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livre comércio que o próprio bloco tem, no âmbito da Aladi, por exemplo,
com os demais países da América do Sul, ou do Acordo Nafta, que os EUA
têm com o Canadá e o México.
A integração pressupõe uma convergência normativa e uma
solidariedade econômica, social e, às vezes, até política. Ela configura uma
harmonização de procedimentos para que permitam a construção comum
e unificada de um projeto de integração que tenha como beneficiário final
o cidadão. É a integração no desenvolvimento de políticas econômicas
comuns, no aperfeiçoamento dos instrumentos de saúde, de educação, de
segurança, etc.
Quando se decidiu, por exemplo, na reunião de cúpula de
Foz do Iguaçu, em dezembro de 2010, que se unificariam as placas de
todos os veículos dos quatro países do Mercosul e que se adotaria uma
cédula de identidade única para todos os cidadãos, o objetivo foi o de
criar um cadastro único, sustentado por um banco de dados, de forma
a permitir a identificação de veículos e cidadãos em qualquer local que
se encontrassem, dentro do território aduaneiro do Mercosul. Só com
isso é que será possível almejar a livre circulação de veículos e pessoas,
consolidando assim a integração.
Quando se estabeleceu, na Cúpula de San Juan, também em 2010,
a eliminação da dupla cobrança, o objetivo foi o de obter a livre circulação
de mercadorias dentro do Mercosul. Seria difícil, senão impossível,
pretender criar cadeias de integração produtiva, com a participação
conjunta de produção setorial entre empresas de nacionalidades distintas
dentro do território aduaneiro, se um insumo importado tivesse que pagar
imposto alfandegário cada vez que passasse de uma país para outro, ao
seguir o ciclo produtivo, por meio da agregação de valor. Uma verdadeira
integração deve implicar necessariamente que um produto importado, ao
pagar a tarifa externa comum (TEC), deve ser considerado “originário”,
ou seja, passa a ser um produto Mercosul – e não brasileiro ou uruguaio –
seja onde ele estiver.
Vista a diferença entre uma integração e um acordo de livre
comércio apenas, valeria fazer algumas considerações sobre as próprias
vantagens que a relação comercial dentro do Mercosul trouxe para os
sócios, em especial em uma conjuntura adversa de crise financeira e
econômica por que estão passando os países europeus e os EUA. Do
lado do Brasil, em 2010 nossas exportações para os três outros países
do Mercosul não só ultrapassaram os níveis pré-crise de 2008/2009,
mas superaram em muito aqueles patamares. Se considerarmos o ano
de 2010, nossas exportações para o bloco foram de US$ 22,6 bilhões,
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Tal decisão, pela incidência que poderia ter sobre as compras de veículos
efetuadas do Uruguai, foi regulamentada de forma a excluir a medida
para aquele país. Três montadoras estrangeiras já haviam se instalado
no Uruguai com a expectativa de vender no mercado brasileiro. Com o
aumento do imposto sobre produtos industrializados (IPI), os empresários
instalados no Uruguai viram a inviabilização das suas exportações para o
Brasil e estavam cogitando em fechar suas fábricas. A isenção do Uruguai
não deixa de resultar da existência do acordo automotivo Brasil-Uruguai
(como também existe um acordo automotivo Brasil-Argentina), que
permite exportações de automóveis produzidos no Uruguai, ainda que não
tenham origem no Uruguai. Esse acordo automotivo foi negociado dentro
do espírito do Mercosul de promover uma política de integração de cadeias
produtivas. O acordo automotivo não é ainda um acordo do Mercosul, mas
o objetivo é transformá-lo em um acordo entre os quatro sócios.
Outro elemento importante que caracteriza o bloco como projeto de
integração, que vai além de um mero acordo de livre comércio, é o Fundo de
Convergência Estrutural do Mercosul, o Focem, mencionado inicialmente.
O objetivo do Fundo é contribuir para a redução das assimetrias entre
os países e para o aprofundamento da integração regional. O Focem é
constituído por contribuições anuais dos países do bloco que totalizam
US$ 100 milhões ao ano em fundos regulares. São recursos, basicamente
do Brasil, que outorga 70% do total anual, representando, assim, US$ 70
milhões anuais destinados ao Fundo. Parcela de 27% é dada pela Argentina,
2% pelo Uruguai e 1% pelo Paraguai. A alocação desses recursos é na
ordem inversa: Paraguai tem direito a utilizar 48% do total, Uruguai 32%
e Argentina e Brasil 10% cada um. Esses aportes outorgam recursos não
reembolsáveis para projetos de interesse para o desenvolvimento e para a
integração regional, especialmente no Paraguai e no Uruguai.
Em cinco anos de existência do Focem, já se chegou a uma carteira
de projetos de US$ 1,1 bilhão. Dentro do Paraguai, por exemplo, o Fundo
está fornecendo os recursos (US$ 400 milhões) para a construção da linha
de transmissão elétrica entre Itaipu e Assunção, que equacionará de vez os
problemas de fornecimento de energia elétrica para a zona mais povoada
daquele país. Não faz sentido que o Paraguai seja detentor de metade
da energia gerada em Itaipu e que ainda tenha de se submeter a falhas
e quedas no suprimento de eletricidade. No Uruguai, o Focem já deu
recursos para a construção de rodovias e, aqui também, para uma linha
de transmissão elétrica entre Candiota, no Brasil, e San Carlos, ao sul do
Uruguai. Também foram aprovados projetos do Focem para a Biblioteca
da Universidade Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu; para
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pavimentada entre Boa Vista e Caracas, mas para viajar de Boa Vista a
São Paulo é preciso voar de avião. Toda a energia elétrica de Boa Vista é
gerada pela usina hidroelétrica de Guri, que fica na Venezuela.
Uma última observação que caberia fazer sobre o Mercosul: os
europeus continuam chamando, depois de mais de sessenta anos, sua
integração de “projeto” de integração. Somos, frequentemente, cobrados
porque, às vezes, nossa integração, o Mercosul, experimenta avanços
pouco visíveis, e até contramarchas. Temos, é bem verdade, distorções
na nossa tarifa externa comum (TEC); a eliminação da dupla cobrança
obedece a um cronograma demasiadamente longo; o Parlamento do bloco
ainda não tem funções legislativas; são várias as barreiras não tarifárias, as
dificuldades ou restrições migratórias, educacionais, além de outras. Mas
se a União Europeia, depois de mais de meio século é ainda considerada
por eles mesmos como um “projeto”, como é que nós, no Mercosul, com
vinte anos de existência, podemos pretender contar com uma integração
perfeita? A integração, entre países tão diversos e assimétricos como
os nossos, não se faz em dois, três ou dez anos. Nem pode ser feita
por decreto. É uma construção permanente, que se faz tijolo por tijolo,
com uma perspectiva de horizonte de mais de 40 ou 50 anos. Estamos
hoje construindo a integração para os nossos filhos e netos. Mas se não
começarmos esse empreendimento agora, eles não poderão se beneficiar
dele no futuro.
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1 Luiz Felipe Seixas Corrêa, “A política externa do Governo Sarney”, In: José A. G. de
Albuquerque, Sessenta anos de política externa, vol. 2. São Paulo: Cultura Editores Associados,
1996, p. 370.
2 Ibid, p. 380.
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3 Ibid, p. 370-373.
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Essas relações estavam definidas muito mais por sua importância política
que por sua densidade econômica, diferentemente do que ocorria com
as parcerias que se buscavam no Primeiro Mundo. A partir de então,
procurar-se-iam formas efetivas de materializar, no campo econômico,
a importância política conferida à América Latina, levando o país a
engajar-se em iniciativas bilaterais, ao mesmo tempo em que mantinha
a ênfase no fortalecimento dos mecanismos multilaterais de cooperação
como a melhor opção para o atendimento de seus interesses no plano
internacional.
Para a Argentina, muito mais que para o Brasil, a reinserção
internacional obrigava à promoção de sensíveis mudanças de orientação
da política externa. Ao iniciar-se o governo Alfonsín, a Argentina
promoveu o que o então chanceler Dante Caputo qualificou de “giro
realista de la política exterior”. Isso não significava qualquer forma de
exercício de política de poder. O sentido do termo realista reportava-
se mais ao reconhecimento das adversidades externas e da escassez dos
recursos de que a Argentina dispunha para ajustar-se a um sistema
internacional então marcado pelapresença de fatores que eram avaliados
negativamente em termos de seus impactos para a estabilidade política
do país. Sem dispor de atributos nos planos estratégico e econômico e
diante de um contexto de instabilidades externa e interna, o governo
Alfonsín definiu, pragmaticamente, a proteção e consolidação da
democracia como o principal eixo articulador de sua política externa.
No plano externo, o encaminhamento dos problemas econômicos
esteve fortemente condicionado à recuperação da imagem e da
credibilidade externas da Argentina, o que, por sua vez, tinha como
pressuposto fundamental a preservação e o fortalecimento das
instituições democráticas recém- reinstauradas e a promoção de direitos
humanos.4
Entretanto, o debate sobre a inserção argentina no contexto
econômico mundial vinculava-se ao não menos intenso debate político
interno sobre os perfis produtivo e econômico que o país deveria
4 Roberto Russell, “Políticas exteriores: hacia una política común”. In: Mario Rapoport (org.),
Argentina y Brasil en el Mercosur. Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano, 1995, p. 35.
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5 Roberto Lavagna, Argentina, Brasil, Mercosur: una decisión estrategica. Buenos Aires: Ciudad
Argentina, 1998, p. 42-43.
6 Idem, p. 43.
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9 Alfredo Bruno Bologna e Anabella Busso, “La política exterior argentina a partir del
gobierno de Menem: una presentación”: In: Alfredo Bruno Bologna e Anabella Busso,
“La política exterior argentina a partir del gobierno de Menem: seguimento y reflexiones al
promediar su mandato.” Rosario: CERIR, 1994, p. 35-41.
10 Idem, p. 35.
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14 Mônica Hirst e Letícia Pinheiro. “A política exterior do Brasil em dois tempos”, Revista
Brasileira de Política Internacional, nº 1/38, p. 6.
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15 Marcos C. de Azambuja. A política externa do governo Collor, citado em, Mônica Hirst e
Letícia Pinheiro op. cit., p. 7.
16 Ver Celso Lafer, “Perspectivas e possibilidades da inserção internacional do Brasil”,
Política Externa, v. 1, dez. 1992, p. 117.
17 Formulação de Celso Lafer, ministro das Relações Exteriores durante os meses finais do
governo Collor, que também se referia às forças centrífugas e centrípetas atuando no sistema
internacional.
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20 Idem.
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24 Para uma apreciação pormenorizada das implicações da IPA para o Brasil e a Argentina,
ver Alcides Costa Vaz, “La Iniciativa para las Américas desde la perspectiva brasilera”, e Rut
Diamint, “La Iniciativa para las Américas: el caso de Argentina”. In: Francisco Rojas Aravena
(org.), La respuesta latinoamerica a la Iniciativa para las Américas. Santiago: Flacso, 1993, p.
115-142 e 81-114. Ver ainda, para o caso brasileiro, João Paulo dos Reis Velloso, O Brasil
e o Plano Bush: oportunidades e riscos em uma futura integração das Américas”. São Paulo:
Nobel, 1991.
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25Celso Amorim e Renata Pimentel, “Iniciativa para as Américas, o Acordo do Jardim das
Rosas”. In: José Guilhon de Albuquerque, op. cit, vol. 2, p. 113.
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3 Idem, p. 8.
4 Idem, ibid.
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24 Idem, p. 777.
25 Idem, 778.
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26 Idem, 780.
27 William Zartman, “Desarrollos recientes em la estructura de las negociaciones”, In Juan
CarlosBeltramino(coord.), Jornadas sobre requerimientosy tendencias actualesde la negociación
internacional, Buenos Aires: CARI, 1998, p. 24-25.
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