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LUCAS MAUER
PAÍSES DO MERCOSUL
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
........................................................................................................................03
PAÍSES DO MERCOSUL..............................................................................04
BRASIL..........................................................................................................04
ARGENTINA..................................................................................................07
CONCLUSÃO................................................................................................XX
REFERÊNCIAS..............................................................................................XX
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa apresentar o bloco econômico chamado Mercosul, o
objetivo do bloco é criar condições políticas, econômicas e sociais para que as
populações de todos os países-membros possam ter mais qualidade de vida. Os
idiomas falados dentro do Mercosul são o Espanhol, o Português e o Guarani.
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BRASIL
regras para acordos de livre comércio - Governo Federal
O Brasil assumiu a presidência temporária do Mercado Comum do Sul
(Mercosul), durante a cúpula de chefes de Estado, que completa uma semana nesta
quinta-feira (15). Em seu discurso, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que a gestão
brasileira irá modernizar a agenda econômica do bloco, que atualmente seria um
sinônimo de “ineficiência” e “desperdício de oportunidades”.
Apesar das declarações de Bolsonaro, o Mercosul, que engloba o Brasil, Argentina,
Paraguai e Uruguai como membros plenos e a Bolívia como membro associado, é
considerado a 5ª economia global.
A expectativa é de que nos próximos seis meses o Brasil tenha uma postura pouco
propositiva dentro do bloco, no entanto um dos carros-chefes de Bolsonaro e de
Guedes é a consolidação do Acordo de Livre Comércio com a União Europeia.
O pacto foi assinado em 2019, mas precisa ser aprovado por todos os parlamentos
dos países do Mercosul e da UE. A Argentina já declarou que irá revisar a proposta,
que considera desfavorável para as economias latino-americanas.
ARGENTINA
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, propôs, nesta sexta-feira
(26), durante reunião do Mercosul, a criação de um observatório para monitorar as
democracias dos países que integram o bloco. Segundo ele, a intenção é criar um
esforço comum para proteger e promover, de forma permanente, os valores
democráticos.
“Proponho um esforço comum, orientado a nos comprometermos com a
proteção permanente e a promoção da democracia, da liberdade e da paz na
região”, disse o mandatário argentino.
Em seu discurso de abertura da reunião que celebrou os 30 anos do
Mercosul, ele reforçou o papel de união que o bloco desempenha e afirmou que "não
é um tempo de individualidades, é um tempo de unidade".
Fernández também propôs a criação de um outro observatório para
prevenção da violência de gênero, “como parte fundamental dos compromissos que
assumimos para alcançar a igualdade substantiva que a nossa região precisa”.
Já o presidente da Bolívia, Luis Arce, reivindicou a integração dos países da
América do Sul para enfrentar as crises geradas pela pandemia.
“Temos certeza de que somente com a integração poderemos enfrentar os
enormes desafios que temos pela frente. Instamos os países membros e associados
a trabalharem juntos para superar a enorme crise econômica e social da pandemia
sob os princípios da dignidade, complementaridade, equilíbrio e equidade entre
nossos povos”, disse.
Além disso, o mandatário boliviano reiterou a disposição da Bolívia em fazer
parte do Mercosul como membro pleno, por considerar que a adesão do Estado
Plurinacional representaria uma oportunidade para fortalecer o bloco. O país faz
parte do bloco há 24 anos como membro associado.
Desacordo
Nem todos os Estados concordam com os rumos traçados pelo anfitrião da
conferência comemorativa, o argentino Alberto Fernandez.
Brasil e Uruguai pediram uma "flexibilização" no bloco e a diminuição da
Tarifa Externa Comum (TEC), que taxa produtos de fora do Mercosul. As regras da
chamada Resolução 32.00, que exige consenso entre os membros em negociações
externas, também foram motivos de divergência.
“Não estamos satisfeitos. O Mercosul tem um peso, mas não pode ser uma
carga, um espartilho no qual nosso país não possa se mexer. Já falamos em
flexibilização, diferentes velocidades, o Uruguai precisa avançar. Vamos propor
formalmente discutir a flexibilização. Precisamos que o Mercosul tome uma decisão”,
apontou o presidente uruguaio Luis Lacalle Pou.
O mandatário argentino respondeu dizendo que “não queremos ser uma
carga para ninguém, se somos uma carga, que nos deixem”.
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URUGUAI
Neste mês, completam-se 30 anos que os presidentes do Brasil, da
Argentina, do Uruguai e do Paraguai, reunidos em Assunção, assinaram o
documento de criação do Mercosul. Desse ato, nasceu um bloco regional que hoje,
se fosse um único país, surgiria como a 9ª maior economia do planeta. Sozinho, o
Brasil é a 12ª economia mundial, pelas estatísticas do Fundo Monetário Internacional
(FMI).
Documentos guardados no Arquivo do Senado mostram que os senadores,
de Brasília, acompanharam com atenção a histórica cerimônia internacional de 26
de março de 1991, na qual Fernando Collor, Carlos Menem, Luis Lacalle e Andrés
Rodríguez firmaram o Tratado de Assunção.
— Na solenidade, o presidente Collor disse: 'Começamos a escrever nossa
própria modernidade'. De fato, o tratado tem um grande significado — discursou, no
dia seguinte, o senador Marco Maciel (PFL-PE).
— O processo de integração pode ser a chave para uma inserção mais
competitiva de nossos países no mundo. O Mercosul propiciará economias de
escala e otimizará vantagens comparativas, levando à redução dos custos de
produção. O projeto estimulará ainda os fluxos de comércio entre os quatros países
e tornará os investimentos mais atrativos na região, com consequências positivas
para o combate à inflação e a qualidade de vida da população — prosseguiu o
parlamentar.
Por força do Tratado de Assunção, gradativamente, os quatro países
eliminaram ou reduziram tributos alfandegários nas transações entre si e também
unificaram impostos de importação e exportação incidentes no comércio com outras
nações.
não considerou a cultura nem a riqueza das trocas comerciais com os países
limítrofes. Em todo esse período, tivemos os nossos olhos votados para a Europa,
para os Estados Unidos, para o Atlântico.
PARAGUAI
O Mercosul é um dos principais blocos econômicos do mundo. Ele é formado por
Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela (suspensa), além de sete países
associados, todos localizados na América do Sul.
A origem do Mercosul está ligada ao estreitamento dos laços econômicos e
diplomáticos dos países do Cone Sul. A sua fundação ocorreu, em 1991, com a
assinatura do Tratado de Assunção. O principal objetivo do Mercosul é a integração
econômica dos países-membros por meio de políticas econômicas comuns, como a
adoção de tarifas externas e a livre circulação de mercadorias.
O Mercosul é uma união aduaneira, que resulta em vantagens competitivas para os
países-membros. O bloco possui como características a especialização na produção
de bens agrícolas, o livre trânsito de pessoas por meio de identificação e a busca
pelo desenvolvimento econômico e social da região.
Leia também: Organização dos Estados Americanos (OEA)
Origem do Mercosul
O Mercado Comum do Sul (Mercosul) foi criado, em 26 de março de 1991, por meio
da assinatura de Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai do Tratado de Assunção. A
origem do bloco está associada ao intuito de fomentar as relações econômicas entre
os países na América do Sul. As conversas para a fundação do bloco foram
iniciadas ao longo da década de 1980, a princípio, por meio de diálogos entre
Argentina e Brasil, os dois maiores mercados da região.
Já no início da década de 1990, Paraguai e Uruguai também estreitaram laços com
os vizinhos e se colocaram à disposição para a participação no bloco. Desse modo,
as conversas entre os quatro países deram início à formação do Mercosul.
Na atualidade, o bloco conta, ainda, com a participação da Venezuela, aceita em
2012, mas suspensa em 2017, em razão da ruptura da ordem democrática presente
no país. Já a Bolívia está em processo de passagem de membro associado para
efetivo, rito que ainda precisa ser aprovado pelos demais países do bloco. A sede
oficial do bloco está em Montevidéu (Uruguai). Os idiomas oficiais do bloco são o
espanhol, o português e o guarani.
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Quais os objetivos do Mercosul?
Os objetivos do Mercosul estão apontados no Tratado de Assunção, documento que
marca a fundação do bloco. De maneira geral, o principal objetivo do bloco está
atrelado ao estreitamento das relações econômicas entre os países-membros, assim
como do bloco com o restante dos países do globo, para fins de promoção da
geração de emprego e renda. Desse maneira, estão expressos como objetivos do
bloco:
a livre circulação de bens e serviços mediante adoção de políticas
alfandegárias comuns;
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Paraguai Peru
Uruguai Colômbia
Venezuela* Equador
CONCLUSÃO
Conclui-se que o Mercosul tem um papel fundamental na economia dos
países que fazem parte do bloco, facilitando a importação e exportação de produtos
fundamentais como alimentos, comodities maquinas etc.
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REFERÊNCIAS
Mercosul, Wikipedia, Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Comum_do_Sul Acesso em: 22/03/2022
Brasil, Wikipedia, Disponível em: Acesso em: