalmente, as informações de origem espiritual.
Deus jamais esteve inativo, então porque Ele somente teria criado o
Cosmos há 15 bilhões de anos? O que Deus fazia antes? Estava à toa?
Teóricos também questionam esta teoria.
O físico e matemático Vaagan Gurzadyan, do Laboratório Científico
Nacional Artyom Alikhnyan, em Erevan, e outro físico e matemático
chamado Roger Penrose, da Universidade de Oxford descobriram uma
questão extremamente importante referente ao mapa da radiação cósmica de
fundo. Com isso, eles lançaram uma nova teoria, na qual apresentam a ideia
de que o Universo se desenvolve em grandes ciclos de início, meio e fim,
sucessivamente. Essa é uma pequena amostra do que os cientistas pregam
para manter o povo na ignorância. Os grandes projetos de trabalho da NASA
estão voltados, quase que exclusivamente, para questões de ordem política.
Dessa forma, poucas pessoas conseguem dominar o pensamento de muitas.
É o chamado controle das massas. No Oriente Médio as crianças são
levadas a acreditar na mesma crença de seus pais, ignorando qualquer outra
opinião ou informações contrárias.

Com isso, se cria, normalmente, uma dependência da


própria manipulação realizada. Qualquer religião que
não permita pensar fora de seu próprio contexto é
perigosa, porque a pessoa foge da realidade, e vive
dentro de um projeto maior e completamente
ignorado em suas finalidades gerais. Ou seja, há uma
inflexibilidade de proporções perigosas, uma
realidade inexistente (porém, lucrativa) sendo
colocada acima da verdadeira.
E, essa realidade “alternativa” é defendida com unhas
e dentes, e muitas mortes. Altas somas em dinheiro
são gastas na compra de armamentos, e, quais os
governos líderes na venda de armamentos? Se as
guerras acabarem, para quais compradores eles
venderão? O que é mais lucrativo: a paz ou as
guerras?
A existência de vida alienígena está mais do que comprovada para os EUA,
a Rússia e outros países europeus. Aqui mesmo no Brasil, não é diferente.
Embora em escala muito menor. Somos subdesenvolvidos até mesmo nisso.
As informações são coletadas e repassadas para os EUA. O caso do ET de
Varginha é um excelente exemplo desta situação.

O lance é que as pessoas são condicionadas, são


direcionadas para pensar da forma que um grupo de
poder deseja. Essa política de manipulação tem sua
agenda em curso.
Pare e pense! Por que estranho motivo o avistamento de naves tem
aumentado de maneira bem significativa, mas as manchetes dos jornais e os
noticiários de TV já não veiculam mais nada sobre isso. As pessoas têm de
postar fotos e filmagens em redes sociais para que outras fiquem sabendo
do acontecido. Essa é mais uma das consequências da política de
acobertamento de fatos sobre UFOs e seus tripulantes.

Dois crânios anômalos são descobertos na Rússia


Parece com uma cena de um filme de Indiana Jones. Reportagens dos
jornais russo “Komsomolskaya Pravda” e “Rossiyskaya Gazeta” indicam
que uma caixa e dois crânios de aparência alienígena foram descobertos
nas montanhas da região da Adygeya, no Cáucaso.
Ahnenerbe provavelmente foi a sociedade nazista mais secreta dentro da
SS, dedicada ao estudo do oculto e das forças sobrenaturais na Terra. De
acordo com pesquisadores, é provável que membros da SS estavam
interessados nos mistérios dos antigos dólmens e da alta quantidade de
radioatividade presente na região conhecida como desfiladeiro Kishinski.
Porém, pesquisadores acreditam que também seja possível que eles
estavam procurando pelo Kuban Rada dourado, perdido em algum lugar da
região durante a Guerra Civil Russa (1917-1923). Kuban Rada foi a
organização suprema dos cossacos Kuban, que representavam todos os
chefes dos distritos.
Entre os itens, os pesquisadores também descobriram
um mapa feito na Alemanha, do território de
Adygeya, o qual acredita-se ter sido produzido em
1941. Especialistas ficaram espantados pela precisão
e integridade do mapa.
Historiadores sabem muitos detalhes da operação Wehrmacht Edelweis, a
qual ocorreu no pico de Elbrus, a mais alta montanha na Europa,
localizada na República de Kabardino-Balkaria, no Cáucaso Russo.
Porém, o exato propósito dessa organização nas montanhas de Adygeya
permanece um profundo mistério, como também não se sabe a conexão
entre a misteriosa caixa, seus conteúdos e os dois crânios anômalos que
não possuem o aspecto humano.

Porém, o exato propósito dessa organização nas


montanhas de Adygeya permanece um profundo
mistério, como também não se sabe a conexão entre
a misteriosa caixa, seus conteúdos e os dois crânios
anômalos que não possuem o aspecto humano.

Maleta – (Internet)

O Ahnenerbe foi um instituto na Alemanha Nazista cujo propósito era o de


pesquisar a história cultural e a arqueológica da raça ariana. O instituto
conduziu experimentos e lançou expedições ao redor do globo, numa
tentativa de provar que as populações nórdicas mitológicas dominaram o
mundo num passado distante. O nome Ahnenerbe significa “herdado dos
antepassados”.

Esta instituição queria saber a respeito de tudo que


fosse relacionado às coisas misteriosas e
desconhecidas no nosso planeta. Eles fizeram várias
expedições ao Tibete, à Antártica e ao Cáucaso, e
tinham grande interesse no fenômeno dos OVNIs,
procurando por poder absoluto.
O mundo sabe muito bem que a Alemanha de Hitler
estava engajada ativamente no desenvolvimento de
novos tipos de armamentos, os quais acreditava-se
tinham a capacidade de mudar o curso da história. É
por isto que mais de 300 especialistas de diferentes
setores trabalharam no Ahnenerbe, todos com mentes
brilhantes e grande conhecimento científico.

Crânio sem mandíbulas – (Internet)

De forma interessante, somente poucos sabem que, anos antes da guerra


começar, especialistas em estradas de montanhas da organização de
construção militar alemã ofereceram ajuda à União Soviética para a
construção de uma estrada entre Pitsunda e Ritsa (costa do Mar Negro,
agora na Abkhazia), como meio de cooperação internacional.

Após a finalização da obra, os especialistas da


Alemanha morreram misteriosamente. Seu carro caiu
desfiladeiro abaixo numa curva. Até hoje, turistas
chegam ao Lago Ritsa através dos túneis construídos
por esses alemães.
Mais tarde, foi descoberto que havia razões muito
misteriosas por detrás da construção desta trágica
estrada. Hidrólogos do Ahnenerbe estabeleceram
que a composição da água tirada de uma fonte
localizada numa caverna sob o lago Ritsa era ideal
para fazer plasma sanguíneo humano.
“A ‘água viva’ da Abkhazia foi transportada em recipientes de prata até a
costa, e então levada por submarino até Constance, e finalmente por avião
para a Alemanha”, explica Bormotov, professor do departamento de
economia e gerenciamento da Universidade Tecnológica de Maikop. Havia
até mesmo planos para construírem túneis para submarinos, indo do mar
até Ritsa, mas estes planos foram interrompidos pela guerra.
Sabe-se que a 49ª Corporação de Montanha de Wehrmacht, subiu o Monte
Elbrus e permaneceu na região da Adygeya. No vale do rio Belaya,
próximo da vila cossaca de Dajóvskaya, ficava o regimento da SS, e entre
os rios Pshish e Psheja regimentos da Alemanha foram instalados. No
outono de 1942, o aeroporto de Maikop foi visitado pelo 3º Esquadrão do
14º Grupo de Reconhecimento, as quais eram equipadas com os mais
sofisticados instrumentos de espionagem da época, e eram consideradas
por muitos como laboratórios voadores secretos.
“Isso foi mais do que suficiente para proteger as investigações secretas que
possivelmente foram executadas pelo Ahnenerbe nas montanhas da
Adygeya”, diz Bormotov. “Maikop foi a cidade onde a Wehrmacht tinha
seus quarteis de comando. De lá o comando de toda a campanha militar
alemã no Cáucaso era organizado”.
No outono de 1942, nas montanhas da Adygeya, não havia nenhuma linha
defensiva definida, e não havia relatos de soldados vagando para dentro
das montanhas. Não está claro o porquê de as tropas terem sido enviadas
para o Monte Pshekish em agosto de 1944, quando a linha de frente já
tinha se movido longe para o oeste. “O que foi que os nazistas não tiveram
tempo de terminar no Monte Pshekish? Podem estes misteriosos
movimentos serem explicados e relacionados às investigações dos
pesquisadores Ahnenerbe? ”, Bormotov indaga a si mesmo.

Crânio estranho – (Internet)

Vistas frontal e lateral de um dos crânios. Note a


ausência da caixa craniana e mandíbulas.
Muitas pessoas presumem que os nazistas estavam
interessados nos dólmens, que são construções pré-
históricas atribuídas aos construtores de Atlântica,
localizados na região, e em “portais para mundos
paralelos”.
Mesmo hoje, pessoas ainda falam sobre os eventos anormais na região.
Recentemente, apareceu um artigo na imprensa local que falava sobre a
descoberta de um esqueleto gigante de três metros de altura, que pertenceu
a alguma raça humana desconhecida, no desfiladeiro de Borjomi.
A imprensa russa escreve que os misteriosos crânios foram encontrados
numa caverna no Monte Bolshoi Tjach, há aproximadamente dois anos por
um grupo de exploradores liderados pelo etnógrafo Vladimir Melikov.
De acordo com Melikov, a criatura de um dos crânios era diferente de tudo
conhecido pelo homem, e caminhava em duas pernas. Melikov declara que
entre as características mais misteriosas dos crânios está a ausência de
caixa craniana e mandíbulas. As cavidades oculares são grandes, tendo
características faciais que aparentam as dos humanos.

Mesmo quando comparados com o crânio de um


urso, é difícil pensar que você não possa ter em suas
mãos os restos de uma criatura alienígena, disse
Melikov.
Paleontólogos em Moscou não ficaram impressionados quando receberam
as fotos dos misteriosos crânios; eles meramente reconheceram que os
crânios eram diferentes de tudo o que já viram até agora, sugerindo que
poderiam ter estado submersos e expostos à areia por longos períodos,
algo que poderia ter alterado seus formatos. Porém, se este tivesse sido o
caso, como podem ser explicadas as ‘deformações’ praticamente idênticas
em ambos os crânios, as quais parecem seguir um padrão similar?

Os crânios e o local onde foram encontrados (Internet)

Alguns pesquisadores chegaram a fazer conexões entre os misteriosos


crânios e os antigos Anunnakis. Após olharem as imagens, muitos
sugeriram que estes misteriosos crânios foram procurados pelos
pesquisadores do Ahnenerbe, já que eles pertenciam aos visitantes das
estrelas, os deuses e criadores da raça humana e que estes pesquisadores
sabiam exatamente o que estavam procurando.
“Podemos construir todos os tipos de versos e
conjecturas, mas a verdade é que os restos
encontrados nas montanhas de Adygeya irão forçar
você a repensar tudo que conhece”, disse Bormotov
para os jornais russos.
Concluindo, podemos dizer que estas misteriosas descobertas são algo que
definitivamente nos faz pensar o que mais está lá fora. Isto nos faz pensar
sobre outras instituições secretas que tiveram ideias e planos similares aos
do Ahnenerbe. Os crânios e itens descobertos na Rússia irão permanecer
como algumas das descobertas mais misteriosas feitas na última década, e
a verdade por detrás delas parece ser muito mais misteriosa do que
podemos imaginar.

http://ovnihoje.com/2016/01/13/36801/
A mídia manipula as informações e controla a sua
mente
“Por meio de uma propaganda inteligente e
constante, pode-se fazer crer que o céu é o inferno e,
inversamente, que a vida mais miserável é um
verdadeiro paraíso”. Adolf Hitler, Minha Luta.
Com a expansão dos meios de comunicação – da imprensa ao telefone,
rádio, televisão e internet –, o fluxo de mensagens persuasivas se acelerou
tremendamente. Devido a essa revolução nas comunicações, as pessoas
ficam sobrecarregadas com informações, inundadas por incontáveis
mensagens vindas de toda parte. Muitos reagem a essa pressão absorvendo
as mensagens mais rapidamente e aceitando-as sem questioná-las ou
analisá-las.
O propagandista esperto gosta demais desses atalhos, em especial os que
fazem com que se deixe de lado o raciocínio. Para isso, a propaganda
apela para as emoções, explora sentimento de insegurança, se aproveita de
linguagem ambígua e distorce as regras da lógica. Como mostra a
História, essas táticas têm se provado bem eficazes.

História da propaganda
Hoje a palavra “propaganda” muitas vezes é usada com uma conotação
negativa, sugerindo táticas desonestas, mas originalmente não era assim.
“Propaganda” aparentemente vem do nome latino de um grupo de cardeais
católico-romanos, a Congregatio de Propaganda Fide (Congregação para
Propagação da Fé). Esse comitê, chamado abreviadamente de Propaganda,
foi estabelecido pelo Papa Gregório XV, em 1622, para supervisionar os
missionários. Aos poucos, “propaganda” passou a significar qualquer
esforço de divulgar uma crença.
Mas a noção de propaganda não nasceu no século 17. Desde a
antiguidade, o homem tem usado todo meio disponível para divulgar
ideologias ou aumentar em fama e poder. Por exemplo, a arte serve à
propaganda desde os dias dos faraós egípcios, que projetavam suas
pirâmides de forma a transmitir uma imagem de poder e perenidade. De
modo similar, a arquitetura dos romanos tinha um objetivo político – a
glorificação do Estado. O termo “propaganda” assumiu uma conotação
negativa a partir da Primeira Guerra Mundial, quando os governos
começaram a manipular de forma mais ativa as notícias de guerra
transmitidas pela mídia. Durante a Segunda Guerra Mundial, Adolf Hitler
e Joseph Goebbels revelaram-se mestres da propaganda.
Depois da Segunda Guerra Mundial, a propaganda se tornou cada vez
mais um instrumento destacado na promoção da política nacional. Tanto o
bloco ocidental quanto o oriental lançaram campanhas intensas na
tentativa de fazer com que outras nações ficassem do seu lado. Cada
aspecto da vida e da política nacional foi explorado com fins
propagandísticos. Em anos recentes, percebe-se claramente a crescente
sofisticação das técnicas de propaganda nas campanhas eleitorais e nos
anúncios de cigarros. Usam-se os chamados especialistas e outros líderes
para apresentar o fumo como glamorosa e saudável e não como a ameaça
à saúde pública que ele realmente é.
Mentiras e mais mentiras
Sem dúvida, o melhor truque do propagandista é o uso de mentiras
descaradas. Veja, por exemplo, as mentiras que Martinho Lutero escreveu
em 1543, sobre os judeus na Europa: “Eles envenenaram poços,
cometeram assassinatos, raptaram crianças... São malévolos, hostis,
vingativos, serpentes traiçoeiras, assassinos e filhos do diabo, que causam
aflição e tramam o que é prejudicial”. O que ele incentivou os professos
cristãos a fazer? “Incendiai suas sinagogas ou escolas... Também suas
casas [devem] ser demolidas e destruídas”.
Um professor de sociologia que pesquisou aquela época diz: “Basicamente,
o antissemitismo não tem nada que ver com as ações dos judeus e,
portanto, não tem nenhuma ligação com o conhecimento que os
antissemitas tenham sobre a real natureza dos judeus”. Ele também
explica: “Os judeus representavam tudo o que existia de ruim, de modo que
era comum as pessoas os encararem como os causadores dos problemas
naturais e sociais”.

Generalização
Outra tática de propaganda muito eficaz é a generalização. Por meio dela,
tenta-se ocultar fatos importantes sobre as verdadeiras questões em
discussão e ela é frequentemente usada para rebaixar grupos inteiros. Por
exemplo, uma frase muito ouvida em alguns países europeus é: “Os
ciganos [ou os imigrantes] são ladrões”. Mas será que isso é verdade?
Richardos Someritis, um colunista, diz que em certo país esse conceito
causou uma espécie de “frenesi xenofóbico e quase sempre racista” contra
estrangeiros. Mas já foi demonstrado que a probabilidade de um cidadão
do país cometer um crime é a mesma que a de um estrangeiro. Por
exemplo, segundo Someritis, pesquisas mostram que na Grécia “96 de cada
100 crimes são cometidos por [gregos]”. “As causas da atividade são
econômicas e sociais”, ele afirma, “não raciais”. Ele culpa a mídia por
“estimular sistematicamente a xenofobia e o racismo” ao fazer uma
cobertura tendenciosa dos crimes.
Termos pejorativos.
Algumas pessoas insultam quem discorda delas, questionando seu caráter
ou suas motivações em vez de se concentrar nos fatos. Tentam colocar um
rótulo negativo na pessoa, no grupo ou na ideia que lhe é contrária, um
rótulo que seja fácil de lembrar. Sua intenção é que o rótulo pegue. Se
outros passarem a rejeitar a pessoa ou a ideia com base nesse rótulo
negativo em vez de avaliar as evidências por si mesmos, a estratégia terá
sido bem-sucedida.
Por exemplo, em anos recentes um forte sentimento antisseita se alastrou
por muitos países da Europa e por outros lugares. Essa tendência causou
alvoroço, fez com que muitos começassem a encarar os membros das
“seitas” como inimigos e reforçou preconceitos existentes contra minorias
religiosas. Muitas vezes, também a palavra “seita” é usada como chavão.
“Seita” virou um equivalente de ‘herege’, escreveu o professor alemão
Martin Kriele, em 1993, “e um herege na Alemanha hoje, como no
passado, é [condenado ao extermínio] – se não pelo fogo..., então pela
destruição da sua reputação, pelo isolamento ou pela ruína econômica”.
O Instituto de Análise da Propaganda menciona que “expressões
degradantes desempenharam um papel extremamente poderosos na
História do mundo e no nosso próprio desenvolvimento individual. Elas
arruinaram reputações, mandaram [pessoas] para a prisão enfureceram
homens a ponto de esses entrarem em batalhas e matarem seu próximo”.

Manipulações das emoções


Quando se discorre sobre fatos ou se faz uma
argumentação lógica, os sentimentos são
irrelevantes; mas eles desempenham um papel
fundamental na persuasão. Propagandistas
experientes sabem manipular as emoções com
maestria, apelando para o lado emocional.
Por exemplo, o medo é uma emoção que pode atrapalhar o julgamento. E
assim como a inveja, o medo pode ser manipulado. O jornal canadense The
Globe and Mail, de 15 de fevereiro de 1999, publicou a seguinte notícia de
Moscou: “Quando três moças cometeram suicídio em Moscou na semana
passada, a imprensa russa imediatamente sugeriu que elas eram seguidoras
fanáticas (de uma certa denominação religiosa). Note a palavra
“fanáticas”. É natural as pessoas ficarem com medo de uma organização
religiosa fanática que supostamente induz os jovens ao suicídio. Será que
aquelas pobres moças tinham mesmo algo a ver com a denominação
religiosa?
O Globe continuou: “A polícia admitiu mais tarde que as moças não
tinham nenhuma ligação com [a denominação religiosa]. Mas então um
canal de TV de Moscou já havia lançado um novo ataque contra a seita,
dizendo aos telespectadores que as denominações religiosas tinham
colaborado com Adolf Hitler na Alemanha nazista – apesar das provas
históricas de que milhares de seus membros foram vítimas dos campos de
extermínio nazistas”. Na mente do público desinformado e possivelmente
temeroso, as denominações religiosas ficaram marcada como um culto
suicida ou como colaboradores dos nazistas.

O ódio é uma emoção forte explorada pelos


propagandistas e a linguagem tendenciosa é
especialmente eficaz em estimulá-lo. Parece haver
um número quase infinito de palavras maldosas que
promovem e exploram o ódio contra certos grupos
raciais, étnicos ou religiosos.
Alguns propagandistas manipulam o orgulho. É fácil
perceber como as seguintes frases apelam para o
orgulho: “Toda pessoa inteligente sabe que...”, ou
“Uma pessoa educada como você sem dúvida
percebe que...”. Outro apelo ao orgulho consiste em
usar a tática inversa, isto é, manipular nosso medo
de parecermos estúpidos. Os profissionais da
persuasão sabem muito bem disso.
Lemas e símbolos
Lemas são declarações vagas em geral usadas para
expressar pontos de vista ou objetivos. Visto que são
vagos, é fácil concordar com eles.
Por exemplo, em épocas de crise ou conflito
nacional, os demagogos usam lemas como: “Meu
país, certo ou errado”, “Pátria, religião e família”
ou, “Liberdade ou morte”. Mas será que as pessoas
em geral analisam cuidadosamente as verdadeiras
questões envolvidas na crise ou no conflito? Ou
simplesmente aceitam o que lhes dizem?
Escrevendo sobre a Primeira Guerra Mundial,
Winston Churchill disse: “Precisa-se apenas dum
sinal para transformar estas multidões de
camponeses e trabalhadores pacíficos nas poderosas
hostes que despedaçarão uns aos outros”. Ele
observou também que a maioria das pessoas aceita
sem pensar as ordens que recebe.
Os propagandistas também recorrem a muitos símbolos e sinais para
transmitir sua mensagem: uma salva de 21 tiros, uma continência militar,
uma bandeira. Também pode-se explorar o amor dos pais. Assim,
simbolismos como a Pátria-Mãe ou a Mãe-Igreja são instrumentos valiosos
nas mãos de propagandistas espertos.

De modo que a astuta arte da propaganda pode


paralisar a mente, impedir o raciocínio lógico e o
discernimento, e condicionar as pessoas a seguir a
multidão. Como você pode se proteger?
Analise tudo com atenção!
http://saibatananet.blogspot.com.br/2012/12/alerta-
midia-manipula-as-informacoes-
e.html#.Vpwjx_krLIU
Analisando, com calma, o que escrevemos acima, fica fácil entender que
tudo o que nossa experiência cotidiana proporciona é pouco, perto do tanto
de eventos que não são noticiados. Depois de compreender os fatos, se
torna complicado ler um simples jornal. A verdade não está em nenhum
deles.

Cada anúncio, cada comunicado tem um propósito,


uma finalidade – muitas vezes obscura –, isto é, as
coisas são feitas na medida em que “interesses
maiores” queiram ser satisfeitos. Um bom exemplo
dessa situação: as indústrias farmacêuticas apreciam
produzir medicamentos para uso contínuo, assim os
pacientes passam a vida inteira dependendo deles, e o
lucro é bom.
Não é interesse de nenhum grande laboratório criar
um medicamento que cure, é preferível um que
suavize os efeitos de uma doença...
Então, se torna bem claro que, se para assuntos mais “simples” já existem
tantos caminhos e atalhos para não revelar a verdade para a população,
imaginemos sobre outros temas, os quais envolvem vida inteligente fora da
Terra; existência de tecnologia extremamente superior à nossa atual; formas
de vida inteligente diferentes da humana terrena, etc... A desculpa é a de
que tudo isso diz respeito à Segurança Nacional.
O acobertamento oficial para o fenômeno UFO já foi alvo de dezenas de
explanações, nos quais foram detectadas todas as possíveis causas de sua
existência. E tudo indica que há um fator unânime na questão: os Estados
Unidos parecem ser os responsáveis pela política adotada oficialmente
para lidar com a questão UFO em todo o planeta. A casuística ufológica
brasileira possui fortes evidências de que os americanos já foram e são
acionados pelo governo brasileiro, independente de qual partido e facção
esteja no poder, para se envolver direta ou indiretamente. De fato, os
americanos sempre mantiveram sua relação com nossos militares, e os
resultados de suas diligências conjuntas sempre foram mantidos no mais
absoluto sigilo. Um bom exemplo é o Caso Varginha. No entanto, devemos
nos perguntar e convidar nossas principais autoridades a se perguntarem:
essa política ainda é válida de acordo com a atual realidade de nosso país?
Para entendermos um pouco sobre a política de acobertamento ufológico, é
necessário que entendamos como o governo norte-americano tem se
comportado diante do fenômeno UFO. Afinal, parece que os Estados
Unidos têm determinado o tom da orquestração mundial sobre essa
questão, tal como o faz em muitos outros aspectos.
A partir de 1947, os Serviços Militares de Informação já investigavam
discretamente o fenômeno UFO. No último período daquele ano, criou-se a
primeira comissão de pesquisa destinada a estudá-lo. Publicamente,
quando a imprensa ainda utilizava o termo “disco voador”, a principal
teoria difundida era de que aqueles estranhos aparelhos poderiam ser
armas secretas soviéticas. No entanto, com vários incidentes como o de
Roswell, a cúpula do poder norte-americano sabia muito bem da possível
natureza extraterrestre do fenômeno. A hipótese extraterrestre era um
incômodo para as autoridades, e era difundida por muitos ufólogos da
época, entre eles o major Donald Keyhoe, que promoveu grande polêmica
sobre o tema ao publicar seu histórico artigo “Os Discos Voadores São
Reais”, na revista True, em janeiro de 1950.
Naquele mesmo ano, o livro de Frank Scully assegurava que as autoridades
americanas tinham em seu poder três discos voadores, os quais haviam se
acidentado (um no Arizona e dois no Novo México) – fato que “incendiou”
de vez a opinião pública para a “hipótese extraterrestre”. Antes dessa data,
mais precisamente em 1948, o projeto Sign já tinha levado ao conhecimento
do Pentágono um volumoso relatório chamado “Estimativa da Situação”,
no qual se chagava à conclusão de que os UFOs eram reais e de origem
extraterrena. Mas isso jamais foi admitido pelas autoridades. Apenas duas
cópias foram salvas e classificadas como Top Secret.

O Projeto Sign
O Secretário de Estado James Forrestal, em 30 de setembro de 1947, diante
dos incontáveis relatos envolvendo a presença de UFOs no céu americano,
firmou a ordem de constituição de uma Comissão de Pesquisa, que ficou
designada como Projeto Sign (Sinal). Começava uma longa etapa que não
deveria terminar até 1969, com o Relatório Condon, que sepultaria
publicamente o assunto UFO nas esferas oficiais – obviamente que a nível
secreto a coisa deveria ser bem diferente. Vale lembrar que, em 1947, os
americanos já tinham colocado suas mãos em pelo menos um UFO, com o
famoso incidente ocorrido em Roswell.
Daquele primeiro projeto surgiram conclusões que, em julho de 1948, se
traduziram num relatório, chamado de “Estimativa de Situação”, elevado
ao Pentágono sob a indicação de “Top Secret”, no qual se chegava à
conclusão que os UFOs não só eram reais, como possivelmente naves
interplanetárias. Este relatório foi rejeitado pelo general Hoyt S.
Vandenberg, que era o então chefe do Estado-Maior das USAF. Vandenberg
ordenou destruir todas suas cópias. Só uma ou duas cópias se salvaram,
porém, foram classificadas como Top Secret. Nascia ali o primeiro esboço
da política de acobertamento ufológico, que foi ganhando corpo através
dos anos e hoje está espalhada por nações do mundo inteiro, ou pelo menos
onde os EUA têm seus tentáculos.
Assim, podemos dizer que o General Vandenberg foi um dos primeiros
ocultadores do fenômeno UFO. Mas, na verdade, a atitude do General
Vandenberg era apenas o reflexo da “situação UFO” nas esferas oficiais,
alarmadas com a confirmação da realidade do fenômeno. Temia-se pânico
por parte da população e tentava-se evitar a todo custo que se soubesse que
os Estados Unidos, uma superpotência, estavam fragilizados e
incapacitados de fazer frente ao que os militares consideravam uma “nova
ameaça”. Dentro do próprio sistema de Informações da Força Aérea,
diante dos resultados iniciais do Projeto Sign, existiam duas facções bem
claras:
01 – Os que opinavam que os crescentes informes sobre avistamentos de
UFOs tinham que ser levados a sério e, ainda, que poderia se tratar de
uma intrusão extraterrestre.
02 – Os que opinavam que esses informes não eram dignos de qualquer
credibilidade, em virtude do avançado conhecimento da física que nos
rodeia. A física eram um conhecimento científico e responsável que levara
à convicção de que esses informes eram simplesmente absurdos e
improváveis.
O doutor Allen Hynek comenta em seu livro, “O Relatório Hynek” (Editora
Portugália), que a postura de não aceitar o fenômeno UFO tomou força em
sucessivos projetos até chegar a uma posição amplamente contrária à
liberação de qualquer indício de sua realidade. Essa situação culminou
com os resultados do Relatório Condon, que resolvia as pressões que a
Força Aérea vinha sofrendo dos cidadãos americanos com relação ao
fenômeno UFO. Esta atitude influiu notavelmente sobre os cientistas que se
envolveram nas investigações oficiais do fenômeno – a tal ponto que o
próprio Hynek confessa ter sempre procurado explicações naturais e
humanas para cada um dos informes recebidos, inclusive naqueles que
deixavam claro que havia algo muito incomum acontecendo.
Um exemplo dessa postura antiufológica é uma observação difundida pelo
Times News, de Twin Falls (Idaho), do dia 15 de agosto de 1947, que
descrevia um avistamento de dois discos voadores se deslocando, a grande
velocidade, e com um som semelhante a um eco de um motor. Hynek se
perguntou se aquilo não seria possível de ser explicado pela presença de
um turbilhão atmosférico deslocando-se com rapidez. E as Forças Armadas
concordaram imediatamente e desqualificaram o caso com esta explicação
absurda – que, para desespero de Hynek, era apenas um comentário
inocente e sem compromisso que tinha feito sem maiores investigações.
Hynek disse que nunca viu em nenhum livro algo que descreva um
fenômeno tal qual as testemunhas tinham relatado. Mas não adiantou e a
USAF (Força Aérea Americana) não voltou atrás – o que, vindo a se repetir
outras vezes. Não é à toa que Hynek viria colaborar com os ufólogos civis
posteriormente: ele viu que o objetivo dos trabalhos não era descobrir tudo
o que fosse possível do fenômeno, mas desqualificá-lo totalmente e,
algumas vezes, de forma claramente arbitrária.
Apesar de toda essa atmosfera negativa diante do estudo científico do
fenômeno, o Projeto Sign catalogou 243 avistamentos americanos e 30
estrangeiros, servindo-se para isso de assessoria de diversos
departamentos, tais como a Universidade Estadual de Ohio, a qual deveria
identificar os fenômenos astrofísicos, o Rand Corporation, que iniciou um
estudo especial para avaliar a possibilidade de que alguns objetos
poderiam ser naves espaciais ou satélites, e os serviços de alguns membros
da Junta de Assessoramento Científico da USAF. Na verdade, tais
instituições, soube-se depois, receberam instruções claras para aplicarem
protocolo de sigilo aos casos a serem analisados. Seu esforço era para
invalidar qualquer chance de se constatar que o fenômeno UFO fosse
legítimo.
Também contavam com a participação do Laboratório Aeromédico (AMC),
o qual deveria encarregar-se de analisar os informes, com o objetivo de
determinar os possíveis erros de explicação pela mente humana, e, também,
a biblioteca do Departamento de Climatologia, que subministrou
informação sobre os relâmpagos em bola ou globular.
Mas a verdadeira natureza do interesse das Forças Armadas ficava
refletida num dos parágrafos de suas conclusões, que dizia textualmente:
“A avaliação dos informes de objetos não identificados é uma atividade
necessária das agências de informações militares. Tais observações são
inevitáveis e, em tempo de guerra, as condições favorecem a rapidez de
soluções naturais convincentes, que são necessárias para manter a moral
do pessoal civil e militar. Com relação a este ponto, considera-se que o
estabelecimento de procedimentos e o treinamento do pessoal representa
um esforço válido e digno de ser realizado”. A tal “rapidez” para soluções
naturais convincentes para manter a moral do pessoal civil e militar”
demonstra que o assunto tinha que ser explicado em termos naturais
rapidamente como uma estratégia militar, ao invés de uma real busca de
esclarecimento sobre o fenômeno.
Da mesma forma fazia uma recomendação para que nenhum tipo de
análise fosse realizado antes de que se tivesse feito a análise sob um
estreito conceito “psicológico”, em virtude de que o fator psíquico poderia
explicar tais observações. Ou seja: transformemos as testemunhas
imediatamente em pessoas “perturbadas” psicologicamente.
Apesar das falhas na avaliação das informações, frutos de pressões
internas antiufológicas, o Projeto Sign chegou à conclusão que havia um
número de avistamentos que só poderia ser explicado satisfatoriamente se
admitirmos que são objetos interplanetários desconhecidos. O relatório
final, como já foi dito, foi levado até o Pentágono, em julho de 1948. No
entanto, ele foi rejeitado pelo general Vandenberg, Chefe do Estado-Maior.
O general Vandenberg destruiu o original e quase todas as cópias do
relatório e não aceitou as suas conclusões.
Com o Projeto Sign como antecedente e, com uma certa disposição por
parte da Força Aérea, em 11 de fevereiro de 1949, criou-se o Projeto
Grudge (Rancor), dando sequência ao Projeto Sign, e cujo principal
objetivo seria, nos meses da sua duração, o do descrédito do fenômeno
UFO. Para este objetivo, o doutor Hynek seria contratado para tentar
explicar a maior parte dos informes pelo ponto de vista astronômico. Após
ter estudado 237 das melhores observações, os resultados foram claros:

01 – 32% dos casos tinham ou podiam ter uma


explicação astronômica;
02 – 35% poderiam conter uma explicação não
astronômica, como balões, sondas, aviões, foguetes,
reflexos, etc.;
03 – 13% não tinham explicação por falta de maiores
detalhes que pudessem permitir identificação;
04 – 20% não tinham explicação e possuíam grandes
evidências de que algo muito incomum e não
identificado havia acontecido.
Em 27 de dezembro do mesmo ano, dez meses depois da sua criação, o
Projeto Grudge foi dissolvido oficialmente. O Informe Técnico Nº 102-AC-
49/15-100, com suas 600 páginas, deixava claro que, devido aos estudos de
um grande número de casos, 20% deles tinham ficado sem explicação e se
recomendava procurar uma explicação a tudo custo, porque: “... Discos
voadores simplesmente não existem”. Embora, outros departamentos, como
o Serviço Meteorológico Nacional, confirmavam que nenhum dos informes
era explicável pela manifestação de um raio, por exemplo, as últimas
declarações asseguravam: “A Força Aérea anunciava que, depois de dois
anos de investigações, pode afirmar que não existem discos voadores”.
Apesar da manifestação da Força Aérea de que o fenômeno com tal não
existia, novos avistamentos públicos foram sucedendo sem parar. Foram
vários pilotos e pessoal técnico que tiveram a oportunidade de observar
estranhos objetos voando e, boa parte das testemunhas eram pessoas
qualificadas e treinadas para observações aéreas. Com o agravamento da
situação, a política de desinformação foi tomando corpo nos EUA. E como
os UFOs apareciam também noutras partes do mundo, os diplomatas e
militares norte-americanos trataram de acompanhar os casos no exterior,
ora sugerindo, ora impondo que as autoridades das nações onde tais fatos
acontecessem agissem de acordo com sua doutrina. Foi assim que países
alinhados politicamente com os EUA começaram a fazer parte do quadro
internacional de acobertamento ao tema. Isso inclui o Brasil e países da
América do Sul.
No fervor das circunstâncias, com UFOs sendo avistados em todo o
planeta, e temendo os rumos da situação, o Major-General Charles P.
Cabell, diretor do Serviço de Informação da Aviação Militar, deu ordens
oportunas para que se fizesse um novo estudo da questão UFO – trabalho
que caiu nas costas do Capitão Ruppelt, que após concluído, apresentou os
resultados para o substituto do General Cabell, o General-Major Samford.

O Projeto Blue Book


Como resultado disso, foi criada uma agência espacial para estudos dos
UFOs, a qual chamada de Projeto Blue Book (Livro Azul). Ao longo da sua
vida como projeto ativo, o Blue Book teria a oportunidade de analisar
interessantes observações e muitos casos que podem ser considerados
clássicos da Ufologia. Claro, sempre mantendo uma postura cética e
visando associar todos os fenômenos com causas naturais e humanas. Em
muitos casos, as explicações oficiais oferecidas chegavam a ser uma
atrocidade ao bom senso. Só que os fatos e incidentes ufológicos
superavam as explicações dos responsáveis da Força Aérea. Com o grave
incidente de 1952, onde vários UFOs violaram o espaço aéreo de
Washington, a CIA decidiu intervir mais diretamente nessa questão. A CIA
lançou um programa de investigação: formou um grupo de cientistas
renomados para que analisassem as provas que existiam sobre o fenômeno
UFO. Esse programa, ou “painel”, era formado por:

01 – Doutor H. C. Robertson, professor de física


matemática do Instituto de Tecnologia da Califórnia
(presidente da comissão – daí o nome “Painel
Robertson”).
02 – Doutor Samuel A. Goldsmith, físico teórico e
decano do departamento de Física dos Laboratórios
Nacionais de Brookhaven.
03 – Geofísico Lloyd V. Berkner, presidente da
Associated Universities, Inc.
04 – Doutor Luís W. Alvarez, físico especialista em
partículas, ganhador do prêmio Nobel e professor
dessa disciplina na Universidade de Berkeley.
05 – Doutor Thornton L. Page, astrônomo e mestre
da Universidade John Hopkins.
Esta impressionante constelação de sábios reuniu-se
durante dois dias apenas para examinar uma seleção
de meia dúzia de casos fornecidos pelo Projeto Blue
Book. Com esse número reduzido de casos, o Painel
Robertson estabeleceu três tópicos como conclusão:
01 – Não existem provas de nenhuma ação hostil no
fenômeno UFO.
02 – Não existem provas sobre a existência de
“aparelhos de uma potência estrangeira hostil em
nenhum dos casos que foram analisados”.
03 – Recomenda-se um programa educativo para informar ao público sobre
o caráter dos diversos fenômenos naturais vistos nos céus (meteoros,
esteiras de vapor, halos, balões, etc.), com o objetivo de eliminar o “status
de mistério” que o fenômeno adquiriu.
Mas, a estas três recomendações, frutos de uma análise rápida, superficial
e precipitada de cinco cientistas de indiscutível competência, foi
acrescentado um quarto tópico secreto – a pedido dos representantes da
CIA. Os representantes da CIA foram: doutor H. Marshall Chadwell, Mr.
Ralph L. Clark, e Mr. Philip G. Strong. Além desses representantes da CIA,
também estavam presentes na reunião que acabou estipulando um quarto
tópico secreto o brigadeiro Garland (chefe do ATIC), tenente-coronel F. C.
Durant e o doutor J. A. Hynek.
Este quarto tópico secreto, imposto pela CIA, exigia
um sistemático descrédito aos “discos voadores”. O
objetivo deste descrédito consistia em reduzir o
interesse do público pelo fenômeno.
A existência desta quarta cláusula do Painel Robertson foi descoberta pelo
professor James E. McDonald, físico atmosférico da Universidade do
Arizona, em Tucson. McDonald recebeu um convite do Secretário do Ar,
Mr. Harold Brown, em 1968, para consultar os arquivos secretos do Blue
Book. McDonald foi, sem hesitar, para reforçar sua opinião de que o
fenômeno UFO não passava de fenômenos meteorológicos mal
interpretados. Depois de examinar detidamente os relatórios secretos,
James E. McDonald não só mudou de opinião como virou um verdadeiro
mártir da teoria extraterrestre – uma verdadeira “pedra no sapato” do
programa de acobertamento ufológico.
Em suma, o grupo que formava o Painel Robertson não é o responsável
pelo descrédito que foi amplamente adotado pelo governo americano, mas
a CIA que, por pressão, armou toda a situação e introduziu o quarto tópico
secreto ao Painel Robertson. Os cientistas que faziam parte desse grupo
estavam convencidos de verdade que o fenômeno UFO eram meros
fenômenos naturais erradamente divulgados e interpretados. Foi uma
análise rápida e superficial de meia dúzia de arquivos do Blue Book,
provavelmente escolhidos “a dedo” por quem buscava acobertar o
fenômeno da opinião pública. A conclusão do Painel Robertson foi
provavelmente correta diante do que lhes foi colocado em mãos.

As conclusões negativas da Comissão com relação a


veracidade do fenômeno eram tudo que a Força
Aérea queria e deu força para as explicações do Blue
Book que, em muitos casos, chegava a ser uma
atrocidade ao bom senso. Apesar disso,
recomendaram a continuação das investigações do
Blue Book, com o objetivo de obter mais informações
que permitiriam uma melhor avaliação dos fatos.
As investigações continuaram durante anos. Em março de 1966, a Junta
Consultora da USAF lançou um informe especial do Comitê para uma
revisão do Projeto Blue Book. Tal comitê considerou tudo quanto se tinha
dito anteriormente pelos diferentes projetos, incluindo as determinações do
Painel Robertson, de janeiro de 1953, o que lhe levou a determinar que,
depois de dezenove anos de presença, os UFOs não existiam. É interessante
notar que o próprio comitê detectou uma certa limitação no Blue Book: “É
opinião do Comitê que o atual programa da Força Aérea que trata das
observações de UFOs esteve bem organizado, embora os recursos que lhe
designaram (um oficial, um sargento e um secretário) foram muito
limitados”.

Foi feito um levantamento dos resultados obtidos


pelo Blue Book, em dezembro de 1952, no qual
correspondiam aos 1021 casos recebidos até então.
O resultado foi:
18,51% – Balões;
11,76% – Aviões;
14,20% – Corpos astronômicos;
04,21% – Outros;
06,84% – Radar (sem explicação);
01,66% – Armadilhas (fraudes intencionais);
22,72% – Dados insuficientes;
20,10% – Desconhecidos.
O Relatório Condon
O Projeto Blue Book deu continuidade aos trabalhos de investigações com
a assessoria científica do doutor Hynek. No entanto, até aquele momento, o
fenômeno UFO não tinha tido realmente um tratamento adequado. O
doutor Hynek, que já demonstrava certa rebeldia, comentava com
frequência em pequenos círculos que a questão dos UFOs era motivo de
brincadeiras, porque os cientistas que lidavam com o assunto não
prestavam atenção de fato aos dados obtidos. Essa condição política de
“não seriedade” no tratamento do fenômeno culminava em explicações
sem quaisquer critérios e, em muitos casos, eram frágeis, insustentáveis e
até atrozes. Obviamente que essa postura era reflexo da USAF,
empregadora de tais cientistas, que iria de qualquer modo desmoralizar os
casos considerados, mesmo se dados como legítimos.
O deboche era tão grande e a engrenagem da política de acobertamento
tão evidente, já com tentáculos no exterior, que a mídia chegava a ironizar
o trabalho do Projeto Blue Book, com declarações como: “Para cada 200
avistamentos de UFOs, a USAF tinha 201 explicações” – um reflexo da
pouca credibilidade nos trabalhos do Blue Book. Diante dessa situação, a
Força Aérea resolveu contratar uma comissão independente e civil para
analisar os resultados obtidos até então pelo Blue Book. Era a resposta
óbvia diante da falta de credibilidade que os projetos oficiais tinham para
os cidadãos americanos e do mundo inteiro. Assim, foi feito um contrato
com a Universidade do Colorado, no qual foi doado cerca de 313.000
dólares, e que caberia ao doutor Edward U. Condon, por dezoito meses,
realizar um estudo acurado do material obtido no Projeto Blue Book.
Lamentavelmente, a esperança de uma investigação imparcial por parte da
comunidade científica iria converter-se em desilusão, já que o seio do
Relatório Condon (como acabou sendo chamado) seguiria o mesmo
contexto político de “não seriedade” para os dados. E isso ficou bastante
evidente pelo fato do Relatório Condon apresentar, nos seus resultados
finais, somente os casos facilmente explicáveis como fenômenos naturais,
ignorando justamente aqueles casos que são inexplicáveis e fornecem fortes
indícios da realidade do fenômeno UFO.
A verdadeira medida do espírito que animou essa comissão da
Universidade do Colorado ficou bem refletida na afirmação que Robert L.
Low deu, em 9 de agosto de 1966: “A fraude seria, na minha opinião,
descrever o projeto de forma que, para o público, aparecesse um estudo
totalmente objetivo, enquanto que, diante da comunidade científica,
apresenta-se a imagem de um grupo de descrentes fazendo o possível por
serem objetivos, mas tendo quase nenhuma esperança de encontrar um
disco voador”. O fato é que a comissão da Universidade do Colorado não
escondeu, desde o início de seus trabalhos, a completa descrença com o
fenômeno. E isso comprometeu imediatamente os estudos, já que era óbvio
que não seria tolerado qualquer direcionamento para a realidade do
fenômeno como uma possível presença extraterrestre.
Os resultados finais da equipe de trabalho da Universidade do Colorado
foram objetos de notícias na imprensa diariamente. Como norma geral, os
resultados foram divulgados publicamente em diferentes notas de diversos
jornais, sob títulos como: “A conclusão final sobre a questão dos UFOs
nos Estados Unidos – A Força Aérea conclui que não há fenômenos
extraterrestres”. Os resultados do Relatório Condon eram tudo o que a
USAF precisava para pôr um fim definitivo nas investigações oficiais
públicas do fenômeno UFO: “Quarta-feira, o secretário da Força Aérea
norte-americana, Robert Seamans, anunciou o fechamento do Blue Book,
porque não existiam provas que justificassem sua prolongação, nem em
interesse da ciência nem em razão da segurança nacional”. (Revista “La
Vanguardia”, de 21 de dezembro de 1969).
Segundo um memorando da Força Aérea norte-americana “os fenômenos
são apenas produtos da imaginação ou fenômenos atmosféricos e outros
tipos de aparelhos terrestres que foram confundidos”. Seamans comunicou
que o Blue Book tinha estudado um total de 12.618 casos e que só 701
podiam ser considerados desconhecidos. Ou seja: o Blue Book, com todo o
seu ceticismo, não conseguiu invalidar 701 casos. Mas mesmo assim a
posição oficial foi a de negação! Paradoxalmente, 1968 e 1969 foram dois
anos de grande atividade ufológica em escala mundial. Talvez esqueceram
de avisar para os UFOS que cientistas renomados da maior potência
mundial afirmaram categoricamente que eles não existiam!
De qualquer forma, estava sepultado o assunto nas esferas oficiais, pelo
menos temporariamente. Ponto para a política de acobertamento, já
plenamente efetiva nos EUA e em boa parte do mundo. Junto do Blue Book
estavam também enterradas as chances de surgir outro projeto oficial de
pesquisa do fenômeno UFO. Agora, o assunto seria tratado sempre – e
somente – sigilosamente.
Dos EUA para o mundo: Não aos UFOs!
Em suma, basicamente a política oficial norte-americana é de negação
total do fenômeno UFO em caráter público. E esse procedimento foi
importado por todos os países, principalmente os aliados após o término da
Segunda Grande Guerra. Enquanto vitoriosos da guerra, os Estados
Unidos passaram a ser a referência máxima mundial, inclusive para o
Brasil.
O Brasil também teve projetos oficiais de pesquisa ufológicas. Já em 1952,
o coronel-aviador João Adil de Oliveira fora para os EUA receber
instruções militares sobre o assunto de seus colegas. De volta ao Brasil,
passou a fazer diversas conferências para os militares sobre a questão
UFO. Na época ele era chefe do Serviço de Informações do Estado Maior
da Aeronáutica. Num momento único e sem precedentes, em 1954, o
coronel-aviados reuniu vários militares e a imprensa no Auditório da
Escola Técnica do Exército, no Rio de Janeiro, e discursou sobre o
fenômeno UFO de forma aberta e em caráter oficial. Simplesmente, por
alguma razão, Oliveira não trouxe consigo, dos EUA, o ranço de
acobertamento que imperava naquele país.
Mas somente em 1969 foi criado o primeiro projeto de pesquisas
ufológicas: SIOANI – Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não
Identificados – no 4º Comando Aéreo Regional (COMAR), na Praça Prof.
Oswaldo de Vincenzo, nº 200, no bairro do Cambuci (SP). Quem
comandava o SIOANI era o major brigadeiro José Vaz da Silva, que na
época era comandante do 4º COMAR.
O SIOANI passou a investigar muitos casos ufológicos ocorridos naquela
época e era formado por militares e civis que se encontravam espalhados
em diversas bases aéreas e aeroportos. Foi uma iniciativa única onde havia
uma colaboração mútua entre pesquisadores militares e civis, que também
podiam participar das reuniões – situação similar ao que ocorre hoje no
Chile. Esse é um dado interessantíssimo, já que estávamos em plena época
de ditadura militar. O SIOANI chegou a emitir boletins informativos
restritos, sendo que posteriormente dois foram tornados públicos pelo
editor Ademar José Gevaerd, em várias edições da Revista UFO.
O primeiro boletim, de março de 1969, explicava o estatuto e as diretrizes
do organismo. Já no segundo boletim, de agosto de 1969, estava registrado
a descrição de 58 caso ufológicos ocorridos no nosso país. Nesses
documentos estão casos ufológicos de grande envergadura, registrado
pelos militares. Alguns, inclusive, de naves pousadas e com a presença de
supostos tripulantes.
Em 1972, as atividades do SIOANI foram encerradas. Não se sabe a razão
do encerramento, mas é possível que tenha corrido com a mudança do
governo no Brasil. Como sempre ocorre, cada novo governo que assume
acaba promovendo mudanças estruturais drásticas em diversas áreas. E
essas mudanças podem ser a razão da não continuidade do SIOANI. Outras
hipóteses levantadas que também podem ter gerado a extinção da
organização é o desinteresse do próprio COMAR na continuidade, bem
como pode ter havido pressão externa para a sua eliminação. De qualquer
forma, o engenheiro Claudeir Covo, presidente do INFA, esteve no COMAR
posteriormente com o ufólogo Osmar de Freitas, presidente do GEONI, e
obteve a informação que realmente o SIOANI foi desativado e que todo o
material produzido pelo organismo foi enviado para o alto comando em
Brasília.
O próximo projeto oficial brasileiro de pesquisas ufológicas que se tem
notícia é a Operação Prato. Em 1977 ocorreu uma onda ufológica sem
precedentes na região Amazônica, atingindo principalmente as pequenas
comunidades litorâneas e rurais. Tratava-se do fenômeno que ficou
vulgarmente conhecido como Chupa-Chupa: objetos aéreos desconhecidos
que perseguiam os moradores locais e os atingiam com potentes feixes de
luz. Para os moradores locais, esses objetos sugavam o sangue humano
quando atingiam as pessoas com seus feixes luminosos.
A situação foi tão contundente que começou a afetar a economia local, pois
os pescadores não tinham mais condições de exercer sua atividade por
causa dos ataques do “Chupa-Chupa”. Com a população alarmada, o
prefeito de Colares, uma ilha do município de Vigia, litoral do Pará,
acabou sendo obrigado a enviar um ofício para o COMAR. No oficio, o
prefeito descrevia que a situação estava fora de controle e toda a
população se encontrava em estado de histeria. De fato, os moradores não
dormiam mais a noite por causa do fenômeno. As pessoas se reuniam em
volta de fogueiras para soltar fogos de artifícios para tentar afugentar os
UFOs.
Com isso, o chefe da Segunda Seção do COMAR, coronel Camilo Ferraz de
Barros, designou o então capitão Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de
Hollanda Lima para o comando de uma operação oficial a fim de
investigar o fenômeno. Nomeada de “Operação Prato” pelo capitão
Uyrangê, a operação correspondeu basicamente no deslocamento de uma
força-tarefa aos locais de incidência do fenômeno a fim de documentar
toda a situação. Vale ressaltar que toda a Operação Prato foi realizada em
caráter secreto e só se tornou público por Uyrangê Bolívar Soares
Nogueira de Hollanda Lima que, após dar baixa no serviço militar, deu
uma entrevista histórica para o editor da Revista UFO, Ademar José
Gevaerd, e para o coeditor Marco Petit. Esse quadro parece ser uma
constante no Brasil, tal qual é feito nos Estados Unidos: publicamente o
fenômeno UFO é ignorado totalmente, mas secretamente é alvo de pesquisa
e documentação oficial.
Conforme as declarações de Uyrangê, a Operação Prato produziu
inúmeros relatórios descrevendo vários incidentes com o fenômeno,
centenas de fotos de UFOs e, ainda, vários registros em filme, num total de
mais de 16 horas. Mas todos os materiais, após o encerramento da
operação, foram sumariamente enviados pelo COMAR para o então Núcleo
de Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Nucomdabra), precursor
do atual Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra). No
entanto, quatro meses após o início, a Operação Prato foi finalizada. O
resultado e os desmembramentos da operação não são conhecidos, pois
Uyrangê era apenas um capitão e não participava das decisões do alto
comando em Brasília. De qualquer forma, sua atuação foi primordial para
acalmar os ânimos da população diante do fenômeno UFO.
Depois da Operação Prato não temos mais notícias de projetos oficiais
específicos para investigar o fenômeno UFO, mas sabemos que todos os
casos ufológicos são enviados para o Comando de Defesa Aéreo Espacial
Brasileira (Comdabra), que é o centro nervoso das operações de defesa da
soberania aérea do Brasil.
Em seu programa “Circuito Night and Day”, na Rede TV, exibido no dia 19
de janeiro de 2002, o apresentador e deputado federal Celso Russomano
entrevistou o Major Brigadeiro José Carlos Pereira, na época comandante
do Comdabra. No excelente programa, Russomano mostrou as instalações
do Comdabra e quais são os procedimentos realizados nas diversas ações
de vigilância e interceptação de voos não autorizados ou não identificados
coordenados pelas forças militares.
Num dado momento, Russomano acabou levantando a questão UFO para o
Major Brigadeiro José Carlos Pereira. Hesitando inicialmente, o Major
Brigadeiro acabou confirmando que o Comdabra é responsável por todos
assuntos envolvendo o espaço aéreo brasileiro, inclusive os casos de UFOs
– os quais têm um formulário padrão para ser documentado. Chamado de
“Tráfego Hotel” pelos militares, Russomano acabou conseguindo fazer o
Major Brigadeiro mostrar um grande volume encadernado onde estariam
registrados os casos ufológicos de 2001. Eram mais de noventa casos,
sendo que o Major Brigadeiro só exigiu que o conteúdo não fosse aberto
diante das câmeras, pois eram documentos secretos militares.
Mas Claudeir Covo, presidente do INFA, alerta que o Comdabra é apenas
uma espécie de depósito oficial de casos ufológicos, pois tudo indica que
nenhum dos casos é alvo de alguma investigação. E esse quadro se deve
basicamente a situação econômica do Brasil. Com toda a máquina
sucateada por falta de verbas públicas, os militares não têm condições de
destinar parte de seu orçamento anual para a investigação oficial dos
casos ufológicos que documenta. Mas é um fato: a Força Aérea documenta
com formulário padrão próprio todos os casos ufológicos que ocorrem no
espaço aéreo brasileiro, demonstrando que a presença UFO é literalmente
alvo de atenção oficial, porém em caráter secreto! Qualquer semelhança
com os Estados Unidos pode não ser mera coincidência.
E não deve ser mesmo! A comunidade ufológica brasileira tem
conhecimento de dois casos ocorridos no Brasil em que os Estados Unidos
foram acionados. Um caso aconteceu na noite do dia 4 de novembro de
1957, no Forte Itaipu, em São Vicente, litoral Sul de São Paulo. Dois
sentinelas sofreram queimaduras graves provenientes de um UFO que teria
se posicionado entre eles a pouca altura. Na época, as altas autoridades
brasileiras pediram auxílio à Embaixada norte-americana em suas
investigações. Rapidamente, os Estados Unidos enviaram pesquisadores
que auxiliaram os oficiais do Exército brasileiro na operação de apuração
dos fatos.
Outro caso em que ficou evidente a presença dos Estados Unidos foi o
famoso Caso Varginha. Antes do dia 20 de janeiro de 1996, muitas pessoas
avistaram diversas luzes estranhas no céu do Sul de Minas. E militares
brasileiros informaram os pesquisadores do caso, em caráter sigiloso, que
militares norte-americanos estavam rastreando esses UFOs através de
satélites. O fato é que tudo indica que os americanos acompanharam e
participaram, direta ou indiretamente, de todas as operações de
rastreamento, resgate, captura e acobertamento dos fatos. O incidente de
Varginha fez com que até o Secretário de Estado americano do governo
Clinton, Warren Christopher, e o administrador geral da Agência Espacial
dos Estados Unidos (NASA), Daniel Goldin viessem ao Brasil nos meses
seguintes. Provavelmente oficializar acordos beneficiando o Brasil, que
permitiu que os Estados Unidos se envolvessem diretamente nesse caso
ufológico de suma importância.
Está mais do que na hora de nos questionar e convidar nossas autoridades
brasileiras a se questionarem se o tratamento oficial atual para a questão
UFO continua sendo a melhor forma do governo brasileiro agir. Inclusive
se atende realmente aos interesses do nosso país.

http://www.arquivoxbr.com/?
p=9334#sthash.Traw08po.dpuf
Segundo nós sabemos, a Força Aérea dos EUA enfrenta, desde os anos 90,
uma imensa quantidade de processos, quase todos eles movidos por
soldados, cientistas e ex-oficiais que lá trabalharam e foram obrigados a
manter sigilo sobre tudo o que se relaciona aos UFOs.

De acordo com os antigos servidores acontece forte


repressão e distorção dos eventos, com a finalidade
evidente de mistificar qualquer tipo de fato referente
à casuística ufológica.
Em 25 de março de 1967, eu acordei grogue depois do meu turno de 24
horas no “buraco”, como se refere ao serviço na cápsula subterrânea. Pelo
que me lembro, naquela manhã, eu peguei o Great Falls Tribune e li as
histórias sobre relatos de OVNIs ao redor da área.
No final da tarde, recebi um telefonema de um dos militares que tinham
visto o objeto e que tinha presenciado o estranho incidente das ogivas
múltiplas sendo desativadas na manhã anterior. Ele apenas falou, não me
pediu para me encontrar com ele para falar sobre o que tinha acontecido.
Tudo o que ele queria fazer era falar sobre isso.
Ele havia sido um dos seguranças que ficaram frente a frente a uma grande
bola pulsante de luz vermelha posicionado no nosso portão da frente com
apenas um rifle nas mãos. Ele me disse, sem vergonha, que estava confuso
e assustado com o que tinha visto, e desesperado para falar comigo sobre
isso. Eu tive de dizer a ele que eu tinha feito um juramento para não falar
sobre o incidente a ninguém, e não poderia me encontrar com ele.
Tanto quanto qualquer coisa que tem acontecido na minha vida, essa
conversa tem consistentemente me assombrado até hoje. Eu não sabia
naquele momento que todo os voos de 10 mísseis Minuteman I também
haviam sido desativados enquanto UFOs foram observados sobre as
instalações de lançamento da vizinha ECHO Flight, em 16 de março de
1967. Eles também não foram autorizados a falar sobre isso. Só mais tarde
vim a descobrir a política intensa de sigilo em torno de UFOs em toda a
Força Aérea.
James Klotz e eu temos documentados esses eventos em nosso livro “Faded
Giant”. Existem várias declarações de testemunhas e documentação para
apoiar estas alegações. Pelo menos para o bem dos militares com quem
conversei, e para todos os outros oficiais e soldados da Força Aérea que
tiveram de manter silêncio sobre o que eles experimentaram com esses
objetos, e que acusam o Departamento Aéreo dos EUA de forçar um
flagrante, generalizado e contínuo encobrimento de fatos, engano,
distorção e mentiras para o público sobre a realidade do fenômeno UFO.
Abaixo essa sólida evidência para apoiar a minha acusação.
O Incidente na Base Aérea de Malmstrom
O que se segue é uma prestação de contas e avaliação do período único e
fascinante na história do fenômeno UFO envolvendo a Base Aérea de
Malmstrom com os incidentes de 1967. Ele é baseado em parte nas notas
manuscritas do Dr. Roy Craig, e trechos de seu livro “UFOs – An Insider’s
View of the Official Quest for Evidence”. Além disso, ações do tenente-
coronel Lewis Chase, Malmstrom AFB, Base UFO Officer, também será
revisto. E, desde que eu estava na estação, assim como também uma
testemunha de um dos incidentes, este relato começou com uma breve
descrição da minha própria recordação dos fatos desses eventos
significativos. (...).

http://ufosfacts.com/oficial-da-usaf-revela-ufos-
desativaram-mais-de-18-ogivas-nucleares-e-expoe-
operacao-de-acobertamento-dos-eua/
A ideia de acobertar acontecimentos que remetam à
possibilidade de vida inteligente em outros planetas é
extremamente complexa, e equivocada. Já
atravessamos fases históricas de grandes revoluções
aqui na Terra. Revoluções de ordem social,
intelectual, etc. Alguns problemas advieram daí, mas
não significou a destruição da nossa Humanidade.
Haveria algum problema de resolução mais grave em
tornar públicas as ocorrências ufológicas?
Primeiramente poderia acontecer um grande choque
cultural, afinal de contas estaríamos defrontando
seres oriundos de mundos distantes, componentes de
sociedades desconhecidas por nós; seríamos
confrontados por seres usuários de idioma sem
proveniência terrestre; a tecnologia deles seria algo
que ultrapassaria até as mais tresloucadas histórias de
ficção científica, etc. Como ficariam as religiões? Os
extraterrestres entenderiam conceitos de Céu e de
Inferno?
A Filosofia teria novos e gigantescos
questionamentos. Os cientistas se veriam diante de
conhecimentos muito avançados, sem comparação
com os nossos. Mas, o pior seria a Humanidade
inteira descobrir que fora enganada por dezenas de
anos a fio, com as práticas mistificadoras de agências
espaciais e governos que ocultaram essas
informações. Quem aprecia saber que foi enganado
por um período tão grande de tempo? E,
principalmente, um evento de tal magnitude
ocasionaria que todos os governos envolvidos nesse
acobertamento cairiam imediatamente em descrédito.
Quanto tempo seria necessário para que os
respectivos povos voltassem a acreditar em seus
governantes? De qualquer maneira, a vida dos
presidentes se tornaria bem mais difícil diante da
pressão popular que sofreriam pelos anos de
encobrimento.
E, outro ponto que devemos considerar: teríamos
capacidade para compreender modos de vida tão
superiores ao nosso? Conseguiríamos entender
tecnologias que, talvez, normalmente, só venham a
existir aqui na Terra daqui 500 ou mil anos? E,
divagando um pouco mais, se por ventura
começassem a acontecer casamentos entre humanos e
seres de fora da Terra, raças novas surgiriam por
aqui? Essa seria a culminância da chamada Nova
Era?
Como ficariam as nossas indústrias poluentes? A nossa alimentação sofreria
alguma modificação? Surgiriam novos tipos de empreendimentos? Nossos
cientistas teriam de estudar o DNA de centenas de raças alienígenas? Todos
os nossos avanços científicos se tornariam insignificantes perante
tecnologia extremamente adiantada. Acreditamos que todos os setores de
nossa sociedade – mesmo com toda a diversidade que já existe – sofreriam
grandes modificações, para se adaptar à nova situação.
II – Governos e os ETs

Extraterrestres: ex-político canadense confirma


existência de aliens
Há ETs na Terra trabalhando com pessoal dos EUA,
disse o ex-ministro da Defesa canadense Paul
Hellyer.
Ele afirmou em audiência pública no senado dos EUA, em Washington,
reconhecer ao menos quatro espécies de seres extraterrestres que
habitariam o planeta exatamente agora. E que pelo menos duas raças deles
provavelmente trabalham com o governo dos Estados Unidos.

thoth3126@protonmail.ch
A presença de seres extraterrestres vivendo atualmente na Terra é possível?
Quais seriam os objetivos? Eles não teriam dificuldades em sobreviver em
um habitat distinto de seu planeta de origem? Haveria mesmo esse conluio
entre governos e seres extraterrestres? Qual seria a finalidade? Estariam
corretos os pesquisadores que questionam sobre a possibilidade de termos
sido visitados no passado remoto por seres adiantados de outros orbes?
Capítulo II
Dúvidas e Achados
I – Tecnologia Avançada no Egito Antigo
As pirâmides existem por toda a Terra?
Derretimento das geleiras na Antártida estão
revelando pirâmides
Três pirâmides antigas foram descobertas na Antártida por uma equipe de
cientistas americanos e europeus. Duas das pirâmides foram descobertas
cerca de 25 km para o interior, enquanto a terceira estava perto da costa.
Os primeiros relatórios sobre as pirâmides apareceram na mídia ocidental
no ano passado. Poucas fotos foram publicadas em alguns sites com um
comentário de que as estruturas estranhas poderiam servir como prova de
que o continente coberto de gelo costumava ser quente o suficiente para ter
tido uma antiga civilização antiga que ali vivia.
Até agora, pouco se sabe sobre as pirâmides e a equipe tem mantido o
silêncio sobre a descoberta. A única informação confiável fornecida pelos
cientistas era de que eles estavam planejando uma expedição para as
pirâmides para continuar a investigar e determinar com certeza se as
estruturas eram algo artificial ou natural.

Nenhum detalhe foi dado sobre o calendário da


expedição.
Se os pesquisadores provarem que as pirâmides são
estruturas feitas pelo homem, a descoberta poderia
levar a uma revisão posterior da história da
humanidade.
Pirâmide na Antártida (Internet)

Enquanto isso, uma série de descobertas estranhas, mas interessantes têm


sido feitas recentemente na Antártida. Em 2009, cientistas do clima
encontraram partículas de pólen, o que significa que palmeiras teriam
crescido na Antártida e com temperaturas de verão chegando a 21 graus.

Três anos depois, em 2012, os cientistas do Instituto


de Pesquisas do Deserto, em Nevada, identificaram
32 espécies de bactérias em amostras de água do
Lago Vida na Antártida Oriental.

Pirâmide na Antártida (Internet)

É possível que a Antártida já tenha sido quente o


suficiente para ser o berço de uma civilização antiga
que ali vivia? E teria tido ali alguma cultura
avançada para o desenvolvimento das estruturas que
estão enterradas sob o gelo?
Os estudiosos e egiptólogos já suspeitavam que a Esfinge era muito mais
antiga do que o esperado, possivelmente com mais de 10.000 anos de
idade. Os cientistas descobriram que a evidência de erosão hídrica na
estátua, a maior do mundo, tem uma história de mudanças climáticas a
partir de uma floresta tropical ao calor do deserto em alguns milhares de
anos.

Pirâmide na Antártida (Internet)

Se o clima no Egito mudou tão rapidamente, é


igualmente possível que o clima da Antártida
também poderia ter mudado drasticamente ao mesmo
tempo?
De acordo com uma teoria de Robert Bauval e Adrian Gilbert, a
construção da pirâmide de Gizé foi realizada em um período anterior à
12.500 e 10.500 a. C., o que criaria uma correlação entre a localização das
três principais pirâmides de Gizé, e as três estrelas da constelação de
Órion; e que essa correlação fora intencionalmente criada por pessoas que
construíram as pirâmides.

A referência à data de 12.500 anos atrás, é


significativa, uma vez que a posição das pirâmides
indica o momento exato em que uma civilização
avançada viu a sua queda devido a um cataclismo
global.
Em seu livro As Pegadas dos Deuses, Graham
Hancock encontrou todas as pistas levam a um ponto
preciso. De acordo com Hancock, as pirâmides
foram construídas em todas as culturas ao redor do
planeta e os seus monumentos trazem certas
configurações astronômicas.
Se olharmos com alarme os relatórios do aquecimento global que alertam
que tanto o Ártico e a Antártida estão derretendo. Muitos de nós poderemos
viver para ver o dia em que tudo será exposto em todo o continente da
Antártida, como todos os artefatos antigos que existiam lá.
Se houver realmente uma pirâmide gigante, isso vai mudar o nosso
pensamento sobre o mundo para sempre. Até o momento, ainda não
conseguimos recriar as grandes pirâmides. Nós simplesmente não temos a
tecnologia.

Portanto, a questão é quem, ou o que as fizeram, e


como essas pirâmides foram feitas na Antártida? O
que essas civilizações deixaram para trás?
http://arquivoufo.com.br/2013/11/09/derretimento-
das-geleiras-na-antartida-estao-revelando-piramides/
Como as primeiras dinastias egípcias, as chamadas
dinastias divinas usavam lâmpadas elétricas, baterias,
equipamentos avançados, etc.? Houve uma
civilização anterior ali naquele local, e ela transferiu
conhecimento para os povos egípcios? Entretanto, de
onde viera essa tal civilização antecedente?
Apenas nas primeiras dinastias é possível encontrar exímios artífices da
pedra de extrema dureza, como o diorito, assim como construções de
rochas cortadas ou trabalhadas com grande precisão. Tanto é verdade que
o faraó Niuserre, somente 130 anos posterior a Quéops ou Khufu,
conseguiu levantar uma pirâmide com apenas 50 metros de altura. E não
somente isso, isto é, com o passar do tempo não só esqueceram como se
construir pirâmides, mas também a escrita, a ponto de que, quando da
chegada de Cristo ao mundo, os hieróglifos eram tidos como símbolos
mágicos e ninguém sabia mais interpretá-los. Teoricamente, é fácil
pressupor que uma civilização de semelhante conhecimento no passado
teria buscado aperfeiçoá-la conforme o tempo transcorria, porém, não é
isso que os achados apresentam. Dá a impressão de que todo esse
conhecimento pertencia a alguém que existiu à margem dessa civilização e,
uma vez desaparecido, perderam totalmente o conhecimento, vindo a
improvisar. Tal é o caso da famosa e gigantesca estátua de Memnón, isto é,
da representação do farão Amenófis III, levantada ao lado de seu gêmeo
por volta do ano 1.500 a. C., formando o conhecido Colosso de Memnón.
Segundo narram alguns cronistas, como Estrabão por volta do ano 90 a.
C., Germânico por volta do ano 19 d. C., Juvenal por volta do ano 90 d. C.,
Pausânias e o imperador Adriano por volta do ano 130 d. C., uma das
esculturas colossais emitia um som sutil e agudo muito peculiar, semelhante
à corda de uma harpa desafinada, unicamente quando o Sol saía de manhã.
E isso ocorreu por vários séculos. Segundo alguns comentários da época, a
estátua parecia saudar o Sol a cada ressurgir, sendo que o som original era
agradável e melindroso. Cabe relembrar que os Colossos de Memnón
foram parcialmente destruídos no ano 524 a. C., por Cambises e
danificados por um terremoto no ano 27 a. C. De acordo com as tradições,
foi exatamente durante o reinado do imperador romano Septimio Severo
que, após um trabalho de restauração iniciado sob seu comando, as
estátuas calaram-se definitivamente.
Por outro lado, no conteúdo de um manuscrito árabe chamado Murtadi,
traduzido em 1666 em Paris por Pierre Vattier, temos o relato da
descoberta de duas estátuas, uma de um homem e a outra de uma mulher,
ambas com características étnicas completamente diferentes das egípcias,
encontradas no interior da sala do rei, na pirâmide de Quéops. Em meio a
essas duas figuras, o texto narra a existência de um jarro feito em cristal
vermelho que, quando cheio de água, apresentava o mesmo peso que
quando vazio. Além do mais, a narrativa dá a entender que o achado
parece ser um tipo de robô no interior da pirâmide, pois o texto afirma
claramente: Num lugar quadrado, como para realizar uma assembleia,
havia muitas estátuas e, entre elas, havia a figura de um galo de ouro
vermelho. Essa figura era incrível, e estava adornada por pedras preciosas,
das quais duas representavam seus olhos, os quais resplandeciam como
grandes tochas. Quando os homens se aproximaram, o animal emitiu um
urro terrível, começou a bater as asas e, ao mesmo tempo, se ouviram vozes
procedentes de todas as direções.
Aparentemente, esse relato apresenta a perfeita descrição de um tipo de
máquina animada com aspecto de galo, porém, ocorre que esse tipo de
tecnologia era totalmente desconhecido à época do relato. Outra situação
similar ocorreu com duas personalidades famosas. Santo Tomás de Aquino
e Santo Alberto Magno, padre dominicano, mestre de Santo Tomás, filósofo
e teólogo do século XIII. Segundo um relato da época, ocorreu que Santo
Alberto descobriu, entre escritos antigos e livros perdidos de origem
egípcia, os dados para construir um tipo de boneco articulado, capaz de
realizar tarefas domésticas sob o comando de seu construtor. De acordo
com os contos da época, Santo Alberto decidiu reunir uma série de
substâncias e metais desconhecidos, iniciando a construção do boneco com
o formato de uma mulher, o qual levou 20 anos para ser finalizado. O
resultado foi uma empregada maravilhosa, disposta a realizar um trabalho
eficiente e ininterrupto. Porém, a atividade exagerada da doméstica
mecânica, assim como uma contínua atitude inquieta e brincalhona fora
dos limites, passou a incomodar ambos os teólogos. Dessa forma, irritado
pelo barulho e cansado do robô, Santo Tomás pegou um martelo num
momento de raiva e acabou completamente com sua criação. E os relatos
desse tipo de tecnologia não acabam por aqui. Até o famoso filósofo grego
Platão, discípulo de Sócrates, comenta sobre seus robôs em vários de seus
escritos, inclusive afirmando que eles eram tão perfeitos, que era
necessário tomar cuidado com eles, pois, podiam chegar a agir por conta
própria.
Por outro lado, até os deuses do Olimpo grego possuíam robôs. Segundo as
lendas, o Deus Hefáistos, forjador ou ferreiro oficial do Olimpo, teria
construído para si dois robôs cujas formas eram de duas belas e
maravilhosas mulheres, as quais o exército de deuses quando necessário.
Todos esses mitos parecem pura ficção científica, porém, o entendimento
deles mudou radicalmente a partir de uma descoberta arqueológica de
incríveis proporções. O achado ocorreu em 1900, frente às costas da ilha
de Antikythera, no mar Egeu, quando um grupo de pescadores de esponjas,
do povoado de Dodecaneso, se encontrava procurando refúgio para o
barco contra uma tempestade. Depois de passado o perigo, os pescadores
mergulharam no local, achando os restos de um antigo navio grego a 70
metros de profundidade. Do seu interior, retiraram vários objetos entre
estátuas de mármore e bronze, ânforas e jarrões, além de outros. Dentre
eles, conseguiram levar para a superfície um objeto recoberto de cracas e
disforme pela corrosão, que parecia apenas uma peça de bronze
deformada, razão pela qual não lhe deram muita importância.

As posteriores pesquisas realizadas pelos


historiadores Solla Price e Valerios Stais, assim
como pelos especialistas Merrit e Jorge Stamires,
demonstraram que o navio grego correspondia a um
naufrágio ocorrido no século I antes de Cristo,
remontando-se a uma antiguidade de 2 mil anos.
Mas, o melhor estava por vir, e isso somente ocorreu quando o misterioso
objeto foi limpo, revelando-se uma incrível descoberta. Tratava-se de um
tipo de mecanismo, construído em bronze por volta do ano 85 ou 65 a. C.,
embora alguns acreditem ser mais antigo. A máquina conservada
atualmente no Museu Arqueológico de Atenas, foi construída reunindo um
complexo sistema de engrenagens e dispositivos, compreendendo 40 rodas
de vários tamanhos, nove escalas móveis, três eixos, uma roda central de
240 dentes, um diferencial e um eixo maior que, provavelmente, serviria
para colocar todo o mecanismo em funcionamento, saindo do exterior.
Conforme pôde ser investigado, a roda central continha uma borda
dentada, cujo relevo era de 1,3 milímetros em cada dente. A máquina, como
um todo, se encontrava no interior de um tipo de caixa, também de bronze.
De acordo com os pesquisadores, podem ser identificadas em seu interior
algumas inscrições, sendo que algumas delas fazem menção ao famoso
calendário grego de “Geminos de Rodas” (ano 77 a. C.), reproduzindo
parte dele, além de aparecerem desenhos representando o Sol, Vênus, as
estações, o horário lunar e mais algumas coisas difíceis de definir pela
corrosão. Por outro lado, também foi possível identificar reparos que foram
realizados na estrutura e nas engrenagens em diversas ocasiões, o que
revela que o mecanismo se encontrava em uso havia bastante tempo. O
aparelho demonstrou claramente se tratar de um dispositivo de controle do
tempo extremamente preciso e sofisticado, além de apresentar um requinte
construtivo apenas comparável com a tecnologia atual. Tudo isso indica
que a tecnologia existente naquela época era capaz de desenvolver
máquinas desse tipo e até outras para diversos fins, embora não exista
nenhuma informação histórica a respeito desse processo que chegou até
nossos dias.
Isto é, a descoberta da máquina de Antikythera demonstra a existência
concreta de uma tecnologia extraordinária um século antes de Cristo,
ocorrendo que, até onde essa tecnologia chegou, como surgiu e qual foi seu
processo de desenvolvimento jamais chegou ao conhecimento de nossos
arqueólogos ou historiadores, representando um grande enigma em relação
ao potencial real ao qual a civilização grega realmente chegou.

Ou seja, é bem provável que venhamos a descobrir


outras máquinas similares ou até mais complexas,
cujos fins poderiam ter sido os mais variados num
breve futuro, porém, resulta claro que todo esse
conhecimento se perdeu no tempo.
Parece ridículo, pois, observar que foi Leonardo Da Vinci quem no século
XVI utilizou a engrenagem pela primeira vez, tornando-se o pai da
engenharia mecânica, sendo que, a mais de 1.500 anos antes dele, os
gregos já haviam fabricado um computador astronômico. A origem dessa
tecnologia está perdida no tempo, mas é bem provável que muitos escritos,
documentos e registros sobre essas descobertas, assim como a origem das
mesmas, tenham sido destruídos ao longo da história pelo Santo Ofício,
melhor conhecido pelo nome de Inquisição. Mas, mesmo assim, temos que
admitir que, em tempos antigos aqueles que se perdem na lembrança da
humanidade, houve um conhecimento apenas equiparado com o atual, e,
talvez, até superior, cuja origem permanece desconhecida ou associada
apenas aos deuses.
Outro grande mistério resulta no fato de que os egípcios cavaram seus
túmulos, assim como construíram as pirâmides, iluminando seu cenário de
trabalho provavelmente apenas com tochas, porém, é difícil acreditar nessa
hipótese por várias razões: uma é o fato de não se ter achado marcas de
fuligem nos tetos dos túmulos, profundos ou não; a segunda é a de que os
locais eram fundos demais, o que provocaria uma queda do oxigênio pelo
fogo. Além do mais, as pinturas encontradas nesses lugares gozam de cores
maravilhosamente combinadas e de uma perfeição incrível, o que
dificilmente se conseguiria através de uma deficiente iluminação. Por outro
lado, a utilização de espelhos para levar a luz solar ao interior está
completamente descartada, já que existe uma perda pelo distanciamento,
além de que não se conheciam espelhos como os atuais, sendo que os da
época não apresentavam uma superfície suficientemente refletiva.

Tesouro de Tutancâmon pode ter sido feito com o uso


de eletricidade.
Alguns relatos têm apontado para a possibilidade de que, naquela época,
os egípcios já conhecessem a eletricidade. E isso não é impossível, já que
recentes descobertas na Mesopotâmia demonstraram que, por volta do
século V a. C., já se conhecia a galvanoplastia, isto é, o banho de estátuas
de prata com ouro através da eletrólise. E isso corresponde às estátuas
achadas assim como o famoso recipiente encontrados nas escavações da
colina de Radua, no Irã, pelo arqueólogo Wilhelm Konig, em 1958. O
recipiente em questão foi feito de argila clara, com a forma de um jarro, em
seu interior encontrava-se um cilindro de cobre de 26 mm de diâmetro e 19
cm de altura, e dentro dele havia uma vareta de ferro apresentando os
restos de um antigo revestimento de chumbo, sendo que a sua antiguidade
foi marcada próxima do ano 227 a. C. Segundo foi apontado pelos
investigadores, o objeto reúne as características de uma bateria elétrica
quando acrescentado em seu interior vinho ou algum suco cítrico,
provocando de imediato uma carga elétrica pela reação eletrolítica com os
metais. Além do mais, outros objetos similares foram também achados em
Tell Olar e Ktesifon, na Turquia, datando do século X a. C. Aqui podemos
ver que, há mais de 200 anos antes de Cristo, a eletricidade já era
conhecida, sendo que somente por volta do século XVIII foi que Alessandro
Volta e Luigi Galvani empregaram-na pela primeira vez desde aquela
época. O conhecimento da eletricidade em tempos remotos tem cobrado
força na explicação de certos fatos, inclusive resulta na única possível
resposta para antigos relatos e para a realização de trabalhos artísticos
como os encontrados no Egito.
Atualmente, no Egito, o túmulo de Ramsés VI é um dos mais visitados pelo
seu estado de conservação, pela sua beleza e proximidade com o túmulo de
Tutancâmon, isso sem considerar as famosas e eternas pirâmides de Gizé.
Grandes monumentos que apresentam a implementação de conhecimentos
tecnológicos construtivos, como ninguém jamais poderia imaginar, assim
como a arte de escavar tuneis e túmulos na rocha em profundidades
realmente impressionantes.
Porém, a beleza presente na terra do Nilo parece ter surgido de um período
bastante remoto. Segundo o historiador Manetón, bem antes de ter surgido
a primeira dinastia e seu respectivo faraó, Menés, existiu um período de
dominação e reinado divino que durou quase 15 mil anos, seguindo o
período de 11 mil anos regido pelos semideuses. O faraó Menés teria
herdado o conhecimento e crenças dos tempos antigos, quando o Deus
Osíris veio dos céus, contraindo matrimônio com a sua irmã, a deusa Isis, e
dando à luz ao Deus Hórus. Esse último deus se misturou com o povo,
vindo a ter descendência, razão pela qual os egípcios acreditam serem
descendentes dos deuses. Fazendo um pequeno paralelo, temos que os
gregos tiveram também o Deus Cronos, e os romanos Saturno, filho de
Urano, os quais também se misturaram com os humanos.
O uso de lâmpadas elétricas explicaria o brilho
constante do Farol de Alexandria e como eram feitos
os interiores das pirâmides.

Os símbolos de Tit e Djed: processo exato da iluminação elétrica


(internet)

De qualquer forma, desde a primeira dinastia, os egípcios passavam a


representar objetos voadores, os quais transportavam os seus deuses. Fosse
através de barcas com asas e depois com discos solares com asas, ou para
mais tarde, a partir da quinta dinastia, as representações serem
substituídas pelo símbolo do Deus-falcão Hórus.
A evolução da barca ao disco solar nos remete à possibilidade de ser a
representação de objetos espaciais, possibilidade que não deveria ser
descartada. A presença desse tipo de representação é uma constante em
todos os túmulos.
Na maior parte desses túmulos, foram encontrados textos de livros
sagrados, em forma de papiros abertos, pelos tetos e paredes. E é
precisamente no túmulo de Ramsés VI, onde o número de textos é maior.
Escritos e cenas do Livro das Portas, do Livro das Cavernas (uma variante
do Livro de Amduat), capítulos do Livro dos Mortos, do Livro da Vaca
Celeste e do Livro do Dia e da Noite podem ser encontrados no interior dos
corredores, no salão principal e na sala do sarcófago. É óbvio que as
inscrições não foram realizadas especificamente para que os turistas do
futuro as apreciassem, mas resultam, em sua maioria, em maldições para
os violadores de túmulos e conselhos para ajudar os mortos. Os hieróglifos
explicam que as almas dos defuntos viajavam ao distante país de Amenti,
situado ao oeste, de onde vieram os deuses ou os primeiros viajantes, e
onde ressuscitariam quando chegasse o momento. Mas, dentro de todo esse
universo impressionante de desenhos e ilustrações dos textos antigos, dois
símbolos, em particular, os denominados Tit e Djed, continuam sendo um
curioso e interessante enigma. Ninguém sabe até hoje o que representam o
signo Tit e a coluna Djed, assim como ninguém se atreve oficialmente a
pronunciar-se a respeito. A forma da coluna Djed lembra os isolantes de
vidro dos postes de iluminação que sustentam cabos de alta tensão. E, se
juntarmos o signo Tit, teremos exatamente o efeito que sofre um processo de
iluminação. Numa sala subterrânea do templo de Dendera, próximo ao
delta do Nilo, existem vários desenhos em baixo-relevo, os quais parecem
representar, com luxo de detalhes, lâmpadas ou ampolas de vidro com
filamentos internos para iluminação. Em algumas das galerias
subterrâneas podemos observar perfeitamente esses desenhos, mostrando
ampolas enormes com filamentos internos ao modo de lâmpadas, sendo
seguras pelas colunas Djed e atuando como isolante ou fornecedor de
energia. No desenho, aparece uma fonte de energia unida à lâmpada,
deixando claramente ver os filamentos internos, onde o signo Tit parece
agir como uma espécie de lanterna, sendo portada por estranhos
personagens.
Todos esses desenhos sugerem a possibilidade de que os antigos egípcios
tivessem conhecido não somente a eletricidade, mas também a fabricação
de lâmpadas muito antes que Thomas Edison as inventasse no século
passado. Além do mais, explicaria também como puderam realizar as
construções de pirâmides, galerias e pinturas, sem ter deixado marcas de
fuligem ou de qualquer imperfeição. O fato de que os egípcios conheciam a
eletricidade encontra sustentação nos relatos do famoso Farol de
Alexandria, uma extraordinária torre que se levantava no porto da cidade
de Alexandria, e em cujo topo se encontrava uma luz que brilhava
continuamente, orientando as embarcações que até ali aportavam. Mesmo
com o tempo bom ou ruim, chovendo ou não, a luz do farol guiava o
caminho dos navios, sendo uma luz forte e diferente de qualquer tocha, é o
que narra o sábio grego Heródoto. Outro achado, que confirma também a
utilização da eletricidade por parte dos egípcios, ocorreu por volta da
metade do século passado, quando o pesquisador Augusto Mariette
encontrou nas redondezas de Gizé algumas peças cobertas por uma fina
capa de ouro. Esse tipo de tratamento somente é possível com a utilização
de banhos de ouro por eletrólise. Porém, no Egito não foram achados até o
momento os aparelhos que serviram para esse tipo de trabalho, embora na
Mesopotâmia seja diferente.
Segundo um relato de Santo Agostinho, existiu uma lâmpada que não podia
ser apagada nem pelo vento nem pela chuva, no Egito, e outra em
Antioquia, a qual se manteve acesa por mais de 500 anos. De acordo com
os relatos de alguns historiadores romanos, o templo de Numa Pompílio,
em Roma, ostentava no topo de sua cúpula uma luz mágica, a qual
permanecia acesa permanentemente. Na famosa Via Ápia, em Roma, foi
descoberto um túmulo no qual se encontrava enterrada uma mulher, cujo
cadáver foi conservado em perfeitas condições. De acordo com alguns
detalhes, esse túmulo se encontrava iluminado por uma luz vermelha, a
qual permaneceu durante muitos séculos. O jesuíta Kircher recolheu na sua
obra “Edipo Egipcíaco”, de 1562, pedaços de um antigo documento
indiano primitivo, o qual dava detalhes da construção de uma bateria
elétrica. O texto diz: Colocar uma lâmina de cobre, bem limpa, numa
vasilha de barro; cobri-la com sulfato de cobre, e em seguida cobri-lo todo
com serragem úmida, para evitar a polarização. Depois colocar uma capa
de mercúrio amalgamado com zinco por cima da serragem úmida. O
contato produzirá uma energia conhecida pelo duplo nome de mitra-
varuna. A água será decomposta pela ação dessa corrente em Pranavayu e
Udanavayu. Diz-se que uma cadeia de cem vasilhas desse tipo proporciona
uma força muito ativa e eficaz. O que está relatado no texto indiano é a
perfeita descrição de uma bateria elétrica com seu respectivo ânodo e seu
catodo, na qual a água é decomposta em seus elementos oxigênio e
hidrogênio.
Toda essa tecnologia parece ter sido esquecida por completo pelo mundo
logo depois do nascimento de Cristo. Embora no século IV a. C., o sábio
Aristarco de Samos já tivesse calculado a circunferência da Terra e
confirmado que a mesma era redonda, encontramos o absurdo de que,
quando Colombo saiu para descobrir a América, em 1492, a Terra era
considerada plana por todos na época. Além do mais, incontáveis relatos
apresentam evidências de que, no passado, uma tecnologia extraordinária,
tanto construtiva como destrutiva, existiu em nosso mundo. Para ilustrar
melhor essa afirmação, podemos nos reportar a um fragmento do relato
contido no Vanaparvan, um épico indiano escrito por volta do século a. C.,
que numa passagem diz: Arjuna ascendeu ao céu para obter dos seres
celestiais armas divinas e aprender seu uso. Como é possível que um
lendário príncipe, de uma cultura remotamente antiga, tivesse a facilidade
de subir aos céus e ainda adquirir armas para combater seus inimigos?
Que tecnologia existia nessa época que permitia tal feito, e que armas eram
essas? A narrativa desse curioso texto não acaba aqui. No capítulo 102, do
Vanaparvan, podemos ler: Quando Arjuna retornou do céu com seu
indestrutível veículo, descobriu uma maravilhosa cidade entre as estrelas.
A cidade aparecia radiante, girando entre as estrelas, cheia de estruturas e
com seus acessos fortemente vigiados. Num outro trecho o texto diz:
Quando Arjuna foi informado sobre a origem da cidade giratória chamada
Hiranyapura (que significa Cidade Dourada), soube que, pouco a pouco,
os asuras se haviam apropriado dela, deixando os deuses de lado para uma
visão moderna esse relato descreve claramente a viagem ao espaço de um
ser chamado Arjuna, que se defronta com uma estação espacial orbitando
provavelmente a Terra. Mas, são apenas contos, frutos da imaginação ou
fatos reais testemunhados há milhares de anos que, pela ignorância dos que
vieram depois, foram tidos por mitos e lendas? Seja qual for a resposta
final, teremos que aguardar até que novas descobertas venham esclarecer o
mundo moderno. Porém, resulta surpreendente observar que os relatos
antigos descrevem com extraordinária semelhança tecnologias que neste
momento preenchem as necessidades da nossa Era. Como pode ser possível
que, homens de milhares de anos atrás, cuja ignorância deveria ser enorme
em relação à atual, foram capazes de construir cidades que resistiram ao
tempo, a terremotos, a conquistas e guerras. Civilizações que
impressionaram o tempo a ponto de legar ao futuro seu conhecimento, a
ponto de fazer basear o mundo moderno nas estruturas do passado.
Resulta, pois, incrível que, com todo o conhecimento atual, passamos a
descobrir que não estamos inventando nada de novo, pois os deuses do
passado já haviam ensinado tudo isso e mais ao homem primitivo. Tanto
que o presente se faz em função dos mestres do tempo, dos deuses vindos do
céu e das estrelas.
http://piramidal.net/2012/01/15/as-primeiras-
dinastias-egipcias-sabiam-como-construir-lampadas-
eletricas-baterias-e-ate-robos/#comment-19278
Em razão do que foi reproduzido acima, fica
evidenciada a presença de conhecimento muito
avançado, em um tempo no qual outros povos viviam
fases de acentuado primitivismo. Como explicar
isso?
II – Passado e Presente
As diversas teorias sobre a existência de, pelo menos
uma civilização vivendo abaixo da superfície da
Terra remontam já de alguns anos. Existem relatos
acerca de grandes diferenças entre os habitantes da
superfície e os que vivem abaixo desta.
O enigma dos mundos subterrâneos
O enigma dos mundos subterrâneos constitui parte de um segredo muito
bem guardado e tudo aquilo que se sabe sobre o assunto, não passa de
apenas uma leve ponta, do extenso véu que encobre a sua indevassável
realidade transcendente.

Muitos lugares da Terra estão por explorar, como os


supostos “continentes perdidos”, nos subterrâneos
do nosso planeta.
Estigmatizados – Como interessado pelo tema e buscador das verdades que
foram ocultadas sob o véu inocente da lenda, tenho procurado discernir
sobre seus inúmeros disfarces, adotados pelos sábios do passado, para que
alguns de seus aspectos pudessem circular livremente sobre a face da
Terra. Quando aceitamos conscientemente a possibilidade de existirem
mundos no interior de nosso planeta, não o devemos fazer tomados por
uma decisão apaixonada e inconsequente, mas sim, suportada por algo de
ordem interior. Algo bem mais forte, que não pode ser transferido nem
comprovado, diante do pragmatismo do mundo que construímos como ideal
de vida. Vivemos iludidos perante nossos arcaicos métodos de existência e
um deplorável engano secular que não nos permite perceber outros
aspectos da vida na Terra, senão os já estigmatizados como “verdadeiros”.
Precisamos nos libertar destas amarras transitórias e aceitar outras
possibilidades.
Lembremo-nos de que se ousamos lançar naves no espaço à procura de
vida inteligente fora da Terra, devemo-nos questionar sobre o que
poderíamos encontrar. Estaremos preparados? Eis a grande questão.
Precisamos saber que a visão exterior das coisas, a qual atrai o visionário
ávido pelas posses temporárias de nosso mundo e do espaço, não é a
mesma que parte da consciência daquele que faz com que esta percepção
passe também pelo seu interior.
Neste novo trabalho sobre os mistérios milenares dos mundos subterrâneos,
preferimos desenvolver uma abordagem menos contestadora e mais voltada
para os princípios da consciência, ou seja, ao mesmo tempo em que inspira
um caráter de pesquisa no mundo exterior, também projeta algo de caráter
interior, secreto, íntimo, espiritual. Contaremos neste trabalho,
evidentemente, com a ajuda imprescindível de “verdadeiros pilares” do
conhecimento humano, como Helena Blavatsky, Saint-Yves, São Paulo,
Djwhal Khul, René Guénon, O. B. R. Diamor, E. Bulwer Lytton, Polo Noel
Atan e Udo Oscar Luckner, por terem estes burilado suas vidas junto aos
mananciais mais sublimes das águas intocáveis do saber oculto. Ousamos
também comentar a consistente “aventura” de Dino Kraspedon, rejeitado
por muitos, além dos autores de “ficção” como Edgar Allan Poe e Júlio
Verne, pois sabemos que suas “histórias” não foram forjadas nos meros
laboratórios da imaginação, simplesmente para divertir os homens
apressados e cansados deste final de ciclo.
Blavatsky – Queremos iniciar esta nova pesquisa citando a grande Mestra
do ocultismo ocidental, Helena Petrovna Blavatsky, que muitos pretendem
transformar numa charlatã, talvez por falta de firme sustentação de suas
próprias ideias ou por inépcia, acabando estes incautos transgressores do
verdadeiro conhecimento baseando suas falsas premissas em elementos
absolutamente fragilizados pelo materialismo ou mesmo revestidos por
princípios fortemente preconceituosos. Em geral, podemos dizer, o fazem
por incapacidade de compreender os meandros que envolveram a vida e a
obra de uma pessoa como a insigne ocultista, ou simplesmente por
impulsos movidos pela inveja.
Para o fim que almejamos, iremos citar ostensivamente excertos de
diversos autores que tratam deste assunto nebuloso e ainda mantido sob o
rigor da censura oficial, além da não menos severa censura interior, que
mantém sob impedimento certas revelações das mentes cristalizadas da
maioria dos homens da Terra. Em sua magnífica “enciclopédia” do
ocultismo, A Doutrina Secreta, faz a Digna Instrutora H. P. B., menção de
outros mundos que existem além na crosta terrestre, abordando o mistério
das muitas grutas desconhecidas que rasgam o subsolo de nosso planeta.
Não somente fala dos Filhos de Deus e da Ilha Sagrada, mas afirma que
esta última, ainda pode ser encontrada sobre a Terra. Diz textualmente: “a
ilha, segundo a crença, existe ainda hoje, como um oásis rodeado pela
terrível solidão do grande Deserto de Gobi, em cujas areias não há
memória humana de que tenham sido pisadas”.
No seu livro Isis sem Véu, a autora fala também desta “ilha” mágica dos
deuses: “Diz a tradição, e explicam os registros do Grande Livro, que
muito antes da época de Adam e de sua curiosa mulher Heva, onde
atualmente só se encontram lagos secos e desolados desertos nus, havia um
vasto mar interior, que se estendia sobre a Ásia central, ao Norte da
soberana cordilheira do Himalaia, e de seu prolongamento ocidental. Uma
ilha, que por sua inigualável beleza não tinha rival no mundo, era habitada
pelos últimos remanescentes da raça que precede a nossa. Essa raça podia
viver com igual facilidade na água, no ar ou no fogo, pois possuía um
controle ilimitado sobre os elementos. Eram os ‘Filhos de Deus’; não
aqueles que viram as filhas dos homens, mas os verdadeiros Elohim,
embora na Cabala oriental eles tenham outro nome. Foram eles que
ensinaram aos homens os segredos mais maravilhosos da Natureza, e lhes
revelaram a ‘palavra’ inefável e atualmente perdida. Essa palavra, que não
é uma palavra, percorreu o globo, e ressoou ainda como um remoto eco no
coração de alguns homens privilegiados. Os hierofantes de todos os
Colégios Sacerdotais estavam a par da existência dessa ilha, mas a
‘palavra’ era conhecida apenas pelos Yava-Aleim ou mestres principais de
todos os colégios; que a passavam ao seu sucessor apenas no instante da
morte. Existiam vários colégios e os autores clássicos fazem menção a
eles”.

E ainda: “Não havia nenhuma comunicação por mar


com a bela ilha, mas passagens subterrâneas
conhecidas apenas pelos chefes, e comunicavam-se
com ela em todas as direções”.
“Quem poderá dizer que a Atlântida perdida – que é
também mencionada no Livro Secreto, mas sob outro
nome pronunciado na língua sagrada – não existia
naqueles dias? ”.
A palavra perdida é um grande mistério que somente pode ser conhecido
em seu inteiro significado pelos Iniciados, os quais, sempre mantiveram o
mais absoluto segredo sobre este assunto. Pensamos que ela poderia estar
relacionada ao mistério das regiões sagradas dos deuses no interior da
Terra, sobejamente conhecidas pelos grandes filósofos, santos, iogues, etc.,
homens livres, cujas mentes jamais se submeteriam aos aspectos da vida
puramente materiais. H. P. B., escreve sobre esta possibilidade; “A
grandiosa poesia dos quatro Vedas; o Livro de Hermes; o Livro dos
Números Caldeu; o Códex Nazareno; a Cabala dos Tanaïm; a Sepher
Yetzirah; o Livro da Sabedoria de Shlômôh (Salomão); o tratado secreto
sobre Mukta e Baddha, atribuído pelos cabalistas budistas a Kapila, o
fundador do sistema Sânkhyâ; os Brâmanes, o Bstan-hgyur dos tibetanos;
todos esses livros têm a mesma base. Variando apenas as alegorias, eles
ensinam a mesma doutrina secreta que, uma vez completamente expurgada,
provará ser a última Thule da verdadeira filosofia, e revelará o que é essa
palavra perdida”.
Sobre os túneis misteriosos que já foram encontrados sob o solo da Índia,
H. P. B., faz o seguinte relato: “Conta a tradição – e a Arqueologia aceita a
veracidade da lenda – que atualmente há mais de uma cidade florescente
na Índia, construída sobre várias outras, constituindo assim uma
verdadeira cidade subterrânea com seis ou sete pisos. Délhi é uma delas,
Allahabad é outra. Veem-se exemplos semelhantes na Europa, como
Florença, que está edificada sobre diversas cidades mortas, etruscas e
outras. Destarte, por que razão Ellora, Elefanta, Karli e Ajunta não podiam
ter sido construídas por cima de labirintos e passagens subterrâneas, como
se afirma? Claro que não nos referimos às grutas que todos os europeus
conhecem de visu ou por ouvir dizer, apesar de sua grande antiguidade,
que a Arqueologia moderna também confessa; mas ao fato, conhecido
pelos brâmanes iniciados da Índia e especialmente pelos Iogues, de não
existir no país um só templo-gruta que não tenha corredores subterrâneos,
dispostos em todas as direções, e de possuírem tais grutas e corredores
subterrâneos inumeráveis, por sua vez, os seus subterrâneos e corredores”.
Ela menciona também as passagens que existem sob o solo das Américas e
sobre as bibliotecas e arquivos antigos que se acham encerrados em locais
secretos nestas regiões indevassáveis; “As ruínas que cobrem as duas
Américas, e que se encontram em muitas ilhas das Índias Ocidentais, são
todas atribuídas aos atlantes submersos. Assim como os hierofantes do
mundo antigo, o qual, ao tempo da Atlântida, estava unido ao novo por
terra, os mágicos da nação atualmente submersa dispunham de uma rede
de passagens subterrâneas que corriam em todas as direções”.
E ainda; “Os membros de várias escolas esotéricas, cujo centro está
situado além dos Himalaias e de que se podem encontrar ramificações na
China, no Japão, no Tibete e até mesmo na Síria, como também na América
do Sul, afirmam que têm em seu poder a soma total das obras sagradas e
filosóficas manuscritas ou impressas, enfim, todas as obras que têm sido
escritas, nas diversas línguas ou caracteres, desde os hieróglifos
ideográficos até o alfabeto de Cadmo e o Devanagari”.
Curiosamente, já que estamos citando aspectos inusitados da vida em nosso
globo, desconhecidos para a maioria das pessoas, H. P. B., em seu livro “Al
Pais de las Montañas Azules” fala sobre um paradisíaco lugar descoberto
por exploradores da Índia, chamado de Montanhas Azuis, que estão
coroados pelos soberbos cumes de Nilguiri e Mukkartebet. Trata-se de uma
terra incógnita e um mundo encantado, habitado por cinco estranhas tribos
de raças distintas, onde coisas estranhas acontecem. Ela fala dos
misteriosos “toddes”, uma das tribos que moram nestas lendárias e
harmoniosas paragens das enigmáticas e pouco conhecidas Montanhas
Azuis. Falando sobre as estranhas práticas destes povos a autora diz que
“se nossa orgulhosa ciência, carente de sabedoria, se nega a admitir sua
realidade, isto se deve unicamente a que não é capaz de compreendê-las e
classificá-las”. Disse H. P. B., que tudo o que um amigo lhe contara a
respeito deles, este havia observado “in loco”, pois vivera durante muito
tempo no meio destes estranhos povos, e que seus relatos fantásticos
poderiam não somente impressionar a qualquer um que deles tomassem
conhecimento, como também encher muitos volumes, caso fossem escritos.

Saint-Yves D’Alveydre – Os adeptos e estudiosos do


ocultismo sempre estiveram a par dos grandes
mistérios da Terra e do espaço e sempre falaram
destes, sem tocar diretamente em sua realidade
transcendente, por razões óbvias. Jamais ignoraram
os grandes enigmas de nosso planeta e os trataram
sob denominações próprias, como o caso dos mundos
subterrâneos e dos discos voadores, ou vímanas
atlantes.
Neste momento crucial da vida na Terra, muitos
pilares do conhecimento tradicional, orientados por
Lei, passaram a falar mais abertamente a respeito
destes assuntos, apesar da resistência exercida pelo
conhecimento oficial e até mesmo por certas escolas
esotéricas.
No seguimento das ideias que estamos desenvolvendo sobre tão espinhoso
tema, não poderíamos deixar de citar o insigne marquês de Saint-Yves
D’Alveydre, estudioso das filosofias comparadas e das línguas mais antigas
da humanidade, autor de várias obras de profundo valor iniciático, dentre
elas El Arqueômetro.
Em seu livro La Misión de la India, publicado no início do século XX, fala
abertamente dos mundos subterrâneos e cita a misteriosa região de
Paradesha e Agartha, para surpresa de muita gente. Assim ele escreveu:
“E quanto a mim, depois de ter preparado os judeu-cristãos com todo o
significado social de suas tradições, tomo a própria Paradesha como
garantia da verdade de meus anteriores testemunhos e desta”.
“E se vendo que eu estou bem informado de suas mais secretas artes, de
suas ciências e de seus mistérios, estes sábios procurarem o meu nome em
seus registros e minha estátua em suas cidades subterrâneas, só
encontrarão o meu espírito que apareceu aqui há dez anos, com a
suficiente claridade para que meu retrato possa ser pintado”.
Mais especificamente, fala o inspirado marquês desta cidade misteriosa,
alvo de tantas buscas por parte de ardentes pesquisadores e ocultistas,
como se ela fosse para ele algo muito confidencial e sagrado, ao mesmo
tempo em que amplamente conhecido. Com autoridade ele descreve
Agartha, não como alguém que dela ouviu falar, mas que já a incorporara,
de há muito, em suas experiências, e de forma que não pudéssemos
considerar que tais assertivas se tratassem apenas de frutos de uma
hipótese remota ou de fantasias de uma mente doentia. Vejamos: “Na
superfície e nas entranhas da Terra a extensão real de Agartha desafia a
opressão e a coação da profanação e da violência”.
“Se falar das Américas, cujo subsolo ignorado pertenceu à mais longínqua
antiguidade, tanto quanto a Ásia, cerca de quinhentos milhões de homens
mais ou menos, conhecem sua existência e sua extensão”.
Com intimidade fala da organização desta cidade
mágica, almejada por todos os adeptos:
“O território sagrado de Agartha é independente,
organizado sinarquicamente e composto de uma
população que se eleva a uma cifra de quase vinte
milhões de almas”.
“Em Agartha não existe nada parecido com os
nossos horríveis sistemas judiciais ou penitenciários:
não existem prisões”.
“Em suas células subterrâneas a população dos
Dwijas se dedica ao estudo de todas as línguas
sagradas, e coroa os trabalhos de filosofia mais
surpreendentes com os maravilhosos descobrimentos
da língua universal da qual vou falar. Esta língua é o
Vatan”.
“Nenhum iniciado pode copiar de Agartha os textos
originais de seus livros de estudo: estão, como já
disse, gravados em pedra em caracteres indecifráveis
para o vulgo”.
“Só a memória pode conservar sua imagem; eis que
ousou Platão pronunciar esta afirmação paradoxal:
‘a ciência se perdeu no dia em que se publicou um
livro’”.
Em relação às “cartas” de Paulo, o próprio Saint-Yves levanta a hipótese
de que estas tenham sido trazidas dessas regiões inacessíveis às pessoas
comuns. O apostolo estava cônscio de que não poderia jamais falar
abertamente sobre este assunto em suas exortações iniciáticas e procuraria,
ao contrário, ocultar através do conteúdo de suas “cartas” os
ensinamentos recebidos naquelas regiões. Para o marquês iniciado, os
títulos das Epístolas de Paulo não deixam dúvida e são prova cabal de tal
experiência:

“Finalmente, até nas Epístolas, o título do texto


hebreu nos mostra escrito com todas as letras o nome
de Agartha: Agartha-al-Galatim, Agartha-al-
Ephesim, Agartha-al-Romin; de Agartha aos
Gálatas, de Agartha aos Efésios, de Agartha aos
Romanos”.
http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/intraterre
nos.htm
Bem, em face do atual estágio de evolução humana,
sabemos que estamos muito distantes ainda da
compreensão total sobre a existência de planos
dimensionais, de cidades, etc., no interior da Terra.
Escritores variados acreditam que os seres que vivem
abaixo da superfície da Terra sejam resultantes do
acasalamento de homens do passado do planeta com
raças diferentes que viveram aqui em tempos
remotos.
Possivelmente eles apresentam aspectos culturais
distintos dos nossos. Embora muitos pesquisadores e
místicos tenham fé de que a tecnologia desses seres
seja muito avançada em relação à nossa.
Cidades subterrâneas teriam suas entradas em
diversos pontos da Terra, inclusive aqui no Brasil.
III – Etnias Antigas e Modernas
Conforme é fácil de se perceber, vivenciamos agora
uma era de expressivos desenvolvimentos
tecnológicos. A Humanidade terrena sofre constante
processo de adiantamento.
A terceira raça, a Lemuriana existiu em um continente gigantesco que
ficava onde atualmente é o Oceano Pacífico. A Austrália, Ilha da Páscoa,
costa do Chile, etc., são partes da Lemúria. Os lemurianos já tinham as
formas físicas bem diferentes das raças anteriores, e também bem diferentes
da nossa raça. Eram gigantes com mais de 4 ou 5 metros de altura, seus
braços e pernas eram bem mais compridos, suas orelhas eram tão grandes
que tocavam o ombro.
Eram seres esplêndidos e possuíam o poder da vontade de forma
descomunal. Com uma simples vontade podiam fortalecer um braço, por
exemplo, para pegar o tronco de uma árvore ou pesos muito elevados. O
poder da vontade que possuíam eram o suficiente para criar seus castelos
sem se utilizar da engenharia.

Seus olhos eram bem separados mais parecendo


olhos de pássaros nas laterais, onde enxergavam a
parte da frente e de trás.
Os lemurianos desenvolveram um olho no meio da testa, foi por isso que
ficaram conhecidos como os ciclopes da mitologia. Com este olho no meio
da testa, tinham o poder de enxergar as várias dimensões do universo.
Quando eles olhavam o ar viam as entidades que habitavam no ar, viam as
entidades da terra, as entidades da água e as entidades do fogo. Os
lemurianos viam a alma das pessoas que morreram da mesma forma que
vemos em vida. Através deste olho exatamente no Chakra Ajna e seus
sentidos, enxergavam até a vida nos outros planetas, etc., quando chegava
à hora de sua morte, o próprio lemuriano cavava sua sepultura e deitava
nela para desencarnar em paz. Os lemurianos aceitavam a morte com
naturalidade, pois, suas percepções extrassensoriais eram mais
desenvolvidas e continuavam vendo os mortos normalmente. Com o passar
de milhares de anos, este maravilhoso olho central dos lemurianos foi se
atrofiando até se transformar em nossa tão misteriosa glândula pineal.
Foi na Lemúria que houve a separação dos sexos e também a origem da
palavra, falavam usando apenas vogais (sete vogais mágicas) e depois de
muito tempo é que surgiram as consoantes.

Nas últimas sub-raças, os lemurianos se


degeneraram assustadoramente, transformando-se
em miocenos, uma raça de monos progenitores dos
pitecoides atuais.
O Dr. Rudolf Steiner, extraordinário esoterista e
pesquisador dos registros akáshicos, em sua
reveladora obra Atlântida e Lemúria afirma o
seguinte:
Os lemurianos extraíam sua força do poder da imaginação, a partir
daquilo que lhes era imediatamente próximo. Desta, brotava o poder de
crescimento, fluindo das plantas e da força vital latente nos animais. Desta
maneira chegaram a compreender a inter-relação e movimentos das
plantas e animais. Além do mais, também se saturavam das forças físicas e
químicas inerentes às coisas inanimadas. Quando queriam construir não
consideravam o peso que podiam suportar, um tronco de árvore, uma
rocha, por exemplo, bastava olhar para a sua resistência. Desta forma,
foram capazes de construir e fazer instalações sem necessidade de recorrer
à arte de engenharia, pois a confiança absoluta na sua própria força de
imaginação foi suficiente para enfrentar os problemas.
Os lemurianos também possuíam o poder de controlar seu corpo até um
grau notável. Por exemplo, podiam, se necessário, fortalecer seu braço
com um simples exercício da vontade. Realmente, foram capazes de
exercitar a vontade a ponto de levantar enormes pesos, aplicando tal poder.

A Bíblia, em diversas partes fala dos gigantes na


Terra entre os primeiros homens, certamente estava
falando dos lemurianos:
Havia naqueles dias gigantes na Terra. Estes eram os
valentes que houve na antiguidade, os varões de
fama (Gênese, cap. 6, vers. 4).
E todo homem que vimos no meio dela são homens
de grande estatura, também, vimos ali gigantes,
filhos de Anaque, descendentes dos gigantes; e eram
aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também
éramos aos seus olhos (Números, cap. 13, vers. 32 a
33).
E Isbis-Benoni, que era filho dos gigantes (Samuel,
cap. 22, vers. 16).
Na Ilha da Páscoa, são encontradas gigantescas
estátuas denominadas de Moais, que foram
construídas pelos lemurianos em suas últimas sub-
raças. São de pedras entalhadas, sendo que a parte
de cima pesando mais de vinte toneladas é de um tipo
de pedra que não é encontrada na ilha.
Em Gargayam, nas Filipinas, encontraram uma
ossada de um homem com 5,18 m de altura.
No Paquistão foi encontrado outro esqueleto humano
com 3,35 m de altura.
Os restos humanos desta natureza são difíceis de
encontrar, mas mesmo assim abalam e desmascaram
as estruturas da antropologia materialista e
paleontologia, que afirmam equivocadamente que o
homem veio do macaco.
Na raça lemuriana, todos os seres eram
hermafroditas, isto é, possuíam os dois sexos, eram
seres perfeitos, e não repartidos da forma que são
hoje em dia; eram criaturas sagradas.
Observe que as pinturas de seres iluminados, geralmente são tão perfeitas
que não sabemos distinguir se é homem ou mulher, a não ser pelas vestes e
pela barba, pois são andróginos, ou criaturas celestiais de planos
superiores, pois, na Alta Magia o homem sacerdote se une com a mulher
sacerdotisa formando um só ser, estes são os autênticos homens solares.
Como dizemos anteriormente, toda a raça produz sete sub-raças, e com a
Lemúria aconteceu o mesmo. A separação de sexos ocorreu na Lemúria,
por volta de sua terceira sub-raça. Mesmo assim o sexo era um ritual
sagrado em devoção aos deuses e assistido pelos mestres de sabedoria. Ali
praticavam a Magia Sexual ou o Grande Arcano de forma mágica e
sagrada. Inquestionavelmente os lemurianos evoluíram
extraordinariamente, colaborando com o Arquiteto do Universo ou o
Criador.
O amor sexual se infundiu no homem como um ato de transferência de
pensamento. Devido a estas primitivas condições todas as expressões desta
origem foram de qualidade mais pura e nobre. Tudo aquilo que tomou um
caráter inferior e desagradável deve-se a épocas posteriores, depois que o
homem se tornou independente e arruinou a pureza primitiva de seus
desejos. Naquela época inexistiam intercâmbios sexuais por motivos
simplesmente egoístas. A procriação era considerada um dever sagrado,
um serviço que o homem devia ao mundo. Os sacerdotes assistiam e
regulavam todo o relacionamento com a mesma.
O Dr. Rudolf Steiner, na mesma obra anteriormente citada esclarece sobre
o Amor Sexual na Lemúria: o amor sexual se infundiu no homem como um
ato de transferência de pensamento. Devido a estas primitivas condições
todas as expressões desta origem foram de qualidade mais pura e nobre.
(...).
Os seres eram totalmente sobre-humanos, não experimentando nenhum
prazer ou dores do mundo. Estavam completamente absorvidos por aquilo
que os mundos espirituais lhes revelavam. A sabedoria fluía até eles como
a luz flui para aqueles que estão dotados dos sentidos físicos. Até aqui as
esclarecedoras palavras do Dr. Rudolf Steiner.
Os lemurianos não conseguiram se preservar da mesma forma que a
primeira raça. E em suas últimas sub-raças evoluíram e se degeneraram
assustadoramente. Conheceram os prazeres materiais e se misturam com as
bestas. Deixaram de praticar a magia sexual e seus descendentes foram
tornando-se animais monstruosos nascido do pecado. Seus corpos foram
reduzindo de tamanho e suas mentes se foram atrofiando. Evoluíram tanto
que se transformaram em uma raça de monos progenitores dos pitecoides
atuais (macacos).

http://universo-da-
luz.webnode.com.br/products/a3%C2%AA-
ra%C3%A7a-lemuriana/
IV – Observações
Abaixo reproduzimos um texto sobre os reptilianos.
Reptilianos – Quem são, de onde vêm, o que fazem?
Para quem nunca ouviu falar, os reptilianos são uma
raça humanoide (não humana, mas que se assemelha
a nós) que pelo que se sabe, já estão pela Terra há
milhões de anos.
Alguns deles apenas coexistem conosco em dimensões vibracionais
diferentes da nossa (...), apenas com o intuito de nos ajudar a evoluir
quebrando a prisão densa na qual estamos; já determinada facção destes
seres possui nossos corpos, escraviza nossas mentes, manipula nossa
sociedade secretamente e não quer que evoluamos e nos tornemos iguais a
eles.

Apesar do teor novelístico deste tema (...). Esse


assunto é bem interessante e já está sendo difundido
aos montes pelos escritores apocalípticos do mundo
inteiro.
(...).
Parte 1 – Quem são e de onde vêm?
Os reptilianos, como o próprio nome diz, são humanoides com aspectos
répteis muito mais evoluídos do que nós. Segundo o estudioso do assunto,
John Rhodes, a origem desses seres é explicada por três teorias distintas, e
provavelmente complementares. São elas:
a) Extraterrestres (ETs): Seres de outros planetas ou sistemas solares, que
há milhares de anos vêm passeando pelo Universo à procura de planetas
aos quais possam extrair água, minérios e até escravos. Já há algum tempo
a Terra é a “bola da vez”.
b) Intraterrestres (ITs): Seres provenientes da Terra, que evoluíram
naturalmente, e que residem em cavernas intraterrenas, cidades
subterrâneas, ou até em bases subaquáticas. Provavelmente são seres
evoluídos dos dinossauros que se esconderam debaixo da Terra após o
grande meteoro que destruiu boa parte da vida na superfície terrestre.
Dizem até que essa é uma teoria muito mais aceitável, pois existe uma
corrente de pensamento que diz que seriam impossíveis viagens de
extraterrestres pelo Universo. Pois, mesmo que viajando na velocidade da
luz, esses ETs demorariam milhares de anos para fazer esse passeio de uma
galáxia para outra.
c) Intradimensionais (IDs): Entidades que existem no mesmo espaço, mas
em níveis vibracionais diferentes. Dizem que pertencemos à terceira
dimensão vibracional, já os mortos e os tais reptilianos dessa teoria fariam
parte da quarta dimensão. A terceira, a qual fazemos parte, é uma
dimensão mais densa e física; já a quarta seria para nós, algo como “o
mundo dos fantasmas”. Os reptilianos não querem que evoluamos para a
quarta dimensão, e fazem de tudo para que fiquemos presos nessa “atual
prisão” da nossa realidade. Talvez um dia eles viveram na terceira
dimensão, mas foram banidos para a quarta, e ainda têm certa obsessão
pela nossa dimensão, e ficam nos possuindo para poder experimentar
novamente as sensações deste mundo.
Para saber ainda mais a respeito da origem desses seres, voltemos um
pouco mais na história do Universo. Vamos recapitular a história dos
Anunnakis (...) e dos filhos que eles tiveram com as mulheres da Terra, os
Nephilins (...). Pois bem, segundo os estudiosos no assunto (destaque para
David Icke) afirmam que os Anunnakis, os reptilianos e o sangue real têm
muito mais em comum do que vocês poderiam imaginar. Na verdade, os
contos sobre uma “raça serpente” em culturas antigas são simplesmente
intermináveis. Por onde quer que você olhe em toda a história, vai
encontrar o simbolismo serpente-reptiliano dos Anunnakis (cultura
suméria), na Bíblia com a serpente do Jardim do Éden, e até na cultura
asiática e sua adoração aos dragões.
Por todo o planeta você encontra as lendas e contos antigos de “deuses”
de outro mundo que cruzaram com a humanidade para criar uma rede de
descendentes híbridos. O Velho Testamento, por exemplo, fala sobre os
“Filhos de Deus” que cruzaram com as filhas dos homens para criar a
raça hibrida, chamada de Nefilim. As tábuas de barro sumérias, achadas
no local que nós chamamos agora de Iraque, na metade do século 19,
falam de uma raça de “deuses” de outro mundo que trouxe conhecimento
avançado para o planeta e cruzou com humanos para criar uma
descendência de híbridos (Nephilins). Esses “deuses” são os Anunnakis
(aqueles que vieram do céu para a Terra). Destes descendentes híbridos
veio “o direito divino dos reis”, a crença de que somente aqueles de
“sangue azul” têm o direito de governar dado por Deus. Na verdade, esse
direito não é “divino”, mas sim o direito de governar dado pelos “deuses”
reptilianos por via de sua genética híbrida. Estes híbridos se tornaram
depois, as famílias reais e aristocráticas da Europa e, graças ao “Grande”
Império britânico e aos outros impérios europeus, eles foram exportados
para as Américas, África, Austrália, Nova Zelândia, e diretamente para o
distante Oriente.
Segundo David Icke, estas linhagens hibridas reptilianas-humanas
posteriormente se tornaram os governantes políticos e econômicos das
terras ocupadas pelos impérios europeus e pessoas com este sangue
continuam governando esses países ainda hoje. Os Estados Unidos da
América, por exemplo, teriam sido o lar de centenas de milhões de pessoas
híbridas-reptilianas desde 1776. Dentre essas pessoas, estão as famílias
Rothschilds e Rockefellers, há tanto tempo acusadas de serem as
mandantes da “Illuminati” – que também é manipulada pelos reptilianos. E
Icke continua:
É por isso que as assim chamadas “Famílias do Estabelecimento Oriental”
dos Estados Unidos cruzam entre si tão obsessivamente quanto as famílias
reais e “nobres” europeias sempre fizeram. Assim como outras famílias
similares ao redor do mundo, elas não fazem isso por serem esnobes, mas
para manterem, da melhor forma que puderem, uma estrutura genética: a
combinação do DNA réptil-mamífero, a qual permite que eles mudem de
forma. Os presidentes, por exemplo, não são eleitos por votos, eles são
selecionados por sangue.
Não se preocupe, você leu certo. Eles mudam de forma! Segundo a história,
os humanos possuídos pelo DNA reptiliano e que têm suas mentes
manipuladas por eles, se transformam (quando querem) em réptil. Por mais
bizarro que pareça, é essa a história contada. E David Icke continua com
suas declarações ácidas:

Esta aparentemente bizarra e louca história é de fato


verdade: O mundo realmente pode ser controlado
por linhagens genéticas reptilianas que se escondem
por trás de uma forma aparentemente humana.
A história dos reptilianos não termina aqui. Essa só é
a primeira parte de uma série. Esse assunto é tão
extenso que não teria como ser explanado todo em
um post só. (...).
Parte 2 – O que eles fazem e como fazem?
Para os que leram o post anterior com a primeira parte dessa matéria, já
sabem que os reptilianos são praticamente uns parasitas do nosso corpo.
Como provavelmente eles não existem mais nessa dimensão, apenas na
quarta dimensão vibracional (ou seja, são como fantasmas), eles precisam
possuir nossos corpos para que influenciem na nossa sociedade. Calma, eu
vou explicar. (...). Como eu já havia dito, nem todos os reptilianos tem a
síndrome do cérebro (...). “Querem conquistar o mundo”. Alguns deles até
são bonzinhos, camaradas, nos ajudam a evoluir, nos ajudam a resolver
questões filosóficas e tudo mais. Porém, existe uma facção criminosa
reptiliana que são os caras maus da história. Eles têm inveja de nós por
sermos “físicos” por assim dizer. Quer dizer que somos “de carne e ossos”
e eles não mais. Daí eles querem voltar a sentir “os prazeres da carne”,
inerentes a essa nossa terceira dimensão vibracional. E o que eles fazem?
Pulverizam nossa mente até deixá-la em frangalhos e então a possuem.
“Como eu sempre enfatizei, nem todos os reptilianos têm intenções
malévolas e não tenho desejo algum de demonizar a raça reptiliana. Nós
estamos falando aqui de apenas do grupo deles. Tal como acontece com a
humanidade, eles abrangem todo o espectro das atitudes desde o amor ao
ódio, da liberdade ao controle. Eu estou identificando um grupo em
particular, não a espécie inteira. As minhas pesquisas evidenciam existirem
diferentes facções reptilianas: aquelas que têm uma atitude mais positiva
em relação à humanidade e aquelas que desejam dominar e controlar.
Ambas se tornaram conhecidas como observadores ou anjos; os últimos
como anjos caídos”. The Biggest Secret – David Icke.
Segundo pacto reptiliano, ao encontrar pontos fracos na nossa mente eles
conseguem entrar nela e então “tomar o controle”. Uma vez possuída,
aquela mente deixa de ser humana para ser totalmente reptiliana. E sabem
como eles fazem isso? Através da televisão e esses programas doentios
(BBB e companhia, talkshows, etc.), de cores, símbolos, e, principalmente,
rituais. Segundo David Icke (o Zecharia Sitchin dos reptilianos) um ritual
religioso, por exemplo, nada mais é que o dispositivo para a mente dar
aquele “click”, se destravando para ser possuída pelos reptilianos. Mas
isso se ela já estiver passada pelo processo destrutivo e já estar em
frangalhos. E isso eles conseguem nos “alimentando” desde a infância de
desenhos animados com simbologia mascarada, músicas com notas que
mexem no nosso subconsciente, mensagens subliminares, símbolos em
outdoors (muitas vezes logotipo de empresas famosas), e até as cores.
Segundo ele as cores nada mais são do que ilusões para a nossa mente.
Esses reptilianos e os aliados deles corromperam o DNA da Terra com os
seus próprios e essa infiltração genética permanece dormente até que seja
ativada pelos campos vibracionais gerados pelos rituais da sociedade
secreta Illuminati, e outros à vista de todos, como as cuidadosamente
projetadas coroações e cerimônias oficiais de muitos tipos, incluindo até
mesmo a Abertura do Parlamento do Reino Unido e certamente aqueles das
várias religiões. Uma vez ativado, o DNA abre o corpo para a possessão
por estes reptilianos e outros seres, e isto é o que está acontecendo, por
exemplo, com os maçons nos seus rituais. É por isso que os Illuminati são
tão obcecados em saber a linhagem genética de uma pessoa. Eles sabem
quem tem o potencial para esta ativação e possessão e quem não tem. O
banco de dados genealógico da Igreja Mórmon e agora os bancos de dados
do DNA são projetados para identificar aqueles com a linhagem genética.
Estas são as pessoas que recebem trabalhos e papeis que servem à agenda
da Illuminati, enquanto a maioria deles não tem nenhuma ideia do que
realmente está acontecendo e para o que eles estão sendo usados. O DNA
deles é então ativado e eles passam por uma mudança de caráter e uma
consciência muito diferente assume os processos mentais e emocionais
deles. (Uma Nova Era).
Esses seres tanto lançam mão de intervenções genéticas para criarem seres
híbridos (homem-réptil), e assim propiciar a “transformação”, quanto
apenas a manipulação da nossa mente, quando nosso DNA é puramente
humano. (...).

http://saibatananet.blogspot.com.br/2012/04/os-
reptilianos.html#.VqkuqfkrLIV
Agartha e o Almirante Richard E. Byrd

Agartha (Internet)

O campo relvado abaixo está mais plano e normal (se é que posso usar
essa palavra normal). Adiante vemos o que parece ser uma cidade! Isso é
possível perto do Polo Norte! O avião parece leve e estranhamente
flutuante. Os controles do avião de repente se recusam a responder!
Meu Deus! Do lado de fora de nosso avião e na direção da asa à boreste há
uns tipos estranhos de aeronaves nos acompanhando (UFOs). Eles estão
fechando rapidamente ao nosso lado! Eles têm o formato de um disco e têm
uma superfície com qualidade radiante emanando deles. Eles estão agora
suficientemente perto para se ver as marcas neles. É um tipo de suástica!
Agartha e o voo de exploração sobre o Polo Norte –
Interior da Terra – Meu Diário Secreto, por Richard
E. Byrd (fevereiro-março de 1947).
Palavras do próprio Almirante Richard E. Byrd em
seu Diário:
– Devo escrever este diário em segredo e na obscuridade. Trata-se de meu
voo sobre a região do Ártico do dia dezenove de fevereiro do ano de Mil
Novecentos e Quarenta e Sete (19/02/1947). Chega um momento em que a
racionalidade dos homens deve desaparecer na sua insignificância, e é
preciso aceitar a inevitabilidade da Verdade! Eu não tenho a liberdade de
divulgar a seguinte documentação até o momento... talvez ela nunca verá a
luz do escrutínio público, mas eu devo cumprir meu dever de escrever para
que todos possam ler o seu conteúdo um dia. Em um mundo de ganância e
exploração, a humanidade já não pode ou não tem o direito de suprimir
aquilo que é verdade.

Almirante Richard Evelyn Byrd (Internet)

Richard Evelyn Byrd (25/10/1888 – 11/03/1957), Almirante da Marinha dos


EUA foi um aviador, pioneiro e explorador dos dois polos, que sobrevoou o
Polo Norte, em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à
Antártida, sobretudo um voo sobre o Polo Sul em 29 de novembro de 1929.
Foram cinco suas expedições ao continente austral/Antártida, entre a
primeira em 1929 e a última em 1956. Entre 1946 e 1947, levou adianta a
grande operação chamada HighJump (que visava expulsar alemães
remanescentes do nazismo de uma base alemã do polo sul –
Newschwabenland), durante a qual descobriu e cartografou 1.390.000 km²
de território antártico. Em 1955 realizou a expedição Deep Freeze também
na Antártida, tendo voado pela última vez sobre o polo austral em 1956.

Logística de voo: Campo Base no Círculo Polar


Ártico, 19/02/1947:
06:00 horas – Todos os preparativos estão completos
para o nosso voo para o Polo Norte, e estamos no ar
com os tanques cheios às 06:10 horas.
06:20 horas – Mistura de combustível no motor de
estibordo parece muito rica, feitos os ajustes e os
motores Pratt & Whittney estão funcionando sem
problemas.
07:30 horas – Verificação do Rádio com o
acampamento base. Tudo está bem e a recepção de
rádio é normal.
07:40 horas – Notamos leve vazamento de óleo no
motor de estibordo, entretanto o indicador de pressão
do óleo parece normal.
08:00 horas – Uma leve turbulência, vinda de leste a uma altitude de 2.321
pés, após correção para 1.700 pés, sem turbulência, mas aumenta o vento
na cauda, ligeiro ajuste nos controles do acelerador, a aeronave voa muito
bem agora.
08:15 horas – Verificação de rádio com
acampamento base, situação normal.
08:30 horas – Encontramos turbulência mais uma
vez, aumentamos a altitude para 2.900 pés,
condições de voo suave novamente.
09:10 horas – Imensa cobertura de gelo e neve abaixo, observo a
coloração amarelada da natureza que se dispersam em um padrão linear.
Alterar o rumo para uma melhor análise deste padrão de cor abaixo, notei
cor avermelhada ou roxo também. Circulo nesta área dando duas voltas
completas e retorna a bússola para atribuir a localização. Checagem de
posição novamente com o Acampamento Base, e transmitimos as
informações sobre as colorações no gelo e neve vistos abaixo.
09:10 horas – A bússola e o giroscópio de nosso avião começam a girar e
oscilar, não somos mais capazes de manter o nosso rumo por
instrumentação. Prosseguimos nosso rolamento nos posicionando pelo Sol,
mas tudo ainda parece bem. Os controles aparentemente estão ficando
lentos em reagir e na qualidade das informações, mas não há indicação de
congelamento deles!

Entrada para Agartha via Polo Norte (Internet)

09:15 horas – Vimos há distância o que parece ser


montanhas.
09:49 horas – Já se passaram 29 minutos de tempo
de voo decorrido desde o primeiro avistamento das
montanhas, isso não é nenhuma ilusão. Elas são
montanhas e que se situam em um pequeno intervalo
sem gelo que eu nunca havia visto antes!
09:55 horas – Uma mudança de altitude para 2.950
pés encontramos forte turbulência novamente.
10:00 horas – Estamos atravessando a pequena serra e ainda seguindo
para o norte da melhor forma que pode ser verificado. Além das montanhas
existe o que parece ser um vale com um pequeno rio ou riacho que
atravessa a sua parte central. Não deveria haver nenhum vale verde
embaixo de nós, apenas gelo! Algo está definitivamente errado e anormal
aqui! Deveríamos estar sobre muito gelo e neve! Para bombordo vemos
grandes florestas nas encostas das montanhas. Nossos instrumentos de
navegação ainda estão girando e o giroscópio está oscilando para trás e
para frente, descontrolado!
10:05 horas – Altero a altitude para 1.400 pés e executamos uma curva
acentuada à esquerda para examinar melhor o vale abaixo. É verde com
musgo ou um tipo de cobertura com grama rala. A luz aqui parece
diferente. Eu não posso mais distinguir o Sol, a sua localização. Fazemos
outra curva à esquerda e vemos o que parece ser um grande animal de
algum tipo abaixo de nós. Parece ser um elefante! Não! Parece mais um
MAMUTE! Isto é incrível! No entanto, aí está ele pastando! Diminuí a
altitude para 1.000 pés e peguei os binóculos para examinar melhor o
animal. Confirma-se – é definitivamente um animal do tipo dos MAMUTES,
vivo! Transmito esta notícia para o Acampamento Base.
10:30 horas – Encontramos mais colinas verdes agora. O indicador de
temperatura externa lê 74 graus Fahrenheit (primaveris 23,30° Celsius em
pleno Círculo Polar Ártico, próximo ao Polo Norte), um absurdo para o
gelado Polo Norte! Continuando a nossa posição agora. Instrumentos de
navegação parecem normais agora. Estou intrigado com suas ações.
Tentativa de contato com o acampamento base. Agora o rádio não está
mais funcionando!
11:30 horas – O campo relvado abaixo está mais plano e normal (se é que
posso usar essa palavra normal). Adiante vemos o que parece ser uma
cidade! Isso é impossível perto do Polo Norte! O avião parece leve e
estranhamente flutuante. Os controles do avião de repente se recusam a
responder!
Meu Deus! Do lado de fora de nosso avião e na direção da asa à boreste
estão uns tipos estranhos de aeronaves nos acompanhando (UFOs). Eles
estão fechando rapidamente ao nosso lado! Elas têm o formato de um disco
e têm uma superfície com qualidade radiante emanando deles. Eles estão
agora suficientemente perto para se ver as marcas neles. É um tipo de
suástica!
Isso é fantástico. Onde estamos! O que aconteceu. Eu puxo os controles de
meu avião novamente. Eles não respondem! Estamos presos com nosso
avião em algum tipo de controle externo!
11:35 horas – Nosso rádio crepita e uma voz fala em Inglês com o que
talvez seja um sotaque nórdico ou germânico! A mensagem é: “Bem-vindo,
Almirante, ao nosso domínio. Vamos desembarcar em exatamente sete
minutos. Relaxe, almirante, você está em boas mãos”. Observo os motores
do nosso avião que pararam de funcionar! A aeronave está sob algum
controle estranho e externo, e está fazendo uma curva. Os controles do
avião estão inúteis.
11:40 horas – Outra mensagem de rádio foi recebida. Começamos agora o
processo de aterrissagem, e em momentos o avião treme um pouco e
começa a descer, como se houvesse sido apanhado num enorme elevador
invisível! O movimento para baixo é insignificante, e pousamos com apenas
um ligeiro solavanco, apesar do avião aparentemente ter feito tudo
sozinho!
11:45 horas – Estou fazendo uma última anotação apressada em nosso
diário de voo. Vários homens estão se aproximando a pé de nosso avião,
em direção a nossa aeronave. Eles são altos, com cabelos loiros. Há
distância existe uma grande cidade, reluzente, cristalina pulsando com
matizes de todas as cores do arco-íris. Eu não sei o que vai acontecer
agora, mas não vejo sinais de armas nos seres que se aproximam. Ouço
agora uma voz ordenando-me para abrir a porta de carga. Eu o obedeço e
o cumprimento.

Imagens da Terra (Internet)

Registro Final
A partir deste ponto eu escrevo todos os acontecimentos seguintes de
memória. Todos os fatos desafiam a imaginação e parecem loucura, como
se não tivessem acontecido. O radiotelegrafista e eu somos retirados da
nossa aeronave e somos recebidos de uma forma mais cordial possível.
Fomos então embarcados em um tipo de transporte como uma plataforma
flutuante, sem rodas! Ela se move e nos leva em direção à brilhante cidade
com grande rapidez. A medida que nos aproximamos, a cidade parece ser
feita de um material tipo cristal. Logo chegamos a um grande edifício que é
de um tipo que eu nunca havia visto antes. Parecia assim como recém-saído
da prancheta futurista de Frank Lloyd Wright, ou talvez, mais
corretamente, de um cenário espacial de Buck Rogers! Nos é oferecido um
tipo de bebida quente, que tomamos e tinha gosto parecido com nada que
eu já tivesse experimentado antes. É delicioso.
Após cerca de dez minutos, dois dos nossos anfitriões vieram aos nossos
aposentos, anunciar que eu deveria acompanhá-los. Eu não tenho escolha
senão obedecê-los. Deixo o meu operador de rádio para trás e caminhamos
uma curta distância, e entramos no que parece ser um elevador. Descemos
por alguns momentos, a máquina para e a porta se abre silenciosamente!
Passamos então por um longo corredor que é iluminado por uma luz cor de
rosa que parece estar emanando das próprias paredes mesmo! Um dos
seres faz um sinal para que paremos diante de uma porta grande. Em cima
da porta há uma inscrição que não posso ler. A porta deslizou
silenciosamente e eu fui convidado para entrar. Um dos meus anfitriões
fala:

– Não tenha medo, Almirante, você deve ter uma


audiência com o Mestre...
Eu entrei e meus olhos se ajustam à bela coloração da luz que parece estar
enchendo a sala completamente. Então eu começo a enxergar no meu
entorno. O que acolheu meus olhos é a mais bela vista da minha existência
inteira. É de fato muito bonita e maravilhosa para descrever. Ela era
requintada e delicada. Eu não acho que existe um termo humano em que eu
posso descrevê-lo em qualquer detalhe com justiça! Meus pensamentos são
interrompidos de forma cordial por uma voz quente e rica de qualidade
melodiosa:

– Dou-lhes as boas-vindas ao nosso domínio,


Almirante.
Eu vejo um homem com feições delicadas e com as marcas dos anos sobre o
seu rosto. Ele está sentado em uma mesa longa. Ele me sinaliza em
movimentos para eu me sentar em uma das cadeiras. Depois que me sentei,
ele coloca as pontas dos dedos na mesa e sorri. Ele fala baixinho
novamente, e transmite a seguir:

– Nós o deixamos entrar aqui porque você é de


caráter nobre e bem conhecido no mundo da
superfície, almirante Byrd.
– No mundo da superfície? Eu perguntei em meio a
um suspiro!
Uma foto excepcional da abertura do Polo Norte, tirada pelo satélite da
NASA, ESSA 7, em 23 de novembro de 1968. Quase não há cobertura
de nuvens, os campos de gelo na superfície podem ser observados e o
buraco no Polo Norte pode ser visto claramente! (Internet).

– Sim – respondeu o Mestre com um sorriso – Você está no domínio dos


Arianni, o Mundo Interior da Terra. Nós não tomaremos muito tempo da
sua missão, e você vai ser seguramente escoltado de volta para a superfície
até uma distância segura além daqui. Mas agora, almirante, eu te direi
porque você foi conduzido a vir aqui em nosso mundo. Nosso interesse em
você começou justamente depois que sua raça explodiu as primeiras
bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, no Japão. Foi nesse
momento alarmante que enviamos nossas máquinas voadoras, os
“Flugelrads”, ao seu mundo de superfície para investigar o que sua raça
tinha feito. Que agora é, naturalmente, sua história passada, meu caro
almirante, mas eu devo continuar. Veja você, nós nunca interferimos antes
em guerras entre vocês, e na barbárie de sua raça na superfície, mas agora
percebemos, após vocês terem aprendido a mexer com um certo poder
(explodir o átomo) que não é para o homem atual da superfície, a saber, o
da energia atômica. Nossos emissários já entregaram mensagens para os
poderes que governam o seu mundo, e ainda assim, eles não nos
atenderam. Agora você foi escolhido para ser testemunha aqui de nosso
mundo existe, de que é muito real. Perceba você almirante e testemunhe ao
seu governo que a nossa raça e cultura tem um avanço nas ciências que
está a milhares de anos além de sua raça humana da superfície.

Eu o interrompi:
– Mas o que isso tem a ver comigo, senhor?
Os olhos do Mestre pareciam penetrar
profundamente na minha mente, e depois de me
estudar por alguns momentos, ele respondeu:
– Sua raça atingiu agora o ponto de não retorno, pois há aqueles entre
vocês que vão destruir o seu próprio mundo, em vez de renunciar ao seu
ilusório poder sobre muitos, como eles sabem disso.

Eu balancei a cabeça, e o Mestre continuou:


– Em 1945 e depois, tentamos entrar em contato com sua raça, mas nossos
esforços foram recebidos com hostilidade, as nossas aeronaves foram
alvejadas. Sim, até perseguidas com maldade e animosidade pelos aviões
de combate de suas forças armadas. Então, agora eu digo a você, meu
filho, há uma grande tempestade se formando no seu Mundo, uma fúria
negra que vai perdurar e persistir durante muitos anos (essa declaração foi
feita em 1947, há exatos 65 anos atrás). Não haverá saída em suas mãos e
braços, não haverá segurança na sua Ciência. Poderão sentir intensa raiva
até que a última flor na sua cultura seja pisoteada, e todas as coisas
humanas serão niveladas num vasto e último caos. A última guerra mundial
(N. T. – Ele se refere à recente Segunda Guerra Mundial, finalizada dois
anos antes, em 1945) foi apenas um prelúdio do que ainda está para vir
para o seu futuro. Aqui nós vemos isso mais claramente acontecer a cada
hora que passa. Vocês vão dizer que eu estou enganado?

– Não – eu respondi – aconteceu uma vez antes, a


Idade das Trevas veio, e ela durou mais de 500 anos.
– Sim, meu filho – respondeu o Mestre – a Idade das Trevas que virá agora
para sua raça nas décadas seguintes, cobrirá a Terra como uma mortalha,
mas acredito que alguns de sua raça vão sobreviver em meio à terrível
tempestade, além disso, eu não posso dizer mais nada. Vemos a uma grande
distância um novo mundo saindo das ruínas de sua raça, buscando seus
lendários tesouros perdidos, e eles vão estar aqui, meu filho, seguros em
nossa guarda. Quando este tempo chegar, vamos avançar novamente para
ajudar a reviver sua cultura e sua própria raça. Talvez, então, vocês terão
aprendido a futilidade das guerras e suas lutas pelo resultado dela obtido:
somente a morte e destruição... E depois desse tempo, alguns
remanescentes da sua cultura e da sua ciência serão devolvidos para a sua
raça de superfície para recomeçar tudo novamente, em novas bases. Você,
meu filho, foi escolhido para retornar à sua civilização na superfície da
Terra levando essa mensagem ao seu governo...
Com essas palavras finais, nosso encontro parecia no fim. Fiquei por um
momento como em um sonho. Mas, ainda assim, eu sabia que tudo aquilo
era realidade, e por alguma estranha razão, inclinando-me ligeiramente
para o Mestre, seja por respeito ou humildade, não sei qual, pois foi
espontâneo.

De repente, eu estava novamente consciente de que


os dois anfitriões bem-apessoados que me trouxeram
até aqui estavam ao meu lado.
– Almirante, por aqui, por favor.
Seguido de um sinal. Eu me virei mais uma vez antes
de sair e olhei para trás em direção ao Mestre. Um
sorriso gentil estava estampado em seu rosto
delicado e antigo.
– Adeus, meu filho. – Ele falou, seguido por um gesto feito com a mão,
muito bonita e esbelta, ao mesmo tempo um movimento de paz e então o
nosso encontro estava realmente acabado. Rapidamente, nós andamos para
trás, através da grande porta da câmara do Mestre, e mais uma vez,
entramos no elevador. A porta deslizou silenciosamente para baixo e fomos
logo indo para cima. Um dos meus anfitriões falou novamente:
– Precisamos agora lhes fazer apressar, como o
Mestre deseja para não atrasar você mais ainda em
relação ao seu horário programado da superfície, e
você deve retornar com a sua mensagem para a sua
raça.
Eu não disse nada. Tudo isso era quase inacreditável, e mais uma vez meus
pensamentos foram interrompidos quando paramos. Entrei no quarto e
novamente estava com o meu rádio operador. Ele tinha uma expressão de
ansiedade no rosto de expressão nervosa. Quando me aproximei, eu disse:

– Está tudo certo, Howie, está tudo certo.


Os dois seres nos levaram até o transporte que nos esperava, embarcamos,
e logo chegamos ao nosso avião. Aparentemente os motores foram ligados
e embarcamos imediatamente. Toda a atmosfera parecia carregada agora
com um certo ar de urgência. Depois que a porta do avião foi fechada, o
aparelho foi imediatamente levantado por aquela força invisível,
independentemente de minha atuação nos seus controles, até atingirmos
uma altitude de 2.700 pés. Duas aeronaves deles estavam ao nosso lado,
mantendo uma certa distância, mas que nos conduziu ao nosso caminho de
retorno ao nosso mundo na superfície. Devo declarar aqui, por mais
absurdo que pareça, que o indicador de velocidade do meu avião nada
registrava, ainda assim estávamos nos movendo a uma velocidade muito
elevada.

01:15 horas – Ouvi uma mensagem pelo rádio.


– Estamos lhes deixando agora, almirante, seus
controles do avião estão liberados novamente.
Adeus!
Nós assistimos por um momento como se as espaçonaves que nos
escoltavam desaparecessem no céu azul pálido. Então de repente senti o
nosso avião como se ele estivesse preso num vácuo, por um momento. Nós
rapidamente recuperamos o seu controle. Nós não nos falamos durante
algum tempo, cada homem com os seus próprios pensamentos.

À esquerda, foto do satélite ESSA-7, de 1968, mostrando uma abertura


no Polo Norte; à direita, foto tirada pela Apollo XI, de 1969, também
mostra a mesma abertura (Internet)

Entrada no registro do voo continua:


02:20 horas – Estamos novamente sobre vastas áreas de gelo e neve, e
cerca de 27 minutos desde o acampamento base. Nós enviamos uma
mensagem de rádio, eles respondem. Relatamos todas as condições
normais. O acampamento base expressa alívio em nosso contato
restabelecido (eu ainda não sabia, mas já faziam 19 dias que estavam nos
procurando, e foi esse o tempo em que passamos na Terra interior).

03:00 horas – Nós suavemente aterrissamos no


acampamento base. Eu tenho uma missão.
Entradas de registro final no diário:
Quando retornamos para a superfície, já era o dia 11 de março de 1947.
Inexplicavelmente tinham se passado 19 dias. Acabei de participar de uma
reunião com funcionários militares do Pentágono. Afirmei a minha
descoberta e dei plenamente a mensagem do Mestre da Terra Interior. Tudo
foi devidamente registrado e gravado. O presidente dos EUA foi
aconselhado. Fui detido por várias horas (seis horas, 39 minutos, para ser
mais exato. N. T. – um almirante condecorado pela Marinha do seu próprio
país). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima
dos EUA, e por uma equipe médica. Foi uma provação pessoal para mim!
Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança Nacional dos
Estados Unidos da América, como seu eu fosse um louco qualquer. Eu sou
obrigado a permanecer em silêncio em relação a tudo que vi e sobre todos
com quem lá interagi, e sobre o que eu aprendi, em NOME DA
HUMANIDADE dizem eles! Lembro-me de que sou militar e devo obedecer
às ordens.

30/12/1956: Registro Final no Diário:


Nestes últimos anos que decorreram desde 1947, eles não foram bons... eu
faço agora a minha última anotação neste diário singular. Para encerrar,
devo dizer que mantenho fielmente este segredo da maneira e de como tudo
aconteceu durante todos estes anos. Isso foi completamente contra os meus
valores de direito moral, esconder a verdade do público. Agora, parece-me
pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo,
mas como deve ser com toda a verdade, ela irá triunfar e assim será.
Isso pode ser a única esperança para a Humanidade. Eu vi a verdade e que
acelerou o meu espírito e me libertou! Eu fiz o meu dever para com o
monstruoso complexo militar industrial do meu país (EUA) durante toda a
minha vida como militar. Agora, a longa noite começa a se aproximar, mas
não haverá fim. Assim como a longa noite do Ártico terminar, o Sol
brilhante da Verdade virá novamente... e aqueles que são das trevas cairão
em sua luz. Porque eu vi e lá estive. Na terra além do Polo Norte, no
centro do Grande Desconhecido.
Almirante Richard Evelyn Byrd, Marinha dos Estados Unidos, 24 de
dezembro de 1956.

http://thoth3126.com.br/agharta-e-o-almirante-
richard-e-byrd/
Embora já tenhamos comentado sobre essa teoria da
Terra oca em outras obras nossas, reproduzimos aqui
uma mensagem que foi publicada em “O Livro dos
Médiuns”:
XXIX – A criação perpétua e incessante dos mundos
é para Deus como uma espécie de gozo perpétuo,
porque Ele vê continuamente seus raios se tornarem
cada dia mais luminosos em felicidade. Não há
número para Deus, como não há tempo. Eis por que
centenas ou milhões de não são mais nem menos
para Ele. É um pai, cuja felicidade se forma da
felicidade coletiva de seus filhos. A cada segundo da
criação, Ele vê uma nova felicidade vir se fundir na
felicidade geral. Não há parada nem suspensão nesse
movimento perpétuo, nessa grande felicidade
incessante que fecunda a Terra e o Céu. Não
conhecemos do mundo mais do que uma pequena
fração, e tendes irmãos que vivem em latitudes que
o homem ainda não conseguiu atingir. Que
significam esses calores terríveis e esses frios
mortais que paralisam os esforços dos mais
audaciosos? Acreditais simplesmente haver chegado
aos limites do vosso mundo, quando não mais
podeis avançar com os vossos precários recursos?
Podeis então medir com precisão o vosso planeta?
Não acrediteis nisso. Há no vosso planeta mais
regiões desconhecidas do que as conhecidas. Mas,
como é inútil propagar ainda mais as vossas más
instituições, todas as vossas leis imperfeitas, ações e
modos de vida, há um limite que vos detém aqui ou
ali e que vos deterá até que possais transportar as
boas sementes que o vosso livre arbítrio produzir.
Oh, não, vós não conheceis o mundo que chamais
Terra. Vereis na vossa existência um grande começo
de provas desta comunicação. Eis que a hora vai
soar, em que haverá uma outra descoberta além da
última que foi feita; vereis que vai se alargar o
círculo da vossa Terra conhecida, e quando toda
imprensa cantar esse hosana em todas as línguas,
vós, pobres crianças que amais a Deus e procurais o
seu caminho, o sabereis antes mesmo que aqueles
que darão o seu nome à nova Terra.
Nota (de Kardec): Do ponto de vista do estilo, esta
comunicação não suporta a crítica. As incorreções,
os pleonasmos, os torneios viciosos saltam aos olhos
de quem quer que seja um pouco letrado. Mas isso
não provaria nada contra o nome com que está
assinada, atendendo-se que essas imperfeições
poderiam provir da insuficiência do médium, como já
demonstramos. O que pertenceria ao Espírito seria a
ideia. Ora, quando ele diz que há no nosso planeta
mais regiões desconhecidas do que conhecidas, que
um novo continente vai ser descoberto, isso é, para
um Espírito que se diz superior, dar prova da mais
profunda ignorância. Não há dúvida que se podem
descobrir, além das regiões geladas, alguns recantos
de terra ainda desconhecidos, mas dizer que essas
terras são povoadas e que Deus as ocultou aos
homens, a fim de que eles não levassem para elas as
suas más instituições, é ter demasiada confiança na
cegueira daqueles que recebem semelhantes
absurdos.
Sabemos que a nota acima foi escrita por Kardec
dentro do quadro de saberes existentes na época,
porém, seria quase igual comentar naquele tempo que
o homem iria até a Lua com uma nave espacial, ou
que futuramente iria atuar sobre os átomos, etc.
As pessoas daquela época, por mais esclarecidas que
fossem, não tinham ainda acesso a uma série de
descobertas, as quais seriam realizadas muito tempo
depois. Concordamos que o texto realmente tem os
equívocos comentados pelo Codificador, mas a ideia
geral se encaixa perfeitamente no texto do almirante
Byrd. Além dele, outros personagens escreveram
sobre a possibilidade de a Terra ser oca. Lembrem-se
das fotos acima mostrando isso. Sabemos que a Terra
não é um bloco compacto de rocha, o que falta é
maior interesse dos cientistas em entender essa
questão.
Vejamos mais alguns comentários:
Agartha – Vídeo incrível mostra a entrada para o
interior da Terra
Existem muitos sites na internet, a maioria em inglês,
que abordam o fato (ou teoria, para aqueles que
ainda não estão convencidos), de que a Terra é oca.
Contudo, nenhum deles se propõe a explicar
cientificamente o assunto e se limitam à análise de
relatos e de lendas, principalmente as que se referem
a civilizações perdidas. Não que esse procedimento
não seja importante ou condenável, mas ele deveria
ser utilizado como complemento das outras
evidências, tendo em vista que nós vivemos em um
mundo materialista onde as pessoas só acreditam no
que podem ver ou tocar, ou em algo que foi testado
em um laboratório.
Então, sem mais demora, aqui estão os fatos que
comprovam que a Terra, a Lua e provavelmente
todos os outros planetas são ocos.
Este é o primeiro filme (abaixo) a ser visto da
entrada polar e da Aurora Borealis, poderosa como
campo de energia que está ocorrendo na entrada.
Este é literalmente visto da estação espacial russa
Mir. Uma visão verdadeiramente celestial, mais
bonita do que jamais poderia ter imaginado,
simplesmente deslumbrante. Ambos os polos não são
navegáveis, é proibido o voo de aeronaves na região,
de modo que este extraordinário documento foi
tornado acessível por um russo corajoso chamado
Wistle Blower.
Você pode ver o filme no meu site (...) e no YouTube:
www.youtube.com/watch?v=Vadj0Nkby58
O Reino de Agartha é um paraíso dimensional
interior de Gaia, deusa divina, a nossa amada Mãe
Terra. Eles são os descendentes da Lemúria e dos
Atlantes que se mantiveram fiéis à Luz. Eles tinham
de encontrar abrigo no ventre de Gaia (Terra) e
criaram um paraíso para viverem no interior da
Terra, quando nosso planeta foi perturbado por
invasores há 550.000 mil anos.
A música que você ouve durante o filme está
chegando do interior da Terra! Ela foi gravada pelo
cientista russo em uma caverna secreta tibetana que
se comunica diretamente com o Reino Interior de
Agartha.
Os monges tibetanos dizem que têm meditado
durante séculos nessa caverna secreta, e só desde há
pouco tempo que essa música foi ouvida vinda das
profundezas da Terra.
O som constante de modulação é cada vez mais
poderoso, e é uma indicação de que grandes coisas
estão em formação, e que as profecias sobre o
retorno de uma Idade da Luz na Terra e da Terra
Interior estão prestes a chegar à plenitude da
manifestação. É a esperança além da esperança
cumprida, essa é a beleza sagrada que foi escondida
de todos nós desde milênios, que os amigos da Luz
existem e estão em torno do planeta. Vamos
comemorar essa grande descoberta, eles são a nossa
família na Luz, e foi decidido por Deus que devemos
conhecer-nos muito em breve, tão logo os irmãos e
irmãs das estrelas tenham se manifestado com o
primeiro contato público com a Humanidade.
(...).
É por isso que os nossos governos não querem que
você saiba que há uma imensa Armada de UFOs e a
nave-mãe gigantes orbitando a Terra, preparando-se
para o primeiro contato conosco, à espera do sinal
de Deus para virem libertar este planeta e a
Humanidade das forças dos inimigos da Luz, que têm
secretamente tomado o controle quase total do nosso
planeta.
http://celiosiqueira.blogspot.com.br/2011/09/agartha-
video-incrivel-mostra-entrada.html
Nós, finalmente atingimos o Terceiro Milênio, relatos
enchem os sites e livros e mais livros são escritos e
publicados comentando sobre as transformações que
nosso mundo atravessa. Profecias antigas e atuais
circulam por todos os lugares. Enquanto isso, as
nações mais poderosas da Terra guardam em segredo
fatos que poderiam salvar definitivamente a
Humanidade do materialismo a que tem sido
conduzida através dos milênios.
V – Engenharia Reversa
A informação abaixo foi retirada da New Scientist -
12/01/2016.
Bolhas magnéticas para naves – engenharia
reversa?
Será que a engenharia reversa praticada pelo menos
desde 1947 pelos Estados Unidos, a partir de discos
voadores caídos, abatidos e/ou fornecidos por aliens
ganhou mais um capítulo? Muito já se falou, se
fotografou e se filmou sobre supostos campos
magnéticos ao redor de OVNIs e, muito se especulou
sobre a função destes campos magnéticos.
Proteger a fuselagem das naves para viajar grandes
distâncias, atravessar portais, anular nossa
gravidade, mergulhar em oceanos, entrar em nossa
atmosfera com segurança, e até mesmo adentrar
bases intraterrenas, seriam funções destes campos
magnéticos gerados pelas naves alienígenas.
Durante muito tempo, céticos do fenômeno OVNI
alegaram que este suposto campo magnético ao
redor de supostas naves alienígenas seriam pura
ficção, puros devaneios, para não dizer, pura viagem
na maionese de ufólogos lunáticos, mas... agora
surge a notícia: bolha magnética vai proteger naves
na entrada da atmosfera. Se ir ao espaço exige
foguetes grandes e caros, voltar de lá coloca outros
desafios, como sobreviver à reentrada na atmosfera.
Como defeitos no escudo de proteção térmica das
naves foram responsáveis por um dos mais graves
acidentes da NASA – a destruição do ônibus espacial
Colúmbia – a agência espacial está apostando em
novas tecnologias para vencer o atrito e o calor
gerado na reentrada.
A nave arrastará consigo uma parte da atmosfera,
efetivamente criando um paraquedas de gás
ionizado. O novo conceito, chamado escudo
magnético para aerocaptura, consiste em uma
espécie de paraquedas feito de plasma aprisionado
por um campo magnético.
Enquanto a magnetosfera da Terra nos protege da
radiação solar, os engenheiros acreditam que uma
bolha semelhante criada em torno de uma nave irá
criar arrasto, diminuindo a velocidade na reentrada
e protegendo a nave do calor.
A NASA encomendou uma demonstração a duas
empresas privadas, que deverão conduzir os testes
ainda este ano.
VI – Civilizações na Lua
A NASA ocultou a descoberta de antigas
civilizações na Lua?
Ex-funcionários da NASA afirmam terem visto e
possuírem evidência de que as missões da Apollo
tinham o propósito concreto de estudar edificações
fotografadas por sondas não tripuladas.
Será este o maior encobrimento do século? Ex-
funcionários da agência espacial norte-americana
afirmam terem visto e possuírem evidências de que as
missões da Apollo tinham o propósito de estudar
edificações fotografadas por sondas não tripuladas.
Pouco depois do módulo “Eagle” pousar na
superfície da Lua em julho de 1969, a frequência
cardíaca de Neil Armstrong acelerou à 160 pulsações
por minuto. Segundo a NASA, o coração do
astronauta estava acelerado devido à coleta de
pedras para o módulo lunar. Porém, depois de quatro
décadas do primeiro pouso na Lua, outra versão
questiona a verdadeira origem da excitação que os
astronautas sofreram na missão Apollo.
Uma versão muito mais obscura afirmou; “Não foi o
insignificante peso das rochas que excitou o coração
de Armstrong, e sim, a visão daquele edifício”,
assegura o escritor J. J. Benitez na série de televisão
“Planeta Encantado”. Segundo Benitez, o verdadeiro
motivo das missões “Apollo” consistia em
documentar, da melhor forma possível, certas
construções que haviam sido fotografadas por
satélites americanos não tripulados. “Tudo estava
minuciosamente programado”, relatou o
investigador.
(Internet)

“Os astronautas também trouxeram alguns produtos


artificiais, cujas tecnologias já foram utilizadas pelos
Estados Unidos, Rússia, China, Japão”, disse
Hoagland. “Os americanos trouxeram para a Terra
um segredo surpreendente descoberto durante a
estadia dos astronautas na Lua, e mantiveram este
segredo de forma confidencial durante muitos anos”.
Desde que a Apollo 11 regressou de sua titânica
proeza, muitos funcionários de alta patente,
responsáveis pelas missões lunares, insinuaram a
existência de uma descoberta de magnitude
espetacular, a qual foi omitida pela agência espacial
norte-americana à imprensa internacional. “Nossos
astronautas observaram ruínas de cidades lunares,
pirâmides transparentes, cúpulas e Deus sabe mais o
que”, contou o ex-assessor científico da Apollo 11,
Richard Hoagland.
O jornalista espanhol Pepe Ortiz confessou que o ex-
chefe de telecomunicações da Apollo 11, o
engenheiro americano Alan Davis, também havia
comentado sobre os supostos materiais selenitas
referidos por Hoagland. “A NASA possui restos
dessas ruínas, os quais foram analisados”,
assegurou Ortiz no programa de televisão Quarto
Milênio.
20 de julho de 1969: o que nunca foi visto
A base coordenada pelo engenheiro Alan Davis,
situada nas ilhas de Antigua, era responsável por
retransmitir o sinal proveniente da Apollo 11 para a
base de Houston, nos EUA. A existência de um
atraso de 10 segundos na retransmissão, permitia à
Davis cortar o sinal ante qualquer eventualidade,
antes que essa chegasse à tela da TV de milhões de
pessoas ao redor do mundo. Em poucas palavras,
absolutamente tudo o que a NASA quis omitir
durante a viagem da Apollo 11, não chegou aos olhos
dos telespectadores.
No entanto, aquela informação valiosa acabou
saindo das mãos de muitos dos maiores personagens
envolvidos no encobrimento. Em particular, o
próprio Alan Davis, que depois de sua aposentadoria
decidiu passar os últimos dias de sua vida na
Espanha, acabou se convertendo em uma das peças
chave para revelar o segredo espacial. Os segundos
de atraso com a base de Houston foram efetivamente
aproveitados quando Davis decidiu censurar a
transmissão do sinal depois que aquelas instalações
em ruína apareceram na tela de seu monitor. Desta
forma, a verdadeira finalidade da missão Apollo 11
iria ficar oculta da opinião pública durante quase
quatro décadas.
“Poderia ser uma civilização que vivia na Lua”,
narrava Davis, muitos anos depois do 20 de julho de
1969. “Havia ruínas que não podiam ser
simplesmente uma rocha em cima da outra, havia
lacunas que podiam ser janelas ou portas. Havia
vários tipos de portais. Uns começando ao nível de
um metro de altura, os quais podiam ser janelas, e
outros mais largos ao nível da terra e podiam ser
portas”.
As fotos da polêmica
Ken Johnston, ex-diretor da Seção de Conservação
de Fotos do Laboratório da NASA, foi outra pessoa
que sacudiu a comunidade científica quando
declarou abertamente que muitas fotos da missão
Apollo haviam sido alteradas antes de sua
publicação, e que muitas outras foram destruídas.
Segundo Johnston, em muitas delas é possível
observar claramente como certos monólitos e outras
construções foram apagados das fotografias de
forma desajeitada com uma lâmina e um aerógrafo.
Muitas também foram submetidas a um tratamento
que ironicamente foi apelidado como “Photoshop”
daquele tempo. Em diversas outras imagens,
mediante o uso de software gráfico, centenas de
aficionados acreditam em poder “recuperar”
visualmente as estruturas que foram apagadas antes
da NASA difundir as fotos.

(Internet)

“Na Lua não há água, não há atmosfera, e não há


impurezas que se depositam no cristal que podem
tornar as estruturas frágeis. Então, isso torna o
cristal um material estrutural” disse Hoagland.
“Quando construções de cristal são erguidas na Lua,
são 20 vezes mais fortes que o aço”. Richard
Hoagland, assessor científico durante o programa
Apollo, fez incisão sobre os múltiplos “arco-íris” que
aparecem nas imagens lunares. De acordo com
Hoagland, este efeito é causado por cúpulas de
cristal refletidas sobre o satélite, todas pertencentes
a uma civilização extraterrestre desconhecida.
Outro personagem chave na polêmica de imagens,
seria o sargento da Força Aérea dos EUA, Karl
Wolfe, o qual foi designado para uma base na
Virginia, para trabalhar como arquivista de
fotografias obtidas da órbita lunar

Lua (Internet)
Segundo Wolfe, enquanto trabalhava na base, teve a
oportunidade de apreciar muitas imagens
controversas referentes ao lado escuro da Lua.
“Pude ver figuras geométricas, torres, construções
esféricas muito altas e estruturas parecidas a pratos
de radar, porém, de proporções colossais”.
Recentemente tivemos acesso à vídeos que vazaram
na rede, nos quais um diálogo de Neil Armstrong
com a base em Houston, Armstrong faz menção a
seres extraterrestres orbitando a Lua. A NASA é
evasiva na resposta, diz que já sabia e manda que ele
continue com a operação. O astronauta insiste e
Houston ordena que ele troque de frequência para
continuar a comunicação.
http://www.planetabsurdo.com.br/2016/01/a-nasa-
ocultou-descoberta-de-antigas.html?
showComment=1452807373941#c90004449593710
43970
VII – Pirâmide na China
A Pirâmide na China: Uma Base Alienígena!

Pirâmide chinesa (Internet)

Pirâmide na China: uma base alienígena foi


encontrada!
Uma equipe de ousados pesquisadores chineses, que
estão escavando os antigos mistérios sobre a origem
de seu país, chegou à conclusão inevitável de que há
cerca de 12 mil anos, uma raça alienígena dominante
existia naquele local e que usou muitas das regiões
norte e central da China como suas grandes bases
terrestres.
Uma destas tais bases antigas pode ter sido a
surpreendente estrutura da imensa pirâmide que fica
perto do ápice do Monte Baigong, na província
ocidental de Qinghai, chamada de pirâmide
Xianyang.

Nove cientistas de universidades chinesas ficaram


boquiabertos com uma gigantesca pirâmide pré-
histórica que não deveria estar ali. Foto de James
Gaussman em 1945 (Internet)

A China é o foco de muitas lendas, mitos e histórias


de visitas de seres alienígenas, e muitos destes mitos
estão situados com a pirâmide de Xianyang
ocupando uma posição de destaque, central.
Moradores locais afirmam que seus distantes
antepassados falavam dos grandes navios que
navegavam pelos céus da região, e usavam a
pirâmide para seus pousos, e local de
reabastecimento.

Centenas de pirâmides estranhas cobrem


diferentes partes da China, como nas regiões norte
e central do país (Internet)

Origens extraterrestres da pirâmide são investigadas


A hipótese sobre extraterrestres é “compreensível e
vale a pena analisar, [mas] meios científicos devem
ser utilizados para provar se ela é ou não é
verdade”, declarou Yang Ji, um dos cientistas e
pesquisador da Academia Chinesa de Ciências
Sociais, explicando aos jornalistas.
Parece que toda a equipe de exploração científica
concorda, de que todas as indicações são que os
alienígenas usavam a estrutura gigante piramidal
como uma de suas bases terrestres primárias.
A pirâmide anômala sobe quase 200 pés (quase 60
metros) acima do terreno – a área circunvizinha à
pirâmide está literalmente repleta de tubos
desconhecidos em seu uso e finalidade, outros
artefatos bizarros com forte possibilidade de serem
extraterrestres também são encontrados.
A agência de notícias estatal chinesa Xinhua enviou
uma equipe de nove homens para investigar a
pirâmide e produzir um relatório sobre suas
descobertas. A equipe descobriu tubos que se
originam nas cavernas e correm em valas profundas
no solo, se inclinando para baixo da terra... para
quê, qual propósito?
Cientistas descobriram inúmeros artefatos estranhos
no local
A agência diz laconicamente:
“A pirâmide tem três cavernas com aberturas em
forma de triângulos na sua fachada e é preenchida
com tubos em tons de vermelho que se dirigem até o
Monte Baigong e também a um lago de água salgada
nas proximidades”.
Acima das cavernas existem dezenas de tubos – todos
em diferentes diâmetros – que misteriosamente se
dirigem para a montanha sob a pirâmide imponente.
Todos os tubos combinam com a cor das rochas
circundantes, uma cor marrom-avermelhada escura.
Em outros lugares, mais tubos, muitos estão
quebrados e estão espalhados como lixo no chão em
todas as direções.
Alguns dos tubos se dirigem para a margem de um
lago salgado, enquanto outros mergulham na água e
vão para baixo do leito do lago.
Embora a finalidade dos tubos seja oficialmente
classificada como desconhecida, alguns dos
cientistas chineses estão inclinando-se para a ideia
de que a complexa estrutura piramidal é realmente
os restos de algum posto avançado ou uma base
espacial local. O complexo piramidal estende-se
muito além do que é visível e as provas sugerem uma
rede altamente tecnológica de tubos pressurizados de
abastecimento de água e possivelmente de algum tipo
de combustível.
Um dos fragmentos de tubos de artefato
“alienígena” (Internet)

Uma vez que a existência do antigo local, data de


pelo menos 10.000 a. C. – ou, talvez, tenha o dobro
dessa idade – os seres humanos não poderiam tê-la
projetado e construído, assim como nenhuma cultura
humana desenvolvida existia naquele tempo (entre 12
e 24 mil anos a. C.) de acordo com os eruditos. Qin
Jianwen, o chefe do departamento de publicidade do
governo regional de Delingha, declarou que alguns
fragmentos de material dos tubos foram retirados
para análise.
As peças foram identificadas como sendo
principalmente de dióxido de silício e oxido de
cálcio, embora mais do que oito por cento do metal,
não pode ser identificado.
“O grande teor de dióxido de silício e oxido de
cálcio é resultado de uma longa interação entre ferro
e arenito, o que significa que os tubos devem ser
muito velhos”, disse Liu Shaolin, um engenheiro que
fez a análise. Quantos anos foi fabricado? Alguns
estão supondo até 12 mil anos... talvez mais, muito
mais velhos.
Artefatos estranhos infestam o local circunvizinho
à pirâmide (Internet)

Enigma envolto em um grande mistério


Que tais estruturas existam se encaixa perfeitamente
na história não oficial da China – uma história que a
maioria dos estudiosos (ditos eruditos) preferem
ignorar. Alguns historiadores têm chamado o início
(o surgimento da cultura chinesa de um “enigma
envolto em um mistério”.
Mitos e contos de tempos antigos da China estão
cheios com histórias sobre “pessoas oriundas do
céu” e de “homens-deuses” que vieram das estrelas
usando a Terra como uma base para a sua
exploração. Ao longo da linha do tempo, esses seres
ensinaram alguns dos povos primitivos que
conheceram os conceitos básicos de tecnologia,
engenharia, agricultura, bem como a estrutura
complexa do universo.
Nos primeiros anos do século XX, dois comerciantes
da Austrália cruzaram a China central. Após
percorrerem as vastas planícies, eles encontraram
mais de 100 pirâmides. Moradores locais disseram
aos dois homens que as pirâmides eram muito
antigas. Algumas eram mais velhas do que a própria
China, outras pirâmides menores são datadas dos
reinados dos imperadores mais antigos.
Esses governantes muitas vezes falavam de
extraterrestres e civilizações em outros planetas
como a Terra. Alguns dos imperadores até
escreveram que eles eram seus descendentes, eram
“os filhos do céu, que haviam desembarcado na
Terra em dragões de ferro voadores”.
Alguns afirmam ainda que os homens do céu
construíram as pirâmides mais antigas (e bem
maiores). A grande pirâmide de Xianyang é apenas
um dos muitos locais de mistérios que apontam para
uma ou mais raças avançadas de extraterrestres em
interação aberta com os povos primitivos da Terra.
http://thoth3126.com.br/piramide-na-china-uma-
base-alienigena/#comment-75640
Assim, vemos que existem muitos enigmas
perturbando a mente dos pesquisadores. Existe
alguma coisa não contada de nosso passado de
milhares de anos. Entretanto, as pirâmides são
construções encontradas nos mais variados recantos
da Terra. Seria um tipo de construção comum em
todos os outros planetas? Algum tipo de simbolismo
cósmico universal?
Pesquisadores do CTZ concluem que a anomalia
azul em Júpiter era um objeto desconhecido
Pesquisadores do Centro Tecnológico Zigurats (CTZ)
do Projeto Portal concluíram em seu relatório que a
anomalia de cor azul registrada durante 42 minutos
na noite do dia 24 de janeiro em seu Observatório
em Corguinho/MS, nas proximidades do planeta
Júpiter, emitia luz própria em um espectro limitado e
se movimentava em grande velocidade em trajetória
não linear. Diante disso, concluíram que a anomalia
possui características de algo desconhecido pela
ciência e que, por isso, pode ser denominado de
“objeto” desconhecido.
A análise dos pesquisadores do CTZ descartou a
hipótese de possíveis reflexos na lente do telescópio,
falhas ou defeitos técnicos.
O estudo baseou-se em material composto por 309
fotos e três vídeos, levantando todas as
possibilidades e determinando probabilidades por
meio de cálculos e análise criteriosa com uso de
ferramental científico. Os pesquisadores analisaram
imagens de Júpiter com a anomalia azul que se
apresentou em algumas das imagens fotografadas
pelo telescópio, através de comparações entre
imagens, cálculos de magnitudes, espectrografia e
fotometria para determinar a característica da
anomalia e compará-la com os padrões já definidos,
já que a mesma não se enquadrava com nenhum
outro astro conhecido (estrela, planeta, planetoide,
asteroide, etc.).
As imagens registradas nas coordenadas 55° 09’ W e
19° 53’ S na data de 24 de janeiro de 2014, foram
obtidas com câmera configurada com as seguintes
características: f/21, ISSO 800, lentes 7.5 mm.,
tempo de exposição de 1 s, resolução de 4608 pixels
horizontais por 3456 pixels verticais (16
megapixels).
O Observatório do CTZ está equipado com um
moderno telescópio newtoniano de 350 mm.,
equipado com montagem equatorial robotizada.
Opera com focalizadores Crayford com precisão
10:1 em sistema robótico próprio e possui um
exclusivo sistema de espelhos secundários
robotizados desenvolvido pelos próprios engenheiros
do CTZ, sendo que todas as funções secundarias
como controles de foco, registro de imagens,
movimentação da cúpula entre outras são todas
automatizadas, podendo inclusive ser operado
remotamente.

(Internet)

(Relatório Técnico – Anomalia CTZ, fev. 2014, ver.


2).
VIII - Conclusões
A História tem mais fatos que ainda não foram
descobertos e/ou divulgados para a população. Por
causa disso abundam as teorias de conspirações,
profecias estranhas, etc., mas, o que pode ser
realidade e o que não o é? Contudo, até que ponto a
conspiração e a tão falada Agenda Mundial estão
trabalhando em conjunto para ocultar verdades e
implantar mentiras? E, qual seria a finalidade real
desse projeto? Quantos artefatos ufológicos foram
encontrados até hoje, e estão ainda mantidos dentro
do esquema de Top Secret?
A verdade é que existe realmente uma conspiração
para a manutenção de certas pessoas no poder, e
remover outras que possam causar problemas. Assim,
assassinatos seriam praticados para a manutenção
deste esquema. A princípio surgiria um problema,
depois a reação a este, e posteriormente a solução.
Os fenômenos associados à presença de seres
extraterrenos e suas poderosas máquinas de voo
ainda serão temas de acalorados debates.

Biografia do Autor
João Fernandes da Silva Júnior nasceu em 6 de
setembro, na cidade de Nova Iguaçu, no Rio de
Janeiro, e reside desde 2009 em Biguaçu, Santa
Catarina.
Desde muito jovem apresentou interesse pelo estudo
da química.
Já foi editor do:
a) Boletim GEPU INFORME;
b) Boletim ADRIAC;
c) Boletim MÊMPHIS;
d) Jornal O CORREIO;
e) Jornal CIÊNCIA ESPÍRITA.
Editou a “REVISTA ANO-LUZ”.
Foi um dos fundadores do G. E. P. U. (Grupo Espírita
de Pesquisa Ufológica) e do NECIESP (Núcleo de
Estudos Científicos do Espiritismo).
Escreveu semanalmente um artigo intitulado
“Cultura e Espiritismo” no Jornal Biguaçu em Foco.
Casado com Kátia Eli Pereira. Tem dois filhos: João
Carlos Fernandes dos Santos Silva, e Joane
Fernandes da Silva. Com sua esposa Kátia Eli
Pereira, escreveu o romance espírita “O Preço de
uma Traição”, e “Sempre te Amarei”, e tem outros
livros em parceria com ela em andamento e outros já
publicados.
As principais atividades desenvolvidas por ele estão
ligadas à área científica (Parapsicologia, Ufologia,
Astronomia, etc.), tendo publicado o livro “Espaço,
Tempo e Espírito – Espiritismo e Física Quântica”
em 2008 e presentemente tem outros livros editados.
Junto com o ex-presidente da Mocidade Espírita
André Luiz, Paulo José das Chagas Machado
(desencarnado em 1997) criou:
a) Movimento Renascer (1994/1995);
b) Visita Fraterna (1995);
c) Tarde Fraterna (em 1996), sendo que esta última
ainda acontece no Grupo Espírita Barão de Cotegipe,
em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro.
d) Participou do Movimento AMAR – Associação
das Mocidades Allankardecistas em Regeneração –
criado por seu amigo Marco Antônio Vieira, em
1994.
Junto com Mauri Modesto reestruturou o programa
de estudos da “Palestra da Vida”, em 1994, no
Grupo Espírita Barão de Cotegipe, e criou o jornal
“O Correio”.
Participou do Grupo Espírita da Fraternidade Irmã
Scheilla, em Nova Iguaçu, de 1988 até 2008.
Iniciou no Espiritismo com a ajuda do grande amigo
– já desencarnado – Eugênio Bouvallet, presidente do
Grupo Espírita Pioneiros da Verdade, em Nova
Iguaçu, Rio de Janeiro.
Atuou como palestrante no Curso de Médiuns,
realizado na antiga USEERJ, em Niterói, em 1995.
Foi membro do Conselho Superior do:
a) Grupo Espírita da Fraternidade Irmã Scheilla
(1988/1996);
b) Grupo Espírita da Fraternidade Irmão José (em
Barra de Guaratiba, 1994/1995);
c) Grupo Espírita da Fraternidade Meu Reino não é
deste Mundo (na Ilha de Guaratiba, 1995).
Poliglota, fala inglês, francês, espanhol, italiano e
Esperanto (trabalhando como tradutor de textos
universitários sobre química e eletrônica).
Traduziu livros de Trigueirinho para o Esperanto.
É astrônomo amador filiado ao CARJ (Clube de
Astronomia do Rio de Janeiro).
Presentemente está envolvido com a divulgação de
temas científicos relacionados ao Espiritismo, e com
a gravação de DVDs com músicas instrumentais de
sua autoria (é compositor, arranjador e produtor
musical). Além de fazer trabalhos gráficos
(diagramação, revisão, copydesk, capas de livros e de
revistas, etc.).
Está gravando DVDs com palestras sobre temas
científicos (Astronomia, Ufologia, Exobiologia, etc.).
Junto com sua esposa desenvolve projetos diversos,
como criação de roteiro para curta-metragem “O
Morto do Serrote” que concorreu ao Prêmio
Armando Carreirão 2010 patrocinado pelo Funcine e
pela Prefeitura Municipal de Florianópolis.
Escreveram o livro paradidático “As Aventuras de
Queno e Guará”, que é um romance infanto-juvenil
narrando as aventuras de dois meninos perdidos e em
busca de uma erva medicinal, e o livro em questão
foi contemplado com a publicação pela Imprensa
Oficial de Santa Catarina.
Estudou Química e Eletrônica. Cursou Filosofia,
Metodologia do Ensino Superior, Metodologia de
Pesquisa, Gestão de Tecnologia da Informação, e
Ciência e Tecnologia pela Fundação Getúlio Vargas.
Bibliografia
Diversos
http://ovnihoje.com/2016/01/13/36801/
http://saibatananet.blogspot.com.br/2012/12/alerta-
midia-manipula-as-informacoes-
e.html#.Vpwjx_krLIU
http://www.arquivoxbr.com/?
p=9334#sthash.Traw08po.dpuf
http://ufosfacts.com/oficial-da-usaf-revela-ufos-
desativaram-mais-de-18-ogivas-nucleares-e-expoe-
operacao-de-acobertamento-dos-eua/
thoth3126@protonmail.ch
http://arquivoufo.com.br/2013/11/09/derretimento-
das-geleiras-na-antartida-estao-revelando-piramides/
http://piramidal.net/2012/01/15/as-primeiras-
dinastias-egipcias-sabiam-como-construir-lampadas-
eletricas-baterias-e-ate-robos/#comment-19278
http://universo-da-
luz.webnode.com.br/products/a3%C2%AA-
ra%C3%A7a-lemuriana/
http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/intraterre
nos.htm
http://saibatananet.blogspot.com.br/2012/04/os-
reptilianos.html#.VqkuqfkrLIV
http://thoth3126.com.br/agharta-e-o-almirante-
richard-e-byrd/
http://celiosiqueira.blogspot.com.br/2011/09/agartha-
video-incrivel-mostra-entrada.html
http://www.planetabsurdo.com.br/2016/01/a-nasa-
ocultou-descoberta-de-antigas.html?
showComment=1452807373941#c90004449593710
43970
http://thoth3126.com.br/piramide-na-china-uma-
base-alienigena/#comment-75640
Kardec, A. (2004).
O Livro dos Médiuns. Mundo Maior Editora, São
Paulo.
Miranda, R. (2015).
- As fotos secretas das missões Apollo até a Lua
finalmente foram reveladas, in
http://www.fatosdesconhecidos.com.br/as-fotos-
secretas-das-missoes-apollo-ate-a-lua-finalmente-
foram-reveladas/
NOSSOS LIVROS NA AMAZON (KINDLE e
IMPRESSOS)
1 – A Ciência Humana e o Mundo Espiritual;
2 – A Vida no Universo;
3 – A Vida e o Infinito;
4 – Biologia e Espiritismo;
5 – Apontamentos sobre a Morte;
6 – Cérebro, Mente e Espírito;
7 – Decifrando o Desconhecido;
8 – Design Inteligente;
9 – Do Micro ao Macro;
10 – Em Busca da Ciência do Espírito;
11 – Espaço, Tempo e Espírito – Espiritismo e
Física Quântica;
12 – Espiritismo e Poder Político;
13 – Exobiologia e Espiritismo;
14 – Fabricando a Eternidade;
15 – Ideologia Científica Espírita;
16 – Hy-Brasil – Um Mistério;
17 – Mitologia – O Despertar da Consciência;
18 – Mudança de Paradigmas;
19 – O Mundo do Espírito;
20 – Perispírito e Mediunidade – Uma Visão
Panorâmica;
21 – Universo e Conhecimento;
22 – Universo Infinito;
23 – A Grande Mentira;
24 – Cosmos – Universo Perfeito;
25 – Parapsicologia e Espiritismo;
26 – Religião e Magia no Antigo Egito;
27 – A Mediunidade e a Ciência Espírita;
28 – Fronteiras da Ciência – Matéria e Espírito;
29 – Antigos Astronautas – Mito ou Realidade?
30 – Nos Tempos do Mestre Galileu (Poesias);
31 – Edgar Cayce – Um Profeta Adormecido para
um Mundo que ainda não Despertou;
32 – Crianças Índigo, Crianças Cristal e o
Espiritismo;
33 – Modelo Organizador Biológico;
34 – Neurofisiologia da Mediunidade;
35 – Paranormalidade;
36 – Mediunidade – Luz Interior;
37 – Mitologia e Espiritismo;
38 – Ciência e Espiritismo;
39 – Espiritismo Científico;
40 – Pensamento Científico em Evolução;
41 – A Mediunidade e seus Mecanismos;
42 – Estudos Científicos Espíritas;
43 – A Grande Conspiração;
44 – A Ciência da Criação Infinita;
45 – A Verdade Escondida;
46 – Do Alfa ao Ômega;
47 – A Ciência da Vida;
48 – Linhagem Divina;
49 – A Inteligência Divina e a Ignorância
Humana;
50 – O Que é a Realidade?;
51 – Humanidades Interplanetárias;
52 – A Imortalidade do Espírito;
53 – A Gênese e a Grande Síntese – Estudo
Comparativo;
54 – Eles Retornaram;
55 – Alquimia e Espiritismo;
56 – Mediunidade e Evolução Espiritual;
57 – Reencarnação – Uma Realidade;
58 – A Ciência e a Mediunidade;
59 – Comprovando a Reencarnação;
60 – Energia Livre – O Legado de Tesla;
61 – Einstein e o Espiritismo;
62 – Hologramas Divinos – Campos
Eletromagnéticos de Vida;
63 – Mediunidade na Infância e na Juventude;
64 – A Ciência do Invisível;
65 – Conexão Psi – Explorando as Fronteiras da
Mediunidade;
66 – Segredos da Mediunidade;
67 – Pátria Amada Brasil;
68 – Jesus – O Cristo;
69 – O Método Científico e a Criação;
70 – Princípios da Física Quântica Espiritual;
71 – Mistérios;
72 – Mídia Mediúnica;
73 – Criação e Desenvolvimento – Design
Inteligente e Evolução das Espécies;
74 – Semeadores Estelares;
75 – Universo Psíquico;
76 – A Verdade sobre o Regime Militar Brasileiro;
77 – Adeus Big Bang;
78 – Conhecimentos da Ciência Espírita;
79 – Mediunidade Poliglota;
80 – Humanidade Enganada;
81 – Plataforma de Pesquisa Espírita;
82 – O Espírito Imortal e a Ciência Humana;
83 – O Deus Perverso;
84 – Campo Perispiritual – Nossa Milenar
Companhia;
85 – Projeto de Integração Científica;
86 – Brasil – Do Luxo ao Lixo Político;
87 – Mecânica e Física Quântica;
88 – A Expulsão de Actlantis (romance espírita em
parceria com Kátia Eli Pereira);
89 – O Preço de Uma Traição (romance espírita
em parceria com Kátia Eli Pereira);
90 – Quebrando Mitos (romance espírita em
parceria com Kátia Eli Pereira);
91 – A Lenda do Cálice da Morte (romance
espírita em parceria com Kátia Eli Pereira);
92 – A Pedra da Gávea (romance espírita em
parceria com Kátia Eli Pereira);
93 – A História de José (romance espírita em
parceria com Kátia Eli Pereira e Cláudia Pereira
Rosa);
94 – Arthur no Reino do Trovoada (romance
infantojuvenil em parceria com Kátia Eli
Pereira);
95 – Sempre te Amarei (romance espírita em
parceria com Kátia Eli Pereira);
96 – As Aventuras de Queno e Guará (romance
infantojuvenil em parceria com Kátia Eli
Pereira);
97 – Os Filhos do Quinto Sol (romance espírita em
parceria com Kátia Eli Pereira);
98 – Mediunidade e Espiritismo Experimental;
99 – Ufoarqueologia;
100 – Criatividade e Espiritismo;
101 – Energia Alternativa;
102 – Implicações Espirituais e Científicas no
Desenvolvimento Humano;
103 – Combustão Espontânea;
104 – Sociologia e Espiritismo;
105 – Um Projeto do Mal;
106 – Consciência e Espiritismo;
107 – Conhecimento em Movimento;
108 – Senhores do Universo;
109 – Lords of the Universe;
110 – Segredos Quânticos;
111 – A Mente Cria a Realidade;
112 – Deus e a Criação Quântica;
113 – A Dinâmica do Conhecimento Espírita;
114 – Brasil sem PT;
115 – A Conexão Alien;
116 – Desvendando a Ufologia;
117 – Sexto Sentido;
118 – As Forças do Universo;
119 – Asthar Sheran e o Futuro da Terra;
120 – Descendência Anunnaki;
121 – John Titor – O Viajante do Tempo: Verdade
ou Mentira?
122 – No Reino da Razão;
123 – Nossa Origem;
124 – Our Origin;
125 – O Xadrez Cósmico;
126 – Criacionismo, Evolucionismo e Design
Inteligente;
127 – Humanidade Cósmica;
128 – Análise da Crise;
129 – Inteligência e Espiritismo;
130 – A Luz do Infinito;
131 – Visitando o Começo da Criação;
132 – Segredos Mortais da Ciência;
133 – Do Vácuo à Matéria Bariônica;
134 – Agenda 21;
135 – Space, Time and Spirit – Spiritism and
Quantum Physics.
Table of Contents
DESVENDANDO A UFOLOGIA
Nem Tudo foi Descoberto Ainda
Capítulo I
Capítulo II
Capítulo I
Capítulo II

Você também pode gostar