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??????Propondo questões
Mais uma vez os homens desafiados pela dramaticidade da hora
atual propõem a si mesmos como problema. Descobrem que pouco sabem de
si, de seu ‘posto no cosmos’, e inquietam-se por saberem mais. Estará,
alias, no reconhecimento do seu pouco saber de si uma das razões dessa
necessidade interior de procura? FREIRE
EIXO TEMÁTICO 1
artes e humanidades
bairro-escola
carta da terra
educação ambiental
educação cidadã
educação formal e informal
participação
qualidade de vida
EIXO TEMÁTICO 2
educação
diversidade cultural
ecomuseus
economia da cultura
espaços públicos
gestão cultural
Inclusão social
museus comunitários
EIXO TEMÁTICO 3
agricultura urbana
bacia hidrográfica
biodiversidade
economia de recursos
energia renovável
espaços verdes
qualidade do ar
recursos Naturais
EIXO TEMÁTICO 4
ilhas de calor
cooperação internacional
eficiência energética
energia renovável
justiça ambiental
alterações climáticas
proteção do clima
responsabilidades globais
a sustentabilidade e a educação
Num grupo, cada vez que os mais velhos se organizam para passar às novas
gerações as experiências e as informações que permitiram a sobrevivência da
comunidade, inicia-se a gestação do espaço que virá a ser escola. Tanto faz que isso
ocorra em cavernas (ou abrigos de caçadores) ou à beira de rios e lagos enquanto se
amarram juncos, cabaças ou troncos – primeiras formas para garantir a flutuação. Ou,
ao selecionar raízes, folhas e frutas alimentares, essa intencionalidade de passagem
entre as gerações garante a “educação do fazer”.
Quando as informações se acumularam muito, o homem precisou criar registros
para lembrar-se delas e teve de “ensinar” o domínio dos utensílios e das técnicas para
fazê-lo. MEC –EDUCAÇÃO DO OLHAR
a sustentabilidade e a cultura
Tornou-se necessário desenvolver políticas
culturais que respeitem e valorizem a diversidade e o pluralismo
cultural e a defesa do patrimônio natural, ao mesmo tempo em que
promovam a transmissão das heranças naturais, culturais e
artísticas, assim como incentivem uma visão mais aberta
de cultura, em que valores solidários e transculturais estejam
baseados e antenados compráticas participativas e sustentáveis.
Também necessários, são a formulação de parâmetros culturais; o
desenvolvimento de conceitos e práticas que religuem o homem à
natureza buscando o humanismo e os preceitos da sustentabilidade;
garantir acesso aos espaços culturais existentes; buscar parcerias e
incentivos para a construção de novos equipamentos; estabelecer
acesso gratuito ou a preços simbólicos nos equipamentos e espaços
culturais públicos.
A sociedade industrial, além do profundo impacto que causou ao
meio ambiente, promoveu amplamente uma cultura urbana que
parece ter apartado o ser humano da natureza, desnaturando-o a tal
ponto que chegou a causar a impressão de que poderia dela
prescindir. Hoje, sem duvida alguma, já sofremos as consequências
de tal equivoco e ilusão. A cultura do século XXI tem o enorme
desafio de re-significar o humanismo e romper com a ortodoxia
antropocêntrica, reintegrando o homem a natureza, no sentido de
que ela nao esta ai apenas para servir aos homens, ser dominada,
explorada e modificada a exaustão. A natureza tem seus próprios
códigos, equilíbrios precários e limites. E o homem e absolutamente
dependente dela. Por isso, há que se erigir uma nova cultura, não
mais como definição antagônica a própria natureza, mas como
promotora da sobrevivência de todas as espécies, inclusive da
nossa. A Agenda 21 da cultura é o primeiro documento, com
vocação mundial, que estabelece as bases de um compromisso das
cidades e dos governos locais para o desenvolvimento cultural. Ela
foi aprovada por cidades e governos locais de todo o mundo,
comprometidos com os direitos humanos, a diversidade cultural, a
sustentabilidade, a democracia participativa e a criação de
condições para a paz.
Avatar
aborda a questão da
sustentabilidade e da
proteçãoao meio
ambiente numa das
raras vezes que um
grande investimento
comercial em diversão e
entretenimento usa com
propriedade e sucesso as
questões mais cruciais
da sobvrevivência do
planeta e do descaso
ambiental
o consumo responsável
Melhorar a eficiência energética é evitar os
desperdícios de energia, adotar e proporcionar o uso prudente e
eficiente dos recursos, o consumo e produção sustentáveis, evitando
e reduzindo os resíduos, e aumentando a reutilização e a
reciclagem. É adotar uma política sustentável de aquisição de bens
e serviços visando promover a inclusão social dos trabalhadores
autônomos (catadores, entre outros), fomentando e estimulando a
organização e a estruturação do trabalho desses agentes
ambientais.
bens naturais
É nossa responsabilidade proteger, preservar e
assegurar o acesso equilibrado aos bens comuns naturais,
reduzindo o consumo de energia não-renovável e aumentando o de
energias renováveis; melhorando a qualidade da água; promover e
aumentar a biodiversidade; melhorar a qualidade do solo,
promovendo a agricultura e o reflorestamento sustentáveis.
GONÇALVES DIAS
Fonte
• WWF – Brasil
http://www.wwf.org.br/
• Greenpeace Brasil
http://www.greenpeace.org/brasil/