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Resumo
Palavras-chave
Conceito BIM; Interoperabilidade; Compatibilização projetual; Projeto digital.
Introdução
Com avanço dos anos a modernização dos softwares vem desenvolvendo novas
tecnologias beneficiando diversas áreas, tornando um diferencial competitivo, para desenvolver
e aprimorar as atividades com menor custo, maior qualidade e mais agilidade. Dentro setor
AEC (arquitetura, engenharia e construção) a modernização está sendo altamente impactante,
ampliando-se de novas técnicas construtivas, mediante o aperfeiçoamento dos projetos e dos
mecanismos.
Para que as novas tecnologias sejam benéficas é necessário planejar para executar o
projeto de maneira coordenada e eficaz. Porém THOMAZ (2001), destaca que na construção
brasileira ainda há muitos problemas envolvidos devido a falhas presentes na execução dos
projetos, bem como a desarmonização entre eles.
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INTEGRAÇÃO DOS PROJETOS
Para sugerir novas soluções no setor AEC, a plataforma BIM (Building Information
Modeling), apresentou um modo de integrar as informações desde a elaboração do
planejamento a sua execução, sendo formado por vários profissionais, que estão implicados em
um projeto, para obter resultados através da sincronização das informações de modo eficaz,
possibilitando o aperfeiçoamento da comunicação para todos os membros interessados, dos
projetistas ao cliente. EASTMAN (2014), relata que BIM propõe soluções para a elaboração
dos projetos, melhorando os processos, aumentando o desempenho e a qualidade da edificação,
viabilizando a demonstração gráfica dos projetos de todas as suas fases: concepção, construção
até mesmo o final da vitalidade do empreendimento.
Utilizando o BIM, o recurso de compatibilização dos projetos tornou-se eficiente, diante
do compartilhamento das informações entre múltiplas plataformas, através do formato de
extensão de arquivo IFC (Industry Foundation Classes), para que não aconteça perca de dados
durante a fragmentação, permitindo reagrupar as informações de múltiplas áreas e profissionais.
Segundo EASTMAN (2014), o formato IFC foi desenvolvido diante .um agrupamento de dados
que são gerados de modo estável para representar todos os componentes de uma edificação,
com o propósito de proporcionar o compartilhamento dessas informações em softwares
diferentes utilizados na AEC.
Por meio do planejamento dos projetos, aliados a tecnologia submetida pelo BIM,
muitas áreas serão beneficiadas, inclusive no setor público, com o propósito de reaproveitar os
recursos inclusive no fornecimento das contas de um modo transparente, dificultando o
superfaturamento dos projetos e o uso inapropriado de recursos financeiros e materiais,
privando de falhas construtivas, possibilitando prognosticar a instalação dos sistemas
implantados de maneira inadequada ou mal dimensionada, além de demais prejuízos com a
carência de compatibilidade das informações apresentadas por outros setores. Contudo, para
que ocorra a propagação do BIM dentro do Brasil torna-se essencial implantar diretrizes e
padrões que certifiquem regulamentar a aplicação nos setores público e privado.
O propósito deste tema é a precisão de explorar a evolução de sistemas construtivos, em
conjunto ao setor público, o impacto sobre adquirir essa modelagem de construção, com o
propósito de maximizar o entendimento com relação ao tema, através de princípios teóricos. O
estudo consiste-se em bibliografias referentes ao conceito BIM, fundamentos e aplicações no
setor AEC, ressaltando os benefícios com a gestão de planejamento e na integração dos projetos,
demonstrando o cenário do Bim dentro do Brasil perante a utilização em projetos tanto em
setores privados quanto na administração pública.
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Revisão Bibliográfica
Segundo KÖCHE (2011), a metodologia científica não resulta apenas de um processo
investigativo, mais sim de uma possiblidade de explicação sistemática que permitem ser
elaboradas e questionadas por meio de apresentação de comprovações práticas para discussões.
O estudo baseia-se em produções bibliográficas que partem no entendimento da
importância do BIM, e como é imprescindível a migração dos projetos a múltiplas plataformas
de projeções para adaptar a transição do cenário na construção civil brasileira.
Projeto
Define-se projeto como temporário e único com a função de criar um serviço ou produto,
onde define-se um começo e um fim conforme a exigência dos clientes, PMBOK (2000).
Melhado (1994), assegura que a atividade de coordenar o desenvolvimento dos projetos
origina-se de uma atividade muito difícil, onde a eficiência necessita, puramente, na excelência
dos métodos e dos materiais estabelecido, que oriente diferentes profissionais a estabelecer uma
troca dessas informações para conduzir quais decisões devem ser tomadas na elaboração do
projeto.
É de grande importância que a gestão seja eficiente ao elaborar os projetos, um bom
planejamento é refletido diretamente no empreendimento, diminuindo o tempo e o custo,
conforme apresentado na figura 1.
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Interoperabilidade
Para ANDRADE & RUSCHEL (2009), pode ser caracterizada por interoperabilidade
um procedimento que abrange muitas etapas e por múltiplos participantes, que precisam de
trocar as informações no decorrer de toda a vida útil do projeto. Mas, obstáculos surgem na
transferência de informações na carência de compatibilidade de softwares com a utilização do
conceito Bim para o desenvolvimento dos projetos.
Para realizar a sobreposição dos projetos, necessita-se ter conhecimento sobre as
ferramentas utilizadas, inclusive as técnicas que auxiliará na composição dos projetos,
ocasionando a compatibilidade entre eles.
De acordo com EASTMAN (2014), a interoperabilidade demostra ser primordial a
transferência de dados por diferentes recursos, de forma que seja viável o apoio de especialistas
diferentes e aplicações de trabalho em equipe.
Em, ANDRADE & RUSCHEL (2009), para que há interoperabilidade seja eficiente, é
extremamente importante implementar uma padronização, um protocolo internacional para a
troca de dados nos softwares e nos processos dos projetos.
Um dos princípios do BIM é o emprego de idealizar um modelo um projeto único para
maximizar a segurança e dar continuidade as informações, evitando o excesso no processo. O
formato IFC mantém os elementos exportados são armazenados com qualidade e proteção. No
arquivo IFC é permitido que diferentes projetistas trabalhem em plataformas variadas de
projetos, facilitando o seguimento do trabalho, em grupo ou não. Para, ANDRADE &
RUSCHEL (2009), atualmente o IFC é o principal protocolo utilizado.
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setor a um novo nível de avanço no país. A carência de fiscalização e controle das obras públicas
brasileiras acarreta em suspeitas sobre a utilização de recursos púbicos.
SANTOS (2017), argumenta o cenário da situação geral brasileira, o conceito BIM
ainda não é totalmente compreendido pelos empresários no setor AEC. Depara-se com
frequência em casos falhos na implantação do BIM. Em muitos casos, o prognóstico das falhas
é evidente em quem está iniciando, e certamente não dedicou um certo tempo e deixou de
investir recursos significativos para melhoramento das habilidades, ainda assim na expectativa
em obter os resultados prometidos pelo BIM.
KASSEM & AMORIM (2015) destaca que a inserção do BIM dentro do setor público
é maneira bem limitada quando comparada a outras áreas, com exceção o Exército Brasileiro é
o pioneiro em uma implantação do BIM com êxito para a organização e o controle das suas
operações. No contexto Brasil, devido a dimensão de seu território, os princípios para a
implantação e o desenvolvimento do BIM contará com a contribuição da indústria.
PORWAL & HEWAGE ressalta que que o conceito Bim no Brasil para que melhor se
propague é demasiadamente importante que o setor público incentive a ação. Mas poucas
iniciativas nacionais distintas têm sido conquistadas em alguns órgãos, especificamente a
Petrobrás, Exército Brasileiro, DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes), Governo de Santa Catarina, INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial),
para implementar o BIM no Brasil.
KASSEM & AMORIM (2015) apresentaram que um dos pioneiros a promover edital
para emprego de projetos no BIM, foi o estado de Santa Catarina, iniciando em 2015. A
iniciativa compõe-se na redução da burocracia e no incentivo a mecanizar os requisitos técnicos
para processamento de licitações por preço e técnica.
Entre as complicações derivadas da expansão BIM, no Brasil, pode ser exibida a
carência de decretos e leis referente a utilização do BIM, no país atualmente se encontra duas
normativas bastante importante para difundir e regularizar o conceito no setor AEC,
apresentadas na ABNT NBR 15965 e no DECRETO 9.983.
Métodos e materiais
Neste estudo optou-se pelo método de pesquisa intitulado bibliográfico, onde as fontes
para o assunto escolhido podem proceder-se de práticas profissionais ou pessoais, a partir de
leituras e estudo, observando e descobrindo discordâncias entre os trabalhos ou na
homogeneidade de estudos de diversas disciplinas e também em áreas científicas (MARCONI
& LAKATOS, 2003). Esta pesquisa bibliográfica ocorreu perante levantamento e estudo de
referenciais teóricos, tais como, teses, livros, artigos científicos e dissertações, contendo
informações para descrever o BIM, em relação aos benefícios relacionados ao trabalho em
conjunto na realização dos projetos, no planejamento e na gestão do empreendimento do início
ao fim, além de ressaltar a extrema importância da adoção também em setores públicos.
Segundo MARCONI & LAKATOS (2003), o método científico origina-se de um
agrupamento de atividades racionais e sistemáticas, com maior economia e segurança
possibilita atingir o seu objetivo, delineando o melhor caminho a seguir, identificando os erros
e contribuindo nas deliberações dos cientistas.
Resultados
Por intermédio de pesquisas bibliográficas, verificou-se que a adesão do BIM progride
lentamente, não somente pelo elevado custo dos softwares e a base de dados, mais também pela
escassez de profissionais qualificados, visto que inúmeras empresas adotam pela terceirização
do trabalho.
Conforme BARRETO et al (2016), por meio de uma pesquisa realizada em “BIM no
cenário de arquitetura e construção civil no Brasil”, as organizações estudadas afirmam que a
modelagem da informação é utilizada apenas em parte do projeto e dificilmente utilizada para
acompanhar a obra até o fim.
Considerações finais
Esta pesquisa apresentada abordou estudos relacionados a interoperabilidade de
projetos, por intervenção a modelagem das informações da construção e verificação de
incoerências e interferências com a utilização das ferramentas BIM. Também foi apontado as
dificuldades, a ausência de atividades governamentais para elevar a propagação para a
aprovação das técnicas BIM, igualmente em setores públicos.
Considera-se que nos anos seguintes, a difusão do BIM em empreendimentos privados,
e especialmente, nas obras governamentais, bem como a metodologia de padronização a qual
já vem sendo estabelecida no país.
Visto que a tecnologia se situa em estágio preliminar no Brasil, conforme pouco domínio
das empresas privadas, através da escassez de conhecimento específico das organizações,
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