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Português I - Comercio
2023
2020
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2022
Moeda “sur” resolveria rejeição do peso no
mercado, diz Galípolo
Representante da Fazenda afirmou que o comércio entre Brasil e Argentina fica “constrangido”
por ter que usar dólar
Sé
Secretário-executivo do Ministério da Fazenda disse que proposta não é acaba com o real e o peso
argentino
HAMILTON FERRARI
23.jan.2023 (segunda-feira) - 17h01
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, disse nesta 2ª feira (23.jan.2023) que o peso
argentino tem difícil aceitação no mercado internacional. Ele comentou sobre a possibilidade de uma moeda
comum na América do Sul e afirmou que o comércio entre Brasil e Argentina fica “constrangido” pelo uso
do dólar nas negociações.
5 Galípolo é o número 2 do Ministério da Fazenda. Fica responsável pela pasta quando o ministro Fernando
Haddad não está no Brasil. O comandante da equipe econômica está na Argentina.
Ele tratou sobre os inícios das discussões sobre a moeda, que pode se chamar “sur”. Disse que o grande
problema é a rejeição do peso argentino no comércio global, o que atrapalha a relação de exportação e
importação do Brasil e o país vizinho.
10 “É justamente pela baixa conversibilidade do peso e porque a gente entende que é difícil aceitar o peso no
comércio internacional hoje, queestá se pensando em outra forma de unidade de conta e de meio de
pagamento”, afirmou.
“Esse é o ponto principal, […] sobre a dificuldade que existe de se aceitar peso no comércio internacional.
Esse é um problema muitoespecífico que acossa e aflige as economias emergentes e afligiu játambém a
Alemanha no imediato pós-1º Guerra Mundial, que o problema é da conversibilidade da moeda”, afirmou.
Para ele, os governos do Brasil e Argentina pretendem criar uma moeda comum “que nada tem a ver com
20 uma ideia de substituição de moedas nacionais”, como foi o exemplo do euro. Ele disse que há diferença
entre moeda única e moeda comum. Galípolo declarou que os países iniciaram as negociações para
“desenvolver a ideia”.
“O que foi aprovado hoje e está sendo proposto hoje é a criação de um grupo de trabalho. Seria difícil
propor alguma coisa mais rápida do que isso, tendo 20 e poucos dias de governo e, simultaneamente, a 1º
25 encontro com a Argentina”, disse.
Segundo ele, o comércio entre Brasil e Argentina fica “constrangido” por ter que usar uma 3ª moeda.
“O que acaba acontecendo hoje é que o comércio entre Brasil e Argentina fica constrangido justamente
pela disponibilidade de uma moeda de um 3º país não participante desse comércio. Porque hoje no mundo
a gente tem um país que detém a sua moeda nacional como uma moeda internacional”, disse o secretário-
30 executivo.
Gabriel Galípolo disse que o mundo não vive mais a época de “moedasmercadorias” e, sim, das “moedas
fiduciárias”. Na prática, o regime atual permite que a autoridade monetária determine os preços das moedas.
O secretário disse que, neste cenário, o Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos), vai
35 determinar a taxa de juros em função de questões domésticas, como inflação e atividade econômica norte-
americanas.
“Por causa de decisões que são atinentes e relacionadas à questão doméstica [dos EUA] a gente pode
sofrer uma restrição da oferta desta moeda e essa restrição pode constranger inclusive o comércio entre
Brasil, Argentina e outros países da região”, defendeu.
40 Galípolo afirmou que os governos do Brasil e Argentina vão buscar soluções para superar esse tipo de
“constrangimento”. Ele disse que a relação comercial entre as nações recuou nos últimos anos e parte do
espaço foi preenchido pela China.
“O espaço que a gente perdeu em função das restrições que a Argentina sofre hoje de acesso a uma moeda
conversível, a gente estátentando construir soluções”, afirmou.
45 A proposta é que o comércio entre os países sul-americanos não dependa mais da conversibilidade do peso
argentino.
Em 1º de abril de 2022, Haddad e Galípolo publicaram no jornal Folha de S.Paulo um artigo que defendem
a criação de uma moeda sul- americana. Disse que a divisa para o comércio internacional tem uma lógica
50 distinta.
“O início de um processo de integração monetária na região é capaz de inserir uma nova dinâmica à
consolidação do bloco econômico, ao oferecer aos países as vantagens do acesso e gestão compartilhada
de uma moeda com maior liquidez, válida para relações com economias que, juntas, representam maior
peso no mercado global”, disse.
55 A proposta prevê a existência de um Banco Central Sul-Americano único. A moeda seria emitida pela
autoridade monetária e a capitalização seria feita com reservas internacionais dos países ou com uma taxa
sobre as exportações dos países para fora da região.
FONTE: https://www.poder360.com.br/economia/moeda-sur-resolveria-rejeicao-do-peso-no-mercado-diz-galipolo/
GUIA / Moeda “sur” resolveria rejeição do peso no mercado, diz Galípolo
FONTE: https://www.poder360.com.br/economia/moeda-sur-resolveria-rejeicao-do-peso-no-mercado-diz-galipolo/
PARTE A
a) Título
b) Fonte
c) Epígrafe
d) Data de publicação
e)
PARTE B
2. Indique o referente
j) isso (L.24)
k) ele (L.26)
l) neste (34)
PARTE C
A Zona Franca de Manaus compreende uma área total de dez mil quilômetros
quadrados que inclui a cidade de Manaus, capital do Estado do Amazonas, e
seus arredores. No entanto, os benefícios do modelo ZFM foram estendidos ao
10 longo dos anos, em parte, para uma área superior a 8,5 milhões de quilômetros
quadrados, contemplando a Amazônia Ocidental – Estados do Amazonas,
Acre, Rondônia e Roraima (Decreto Lei nº 356/1968) – e as cidades de
Macapá e Santana, no Estado do Amapá (Lei nº 8.387/1991).
15 A Zona Franca de Manaus surgiu em 1967, durante o regime militar, por meio
do Decreto-Lei nº 288/67. A finalidade inicial desse projeto era estabelecer
incentivos fiscais por 30 anos para criar um pólo industrial, comercial e
agropecuário na Amazônia. Com o passar dos anos, o prazo para esses
incentivos fiscais foi aumentando e atualmente eles se estendem até 2073.
Sinara Bueno
Despachante Aduaneira, formada em Comércio Exterior e empreendedora.
Apaixonada por criar e inovar no Comex! Trabalhou na área de importação
e exportação de indústrias, consultorias de comércio exterior e, nos últimos
anos, tem se dedicado aos sistemas para comex. É co-founder da Fazcomex
FONTE: https://www.fazcomex.com.br/comex/zona-franca-de-manaus/
GUIA / Entenda mais sobre a Zona Franca de Manaus
FONTE : https://www.fazcomex.com.br/comex/zona-franca-de-manaus/
PARTE A
a) Título
b) Fonte
c) Data de publicação
d) Elementos icónicos
PARTE B
1. Indique o referente
2. Assinale o equivalente
PARTE C
Comércio eletrônico
Publicado em 07/07/2020 13h33 Atualizado em 03/11/2022 16h34
Em 2018, o Brasil assinou com o Chile seu primeiro acordo bilateral de livre-
comércio com capítulo de comércio eletrônico. Em 2019, o Mercosul e a União
Europeia anunciaram a conclusão das negociações de acordo entre os blocos
econômicos, o qual também contém seção dedicada a comércio eletrônico.
Também em 2019, iniciaram-se negociações plurilaterais de comércio eletrônico
48 na OMC, das quais o Brasil é participante ativo.
PARTE A
PARTE B
Indique a referencia
a) Estas (L.28)
b) Nesse particular (L.31)
c) das quais (L. 48)
Selecione o equivalente
PARTE C
Resuma o texto.
OPINIÃO 4 DE MAIO DE 2021
Esta coluna foi escrita em colaboração com Axel Rifon Pérez, especialista em
desenvolvimento digital do Banco Mundial e Emmanuel Vassor, consultor do
Banco Mundial especialista em identidade digital.
[1] http://faq-login-unico.servicos.gov.br/en/latest/_perguntasdafaq/oquee.html
FONTE: https://www.worldbank.org/pt/news/opinion/2021/05/04/reduzir-o-fosso-digital-requer-universalizar-o-acesso-a-
internet-e-a-mecanismos-de-identificacao-online
PARTE A
a) Título
b) Subtítulo ou topete
c) Fonte
d) Data de publicação
PARTE B
só... mas também (linha 31 a 33) Contudo, (linha 54), portanto (linha 57), Em palavras
simples (linha 68), Além disso (linha 76), Por isso (linha 77)
c) síntese (adianta que o dito será explicado de uma forma mais sintética):
e) condição (precisa se cumprir uma premissa para que a outra possa se realizar)
da segunda)
Indique o referente
PARTE C
Doce lucro
A cana-de-açúcar reforçou o papel do Brasil na economia global e foi responsável pela invenção de uma nova sociedade.
Ao longo da costa brasileira – primeiro em São Vicente, Pernambuco e Bahia, depois no Rio de Janeiro e em
outras áreas – foi no espaço dos engenhos que a sociedade colonial tomou forma. Essa nova sociedade era fruto
da Europa medieval, a partir do conceito jurídico de estados ou ordens, com nobres e plebeus, pagãos e cristãos,
cristãos-novos e cristãos velhos. Foi modificada ainda com as novas realidades americanas de etnias ou raças.
15 A presença de índios e africanos, que tinham diferentes cores de pele, culturas, religiões e línguas, criava novas
hierarquias.
Os engenhos não erigiram essa pirâmide social, mas a reforçavam. Nessas verdadeiras indústrias, os brancos
eram os donos da terra e das moendas. Os indígenas e depois os africanos eram a força de trabalho. E cabia aos
brancos pobres, mulatos, mestiços e libertos os chamados “ofícios mecânicos”. Essas fazendas se
20 transformaram no espelho e na metáfora da sociedade brasileira: os brancos nas mais altas posições, os negros
(ou índios) na mais baixa, e as pessoas de raças misturadas, no meio. Gradações bem parecidas, aliás, com as da
produção do açúcar: o branco como o mais valorizado; o de panela, escuro, e de menor valor; e o marrom,
mascavo, no meio.
Claro que sempre houve segmentos da sociedade que não estavam diretamente envolvidos na produção
25 açucareira – como roceiros, boiadeiros, calafates (profissionais que vedam as frestas de uma embarcação) e
sertanistas – mas era frequente, de um jeito ou de outro, que seus negócios (as plantações, o gado, as
embarcações, os índios cativos) estivessem relacionados com a economia do açúcar. Até o surgimento de Minas
Gerais como força econômica, era comum dizer que o Brasil era uma “sociedade e civilização do açúcar”.
É fácil entender por quê. A produção do açúcar cresceu de forma rápida especialmente em Pernambuco e na
30 Bahia. Em 1570, havia 60 engenhos no Brasil. Em 1630, eram 350 e produziam mais de 20 mil toneladas por
ano. A riqueza estava sendo criada. No fim do século XVII, o lucro que a colônia dava a Portugal já era cerca
de 50% maior que o seu custo de manutenção. Esse período de rápida expansão no século XVI, quando
algumas fortunas foram criadas, foi possível em função dos altos preços do açúcar no mercado europeu. Já na
21
década de 1620, guerras e retrações econômicas diminuíram as margens de lucro. Embora os preços tenham
35 subido novamente em 1640, o início da competição com o açúcar das ilhas caribenhas nas décadas seguintes
acabou abaixando os valores novamente. Junto a isso, a demanda nessas ilhas por trabalho aumentou o custo
dos escravos no Atlântico. No fim da década de 1680, os senhores de engenho no Brasil reclamavam que a
indústria açucareira estava quase falindo. Mas as guerras europeias novamente mudaram as condições do
mercado, e os produtores brasileiros outra vez ganharam confiança.
40 Depois de 1670, o Brasil nunca mais dominou o mercado do açúcar no Atlântico da mesma maneira que antes,
mas a indústria açucareira permaneceu lucrativa. Na maior parte do século XVIII, os senhores de um engenho
bem administrado contavam com um lucro anual de 5 a 10%. E em algumas décadas, como a de 1790, os
ganhos foram consideravelmente maiores que isso. Também é importante lembrar que, até no ápice da
mineração de ouro no século XVIII, o valor da produção agrícola sempre excedeu o do garimpo. Mesmo
45 quando Barbados, Jamaica e outras ilhas se tornaram grandes produtores de açúcar, o Brasil produzia mais do
que todos eles. Apesar das rivalidades e competições entre si, o setor açucareiro – os senhores de engenho, os
lavradores de cana, os mercadores que entregavam o açúcar – continuaram sendo uma força política na colônia.
O Brasil se tornou uma colônia de sucesso porque a coroa portuguesa podia taxar a produção e o comércio de
açúcar, e percebia que a indústria açucareira crescia principalmente a partir de investimentos privados.
50 Enquanto isso foi verdade, a coroa portuguesa deu aos produtores de açúcar alguma liberdade. O crescimento
da produção de açúcar foi acompanhado por outra mudança e, de alguma forma, só foi possível graças a ela: a
questão da mão de obra indígena. Na primeira metade do século da produção brasileira, os povos nativos foram
contratados ou forçados a trabalhar no campo. Mas a relutância de guerreiros em trabalhar na agricultura – que
eles consideravam serviço de mulheres – as doenças epidêmicas da década de 1560, as guerras de resistência, as
55 leis reais contra a escravização dos indígenas (de 1570, 1595 e 1609), além dos esforços dos jesuítas que
exigiam um tratamento mais digno para os índios, tornaram muito caro e difícil o uso de trabalhadores
indígenas. A resposta veio da África.
Os escravos africanos eram caros, mas os portugueses acreditavam que eles eram mais produtivos que os
índios, e menos propensos a fugir ou a morrer de doenças. “Sem açúcar, não há Brasil; sem a escravidão, não
60 há açúcar; sem Angola, não há escravos”, era um dito comum que mostrava a centralidade do açúcar, da
escravidão e da África para a existência da colônia. O que saiu daí foi o sistema de plantation, que ao fim se
espalhou pelas Américas, de Luisiana a Barbados, como uma forma clássica de produção do açúcar e, depois,
para o cultivo de café, cacau e outras monoculturas
A escravidão fazia parte de todos os aspectos da vida brasileira, mas nas áreas do açúcar os escravos eram
65 frequentemente 70% da população. A alta mortalidade e as baixas taxas de fertilidade dos escravos nessas áreas
exigiam uma importação contínua de mais africanos – um fato que ajuda a explicar a presença e a persistência
da cultura africana no Brasil. Quando o Conde de Arcos, governador da Bahia, reclamou com exasperação em
1760 que sua capitania era “uma terra de hotentotes [povo do sudoeste da África]”, ele estava reconhecendo a
herança do açúcar.
70 A influência do doce produto ultrapassava as porteiras dos engenhos. Quase todas as primeiras cidades
brasileiras foram portos criados para exportar o açúcar e importar maquinário, materiais, comida e pessoas
necessárias às moendas. Já a “incrível machina e fábrica”, como o padre Antônio Vieira chamou os engenhos,
por sua vez, eram verdadeiras cidades: escravos, administradores, trabalhadores livres e artesãos se reuniam nas
lavouras, o que reduzia a necessidade de pequenas vilas rurais e comunidades. As capelas, por exemplo,
75 encontradas em muitos engenhos, serviam como centros da vida religiosa. Além disso, nos primeiros anos da
colonização, os engenhos também tinham uma função defensiva contra ataques indígenas, ou seja, cada
engenho era “uma nação dentro de si”, conforme comentou um contemporâneo. Outros observadores
ressaltaram que, por estar tão diluído nesses pequenos pontos isolados, faltava ao Brasil colonial o senso de
comunidade e coesão social.
32
80 Nas cidades verdadeiramente constituídas era possível
encontrar ainda figuras importantes, como mercadores
portugueses e estrangeiros, advogados, inspetores, fiscais
de impostos e oficiais do governo. Essa aglomeração até
alimentava as tensões entre engenho e município, senhor
85 de engenho e mercador, mas pesquisas recentes têm
mostrado que as elites urbana e rural estavam muitas
vezes interligadas, e que a posse de um engenho era um
objetivo social, não apenas uma atividade econômica.
Os senhores de engenho insistiam em usar esse título
90 porque ele significava autoridade senhorial. Eles raramente se autodenominavam “fazendeiros”. Como na
famosa passagem de padre Antonil (pseudônimo do jesuíta italiano Giovani Andreoni, que viveu no Brasil entre
os séculos XVII e XVIII): “é título [o de senhor] a que muitos aspiram, porque traz consigo a ser servido,
obedecido e respeitado de muitos”.
Muitos dos senhores de engenho tinham origem plebeia ou eram cristãos-novos (ou seja, descendentes de
95 judeus), mas agora viviam e agiam como se pertencessem a uma aristocracia. Eles eram apoiados pelos
lavradores de cana, que não tinham capital suficiente para ter seus próprios engenhos, mas que, ainda assim,
cultivavam a cana-de-açúcar em suas propriedades ou em terras alugadas. Essa classe era característica da
economia brasileira do açúcar. Entre esses lavradores havia desde homens ricos com alto status até pobres e
dependentes. O certo é que a maioria era branca e quase todos desejavam possuir seu próprio engenho. Por
100 volta de 1710, quando o Brasil tinha 525 engenhos, havia cerca de 450 famílias controlando-os, e em torno de 2
mil famílias de lavradores. Juntos, eles formavam a elite colonial. Mesmo que fossem frequentes as dívidas
com mercadores da colônia, o setor açucareiro encantava estes comerciantes: até eles buscavam ganhar
prestígio social para também se tornarem senhores de engenho.
Conforme a indústria açucareira se desenvolveu, o campo se ajustou ao seu produto principal e às suas
105 necessidades. Gado, lenha e farinha de mandioca estavam todos ligados ao mundo dos engenhos. E no centro
de tudo estava a safra de nove meses, com a qual o engenho operava dia e noite, moendo a cana e consumindo a
lenha e as pessoas para produzir açúcar e riqueza. “Um engenho de açúcar é o horror, e todos os seus senhores
são malditos”, disse o jesuíta Andrés de Gouvea, na Bahia, em 1627. Padre Antônio Vieira fez uma comparação
do caldeirão de cobre e da fumaça que subia das caldeiras com o inferno. Em um famoso sermão, ele equiparou
110 os escravos do engenho à paixão de Cristo.
Vieira era um realista, cujo irmão era dono de engenhos na Bahia. Ele conhecia bem a economia da cana.
Sempre reconheceu que a riqueza do açúcar assegurava o crescimento do Brasil. O seu comércio garantia a
Portugal a capacidade de se manter independente e de defender o seu império contra as ameaças de conquistas
dos holandeses invejosos ou a absorção pela vizinha Castela. Mesmo que no fim do século XVII Vieira tenha
115 reconhecido que a frota brasileira, às vezes, carregava “mais queixas que caixas”, ele, como as demais pessoas,
viram que o açúcar moldou o corpo e a alma da colônia, suas virtudes e seus pecados, e deu importância ao
Brasil dentro do império de Portugal e da economia global. Esse legado continuaria de diversas formas bem
depois de o açúcar deixar de ser o principal produto brasileiro.
Stuart B. Schwartz é professor da Universidade de Yale (EUA) e autor de Segredos internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835
(Companhia das Letras, 1995).
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33
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/doce-lucro
Doce lucro
PARTE A
a) Fonte
b) Autor
c) Titulo
d) Topete
e) Elementos icônicos (especifique de que tipo)
f) Torta
g) Cardápio
h) Caixa de pesquisa
i) Botões de redes sociais
j) Pé biográfico
k) Rodapé
PARTE B
a) nessas (L.16)
b) isso (L.33)
c) isso (L.46)
34
3. Indique quais ciclos da economia brasileira são mencionados no texto.
PRODUTO ÁREA
pau-brasil litoral brasileiro (desde Rio Grande do Norte hasta Río de Janeiro)
cana de açúcar
ouro
café Pará, Maranhão, Vale do Paraíba, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo.
PARTE C
Explique o título
35
Home → CARREIRA → Mulheres superam homens em 11 de 12 habilidades emocionais
CARREIRA
São Paulo – Estudo divulgado hoje pelo Korn Ferry Hay Group enterra o
estereótipo de que a mulher tem mais dificuldade do que os homens na hora
de gerir suas emoções no trabalho.
https://exame.com/carreira/mulheres-superam-homens-em-11-de-12-habilidades-emocionais/
GUIA / Mulheres superam homens em 11 de 12 habilidades emocionais
FONTE: https://exame.com/carreira/mulheres-superam-homens-em-11-de-12-habilidades-emocionais/
PARTE A
a) Título
b) Nome da seção
c) Epígrafe
d) Data de publicação
PARTE B
a) 90
b) 86
c) 12
d) 45
3. Complete a tabela
Verbo linha sujeito no texto passado presente futuro
tem 2
contou 8
demonstraram 19
demonstram 40
PARTE C
Explique o título, desenvolvendo os conceitos necessários como para que uma pessoa
que não tenha lido o texto, o compreenda.
Ministério das Relações Exteriores
Publicado em 29/04/2022 14h45 / Atualizado em 06/07/2022 08h21
FONTE: História — Português (Brasil) (www.gov.br)
2. História geral e geografia política, história nacional e notícia dos tratados feitos
entre o Brasil e as potências estrangeiras;
No contexto da inovação trazida pela dita norma, o então Secretário Jorge Latour
sugeria, em memorando de 7 de dezembro de 1934, a criação de um órgão, no
âmbito do Ministério das Relações Exteriores, com a finalidade de ministrar dois
105 cursos, “um, de preparatórios, para a admissão de funcionários no Ministério e
em repartições internacionais; outro, de aperfeiçoamento, para os funcionários
do Ministério e para os investidos em comissões no exterior em cargos de
responsabilidade”.
[1] O Decreto-Lei nº 8.461/1945 deu nova redação ao Decreto-Lei nº 7.473/1945. Embora aquele
diploma legal não conferisse ao Instituto Rio Branco o recrutamento e a seleção de diplomatas,
pode-se dizer que caminhava nesse sentido, ao substituir a finalidade de “preparo de candidatos
ao concurso para a carreira de Diplomata” pela de “ensino das matérias exigidas para o ingresso
na carreira de Diplomata”. A mudança é sensível, pois com ela o Instituto não se prestaria a
preparar candidatos ao concurso, cuja realização estava então a cargo do Departamento
Administrativo do Serviço Público (DASP), mas, sim, se tornaria um centro de formação. O
Decreto-Lei nº 9.032/1946 viria a concluir e complementar a mudança trazida pelo Decreto-Lei
nº 8.461/1945 ao cometer ao Instituto a responsabilidade pelas duas possibilidades de ingresso
que vigoraram até 1995: seleção entre formandos do Curso de Preparação à Carreira de
Diplomata, cuja frequentação era adstrita aos aprovados em seu exame vestibular, ou concurso
direto.
[2] O Programa de Formação e Aperfeiçoamento – Primeira Fase foi criado por Decreto de 14
de setembro de 1995, que alterava o Decreto nº 93.325, de 1º de outubro de 1986.
[3] Vale notar que somente com a edição do Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, a
competência pela aprovação do Regulamento seria delegada pelo Presidente da República ao
Ministro de Estado das Relações Exteriores.
GUIA / Breve história do Instituto Rio Branco
FONTE: História — Português (Brasil) (www.gov.br)
PARTE A
a) Título
b) Fonte
c) Rodapé
PARTE B
Indique a referencia
e) naquele (L. 9)
f) daquele (L.66)
Selecione o equivalente
PARTE C
PORTAL DO SIS
Houve um tempo em que a palavra “empreendedorismo” não fazia parte oficial da língua portuguesa. No entanto,
há empreendedores por aí há séculos, contribuindo com mudanças importantes na humanidade. Hoje, o termo é
cada vez mais utilizado para definir pessoas capazes de identificar problemas, oportunidades e encontrar soluções
inovadoras.
Isso não significa que um empreendedor seja, necessariamente, um empresário e vice-versa. Neste artigo, você vai
finalmente entender o que é empreendedorismo e descobrir algumas qualidades comuns aos empreendedores de
sucesso.
O que é empreendedorismo?
Empreendedorismo é a capacidade que uma pessoa tem de identificar problemas e
oportunidades, desenvolver soluções e investir recursos na criação de algo positivo para a
sociedade. Pode ser um negócio, um projeto ou mesmo um movimento que gere mudanças reais
e impacto no cotidiano das pessoas.
A pesquisa também mostra que, comparado com os países do BRICS, o Brasil apresenta a maior
15 taxa. A China é o segundo colocado na listagem, com 26,7%. Diante dos outros 49 países listados em
todo levantamento, o Brasil segue bem posicionado.
O que é ser empreendedor
Agora que você já sabe o que é empreendedorismo, precisa saber o que significa ser um verdadeiro
empreendedor. Alguns entendem como empreendedor quem começa algo novo, que enxerga
20 oportunidades que ninguém viu até o momento. Em outras palavras, é aquela pessoa que
faz, sai da zona de conforto e da área de sonhos e parte para a ação.
7
Portanto, um empreendedor é um realizador que coloca em prática novas ideias, por meio de
criatividade. Isso muitas vezes significa mudar tudo o que já existe. Já viu aquelas pessoas que
conseguem transformar crises em oportunidades e que influenciam os outros com suas ideias?
25 Provavelmente são bons empreendedores.
De acordo com o levantamento, 61,8% dos empreendedores abriram o próprio negócio porque
30 identificaram uma oportunidade. O dado é o maior desde 2014, quando atingiu a marca de 70,6%.
Enquanto isso, a necessidade tem influenciado cada vez menos a decisão de empreender. O índice
caiu para 37,5% em 2018. A menor taxa desde 2014.
35 Os jovens estão mais interessados em ter o próprio negócio e colocar suas ideias em prática, criando
soluções inovadoras para a sociedade. Mas como identificar um empreendedor? Veja a seguir quais
são as características presentes nesse perfil.
Características de um empreendedor
Ninguém nasce empreendedor. É o contato social e estudos que favorecem o
40 desenvolvimento de talentos e características na personalidade, que podem ser fortalecidos
ao longo da vida. Todos os contatos e referências irão influenciar diretamente no nível de
empreendedorismo de uma pessoa, já que um empreendedor é um ser social. Abaixo,
elencamos algumas peculiaridades encontradas nos diversos perfis de
empreendedores:
45 Otimismo: não confunda otimista com sonhador. O otimista sempre espera o melhor e acredita
que tudo vai dar certo no final, mas faz de tudo para chegar aos seus objetivos. Isso inclui, claro,
mudanças em seu negócio. Já o sonhador não enxerga riscos, e mesmo que seu negócio esteja falindo,
continua fazendo a mesma coisa por acreditar cegamente que basta sonhar para realizar.
Coragem: sem temer fracasso e rejeição, um empreendedor faz tudo o que for necessário para ser
bem sucedido. Essa característica não impede que sejam cautelosos e precavidos contra o risco, mas
os faz entender a possibilidade de falhar.
8
60 seguir, listamos algumas dicas que podem ajudar quem quer empreender.
Em matéria para o portal da revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios, Wizard lista suas dicas
para quem quer empreender:
Defnição de atividade
Em qual segmento você quer atuar, tem afinidade ou entende um pouco sobre o mercado? A
70 primeira dica do empresário é analisar as necessidades do consumidor e entender o que pode ser
uma boa oportunidade. Evite investir em um tipo de negócio só porque está na moda, a
tendência pode acabar e você terá que arcar com os custos do investimento.
Diferenciação
Ofereça uma diferenciação. O cliente precisa ter uma motivação para escolher o seu negócio e não o
75 do concorrente. “Quando comecei a dar aulas, foquei na necessidade do aluno aprender a falar o
inglês rapidamente. Foi por isso que lancei a chamada “Fale Inglês em 24 Horas”. Essa chamada
simples, mas poderosa, foi o diferencial necessário para atrair milhares de alunos”, conta o
empreendedor.
Escalar
80 Depois de definir a atividade empresarial do negócio, identifique quais ações podem ser tomadas para
atender o mercado em larga escala. Quanto maior o potencial de escalabilidade da empresa, maiores
serão suas chances de crescer, receber investimento etc.
Converse com especialistas
Esteja por dentro dos eventos e atividades do seu segmento. Participe de feiras, workshops, palestras,
85 busque os especialistas do setor e converse com eles. Ter a visão de outros profissionais vai te ajudar
em diferentes aspectos, principalmente daqueles que estão há mais tempo no mercado.
9
Leia o texto Mas afinal, o que é empreendedorismo? Complete os exercícios.
PARTE A
h. Fonte
i. Data
j. Título
k. Autor
PARTE B
Isso 9
A pesquisa 14
o levantamento 29
A pesquisa 33
Essa característica 52
Ele 55
(passado/presente/futuro)
significa L.23
abriram L.29
lancei L.76
serão L.82
10
3. Relacione
PARTE C
11
Semana Global do
Empreendedorismo
A mudança no ecossistema
empreendedor começa com você -
A Semana Global do Empreendedorismo sempre foi - e ainda é - motivo de grande orgulho para
todos nós: são milhares de iniciativas acontecendo em diversas localidades do país na mesma semana.
É um movimento pela e para a cultura empreendedora, com diversas inovações e setores da sociedade
envolvidos na causa - governos locais, academia, grandes e pequenos empreendedores, voluntários e
5 cidadãos.
Nós da Rede Global do Empreendedorismo acreditamos que finalmente chegou a hora dessa
movimentação transformadora perdurar durante todo ano. Como? Mobilizando estas mesmas milhares
de pessoas para mudar o ecossistema de suas cidades. Inclusive porque, quando falamos em mudança
de ecossistema, com certeza não estamos falando de apenas uma semana de mobilização.
É por isso que a Rede Global precisa de vocês! Os comitês são fundamentais para nos ajudar a
transformar o ecossistema empreendedor.
15 Nós criamos uma jornada - um caminho a ser percorrido por vocês - para se tornarem um comitê
estratégico na transformação do ambiente de negócios. A Endeavor irá proporcionar o capital do
conhecimento necessário para cada uma das fases desta jornada. Não se preocupem, vocês não estão
sozinhos, e o trabalho em Rede vai nos provar que é possível se inspirar e aprender em conjunto.
A nossa grande missão neste ano é que cada cidade crie seu plano de desenvolvimento. Parece
20 difícil, mas nós garantimos que é possível, principalmente a partir do trabalho em equipe. Vamos chegar
na Semana Global em Novembro com muito mais repertório de conhecimento para divulgar as iniciativas
criadas, chamar atenção para elas, engajar mais voluntários e chegar no nosso sonho grande: mudar o
ecossistema empreendedor em todo Brasil.
Os passos desta jornada serão detalhados a seguir - usem eles como guia, para mobilizar e
25 direcionar as atividades de todos os envolvidos no comitê.
22
Jornada de um comitê: Como se tornar estratégico?
Fase de estruturação interna do comitê. Definir as pessoas envolvidas, os processos internos que vão
ser utilizados - atas, pautas, calendário de encontros - designação de funções dos envolvidos.
Atividades principais:
Engajamento e participação de grupos estratégicos da sociedade - é desejável que tenham no mínimo
três grupos envolvidos na estrutura do comitê: governo, empreendedores e academia.
Lideranças engajadas para traçar as principais diretrizes e motivar os parceiros.
Estabelecer necessariamente a periodicidade mínima de reuniões - os encontros devem ser constantes.
Criar planejamento macroestratégico envolvendo as fases 2, 3 e 4 da jornada (Detalhadas a seguir!)
Fase para entender e definir qual o principal desafio do ambiente empreendedor da sua cidade. É o
momento de mapear todos os possíveis pilares de atuação do comitê local: ambiente regulatório?
Infraestrutura? Mercado? Acesso á capital? Capital humano? Cultura empreendedora? Inovação?
Além disso, também é o momento de mapear e entender quais os parceiros estratégicos que devem
participar dos encontros do comitê. Quais Secretarios(as)? Quais aceleradoras? Quem poderia contribuir
mais ás discussões e criação do plano?
Pesquisa: buscar dados qualitativos, quantitativos, entrevistas com autoridades locais, envolver a
academia e apoio em estudos como o Índice das Cidades Empreendedoras da Endeavor.
(Disponível em https://endeavor.org.br/importancia-indice-de-cidades-empreendedoras/)
Delegar funções (quem vai ser o responsável por cada etapa do planejamento?)
Debates entre os parceiros dos comitês - definição dos problemas e do plano de ação.
Elaboração de um documento aberto para todos terem acesso - compartilhar todo aprendizado com o
máximo de pessoas possível.
28
FASE 3.: Mobilização – Como engajar a sociedade na Discussão?
Após identificar os problemas, é preciso engajar a sociedade nesta discussão e trazer visibilidade para as
ações do comitê e da Rede Global como um todo. É interessante promover debates, convocar
autoridades locais para a discussão sobre quais problemas eles enfrentam e o que eles gostariam de
mudar na cidade - além da cobertura da mídia local nos eventos.
Depois de todo o “barulho” causado na fase anterior chegou o momento de estruturar as soluções. É a
hora de idealizar e/ou buscar iniciativas já existentes. É importante encontrar sinergias, identificar os
desafios e realizar um planejamento de “como” efetivar cada uma delas. Neste momento, a pesquisa, a
prototipação e o engajamento de parceiros estratégicos também são essenciais.
Semana de celebração da Cultura Empreendedora, onde comitês do Brasil inteiro vão estar fazendo
eventos, concursos, competições pela causa empreendedora. É um momento importantíssimo para a
visibilidade das ações do Comitê e da Rede Global do Empreendedorismo como um todo. Como líderes da
transformação do ecossistema empreendedor nas cidades, faz todo sentido esta semana ser liderada por
vocês!
Busquem voluntários, engajem a sociedade e tragam para as ações do Comitê – inclusive para o plano-
toda visibilidade que elas merecem.
29
FASE 7.: Renovação
Momento para realizar um balanço sobre as ações de 2016 e considerar quais vão ser os avanços e as
prospecções para 2017. Quem vai continuar no comitê? As lideranças serão renovadas? O que podemos
mudar? O que queremos mudar?
Nós sabemos que esta missão de transformar o ecossistema das cidades não é uma missão fácil.
Mas é exatamente por isso que nós precisamos trabalhar juntos!
Contem com o apoio da Endeavor e de todos os comitês; vamos juntos sair das nossas zonas de
conforto e transformar o ambiente de negócios de todo o Brasil.
30
GUIA
A mudança no ecossistema empreendedor começa com você
FONTE http://empreendedorismo.org.br/html_novo/arquivos/Jornada-para-se-tornar-um-comite-local-estrategico.pdf
PARTE A
PARTE B
b) Estas fases, por sua vez, poderiam ser reagrupadas em seções maiores. Assinale quais
fases correspondem a cada uma.
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7
PARTE C
Faça o resumo
31
50
55
60
5 30
65
10
35
70
15
40
75
20
45
80
25
40
85
90
95
100
105
110
115
120
125
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Ideias na madrugada
http://www.cartacapital.com.br/revista/832/ideias-na-madrugada-6410.html
PARTE A
PARTE B
PARTE C
1. Explique o título
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Gobierno Vargas
Crea para implementar el
ideario:
Bancos
Asesoria económica
Empresas "los bohemios cívicos" Comisiones
del Estado * (Bahia)
*(Marañón)
*(Paraíba)
*(Ceará)
Otros
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