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TÍTULO e Subtítulo do Trabalho

ENGENHARIA CIVIL – 2021


Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino – UNIFAE
São João da Boa Vista - SP

ESTUDO DOS BENEFÍCIOS IMPLANTADOS PELO BIM NA


INTEGRAÇÃO DOS PROJETOS

Jessica Dayane Pais – UNIFAE – jessica.dpais@outlook.com


Rodrigo Carvalho de Oliveira – UNIFAE – rodrigothorr7521@gmail.com

Marcolino Fernandes Neto – UNIFAE – marcolino.neto@prof.fae.br

Resumo

Para qualificar os processos no setor AEC, a elaboração dos projetos tornou-se


fragmentado para reduzir os custos e o tempo trabalhado. No entanto, a incompatibilidade entre
os softwares gera muitas divergências nos projetos, decorrendo de retrabalhos e afetando
consideravelmente no cronograma da obra. A plataforma construtiva BIM criou uma alternativa
eficiente na interoperabilidade dos projetos, viabilizando a execução construtiva na organização
dos sistemas. O estudo visa explicar o que é conceito BIM, através de referências bibliográficas,
vinculando os benefícios ao conceito utilizado: na gestão dos projetos, no método de
modelagens paramétricas e também na integração de projetos. Esse estudo justifica-se em
conformidades das mudanças tecnológicas ocorridas em prol de melhorias sobre gerenciamento
das informações, dos investimentos e da transparência.

Palavras-chave
Conceito BIM; Interoperabilidade; Compatibilização projetual; Projeto digital.

Introdução
Com avanço dos anos a modernização dos softwares vem desenvolvendo novas
tecnologias beneficiando diversas áreas, tornando um diferencial competitivo, para desenvolver
e aprimorar as atividades com menor custo, maior qualidade e mais agilidade. Dentro setor
AEC (arquitetura, engenharia e construção) a modernização está sendo altamente impactante,
ampliando-se de novas técnicas construtivas, mediante o aperfeiçoamento dos projetos e dos
mecanismos.
Para que as novas tecnologias sejam benéficas é necessário planejar para executar o
projeto de maneira coordenada e eficaz. Porém THOMAZ (2001), destaca que na construção
brasileira ainda há muitos problemas envolvidos devido a falhas presentes na execução dos
projetos, bem como a desarmonização entre eles.

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INTEGRAÇÃO DOS PROJETOS

Para sugerir novas soluções no setor AEC, a plataforma BIM (Building Information
Modeling), apresentou um modo de integrar as informações desde a elaboração do
planejamento a sua execução, sendo formado por vários profissionais, que estão implicados em
um projeto, para obter resultados através da sincronização das informações de modo eficaz,
possibilitando o aperfeiçoamento da comunicação para todos os membros interessados, dos
projetistas ao cliente. EASTMAN (2014), relata que BIM propõe soluções para a elaboração
dos projetos, melhorando os processos, aumentando o desempenho e a qualidade da edificação,
viabilizando a demonstração gráfica dos projetos de todas as suas fases: concepção, construção
até mesmo o final da vitalidade do empreendimento.
Utilizando o BIM, o recurso de compatibilização dos projetos tornou-se eficiente, diante
do compartilhamento das informações entre múltiplas plataformas, através do formato de
extensão de arquivo IFC (Industry Foundation Classes), para que não aconteça perca de dados
durante a fragmentação, permitindo reagrupar as informações de múltiplas áreas e profissionais.
Segundo EASTMAN (2014), o formato IFC foi desenvolvido diante .um agrupamento de dados
que são gerados de modo estável para representar todos os componentes de uma edificação,
com o propósito de proporcionar o compartilhamento dessas informações em softwares
diferentes utilizados na AEC.
Por meio do planejamento dos projetos, aliados a tecnologia submetida pelo BIM,
muitas áreas serão beneficiadas, inclusive no setor público, com o propósito de reaproveitar os
recursos inclusive no fornecimento das contas de um modo transparente, dificultando o
superfaturamento dos projetos e o uso inapropriado de recursos financeiros e materiais,
privando de falhas construtivas, possibilitando prognosticar a instalação dos sistemas
implantados de maneira inadequada ou mal dimensionada, além de demais prejuízos com a
carência de compatibilidade das informações apresentadas por outros setores. Contudo, para
que ocorra a propagação do BIM dentro do Brasil torna-se essencial implantar diretrizes e
padrões que certifiquem regulamentar a aplicação nos setores público e privado.
O propósito deste tema é a precisão de explorar a evolução de sistemas construtivos, em
conjunto ao setor público, o impacto sobre adquirir essa modelagem de construção, com o
propósito de maximizar o entendimento com relação ao tema, através de princípios teóricos. O
estudo consiste-se em bibliografias referentes ao conceito BIM, fundamentos e aplicações no
setor AEC, ressaltando os benefícios com a gestão de planejamento e na integração dos projetos,
demonstrando o cenário do Bim dentro do Brasil perante a utilização em projetos tanto em
setores privados quanto na administração pública.
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Revisão Bibliográfica
Segundo KÖCHE (2011), a metodologia científica não resulta apenas de um processo
investigativo, mais sim de uma possiblidade de explicação sistemática que permitem ser
elaboradas e questionadas por meio de apresentação de comprovações práticas para discussões.
O estudo baseia-se em produções bibliográficas que partem no entendimento da
importância do BIM, e como é imprescindível a migração dos projetos a múltiplas plataformas
de projeções para adaptar a transição do cenário na construção civil brasileira.

Projeto
Define-se projeto como temporário e único com a função de criar um serviço ou produto,
onde define-se um começo e um fim conforme a exigência dos clientes, PMBOK (2000).
Melhado (1994), assegura que a atividade de coordenar o desenvolvimento dos projetos
origina-se de uma atividade muito difícil, onde a eficiência necessita, puramente, na excelência
dos métodos e dos materiais estabelecido, que oriente diferentes profissionais a estabelecer uma
troca dessas informações para conduzir quais decisões devem ser tomadas na elaboração do
projeto.
É de grande importância que a gestão seja eficiente ao elaborar os projetos, um bom
planejamento é refletido diretamente no empreendimento, diminuindo o tempo e o custo,
conforme apresentado na figura 1.

Figura 1 – Efeito do custo no empreendimento.

Dentro do setor AEC, tornou-se indispensável uma gestão adequada na produção do


projeto, sendo importante estimar o período de vida de cada projeto, os sistemas construtivos
permitem verificar e validar os parâmetros determinados no momento da concepção e também
os impactos ambientais, econômicos e sociais.

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THOMAZ (2001) ressalta, que as dificuldades predominantes na coordenação dos


projetos constitui-se na não colaboração ativa de outros engenheiros na etapa da concepção
projetual, onde ainda não encontram-se contratados, a falta dessa participação ocorre em muitas
mudanças no projeto, por interferências nos projetos, exigências do município ou
concessionaria de serviço público ou até alteração pelo próprio proprietário.
PMBOK (2000) destaca que incorporado a um software os projetos são mutuamente
relacionados, com a objetivo de atingir um único resultado, além de proporcionar um vínculo
entre projetos, gestores, fornecedores e clientes.
Com a utilização da plataforma BIM, a melhoria de gerir o canteiro de obras torna-se
mais eficaz, através do posicionamento e armazenamento das matérias-primas e equipamentos,
proporcionando fácil acesso aos dados do projeto para os projetistas, colaboradores e
fornecedores, de maneira que um projeto bem estruturado, torna a obra mais ágil, por meio de
uma linha de raciocínio acompanhando cada etapa executada na construção.

BIM – Building Information Modeling


Criado em meados de 1970, a metodologia BIM se destacou alguns anos depois com
propostas de soluções inovadoras transformando o modo de desenvolver os projetos,
viabilizando a base de diversas vistas de dados diferentes de modo consecutivo em uma única
modelagem de desenho, tanto 2D quanto 3D. (EASTMAN, 2014). O conceito BIM
abrange uma variedade de conhecimentos dos profissionais do setor AEC.
De acordo com EASTMAN (2014), as metodologias, os conceitos e as abordagens BIM,
estão em disseminação no Brasil, por volta dos anos 2000. Já para SANTOS (2017), a
modelagem se despontou em meados de 2004.
Para a Autodesk, empresa líder em software de design e de conteúdo digital, a alta
tecnologia BIM compõe-se em uma forma inteligente de gerar informações, mediante a
modelagem tridimensional, oferecendo dados e conhecimento a todos os profissionais EAC
para a elaboração do planejamento, da execução e do gerenciamento dos empreendimentos de
uma maneira eficaz.
OLIVEIRA (2016) relata que a utilização do BIM permiti conciliar informações, para
além do propósito de representar em 3D, como no estabelecimento de informações mediante
banco de dados, representação gráfica, cronograma de tempo para a realização da mão de obra
e também da quantificação de insumos, como modo automático para minimizar as falhas,
analisando as alternativas, estudando o comportamento gerado pelo exemplar.
THOMAZ (2001), considera que o aperfeiçoamento dos sistemas inteligentes
construtivos possa solucionar vários problemas como: atender as regulamentações das normas
técnicas e código de obras, elaboração de desenhos preliminares, detecção de falhas projetuais
e soluções técnicas.
Com a evolução dos softwares, o BIM apontou uma maneira de unir informações de
múltiplas disciplinas, capacitando o envolvimento de diversos profissionais ao mesmo tempo,
na mesma fase do projeto, promovendo resultados eficazes no procedimento de sincronizar as
informações. De acordo com MOREIRA & RUSCHEL (2015), há uma relevância gradativa na
indústria construtiva com o uso do BIM, consequentemente das facilidades na gestão das

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informações, que proporciona a introdução de dados a partir da concepção, nas fases de


execução e até na manutenção da obra.
Conforme ESTMAN (2013), a tecnologia construtiva promove a facilidade em trabalhos
simultâneos a vários projetos, proporcionando a coordenação em todas as etapas do projeto,
evitando falhas ou omissões.
Entre os benefícios do BIM, o modo de prever os resultados, antes de estruturar um
projeto na etapa de desenvolvimento, acarreta informações que direciona a coordenação de um
trabalho, colaborando na integração dos sistemas, analisando a vida útil do empreendimento.
Contanto ANDRADE & RUSCHEL (2009), relatam que a aplicação do Bim na
concepção do projeto arquitetônico, descomplica no procedimento de quantificação (cerca de
23% dos arquitetos utilizam o BIM para quantificar), sucessivamente pela análise de conflitos
(aproximadamente 21%).
Com a adesão da metodologia BIM nas entidades, projetistas podem dedicar mais tempo
pesquisando e planejando a sua obra, evitando retrabalhos e desperdícios na execução. Ao longo
da vida útil do projeto, o montante de dados e informações coletados podem ser explorados e
distribuídos, apresentando um relatório para os diversos integrantes da equipe e demais
elementos interessados. (PMBOK, 2000).
Através das descrições demostradas é possível determinar que o conceito do Bim
favorece na modelagem paramétrica, oferecendo o quantitativo de matérias-primas, a
integração entres os projetos, do mesmo modo que promove simulações dos sistemas.

Interoperabilidade
Para ANDRADE & RUSCHEL (2009), pode ser caracterizada por interoperabilidade
um procedimento que abrange muitas etapas e por múltiplos participantes, que precisam de
trocar as informações no decorrer de toda a vida útil do projeto. Mas, obstáculos surgem na
transferência de informações na carência de compatibilidade de softwares com a utilização do
conceito Bim para o desenvolvimento dos projetos.
Para realizar a sobreposição dos projetos, necessita-se ter conhecimento sobre as
ferramentas utilizadas, inclusive as técnicas que auxiliará na composição dos projetos,
ocasionando a compatibilidade entre eles.
De acordo com EASTMAN (2014), a interoperabilidade demostra ser primordial a
transferência de dados por diferentes recursos, de forma que seja viável o apoio de especialistas
diferentes e aplicações de trabalho em equipe.
Em, ANDRADE & RUSCHEL (2009), para que há interoperabilidade seja eficiente, é
extremamente importante implementar uma padronização, um protocolo internacional para a
troca de dados nos softwares e nos processos dos projetos.
Um dos princípios do BIM é o emprego de idealizar um modelo um projeto único para
maximizar a segurança e dar continuidade as informações, evitando o excesso no processo. O
formato IFC mantém os elementos exportados são armazenados com qualidade e proteção. No
arquivo IFC é permitido que diferentes projetistas trabalhem em plataformas variadas de
projetos, facilitando o seguimento do trabalho, em grupo ou não. Para, ANDRADE &
RUSCHEL (2009), atualmente o IFC é o principal protocolo utilizado.

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IFC - Industry Foundation Class


Para a interoperabilidade é necessário compartilhar as informações e aplicações para
diversos especialistas, para que possam contribuir com o seu dado trabalho. Desta maneira,
EASTMAN (2014) expõe que, a interoperabilidade embasa-se na troca através de modelos de
arquivos, os quais intercambiam-se através da geometria.
Um aspecto essencial da interoperabilidade é possível ser exibido por meio da forma
IFC, que se baseia em uma ferramenta modelo que possui o código aberto, permitindo trabalhar
em vários aplicativos, tornando seu processamento abstrato. Especialistas em diversos
aplicativos podem ser relacionados e combinados de modo único, conforme determinações
particulares. (ANDRADE & RUSCHEL 2009)
O IFC é um formato padrão internacional empregado pelos softwares adeptos ao BIM
para a troca de informações entre eles. Originado pelo grupo International Alliance of
Interoperability (IAI), em meados 1994, hoje representado por BUILDING SMART (2020).
MARIA (2008) relata tratar-se de uma padronização mundial criada para a troca e ou
compartilhamentos dos dados, informações e produtos, viabilizando a interoperacionalidade
dos softwares na indústria AEC.
Para EASTMAN (2014), o IFC destinou-se para apresentar informações sólidas da
construção e também para efetuar a transação entre um software e outro. Esse sistema é focado
em prover as descrições gerais do modelo, tratamento dos elementos gerados e também a
vitalidade do empreendimento.
Em ANDRADE & RUSCHEL (2009), o IFC define-se como um termo colocado para
denominar um modelo de representação básica e também todos os dados contidos, composto
conforme padrão internacional, sendo assim acessível aos colaboradores, para a elaboração
estrutural e também a transferência de dados entre os softwares.
EASTMAN (2014) expressa que, as propriedades padronizadas do IFC se amplificam
por meio de materiais, atributos contextuais, tais como: dados geológicos, clima, vento, entre
outros, evidenciando as associações presentes entre os objetos e as propriedades.
Já em CHECCUCCI (2011), define-se o IFC um padrão de modo neutro que permiti
representar toda a edificação no modelo numérico, por meio da estruturação dos dados
chamados classes, decompondo todos os elementos em segmentos básicos: relações, geometria
e propriedades.
MUNDO BIM (2018) evidencia que atualmente, são disponibilizados no mercado
diversos softwares que permitem a exportação em formato IFC, arquitetura aberta, entre eles
estão: Revit, ArchiCad, Bentley Architecture, VectorWorks, e outros complementares.

BIM nas obras públicas


Entre os maiores no ranking mundial está a construção brasileira, movimentando 2% do
mercado global AEC, impactando diretamente na economia junto a evolução do país. Aderindo
o conceito e as ferramentas BIM percebe-se, de imediato, efeitos positivos no ramo (KASSEM
& AMORIM, 2015).
MIRANDA & MATOS (2015) relata, que o crescimento deste setor gera a prioridade
de uma administração muito eficiente focalizada em obras públicas, para possibilitar elevar o

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setor a um novo nível de avanço no país. A carência de fiscalização e controle das obras públicas
brasileiras acarreta em suspeitas sobre a utilização de recursos púbicos.
SANTOS (2017), argumenta o cenário da situação geral brasileira, o conceito BIM
ainda não é totalmente compreendido pelos empresários no setor AEC. Depara-se com
frequência em casos falhos na implantação do BIM. Em muitos casos, o prognóstico das falhas
é evidente em quem está iniciando, e certamente não dedicou um certo tempo e deixou de
investir recursos significativos para melhoramento das habilidades, ainda assim na expectativa
em obter os resultados prometidos pelo BIM.
KASSEM & AMORIM (2015) destaca que a inserção do BIM dentro do setor público
é maneira bem limitada quando comparada a outras áreas, com exceção o Exército Brasileiro é
o pioneiro em uma implantação do BIM com êxito para a organização e o controle das suas
operações. No contexto Brasil, devido a dimensão de seu território, os princípios para a
implantação e o desenvolvimento do BIM contará com a contribuição da indústria.
PORWAL & HEWAGE ressalta que que o conceito Bim no Brasil para que melhor se
propague é demasiadamente importante que o setor público incentive a ação. Mas poucas
iniciativas nacionais distintas têm sido conquistadas em alguns órgãos, especificamente a
Petrobrás, Exército Brasileiro, DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes), Governo de Santa Catarina, INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial),
para implementar o BIM no Brasil.
KASSEM & AMORIM (2015) apresentaram que um dos pioneiros a promover edital
para emprego de projetos no BIM, foi o estado de Santa Catarina, iniciando em 2015. A
iniciativa compõe-se na redução da burocracia e no incentivo a mecanizar os requisitos técnicos
para processamento de licitações por preço e técnica.
Entre as complicações derivadas da expansão BIM, no Brasil, pode ser exibida a
carência de decretos e leis referente a utilização do BIM, no país atualmente se encontra duas
normativas bastante importante para difundir e regularizar o conceito no setor AEC,
apresentadas na ABNT NBR 15965 e no DECRETO 9.983.

Normatização BIM no Brasil


A normativa tem como objetivo a padronização e a codificação dos elementos e as
bibliotecas que serão utilizadas em projetos, bem como nos estudos da praticabilidade na
construção, de forma que ao implementar-se, utilizando o BIM, seja feita de maneira segura e
sem extravios das informações durantes todas as fases do empreendimento, do planejamento
até sua execução (CATELANI & SANTOS 2017).
Em 2010, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), designou um comitê
para normatizar o BIM, organizando e distinguindo os objetos nas bibliotecas, desde então
criando a norma ABNT NBR 15965 – Sistema de Classificação da Informação da Construção,
onde foi dividida em várias partes, determinadas como: parte 1 – Terminologia e estrutura, parte
2 – Características dos objetos da construção, parte 3 – Processos da construção e parte 7 –
Informação da construção. Esta constitui-se em um processo de categorizar as informações
referentes à padronização BIM, dispondo como critério o fornecimento de dados para a
indústria AEC, padronizando todas as informações, nomenclaturas e critérios, em todo o
território brasileiro.
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Segundo AGÊNCIA (2017), a norma sendo aplicada ao BIM, deve promover a


integração de todo o ciclo de vida do empreendimento, na concepção, especificação, orçamento,
planejamento, controle e no comissionamento.
A disseminação estratégica do conceito BIM no Brasil foi implantada pelo DECRETO
N° 9.983 (2019), com o objetivo de motivar um ambiente oportuno de investimentos ao BIM e
sua propagação no país, mediante conceitos de modelagens juntamente ás normativas técnicas
e as bibliotecas, essas mudanças irão adequar as condições ao investimento no setor AEC. Os
recursos de propagação adotados pela estratégia propõem os objetivos seguintes:
I - difundir o BIM e os seus benefícios;
II - coordenar a estruturação do setor público para a adoção do BIM;
III - criar condições favoráveis para o investimento, público e privado, em
BIM;
IV - estimular a capacitação em BIM;
V - propor atos normativos que estabeleçam parâmetros para as compras e as
contratações públicas com uso do BIM;
VI - desenvolver normas técnicas, guias e protocolos específicos para adoção
do BIM;
VII - desenvolver a Plataforma e a Biblioteca Nacional BIM;
VIII - estimular o desenvolvimento e a aplicação de novas tecnologias
relacionadas ao BIM; e
IX - incentivar a concorrência no mercado por meio de padrões neutros de
interoperabilidade BIM. (DECRETO N°9.983).
Com a vigência da legislação foi criado a Câmara Brasileira de BIM (CBIM) com o
objetivo de deliberar políticas públicas na implantação e propagação do BIM no país. O CBIM
sugere discussões, em domínio nacional e regional, sobre contrato, licitações, software,
certificação dos processos e a composição de normas, em obras públicas (CBIM, 2019).
Hoje em dia, entre as metas da comissão encontra-se a procura de criar um estatuto a
maneira de regularizar a introdução do BIM no Brasil, bem como na propagação através de
palestras e eventos, enfatizando a extrema importância de agregar no mundo acadêmico para a
qualificação dos profissionais para a utilização da ferramenta(AGÊNCIA, 2017).

Figura 2 – Resumo do plano de implantação do BIM (AGÊNCIA, 2017).


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O método adotado no setor público, baseia-se em favorecer por intervenção do conceito


BIM, proporcionando um cenário adequado para o investimento e a divulgação no país, obtendo
como pico, a exigência de empregar o conceito BIM em processos de licitações de obras
públicas e também para gerenciar edificações e a infraestrutura que carece de adaptação de
processos internos e estrutural. É imprescindível a propagação do que realmente é este recente
modelo para o setor da construção expondo quais as vantagens e benefícios causará para o
brasileiro e também para todo o ramo. (AGÊNCIA, 2017).

Métodos e materiais
Neste estudo optou-se pelo método de pesquisa intitulado bibliográfico, onde as fontes
para o assunto escolhido podem proceder-se de práticas profissionais ou pessoais, a partir de
leituras e estudo, observando e descobrindo discordâncias entre os trabalhos ou na
homogeneidade de estudos de diversas disciplinas e também em áreas científicas (MARCONI
& LAKATOS, 2003). Esta pesquisa bibliográfica ocorreu perante levantamento e estudo de
referenciais teóricos, tais como, teses, livros, artigos científicos e dissertações, contendo
informações para descrever o BIM, em relação aos benefícios relacionados ao trabalho em
conjunto na realização dos projetos, no planejamento e na gestão do empreendimento do início
ao fim, além de ressaltar a extrema importância da adoção também em setores públicos.
Segundo MARCONI & LAKATOS (2003), o método científico origina-se de um
agrupamento de atividades racionais e sistemáticas, com maior economia e segurança
possibilita atingir o seu objetivo, delineando o melhor caminho a seguir, identificando os erros
e contribuindo nas deliberações dos cientistas.

Resultados
Por intermédio de pesquisas bibliográficas, verificou-se que a adesão do BIM progride
lentamente, não somente pelo elevado custo dos softwares e a base de dados, mais também pela
escassez de profissionais qualificados, visto que inúmeras empresas adotam pela terceirização
do trabalho.
Conforme BARRETO et al (2016), por meio de uma pesquisa realizada em “BIM no
cenário de arquitetura e construção civil no Brasil”, as organizações estudadas afirmam que a
modelagem da informação é utilizada apenas em parte do projeto e dificilmente utilizada para
acompanhar a obra até o fim.

Figura 3 – Utilização do BIM no setor privado. (BARRETO et al., 2016)


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Com a finalidade de certificar a metodologia da interoperabilidade dos projetos, na


administração pública, ficou inviável por intermédio da falta de projetos averiguados por esse
processo. No Brasil, os estados estão sistematizando de modo individual a adoção ao BIM nos
projetos e infraestrutura das organizações públicas, mediante um conselho estadual, ainda que
o país possua diretrizes desenvolvidas quanto a utilização do BIM.
Contudo, nos setores privados, autores mencionam casos de desarmonia, em decorrência
da carência de comunicação entre os operadores envolvidos, da deficiência através de
mecanismos controlados para uma sequência de atividade organizada, onde um dos princípios
a levar em conta é o alto investimento em softwares e treinamentos para a qualificação de toda
a cadeia produtiva, tanto quanto o custo para a sua implantação, em função desse alto valor
calculado transforma o projeto proposto muito caro, impossibilitando a sua contratação.
Já para a interoperabilidade, abrange a exigência de que diferentes fornecedores de
softwares que suportem a portabilidade e união de formatos IFC e das informações, permitindo
a associação de procedimentos de interoperabilidade aplicada de maneira correta. Entretanto,
autores abordam que ainda acontecem extravios de dados e de qualidade na importação dos
arquivos dos projetos, por conta da ausência de padronização dos componentes, suportando ser
exposto por diversos programas BIM.
Entre os benefícios de concretizar o BIM, em empresas privadas, é a importância da
mudança com o objetivo de reduzir as falhas na etapa da idealização do projeto, concedendo o
acesso aos dados dos projetos a todos os colaboradores ao mesmo tempo, apenas um ambiente
que proporciona que múltiplas fases de quantificações e estas compõem-se em mitigar os riscos,
assessorando a definição dos materiais, na nitidez das informações entre contratado e
contratante, um planejamento muito eficaz, contribuindo para a estimativa da vitalidade do
projeto.
Tendo em vista o método de estudo a relação à utilização do BIM nos projetos dos
empreendimentos de repartições públicas, a contribuição principal deste trabalho fundamenta-
se em estudar as vantagens geradas no procedimento de interoperabilidade e na gestão dos
projetos mediante o mecanismo BIM aplicado no ramo AEC, ressaltando a metodologia
aplicada no processo, na efetividade para as organizações governamentais, além das
adversidades encontradas na maneira de impulso a sua adesão, possibilitando a identificação
dos problemas na elaboração do projeto.

Considerações finais
Esta pesquisa apresentada abordou estudos relacionados a interoperabilidade de
projetos, por intervenção a modelagem das informações da construção e verificação de
incoerências e interferências com a utilização das ferramentas BIM. Também foi apontado as
dificuldades, a ausência de atividades governamentais para elevar a propagação para a
aprovação das técnicas BIM, igualmente em setores públicos.
Considera-se que nos anos seguintes, a difusão do BIM em empreendimentos privados,
e especialmente, nas obras governamentais, bem como a metodologia de padronização a qual
já vem sendo estabelecida no país.
Visto que a tecnologia se situa em estágio preliminar no Brasil, conforme pouco domínio
das empresas privadas, através da escassez de conhecimento específico das organizações,
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imprescindível maior abrangência de normativas e parâmetros, que caracterize as condições


governamentais, tais como a primordialidade por profissionais qualificados.
Já nos estudos em organizações públicas e ou terceirizadas motivaram perceber a
incompatibilidade dos projetos executivos do empreendimento, dificultando a avaliação no
setor.
As propostas futuras para este tema consistem no objetivo de demonstrar, perante um
exemplo prático, exibindo um comparativo de valores que poderiam ser economizados com o
uso da interoperabilidade e na gestão dos projetos, em uma obra já consolidada.

Referências
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2. Coletânea Guias BIM ABDI-MDIC, Vol 2, Brasília, DF, p.38 , 2017. Disponível em:
<https://www.academia.edu/39726510/classificacao_da_informacao_no_BIM>. Acesso: 24 de agosto
de 2020.

ANDRADE, Max Lira Veras X. de; RUSCHEL, Regina Coeli. Interoperabilidade de aplicativos BIM
usados em arquitetura por meio do formato IFC. São Paulo: Revista Gestão e tecnologias de projetos,
p.35 76 – 111, 2009. Disponível em: <https://pt.scribd.com/document/255903878/BIM-USADOS-EM-
ARQUITETURA-POR-MEIO-DO-FORMATO-IFC>. Acesso: 12 de julho de 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15965-1: Sistema de classificação da


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<https://pt.scribd.com/document/351709561/NBR-15965-1-2011-pdf>. Acesso: 11 de julho de 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15965-2: Sistema de classificação da


informação da construção – Parte 2: Características dos objetos da construção. 2012. Disponível em:
<https://www.passeidireto.com/arquivo/52522287/nbr-15965-2>. Acesso: 11 de julho de 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15965-3: Sistema de classificação da


informação da construção – Parte 3: Processos da Construção. 2014. Disponível em:
<https://docero.com.br/doc/1vsx1>.Acesso: 11 de julho de 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15965-4: Sistema de classificação da


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<https://www.passeidireto.com/arquivo/52521495/nbr-15965-7>. Acesso: 11 de julho de 2020.

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ESTUDO DOS BENEFÍCIOS IMPLANTADOS PELO BIM NA
INTEGRAÇÃO DOS PROJETOS

BARRETO, Bruna Vieira; SANCHES, Jéssica Louise Guimarães; ALMEIDA, Thiago Luiz Gontijo de;
RIBEIRO, Sidnea Eliane Campos. O BIM no cenário de arquitetura e construção civil brasileiro. Belo
Horizonte – MG, FUMEC, 2016. Disponível em:
<http://www.fumec.br/revistas/construindo/article/view/4811/2442>. Acesso: 01 de setembro de 2020.

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