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Francisco Parente
Nome: Adriano da Silva Pereira
Série: 2 A
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Astronomia
Astronomia é uma ciência multidisciplinar que estuda uma grande variedade de
corpos celestes e fenômenos que acontecem fora da Terra. Ela estuda a Lua, o Sol,
os planetas do Sistema Solar, cometas, galáxias, nebulosas, entre outros, em
busca de entender um pouco melhor o Universo em que vivemos. Veja algumas
das áreas de estudos da astronomia a seguir!
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História da astronomia
A história da astronomia começou milhares de anos atrás, quando as
primeiras civilizações precisaram observar o céu para saber quando era o
momento certo para o plantio e a colheita de suas culturas. Outros povos também
usaram a astronomia para elaborar seus primeiros calendários, baseando-se na
posição do Sol, como os maias e os chineses.
• Aristarco, que foi o primeiro a propor que a Terra girava em torno do Sol;
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época, Nicolau Copérnico representou a ruptura com a visão geocêntrica,
propondo um modelo de Sistema Solar em que a Terra orbitava o Sol, assim como
os demais planetas conhecidos, em uma órbita circular. Entretanto, a visão
heliocêntrica só foi estabelecida quando os trabalhos de Johannes Keplerforam
capazes de explicar as órbitas retrógradas.
• Em Vênus, um dia dura mais que um ano. Isso acontece porque o período
de revolução do planeta é extremamente lento.
• Júpiter e Saturno são gigantes gasosos, por isso, apesar de serem planetas,
todo seu conteúdo é feito de gases, como hidrogênio e hélio.
• A luz que sai do Sol leva cerca de 8 minutos para chegar até a Terra.
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Resumo sobre astronomia
• A astronomia pode ser compreendida como o estudo dos corpos
celestes em geral, bem como de quaisquer fenômenos que ocorrem fora
atmosfera terrestre.
Estrelas
As estrelas são grandes esferas formadas por plasma aquecido a
milhares de graus. Seu formato deve-se à sua gravidade, que aponta
em direção ao núcleo da estrela.
As estrelas são grandes esferas de plasma que são alimentadas pela fusão nuclear.
Estrelas são grandes esferas de plasma, mantidas por sua própria gravidade. As estrelas
emitem luz, calor e outros tipos de radiação em razão dos processos de fusão nuclear
que ocorrem em seu interior, liberando grandes quantidades de energia.
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Como as estrelas são criadas?
A maior parte das estrelas, cujas massas são de 0,5M☉ (metade da massa do
Sol) até 2,5M☉, são compostas de hélio e hidrogênio, os elementos mais
abundantes do Universo. Isso acontece, porque essas estrelas não têm
gravidade nem temperaturas suficientemente altas para fundir elementos
mais pesados.
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O tempo de “vida” das estrelas depende da sua
massa: a rapidez com a qual elas consomem o seu
combustível é o que diz quanto tempo a estrela
mantém o seu brilho, o Sol, por exemplo, consome
menos de 0,01% de sua massa, anualmente,
aumentando sua temperatura e luminosidade.
Estima-se que desde o momento em que o Sol
tornou-se uma estrela de sequência principal, 4,6
bilhões de anos atrás, o seu brilho tenha aumentado
mais de 40%
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anãs brancas formadas exclusivamente por hélio, entretanto, o
tempo de vida calculado para esse tipo de estrelas é maior que o
do próprio Universo, por isso as estrelas existentes ainda se
tornarão anãs brancas.
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Tipos de estrelas
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• Gigantes azuis: São estrelas de temperaturas superiores a 10.000
K, muito massivas, podendo apresentar até 250 vezes a massa do
Sol.
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As galáxias da imagem acima se encontram a, pelo
menos, 13,4 bilhões de anos-luz
Nomes de estrelas
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• Canis Majoris: A estrela VY Canis Majoris (nomenclatura científica)
é uma das maiores estrelas conhecidas, essa hipergigante tem
cerca de 1420 raios solares.
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Planetas do Sistema Solar
O Sistema Solar é formado por um conjunto de oito planetas que orbitam
o Sol: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
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• Eles realizam movimentos em torno de si mesmos (rotação) e em
torno do Sol (translação).
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→ Mercúrio
→ Vênus
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→ Terra
→ Marte
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→ Júpiter
→ Saturno
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→Urano
→ Netuno
Tipos de planetas
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• Telúricos, terrestres ou rochosos:formado por Mercúrio, Vênus,
Terra e Marte. Esse grupo possui como característica comum a sua
constituição predominantemente formada por rochas e minerais.
Eles também são os planetas mais próximos do Sol.
Plutão é um planeta?
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Curiosidades sobre os planetas do Sistema Solar
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Como surgiram os satélites de comunicação?
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Outro influenciador com imensa importância no contexto do surgimento
dos satélites de comunicação foi o cientista John Pierce, dos Laboratórios
Bell, departamento de pesquisa do conglomerado da AT&T, empresa
pioneira da telecomunicação mundial. Foi lá que nasceram grandes
inovações do ramo, como a fibra óptica, telefonia celular e os satélites de
comunicação.
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Outro importante satélite da época foi o projeto Syncom, lançado pela NASA
e desenvolvido pela empresa Hughes Aircraft. Foram lançados alguns
modelos, mas o 3º foi responsável, por exemplo, pela transmissão da
Olimpíada de Tóquio, em 1964, para os Estados Unidos. Foi o primeiro
grande evento esportivo transmitido por satélite.
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assistiram a apresentação do grupo britânico.
Dois anos depois, os satélites da Intelsat transmitiriam ao vivo o grande
triunfo do homem chegando à lua, em 1969, para mais de 600 milhões de
pessoas.
O Brasil, desde 1985, conta com 27 satélites lançados por conta própria
ou em parceria com outros países, sendo 19 deles voltados para serviços
de telecomunicação.
Linha do tempo: Os primeiros satélites
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● 1959 – Com um ano de criação da NASA, a agência espacial dos Estados
Unidos lança o primeiro satélite destinado aos serviços meteorológicos,
chamado de Tiros 1.
Corpos celestes
Corpo celeste é uma expressão que designa o grupo de objetos presentes
no Sistema Solar, podendo ser planetas, estrelas, asteroides, cometas,
meteoroides e satélites naturais.
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asteroides, cometas, meteoroides e satélites naturais. Os corpos celestes
são objetos de estudo, principalmente, da Astronomia.
O termo corpo celeste designa todos os astros que fazem parte do Sistema
Solar. Dessa forma, são constituintes desse grupo: planetas, estrelas,
asteroides, cometas, meteoroides e satélites naturais. A origem do termo
está ligada à astronomia, ciência responsável pelo estudo desses objetos
presentes no espaço sideral. Os corpos celestes possuem características
bastante específicas, que permitem a sua classificação.
→ Planetas
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Os planetas possuem aspectos físicos mais específicos, como massa e
temperatura, além disso, são os corpos celestes de maior tamanho do
Sistema Solar. Todos os planetas do Sistema Solar orbitam o Sol. Os
planetas são corpos celestes que não têm luz própria, sendo iluminados
principalmente pelo Sol. Os planetas do Sistema Solar
são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
→ Estrelas
As estrelas são corpos celestes com luz própria. Estão distribuídas de forma
heterogênea ao longo do espaço sideral, sendo a maior e principal estrela
do Sistema Solar o Sol. O conjunto de estrelas é chamado de constelação.
→ Asteroides
→ Cometas
→ Meteoroides
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Os meteoroides são corpos celestes de dimensões bastante
reduzidas, formados por fragmentos rochosos e/ou metálicos, que
orbitam o espaço sideral. Dos meteoroides, originam-se os meteoros e os
meteoritos.
→ Satélites naturais
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força gravitacional
Você sabe o que é força gravitacional? Trata-se de uma força de atração
que surge entre todos os corpos que possuem massa. Saiba mais sobre
essa força e a sua relação com o “peso” de um corpo. Veja também
algumas informações curiosas sobre o tema, como o valor da gravidade
terrestre e o da Lua.
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conseguirá passar de uma determinada altura simplesmente porque a
Terra puxa você constantemente para baixo. Podemos dizer que: A força
de atração gravitacional depende das massas dos corpos envolvidos.
Quanto maior a massa, maior será a força de atração existente entre eles.
Quando os planetas estão em órbita em torno do Sol (o mesmo vale para a Lua
orbitando a Terra), eles estão “caindo” em direção ao Sol, mas como as suas
velocidades orbitais são muito grandes e fazem um ângulo de 90º com a força
gravitacional, suas distâncias em relação ao Sol permanecem
aproximadamente constantes, sofrendo somente pequenas variações.
Gravidade terrestre
A força da gravidade é capaz de acelerar os corpos em direção uns aos outros.
Essa aceleração é chamada de gravidade. Ao nível do mar, a gravidade terrestre
é de aproximadamente 9,8 m/s² (metros por segundo ao quadrado), ou seja,
qualquer corpo solto a essa altura é atraído em direção ao centro da Terra com
uma velocidade que aumenta em 9,8 m/s a cada segundo de queda, ou seja,
quanto maior for o tempo que um corpo levar para cair, maior será a sua
velocidade no momento em que ele chegar ao solo. Assim, se não levarmos em
conta o atrito com o ar, todos os corpos que caem ao nível do mar possuem a
sua velocidade aumentada em aproximadamente 9,8 metros por segundo a
cada segundo.
Peso x Massa
A força gravitacional com a qual a Terra atrai todos os corpos ao seu redor é
chamada de força peso ou simplesmente peso. Cuidado: quando nos
referimos à quantidade de matéria que compõe algum corpo, fazemos
referência à massa, e não ao peso. É importante não confundir esses conceitos,
já que o peso é a força gravitacional que um corpo é capaz de exercer
em qualquer outro corpo que tenha massa. A massa é apenas uma quantidade
de matéria, geralmente medida em gramas ou quilogramas, por exemplo,
contida em um corpo.
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Curiosidades
• A força gravitacional que a Lua faz sobre a Terra é suficiente para
arrastar a água do mar e formar as marés;
• Mesmo a 150 milhões de quilômetros de distância, a força de atração
gravitacional do Sol é suficientemente forte para manter a Terra presa
em sua órbita;
• Os buracos negros são os corpos celestes que apresentam os maiores
valores de gravidade conhecidos no Universo;
• Por ter uma massa muito menor que a massa da Terra, a Lua possui sua
gravidade cerca de cinco vezes menor, valendo aproximadamente 1,6
m/s²;
• Sem a sua gravidade, a Terra não teria atmosfera, e tudo o que se
encontra fixo na superfície terrestre estaria simplesmente
“flutuando” pelo espaço vazio.
Você já deve saber que nós da Bionexus respiramos inovação e tecnologia, não é? E para
trazer o melhor em ciência aplicada na área de instrumentação, uma das técnicas de
engenharia que utilizamos é a espectroscopia.
E o que é?
Se fizermos uma breve pesquisa na internet, vamos encontrar a definição: A
espectroscopia é o estudo da interação entre a radiação eletromagnética e a matéria [1].
Isso significa que qualquer matéria, desde alimentos como leite, água, café, cerveja, vinho e
outros líquidos ou sólidos, por exemplo, interagem com ondas eletromagnéticas, tais como
a luz e a eletricidade. Essa interação é perceptível através de algumas variações nos
parâmetros da onda.
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Cada variedade de radiação tem sua própria freqüência, o que lhe confere sua própria
“assinatura”. Essas ondas incluem rádio, micro, infravermelho, visível, ultravioleta, raios X e
raios gama. Por exemplo, uma onda de rádio é usada para enviar sinais a dispositivos como um
rádio AM para ouvir uma transmissão ou música. Fonte: ComputerHope.com
E aqui na Bionexus nós usamos essa tecnologia para análise de alimentos e outras
aplicações científicas, incluindo o Milkspec, nosso produto para realizar análise de
parâmetros da qualidade do leite através da espectroscopia de impedância elétrica. Essa
ténica de espectroscopia é inovadora no mercado de leite que está acostumado com as
técnicas por infravermelho e ultrassom. No método por impedância, é possível determinar
diversos parâmetros da qualidade e composição do leite de maneira muito mais barata e
com a mesma confiança [4].
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O que é radiação?
Radiação são variados tipos de energia na forma de partículas ou de ondas
eletromagnéticas que se deslocam no espaço. As radiações apresentam diferentes
composições e origens.
1.1- Naturais
São aquelas radiações que partem de uma fonte não produzida por
tecnologia humana e que ocorrem de forma espontânea. Entre alguns
exemplos, temos a radiação nuclear, eliminada do interior do núcleo do
átomo de um elemento químico.
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núcleos leves e radiação gama), provenientes de explosões solares e
estelares.
1.2- Artificiais
1.3- Nucleares
2- Tipos de radiações
De acordo com sua capacidade de interagir com a matéria, as radiações
são classificadas em ionizantes, não ionizantes e eletromagnéticas.
2.1- Ionizantes
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• Radiação alfa: é composta por dois prótons e dois nêutrons e
apresenta baixo poder de penetração.
• Radiação beta: é formada por um elétron e apresenta poder de
penetração com relação às radiações alfa, gama e raio X.
• Radiação gama e radiação X: são radiações
eletromagnéticas que se diferenciam apenas pela origem (gama é
nuclear, e raio X é artificial) e apresentam elevado poder de
penetração.
São radiações que não são capazes de retirar elétrons das órbitas
(eletrosferas) de seus átomos. Assim, continuam sendo átomos estáveis.
Essas radiações não podem provocar ionização e excitação dos átomos e
moléculas. Assim, não provocam modificação (ao menos temporária) na
estrutura das moléculas. Entre os principais exemplos desse tipo de
radiação, temos:
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• Ondas de rádio: são radiações de baixa frequência, em torno de
108Hz, com comprimento de onda de 1 cm a 10000 nm. São
utilizadas para transmissões de rádio.
2.3- Eletromagnéticas
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processo pode fazer com que as células não consigam mais
transmitir seu patrimônio genético durante sua multiplicação. A
função celular pode ou não ser afetada.
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• Utilização na radioterapia (alternativa para o tratamento do
câncer);
• Realização de exames médicos de imagem (mamografia, radiografia
e tomografia computadorizada);
• Utilização no controle de qualidade de produção de peças
metálicas, principalmente para aviões;
• Datação de fósseis e artefatos históricos por meio do carbono-14;
• Estudo do crescimento de plantas;
• Estudo do comportamento de insetos.
Partículas elementares
Demócrito e Leucipo já usavam o termo átomo por volta de 460 a.C., para
fins de estudo, mas foi apenas no século XIX que houve a convicção de que
toda matéria de fato é constituída por átomos.
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Na parte central do átomo está concentrado o núcleo. Dentro desse núcleo
encontramos prótons e nêutrons,que são também conhecidos
como nucleons.
Os hádrons podem ser formados por três quarks ou por apenas um quark
e um antiquark:
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A força nuclear
A força nuclear é uma interação que ocorre junto aos prótons
e nêutrons do núcleo de um átomo.
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É uma força de atração que só existe quando a distância (d) que separa os
prótons é tal que d ≤ 10-15 m. Assim, podemos dizer que para uma
distância d ≤ 10-15 m, ela é uma força mais intensa do que a força de
repulsão elétrica.
Hoje conhecemos essa força como força nuclear. Vamos fazer o seguinte
experimento apenas de pensamento, onde tentamos aproximar dois
prótons, começando de uma situação em que a distância d se torna igual a
10-15 m, repentinamente começa a atuar a força nuclear, atraindo e
juntando os prótons.
A força nuclear atua também entre dois nêutrons, assim como entre um
próton e um nêutron. É ela então que garante a estabilidade do núcleo.
Esse é o motivo de ser tão difícil arrancar prótons e nêutrons do núcleo
de um átomo. É mais fácil arrancar elétrons, que não sofrem a ação da
força nuclear.
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Força Nuclear Fraca
A força nuclear fraca é uma das forças fundamentais da Natureza – sendo
estas, forças não redutíveis a qualquer outra e que regulam o modo como a
matéria interage entre si-, representada pelo decaimento radioativo. Ao contrário
da força nuclear forte, também afeta os léptons (partículas quânticas que formam
os elétrons, múons, taus e neutrinos).
Bósons
Os bósons são estruturas quânticas que possuem spin magnético (basicamente,
orientação de uma partícula quando exposta a campo magnético) inteiro,
diferente dos elétrons, por exemplo, que possuem spin fracionário (-1/2 ou +1/2).
Bósons W-Z
Os Bósons W e Z são os bósons mediadores da força nuclear fraca, e se diferem
apenas pela carga de atuação: os bósons W atuam como mediadores em
interações fracas de partículas carregadas, sendo W+ para as partículas
carregadas negativamente ou W-para as partículas carregadas positivamente.
Constituindo, assim as chamadas correntes carregadas; os bósons Z são
neutros e, portanto, atuam em interações fracas de partículas de carga nula.
Constituem correntes neutras.
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Ação do Bóson W
Ação do Bóson Z
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O que é um acelerador de partículas?
Aceleradores de partículas são máquinas
capazes de aumentar a velocidade de átomos
carregados, prótons ou elétrons por meio da
aplicação de campos elétricos e magnéticos.
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Como funciona um acelerador de partículas?
Os aceleradores de partículas usam campos
elétricos para aumentar a velocidade de
partículas como prótons e elétrons por meio de
uma grande diferença de potencial. A trajetória
dessas partículas é controlada por um intenso
campo magnético externo, responsável por
focalizar o feixe de partículas, deixando-o cada
vez mais estreito.
A energia cinética das partículas que se movem
dentro dos aceleradores é medida em uma
unidade pouco convencional, o elétron-volt (eV).
Essa unidade equivale à quanta energia é
armazenada em elétron quando submetido a um
potencial elétrico de 1 V. Um elétron-volt
equivale a acerca
de 1,6.10-19 J, e, nos aceleradores de partículas
modernos, é possível
atingir colisões entre partículas cuja energia é
próxima de 7 TeV (7.1012 eV). Para que
tamanha quantidade de energia seja atingida,
prótons e elétrons são acelerados a mais de
99% da velocidade da luz.
Os mais simples aceleradores de partículas são
o gerador de Van der Graaf e o tubo de raios
catódicos (usado nas televisões CRT, também
conhecidas como TVs de tubo), ambos
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aceleradores lineares e eletrostáticos.
Lineares por que fazem com que as cargas
elétricas ganhem velocidade ao longo de uma
trajetória retilínea, e eletrostáticos por operarem
com campos elétricos constantes, ou seja,
que não variam com o tempo.
Os aceleradores de partículas modernos
apresentam aceleradores lineares e circulares.
Um exemplo dos aceleradores modernos é o
LHC (Large Hadron Collider). No LHC, os
prótons são injetados em um acelerador linear,
em seguida, esse feixe de prótons é direcionado
a uma sequência de anéis. Nesses anéis o feixe
de prótons é cada vez mais colimado por
campos magnéticos e acelerado por campos
elétricos dinâmicos.
Para que serve um acelerador de partículas?
Os aceleradores de partículas têm muitas
utilidades, a mais comum delas é aquela em que
se busca “visualizar” subpartículas
extremamente energéticas, como os quarks e
os bósons de Higgs. Essas partículas só
podem ser observadas por instantes muito
breves, quando dois átomos que se movem em
velocidades muito próximas da velocidade da
luz colidem-se frontalmente.
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Alguns aceleradores de partículas investigam colisões altamente
energéticas entre partículas.
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propósitos, como pesquisas acadêmicas
relacionadas à energia, ao meio ambiente, à defesa,
às indústrias, à saúde etc.
O acelerador Sirius será capaz de produzir linhas de
luz bilhões de vezes mais intensas que as produzidas
pelo UVX, inaugurado em 1997 e encerrado em 2019.
Dessa maneira, novas pesquisas poderão ser
realizadas, impulsionando o desenvolvimento da
ciência nacional.
Fusão e Fissão Nuclear
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fundem para formar um átomo de hélio. Esse processo libera
uma quantidade de energia muito maior do que a liberada no
processo de fissão nuclear.
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