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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO
GROSSO
CAMPUS AVANÇADO GUARANTÃ DO NORTE
COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO

GABRIELA RAMOS CABALLERO

COOPERATIVISMO AGROINDUSTRIAL

GUARANTÃ DO NORTE-MT
NOVEMBRO/2022
GABRIELA RAMOS CABALLERO

COOPERATIVISMO AGROINDUSTRIAL

Relatório de Estágio Curricular


Supervisionado apresentado como requisito
parcial ao Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Mato Grosso –
Campus Avançado Guarantã do Norte para
obtenção do título de Tecnólogo em
Agroindústria, sob a orientação do Professor
Adriana Regina Gomes.

GUARANTÃ DO NORTE-MT
NOVEMBRO/2022
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

ESTAGIÁRIO
Nome do aluno: Gabriela Ramos Caballero
Curso/período: Tecnologia em Agroindustria
Endereço: Rua Canjarana, n° 811, Bairro Cidade Nova.
CEP: 78.520-000
Celular: 66 99724-4082
E-mail: Gabriela.r.lopes23@gmail.com
RGA/Matrícula:
CPF: 032.875.061-10
RG:
Data de Nascimento: 23.02.1991

UNIDADE CONCEDENTE DO ESTÁGIO


Nome ou Razão Social: COOPERMT -
Endereço: Travessa dos Ipes, n° 70 B, bairro centro
CEP: 78.520-000
CNPJ: 41.408.901/0001-02

ESTÁGIO
Título do Relatório: Cooperativismo Agroindustrial
Professor Orientador: Adriana Regina Gomes
Supervisor técnico na unidade concedente do estágio: Adriana Regina Gomes
Carga horária total: 200 horas
Data de início e término: 26/09/2022 a 10/11/2022
SUMÁRIO

SUMÁRIO......................................................................................................................4
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2 CONCEITO E HISTÓRIA DO COOPERATIVISMO..................................................4
3 INDICADORES ECONÔMICOS DO COOPERATIVISMO AGROINDUSTRIAL.....6
4 COOPERATIVISMO AGROINDUSTRIAL NA REGIÃO CENTRO-OESTE.............6
4.1 Mato Grosso...........................................................................................................7
5 DESCRIÇÃO DA UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO....................................8
6 SELO ARTE...............................................................................................................9
7 DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES..............................................................10
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................13
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................15
1 INTRODUÇÃO

As cooperativas funcionam, na maioria das vezes, na interface entre a


agricultura e a indústria, tanto na indústria de insumos ou bens agrícolas, quanto na
indústria que compra a oferta proveniente da agricultura para seu processamento,
distribuição e comercialização (AMODEO, 2001).
O presente relatório descreve sobre a atividade Cooperativista Agroindustrial.
Onde, para melhor conhecimento do ramo, foram realizadas atividades através de
estágio obrigatório na COOPERMT, no período de 26 de setembro de 2022 à 10 de
novembro de 2022, totalizando 200 horas. Realizando o acompanhamento técnico
nas etapas de colheita, classificação dos produtos, e controle de qualidade para
atender às demandas do mercado e satisfazer o consumidor com produtos de alta
qualidade.
A disciplina de estágio supervisionado obrigatório está contida no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) de Tecnologia em Agroindústria do Instituto Federal
de .Mato Grosso – Campus Avançado Guarantã Do Norte, que visa o
aprimoramento técnico cientifico na formação profissional de tecnólogo em
agroindústria e aproximação do acadêmico das condições reais de trabalho. O
estágio foi realizado na Cooperativa Agroindustrial de Mato Grosso – COOPERMT.

2 CONCEITO E HISTÓRIA DO COOPERATIVISMO

As cooperativas agroindustriais são organizações tradicionais no espaço


rural, possuem uma função econômica, e é considerado um modelo de
desenvolvimento mais justo e inclusivo, são intermediárias das economias de seus
cooperados procurando beneficiá-los com melhores condições de negociação de
preços junto à indústria de insumos e ganhos na venda de seus produtos. (SOUZA,
Diego Neves et al, 2017).
Pinho (1996) explica que o cooperativismo é o sistema, doutrina ou ideologia,
cuja cooperativa é a unidade ou entidade onde as pessoas cooperam objetivando
fins comuns. Assim, pode-se afirmar que o cooperativismo é a corrente de
pensamento que deu base teórica às realizações cooperativistas, ao passo que a
cooperativa é o locus onde a cooperação efetivamente acontece.
Para Schneider (1981), o surgimento do cooperativismo está ligado à busca
por uma solução pacifica como resposta às falhas apresentadas pelo modelo
capitalista. Já Bonin et al (1993), afirmam que a criação de cooperativas,
normalmente, está ligada à busca, por parte dos trabalhadores, ou pequenos
produtores, de melhores condições de vida e remuneração.
O ideal de cooperativismo surgiu da constatação de que fazer as coisas junto
com outras pessoas (cooperação) era o meio mais viável para encontrar as soluções
interessantes a determinados grupos de indivíduos (RICCIARDI; LEMOS, 2000). Isto
porque o cooperativismo constitui um sistema econômico diferenciado, onde o
trabalho domina o capital econômico, assim, pode-se dizer que se trata de uma
doutrina econômica que privilegia o social. Desse modo, o ideal cooperativista surge
como uma solução alternativa ao modus operandi do capitalismo, cuja lógica se
baseia na exploração do trabalho assalariado.
Segundo Padula e Araujo (2008), o movimento doutrinário cooperativista teve
o seu marco inicial em 1844, na Inglaterra. Na época, 28 tecelões do distrito de
Rochdale, na cidade de Manchester, fundaram a Sociedade Dos Probos Pioneiros
de Rochdale. A cooperativa em questão foi criada com o intuito de melhorar a
situação econômica dos trabalhadores por meio do auxílio mútuo.
O cooperativismo moderno baseia-se nos princípios determinados pelos
pioneiros ingleses. Estes são reconhecidos mundialmente e servem como parâmetro
para o funcionamento do sistema. As cooperativas agroindustriais, a exemplo das
existentes em outros ramos, devem balizar o seu exercício e suas relações com os
cooperados e o mercado de acordo com sete princípios – a) Adesão voluntária; b)
Gestão democrática pelos membros; c) Participação econômica dos membros; d)
Autonomia e independência; e) Educação, formação e informação; f)
Intercooperação e g) Interesse pela comunidade. Desde a fundação da cooperativa
de Rochdale, os princípios cooperativistas foram alvos de constantes reformulações,
tendo como propósito flexibilizar o funcionamento do sistema para garantir a sua
sobrevivência frente à economia capitalizada. (PADULA et al, 2008).

3 INDICADORES ECONÔMICOS DO COOPERATIVISMO AGROINDUSTRIAL

Segundo o Anuário de Cooperativismo Brasileiro de 2022, o país conta com


4880 cooperativas registradas na OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras
– até a data de 31 de dezembro de 2021, sendo 1170 no ramo agropecuário,
gerando mais de 239 mil empregos diretos e somando mais de 230 bilhões em
ativos. O cooperativismo agropecuário é um dos mais tradicionais ramos do modelo
de negócios cooperativista.
O PIB do agronegócio brasileiro fechou o ano de 2021 com um incremento de
8,36%, depois de já ter registrado crescimento recorde de 24,31% em 2020. Com
esse resultado, o setor alcançou participação de 27,4% no PIB total do Brasil no
ultimo ano, o maior desde 2004. (Anuáriocoop 2022).
Com o objetivo de reunir e organizar produtores rurais para fortalecer seu
poder de atuação no mercado, as cooperativas exercem um papel fundamental na
assistência técnica, industrialização e comercialização da produção dos cooperados,
levando modernização ao campo, abastecendo os lares brasileiros com alimentos de
qualidade e contribuindo diretamente para a economia do país.
Diferente de outros setores da economia nacional, o setor agropecuário, após
praticamente dois anos de enfrentamento aos desafios e às incertezas decorrentes
da pandemia, mostrou-se forte e resiliente. As cooperativas auxiliaram a promover
não apenas retorno socioeconômico aos produtores rurais cooperados, mas também
a segurança alimentar.

4 COOPERATIVISMO AGROINDUSTRIAL NA REGIÃO CENTRO-OESTE

A região Centro-Oeste, por sua vez, conta com 81 cooperativas sediadas no


estado de Goiás (OCB, 2022), 62 em Mato Grosso (OCB, 2022), 26 no Mato Grosso
Do Sul (OCB, 2022) e 9 no Distrito Federal (OCB, 2022). perfazendo um total de
178 entidades operando no segmento. Vale ressaltar que estes números levam em
consideração apenas as cooperativas cujas matrizes estão instaladas nos Estados
focalizados, existindo, em paralelo, um incontável numero de filiais de cooperativas
que vem de outras regiões e estão operando no Centro-Oeste brasileiro.
De acordo com dados do Censo Agropecuário, existem 346.721 propriedades
rurais no Centro-Oeste, sendo que destas, 45.869 ou 13,2% estão associados a
cooperativas (IBGE, 2018).
Quanto as cooperativas agroindustriais brasileiras, Antonialli (2000), apontou
em seu estudo, algumas características particulares que, por analogia, acredita-se
que se aplicam às entidades baseadas na Região Centro-Oeste.
 Seguem princípios doutrinários “rochdaleanos”;
 Estão amparadas por legislação especifica (Lei 5.764/71), sendo que
cada cooperativa é regida por estatuto social próprio;
 Seus objetivos são pautados pela busca do equilíbrio entre as
dimensões econômica e social;
 Os associados exercem o duplo papel de proprietários e usuários da
organização cooperada;
 Os estatutos determinam eleições periódicas para a escolha de
dirigentes, não podendo seu mandato ser superior a quatro anos;
 As cooperativas são geridas pelos próprios associados (autogestão);
 As iniciativas de profissionalização são, ainda, escassas; e
 O processo decisório é colegiado, o que pode tornar a tomada de
decisão um processo lento e burocrático.

4.1 Mato Grosso

Segundo a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDEC),


de 2018 a 2021 o crescimento setor agropecuário no Estado de Mato Grosso
alcançou 69%, representando mais de 21% do PIB do Estado. Atualmente o estado
detém mais de 17% da produção agrícola nacional. (www.sedec.mt.gov.br)
Mais de 75 mil empregos no ano são gerados pela agroindústria de Mato
Grosso, quase 40% do total de vagas ocupadas no agronegócio do estado. Entre os
subsetores que se destacam estão abate e preparação de carne e pescado,
laticínios, açúcar, fabricação de biocombustíveis, bebidas e fabricação de produtos d
madeira. Os dados são do Observatório da Industria da Federação das Industrias De
Mato Grosso (Fiemt). o Levantamento revela que os empregos são gerados por 2,5
mil estabelecimentos agroindustriais.
A Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) revela que a produção industrial de Mato Grosso vem
apresentando desempenho positivo acima da média nacional e frente aos demais
estados. No mês de julho de 2022 constatou-se um crescimento de 25,6% na
capacidade de produção em relação ao mesmo no ano de 2021.
5 DESCRIÇÃO DA UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO

A COOPERMT está localizada no bairro centro na cidade de Guarantã do


Norte – MT, fundada em 2021, tendo como presidente o sr. Humberto Paiva DE
Oliveira, atividade principal - Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não
especificadas anteriormente. A cooperativa opera com o recebimento de matéria
prima dos produtores rurais cooperados, verificação da distribuição dos produtos nos
mercados da região, controle de qualidade dos vegetais, e ainda realiza visitas nas
propriedades rurais para auxilio na conservação do produto, presta toda assistência
técnica e profissional para os cooperados desde o plantio, colheita até a
comercialização dos produtos.

A cooperativa ainda possui parceria com a Prefeitura Municipal de Guarantã


do Norte, sendo beneficiada através de convênios estaduais e federais, para a
aquisição de equipamentos para o beneficiamento dos produtos. Até os momentos a
cooperativa conta com os seguintes equipamentos: uma empacotadora e
envasadora e uma câmara fria.

Segundo o Presidente da cooperativa, sr. Humberto Paiva, o principal objetivo


da mesma é a mínima perca dos produtos, e aquilo que não for aproveitado para a
comercialização in natura transformar em um produto secundário, para isso foi
adquirido a empacotadora e envasadora.

Figura 1 – Cadeia produtiva COOPERMT


Fonte: www.coopermt.coop.br

6 SELO ARTE

A emissão do Selo Arte, certifica e assegura a elaboração artesanal do


produto de origem animal, este selo foi regularizado recentemente, por meio da
Instrução Normativa 001/2022, publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso
em 03 de junho de 2022, sendo o INDEA o órgão responsável pela concessão do
selo. (INDEA, Jun. 2022)

Para que o produtor rural ou a agroindústria tenha acesso ao Selo Arte, é


preciso que a receita e o processo possuam características tradicionais, regionais ou
culturais. O Selo Arte torna-se um importante requisito para as agroindústrias, pois
agrega valor ao produto, além de potencial ampliação do mercado consumidor,
possibilitando a comercialização em todo território nacional, garantindo a identidade,
qualidade e segurança alimentar. (INDEA, Jun. 2022)
7 DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

Durante o estágio, foram acompanhadas atividades como visita técnica aos


produtores rurais, colheita, classificação e distribuição dos produtos nos
supermercados da região.
Visita Técnica: juntamente com a técnologa em agroindústria da cooperativa,
foram realizadas visitas aos cooperados, com o propósito de ampliar as ações
produtivas, logística e comercialização.
Colheita: foi acompanhada a colheita de abóbora cabotiã no município de
Matupá. Geralmente a colheita é realizada cerca de 90 a 150 dias após o plantio,
quando os penduculos dos frutos estão amolecidos e indicando que atingiram
maturidade fisiológica. assim, se cortam os pendunculos usando teoura de poda ou
serrote, deixando-os com aproximadamente 2 centimetros de comprimento.
Aboboras maduras possuem longo período de conservação pós colheita.
Porém o ideal é que sejam colhidas e imediatamente comercializadas, já que
perdem umidade, que pode ultrapassar 8% de seu peso em 30 dias armazenamento
(Botrel et al, 2013).
Classificação: para obtenção de melhores preços, recomenda-se classificar
os frutos em duas classes, no caso da abobora cabotiã, pode ser classificada como
de primeira com mais de 1,5 kg, e de segunda com peso inferior a 1,5 kg . Elas são
comercializadas por fruto, sem embalagem, só é embalada quando é minimamente
processada, por um filme plástico de PVC mais adensado e refrigerado. (EMBRAPA,
2014).
Distribuição: foram acompanhadas a distribuição de limão thaiti e abobrinha
verde nos supermercados Delmoro e Casa Aurora supermercados do município de
Guarantã Do Norte.
Figura 2 - Colheita de abóbora cabotiã no município de Matupá
Fonte: posso colocar o facebook como fonte?

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio é uma etapa importante para a formação profissional do estudante,


os, pois reforça a correlação dos conhecimentos adquiridos durante o curso, a partir
da experiência pratica em uma cooperativa agroindustrial, envolvendo desafios e a
resolução de problemas decorrentes da rotina do processamento dos produtos.
Muitas das atividades realizadas durante o estagio estavam diretamente
ligadas aos conhecimentos abordados em unidades curriculares do Curso Superior
de Tecnologia em Agroindústria, como Controle de Qualidade, Análise de alimentos,
tecnologia de frutas e hortaliças, dentre outros.
O estágio na cooperativa Agroindustrial De Mato Grosso – COOPERMT foi
muito proveitoso, uma vez que permitiu ao discente conhecer e participar de várias
etapas envolvidas no beneficiamento dos produtos, desde a recepção da matéria-
prima até a obtenção do produto final e sua comercialização.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMODEO, N. B. P. As cooperativas e os desafios da competitividade. Estudos


Sociedade e Agricultura, v.17, p. 119-144, 2001.

Anuário do Cooperatvismo Brasilero 2022 – Anuariocoop. Disponivel em:


<https://anuario.coop.br>. Acesso em : 03 de novembro de 2022.

BONIN, J.; JONES, D.C.; PUTTERMAN, L. Theoretical and Empirical Studies of


Producer cooperatives: Will Ever the Twain Meet? Journal of Economic
Literature, v. 31, 11, 3. p. 1290-1320, 1993

EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Recomendações


técnicas para o cultivo de abobora hibrida do tipo japonesa. Brasilia, DF, 2014.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Agropecuário 2017.


Disponível em: <https://censoagro2017.ibge.gov.br>. Acesso em: 03 de novembro
de 2022.

OCB/MT – Organização das Cooperativas Brasileiras Unidade Mato Grosso.


Disponivel em: <https://ocb.ocbmt.coop.br/> Acesso em 03 de novembro de 2022.

PADULA, M.; ARAUJO, Z. Governança corporativa e relações publicas em


cooperativas: verdade ou mito. IN: ENCONTRO DE PESQUISADORES LATINO-
AMERICANOS DE COOPERATIVISMO, 5., 2008, Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão
Preto: FUNDACE, 2008. Disponivel em:
<http://www.fundace.org.br/cooperativismo/arquivos_pesquisa_ica_la_2008/201-
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PINHO, D.B. A doutrina cooperativa nos regimes capitalista e socialista. 2. ed.


São Paulo: Pioneira, 1996.

RICCIARDI, L.; LEMOS, R, G de .Cooperativa, a empresa do século XXI: como


os países em desenvolvimento podem chegar a desenvolvidos. São Paulo:
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SCHNEIDER, J.E. O cooperativismo Agrícola na Dinamarca Social do


Desenvolvimento Periférico Dependente: O caso Brasileiro. In: LOUREIRI,
M.R.G (Org). Cooperativas Agricolas e Capitalismo no Brasil. São Paulo: Cortez:
Autores Associados, 1981, p. u-40.

SEDEC – Secretaria De Estado De Desenvolvimento Economico. Mato Grosso


lidera produção agropecuária brasileira por 4 anos consecutivos. Janeiro 2022.
Disponivel em: <https://www.sedec.mt.gov.br/> Acesso em 04 de novembro de
2022.

SOUZA, D.N.; MACEDO, A.S.; MILAGRES, C.S.F.; COSTA, M.S. Desafios das
cooperativas no sistema agroindustrial da cadeia produtiva do leite. Revista de
Gestão e Organização Cooperativas - RGC, Santa Maria, v.4, n.8, pp. 123-140,
Jul./Dez. 2017.

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