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Com o fenômeno da globalização, o mercado internacional tornou-se bastante competitivo, diante disso, somente os
mais fortes prevalecem. O que acontece é uma disputa por mercados em âmbito global. Muitos países, com o intuito
de se fortalecer economicamente, unem-se para alcançar mercados e verticalizar a sua participação e influência
comercial no mundo. Essa união denomina-se blocos econômicos – os quais estreitaram as relações econômicas,
financeiras e comerciais entre os países que os compõem. Atualmente existem muitos blocos econômicos, formados
há décadas como a União Europeia, o Mercosul, o NAFTA, Pacto Andino, Apec, etc. Tais blocos têm se fortalecido
cada vez mais, e chegam até a se relacionar entre si. Com isso, cada país, ao se tornar integrante de um bloco
econômico, obtém mais força nas relações comerciais internacionais.
Os blocos econômicos são as organizações dos mercados regionais entre países. Essa formação tem como
objetivo aumentar a eficácia e criar relações com a economia daqueles que compõem os blocos, por meio da livre
circulação de mercadorias, redução dos impostos, entre outros.
Após o fim da Primeira Guerra Mundial, ocorreu a difusão e a criação dos blocos econômicos, mas eles só
entraram em vigor após a Segunda guerra Mundial.
Antigamente os blocos econômicos eram considerados como um retrocesso para a economia mundial, pois eram
pensados como o oposto da globalização. Os blocos econômicos iriam fortalecer apenas as dinâmicas comerciais
regionais. Porém, atualmente eles são considerados como um dos principais elementos que possibilitou e ainda
possibilita a instrumentalização de uma economia global.
Essa instrumentalização de nível global da economia foi possível devido a integração regional dos
países, pela formação dos acordos econômicos e assim o fortalecimento do mercado externo, por meio de tarifas
comuns, dinamização das trocas comerciais, organização de mercado, etc.
O Benelux foi o primeiro acordo realizado internacionalmente entre os países, que era formado pela Bélgica, Holanda
e Luxemburgo. O acordo consistia na união comercial com a redução da tarifas aduaneiras (impostos aplicados nos
produtos que são importados), o que gerava mais flexibilidade comercial. O Benelux foi essencial para a formação
da União Europeia.
Atualmente os principais blocos econômicos são:
Porém, além da União Europeia, CEI, Nafta e Mercosul, existem vários outros blocos econômicos, como os que
estão representado no mapa.
Os blocos econômicos compreendem a formação de mercados regionais entres países a fim de dinamizar e integrar a
economia de seus membros, através da livre circulação de mercadorias ou da redução dos impostos cobrados em
importações. A tendência para a criação e difusão de blocos econômicos em todo o mundo aconteceu após o término
da Guerra Fria, mas a sua prática começou a ocorrer após o final da Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, os blocos
econômicos eram tratados como um contraponto, uma oposição à globalização. Imaginava-se que a sua formação iria
potencializar as dinâmicas comerciais em nível regional e enfraquecê-las globalmente. No entanto, hoje se sabe que os
blocos econômicos são, na verdade, um dos principais elementos que propiciaram a instrumentalização de uma
economia em nível global.
Conclui-se que o instituir de um bloco econômico apresenta pontos positivos e negativos. Como princípio geral, um
bloco, dependendo de seu grau de integração, tende a fortalecer os países membros desse mesmo bloco, pois a
limitação de fatores de produção de um dos países membros podem ser complementada pela abundância encontrada
no outro país parceiro. Além disso, possibilita a circulação de mercadorias, pessoas, à redução de tarifas, entre outras
vantagens. Como fatore negativo fica evidente a perda de soberania do país que não fizer parte de um determinado
grupo, sendo capaz de ser excluído do concorrente mercado econômico-financeiro que se apresenta hoje no mundo
aumentando assim o desnível entre as economias e sociedades.
MUNICÍPIO DE MARAVILHA
ESTADO DE ALAGOAS
Rua Sagrada Família, 53 - Centro
Cep: 57.520-000 E-mail: ee.atanagildobrandao@educ.gov.br
( ) Padronização de tarifas para diversos itens relacionados ao comércio com países que não pertencem ao
bloco.
Questão 2 – (MACK-SP) – Ao contrário da União Europeia, o Mercosul não pode ser considerado um
verdadeiro mercado comum, pois:
a) após várias tentativas frustradas, desistiu de unificar as moedas.
b) não pratica a livre circulação de serviços, capitais e pessoas.
c) é integrado por países que apresentam notável similaridade econômica, histórica e cultural.
d) não exige dos países-membros compromissos com a manutenção do regime democrático.
Questão 3 – (CEFET-CE) – A iniciativa para as Américas, lançada pelo presidente George Bush em junho
de 1990, se inseria na orientação reformista: a sua meta consistia na formação de uma zona de livre
comércio em todo o continente americano, com a exclusão de Cuba.
Essa zona de integração econômica é chamada de:
4 – (UNIFEI) – A União Europeia (EU) entrou em vigor em novembro de 1992, de acordo com o chamado
Tratado de Maastricht, assinado em dezembro de 1991. É constituída por um bloco de países europeus
ocidentais que visa a:
a) Estabelecer critérios para a redução da imigração e manter a alta qualidade de vida existente na Europa.
b) Consolidar a economia entre os países-membros, tornando-os um mercado único e altamente competitivo
no mundo.
c) Combater e erradicar o fundamentalismo religioso muçulmano, com a tomada de medidas antiterroristas.
d) Impedir o crescimento econômico de países emergentes, como a China, e competir com o forte e
tradicional mercado norte-americano.
Questão 5 – (Mackenzie 2001) – Considere as afirmações sobre o Mercosul e suas relações com os EUA:
I – Entre os países membros não há nenhum pólo gerador de tecnologias. Brasil e Argentina são as
economias mais industrializadas, mas muito dependentes de capitais e equipamentos estrangeiros; dessa
forma não há como conseguir autossuficiência industrial no interior do Mercosul.
II – O Brasil pretende transformar-se num “global trader” (país que comercializa com o mundo todo) e não
pretende concentrar os negócios do Mercosul com poucos países, especialmente os EUA.
III – O interesse brasileiro é o de adiar a adesão à ALCA (Área de Livre Comércio das Américas), para dar
tempo aos setores produtivos de modernizarem-se para enfrentar a concorrência dos EUA.
IV – Os EUA querem apressar a adesão à ALCA, pois visam ter um mercado cativo na América do Sul, ao
mesmo tempo em que restringiriam os interesses da União Europeia na região.
São verdadeiras:
a) I, II, III e IV b) apenas II e III e IV c) apenas II e III d) apenas I e III e IV
Questão 7 – (Fei 96) – Um dos fatos que mais chamam a atenção no mundo contemporâneo é a formação
dos chamados blocos econômicos. O Brasil vem aprofundando os entendimentos com os seus parceiros do
MERCOSUL para melhor operacionalizar essa união. São parceiros do Brasil no MERCOSUL:
a) Argentina, Uruguai e Chile b) Argentina, Bolívia e Paraguai
c) Uruguai, Argentina e Peru d) Argentina, Paraguai e Uruguai
Questão 8 – (Mackenzie 2001) – Em discurso aos membros do Conselho Empresarial da América Latina, o
presidente Fernando Henrique Cardoso destacou a necessidade de um “pequeno Maastricht” sul-americano
(…) “Sem uma situação fiscal e uma política cambial equilibrada não será possível qualquer acordo”
concordou o ex-ministro da fazenda do Chile Alejandro Foxley (…) (“O Estado de São Paulo” –
02/09/2000) O tratado de Maastricht, referido no discurso presidencial:
a) resultou na ajuda econômica americana aos países europeus após a II Guerra Mundial, que permitiu a
reconstrução econômica da Europa Ocidental.
b) foi resultado da Conferência de Bretton Woods que adotou o dólar americano como moeda padrão para as
trocas internacionais.
c) resultou na assinatura do NAFTA, que criou a zona de livre comércio norte-americana, envolvendo os
Estados Unidos, o Canadá e o México.
d) foi assinado pela Comunidade Europeia em 1991 e estabeleceu as metas para equilibrar as condições
econômicas de seus países e viabilizar a adoção da moeda única.
01. (ENEM) Até que ponto, a partir de posturas e interesses diversos, as oligarquias paulista e mineira
dominaram a cena política nacional na Primeira República? A união de ambas foi um traço fundamental,
mas que não conta toda a história do período. A união foi feita com a preponderância de uma ou de outra das
duas frações. Com o tempo, surgiram as discussões e um grande desacerto final. FAUSTO, B. História do
Brasil. São Paulo: EdUSP, 2004 (adaptado).
A imagem de um bem-sucedido acordo café com leite entre São Paulo e Minas, um acordo de alternância de
presidência entre os dois estados, não passa de uma idealização de um processo muito mais caótico e cheio
de conflitos. Profundas divergências políticas colocavam-nos em confronto por causa de diferentes graus de
envolvimento no comércio exterior. TOPIK, S. A presença do estado na economia política do Brasil de 1889
a 1930. Rio de Janeiro: Record, 1989 (adaptado).
Para a caracterização do processo político durante a Primeira República, utiliza-se com frequência a
expressão Política do Café com Leite. No entanto, os textos apresentam a seguinte ressalva a sua utilização:
A - A riqueza gerada pelo café dava à oligarquia paulista a prerrogativa de indicar os candidatos à
presidência, sem necessidade de alianças.
B - As divisões políticas internas de cada estado da federação invalidavam o uso do conceito de aliança entre
estados para este período.
D - A centralização do poder no executivo federal impedia a formação de uma aliança duradoura entre as
oligarquias.
02. (Unit-AL) A República Oligárquica foi o momento em que o Brasil esteve na mão dos setores das
oligarquias de São Paulo e Minas Gerais. Os grandes fazendeiros – os “coronéis” – estavam diretamente
ligados ao poder, influenciando as eleições para presidente e governador. (CARACTERÍSTICAS... 2019).
Sobre esse período da história republicana brasileira, marque V nas afirmativas verdadeiras e F, nas falsas.
( ) As agitações sociais da República Velha, como a Guerra de Canudos, abriram espaço para a expansão de
movimentos de esquerda, como o Tenentismo, que pretendeu estabelecer uma república socialista no país.
( ) Os anos iniciais da República foram de grande agitação social, marcados por movimentos insurgentes,
como a Revolução Federalista do Rio Grande do Sul e a Guerra de Canudos, no Sertão da Bahia.
( ) A “Política dos Governadores” predominou através de um acordo no qual o presidente dava suporte aos
candidatos oficiais nas eleições dos estados e, os governadores, de sua parte, apoiavam o indicado do
governo nas eleições para presidente.
03. (ESA) No ano de 1930, foi rompido o acordo da política do café com leite, isto é, o desentendimento
entre os partidários do Partido Republicano Paulista (PRP) e do Partido Republicano Mineiro (PRM). Nesse
contexto histórico, que agitou a cena política nacional, nasceu a Aliança Liberal (AL), um agrupamento
político que reunia líderes dos estados:
04. (EsPCEx) “O período da história política brasileira que vai de 1889 a 1930 costuma ser designado pelos
historiadores de diferentes modos: República Oligárquica, República do ‘Café-com-Leite’, República Velha
ou Primeira República. Neste período, em troca de ‘favores’, os coronéis exigiam que os eleitores votassem
nos candidatos por eles indicados. Tal prática ficou conhecida como ‘voto de cabresto’”. (COTRIM, 2009,
modificado). As duas expressões grifadas (“coronéis” e “voto de cabresto”) referem-se, respectivamente,
05. (FDV) Leia, atentamente, o texto: Reação republicana é o nome pelo qual ficou conhecida a chapa de
oposição apresentada, em 1921, por alguns estados – Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Distrito Federal –
contra o candidato à presidência da República apoiado por Minas Gerais e São Paulo. Em março de 1922,
seria escolhido o novo presidente da República, que substituiria o paraibano Epitácio Pessoa, no cargo desde
1919.
Seguindo a política do café-com-leite, as oligarquias de Minas e São Paulo lançaram o nome do governador
mineiro, Arthur Bernardes, à sucessão presidencial. Insatisfeitos, alguns estados de importância secundária
no cenário político-econômico da época – ou que buscavam mais espaço frente à hegemonia mineira e
paulista – indicaram o então senador fluminense Nilo Peçanha para a disputa contra a chapa situacionista.
Estava formada, assim, a Reação republicana. (grifos no original). (Disponível em:
<http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historiabrasil/reacao-republicana-oligarquias-disputam-o-
poder.htm>. Acesso em: 11 ago. 2015) O texto é capaz de atestar o caráter:
A - Não exatamente estável do pacto entre as oligarquias dominantes, ao longo da Primeira República.
C - Tradicional da política republicana brasileira, marcado até os dias de hoje por partidos políticos fortes,
representativos e de longa existência.
D - Vitorioso da Política dos Governadores sob o ponto de vista da promoção de uma integração duradoura
entre as lideranças estaduais.
06. (UNIFESO) A ordem oligárquica brasileira (1889‐1930) foi desafiada por movimentos sociais urbanos e
rurais. No que se refere ao movimento operário brasileiro na Primeira República (1889‐1930) é correto
afirmar que
A - Os sindicatos cristãos travaram intensa disputa com os comunistas pela liderança do movimento
operário.
B - As ideias anarquistas exerceram forte influência na organização dos operários em São Paulo.
C - Os comunistas perderam prestígio político junto ao movimento operário após a revolução russa de 1917.
07. (UECE) Atente para as seguintes afirmações a respeito da Política do Café com Leite:
I. A Política do Café com Leite representava a imagem de um bem sucedido acordo entre Minas Gerais e
São Paulo: um acordo de alternância na presidência da república entre os dois estados.
II. A união do Estado de São Paulo com o Estado de Minas Gerais foi um traço importante, mas que não
resume toda a história do período; com o tempo, surgiram sérias divergências.
08. (IFSulDeMinas) A “Política dos Governadores” surgiu durante o período denominado República Velha.
O Poder Executivo Federal construía suas alianças com as oligarquias regionais mais poderosas de cada
Estado. O presidente da República concedia ao presidente do Estado (era assim que os governadores eram
chamados) ampla liberdade de ação. Em troca, ele deveria mobilizar a bancada de deputados federais para
aprovar os projetos de interesse do Executivo no Congresso. Assim, o poder ficava dividido da seguinte
forma: a Presidência da República era tutelada pelos dois Estados mais poderosos da federação, e os demais
ficavam à mercê das oligarquias locais mais influentes, articuladas com São Paulo e Minas Gerais.
Porém, cabe ressaltar que até mesmo nas alianças mais duradouras, existem dissidentes e na tal política do
“café com leite” não foi diferente. Em 1910, uma candidatura de oposição foi lançada para romper os
acordos políticos celebrados. O nome candidato e o slogan da campanha oposicionista de 1910, eram
respectivamente:
A - Campos Salles – Política dos Governadores B - Ruy Barbosa – Política das Salvações
09. (UNIFENAS) A República das Oligarquias (1894-1930) foi caracterizada pelo predomínio das famílias
oligárquicas de cada estado, especialmente de São Paulo e de Minas Gerais. Essas famílias comandavam a
vida política e econômica brasileira. Para isso, criou-se um esquema de alianças integrando o governo
federal, as oligarquias estaduais e o poder político local. As oligarquias estaduais tinham liberdade para
definir seus representantes ao Congresso. Em contrapartida, comprometiam-se a garantir a eleição dos
candidatos aliados ao governo federal. O esquema de alianças que garantia o poder político e econômico das
oligarquias rurais no período citado é conhecido na história brasileira como:
10. (Fatec) "Cabo de enxada engrossa as mãos - o laço de couro cru, machado e foice também. Caneta e
lápis são ferramentas muito delicadas. A lida é outra: labuta pesada, de sol a sol, nos campos e nos currais
(...) Ler o quê? Escrever o quê? Mas agora é preciso: a eleição vem aí e o alistamento rende a estima do
patrão, a gente vira pessoa." (Palmério, Mario. VILA DOS CONFINS). Com base no texto, é correto afirmar
que, na República velha:
B - A campanha eleitoral levada a cabo pelos chefes políticos locais visava a atingir, principalmente, os
trabalhadores urbanos já alfabetizados e menos embrutecidos pela "labuta pesada".
D - O período eleitoral era o único momento em que os chefes locais se voltavam para os seus
subordinados, impondo-lhes seus candidatos e dispensando-os dos trabalhos que "engrossavam as
mãos".
QUESTÃO 1 (AMEOSC – adaptado) A Constituição Federal de 1988 foi elaborada por meio de uma
Assembleia Nacional Constituinte, que teve a responsabilidade de redigir e aprovar o texto constitucional,
dando corpo à nova lei suprema e fundamental do Brasil. A frente da Assembleia foi presidida por:
QUESTÃO 2 (Fepese – adaptado) Assinale a alternativa correta sobre medidas adotadas no Plano
Cruzado, lançado no Brasil em 1986.
a) Liberação de preços, moratória da dívida externa e congelamento de salários.
QUESTÃO 3 (Funcab) A “Nova República” representa uma nova fase da história política brasileira,
marcada pela confiança da sociedade em restabelecer a democracia plena e recuperar a economia e o padrão
de vida dos brasileiros. Em 1989, vários candidatos concorreram nas primeiras eleições diretas para a
presidência da república, após os anos de Ditadura Militar, sendo eleito presidente:
a) Fernando Collor de Mello b) José Sarney c) Luiz Inácio Lula da Silva d) Itamar Franco
QUESTÃO 4 (UEPA) O debate político brasileiro no início da chamada Nova República, na década de
1980, esteve situado em torno da ampliação das liberdades democráticas no país, com o objetivo de
desmontar a herança autoritária do regime militar. Já em fins da década de 1980, ocorreu uma reorientação
do foco das discussões públicas na direção do tema da política econômica, em função: a) das pressões
sociais contra as políticas de arrocho salarial resultantes dos pacotes econômicos inaugurados pelo Governo
Sarney.
b) da crise econômica do país aprofundada naquela década, marcada pela hiperinflação e pelo
endividamento externo.
c) da expansão das políticas neoliberais no país, associadas a uma nova etapa de internacionalização do
capitalismo mundial.
d) do aprofundamento dos contrastes sociais entre a pauperizada e crescente população rural em oposição à
melhoria das condições de vida dos habitantes das cidades.
QUESTÃO 5 Entre as eleições presidenciais de 1989 a 2018, qual foi o único candidato eleito presidente no
primeiro turno:
a) Fernando Collor de Mello b) José Sarney c) Fernando Henrique Cardoso d) Jair Bolsonaro
QUESTÃO 6 A Constituição de 1998 foi um marco na história recente do nosso país, reforçando valores
democráticos e direitos de minorias presentes no território brasileiro. Esse importante documento ficou
conhecido como:
QUESTÃO 7 Um dos acontecimentos recentes mais marcantes e trágicos para a população brasileira na
Nova República foi o confisco das poupanças realizado por um plano econômico do governo de:
QUESTÃO 8 Referente ao governo de José Sarney, presidente do Brasil de 1985 a 1990, selecione a
alternativa INCORRETA:
d) a queda de Collor se iniciou com uma denúncia de seu irmão, Pedro Collor.
b) Itamar Franco assumiu a presidência devido ao afastamento do presidente, por causa das investigações
sobre corrupção.
1.C 2.C 3.D 4.D 5.A 6.B 7.B 8.C 9.C 10.D