Você está na página 1de 12

GABARITO 1º SIMULADO AFA

(15/04/2023) Resposta da questão 7:[D]


No trecho “com toda a estereotipia que lhe é peculiar”, o
pronome “lhe” complementa o adjetivo “peculiar”. O “lhe”
Resposta da questão 1:[A] apresenta-se como complemento nominal de adjetivos
O trecho “então farmacêutica e estudante” poderia ser em orações em que há verbo de ligação – “é”. As
substituído por “na época farmacêutica e estudante”, conjunções correlativas “não só ... como” estabelecem
pois “na época” também remete à ideia de tempo. A relação de adição no período, atrelando as ações de
expressão “sem poder falar”, se substituída por “sem convidar para a festa e colocar para dançar. Em “parece
que pudesse falar”, não sofreria mudança de sentido. ser oportunidade incrível para despertar novos
Por fim, é possível alterar “de ser útil” para “de que eu pensamentos”, o termo “para” introduz a finalidade da
seja útil”, pois muda-se apenas a forma de conjugação expressão “oportunidade incrível”.
do verbo.
Resposta da questão 8:[D]
Resposta da questão 2:[C] Os termos que completam adequadamente as lacunas,
No trecho “A nova médica diz que decidiu seguir no considerando as convenções ortográficas, são
curso”, o “que” não retoma um elemento anterior pois é “externava”, em “o menino externava um sentimento”;
classificado como uma conjunção integrante, “concerto”, indicando o espetáculo musical, em “Em um
responsável por introduzir uma oração subordinada concerto de duas horas”; “repercussão”, no trecho
substantiva. “tempo valioso em sua repercussão”.

Resposta da questão 3:[A] Resposta da questão 9:[A]


O trecho que apresenta a transformação adequada do No verbo empregado, pode-se perceber uma
discurso indireto em discurso direto está na alternativa comparação implícita: o coração soava ou cantava
[A], visto que no início há a introdução que expõe o como se fosse um passarinho, o que caracteriza uma
autor do discurso atrelado a um verbo dicendi: “Conta a metáfora.
recém-formada”. Em seguida, após os dois pontos, o
discurso é manifestado entre aspas, por meio do uso da Resposta da questão 10:[B]
primeira pessoa. O termo “estereotipia” pode apresentar como
significação a ideia de comportamentos e movimentos
Resposta da questão 4:[D] repetitivos, ou seja, não possui “diferença” como
Todas as afirmações são verdadeiras, sem exceção. sentido.

Resposta da questão 5:[D] Resposta da questão 11:[C]


O substantivo motivação é derivado do verbo motivar Como terminam por preposição, podemos afirmar que
por derivação sufixal. Em amor-próprio, temos um estamos diante de locuções prepositivas, que aliás
substantivo composto, sem perda de elementos introduzem, ambas, locuções adverbiais. A palavra QUE
fonéticos, o que constitui uma composição por constitui pronome relativo – que pode ser substituído
justaposição. O substantivo abstrato desejo é derivado por A QUAL. A palavra muitos só pode ser um pronome
do verbo desejar por derivação regressiva, também indefinido, mesmo porque está no plural.
chamada de deverbal.
Resposta da questão 12:[A]
Resposta da questão 6:[B] A afirmação “Somos, portanto, os artesãos de nossas
No texto, o desenvolvimento do tema é do particular reações” sugere a ideia de que cada um é responsável
para o geral, visto que inicialmente menciona-se um por suas escolhas diante das situações, definindo,
caso de específico, de um garoto com autismo se assim, o modo como enfrentá-las: “escolhemos a
emocionando e chorando ao ouvir a banda inglesa vingança violenta contra o mundo ou uma vida
Coldplay em seu show, e a partir disso chega-se ao consagrada a lamber nossas feridas. Ou, ainda, a
tema geral: o lugar da pessoa com deficiência e a coragem de ir em frente”.
importância de despertar novos pensamentos e olhares
a respeito das diferenças. Ademais, as expressões “o Resposta da questão 13:[C]
amplo convívio” e “a visibilidade” são complementares Com base no texto, especificamente no trecho “nossos
no texto, pois fazem referência aos conceitos males são efeitos de nossas interpretações (mais ou
resultantes de uma mudança de visão sobre o lugar da menos capengas) do que os outros fizeram conosco”,
pessoa com deficiência. pode-se afirmar que a origem dos nossos males está na
forma como elaboramos as ações dos outros sobre nós,
isto é, no modo como interpretamos inadequadamente
essas atitudes.
Resposta da questão 14:[B] Resposta da questão 26:[D]
No trecho “os que foram ofendidos sofrem da Os parágrafos 2 e 3 do texto mencionam
reminiscência da injúria passada”, pode-se entender mudanças climáticas como uma grande razão para
que aqueles que foram ofendidos amargam a surtos de doenças.
recordação da afronta, isto é, passam por sofrimento ao
se recordarem do insulto.
Resposta da questão 27:[D]
A expressão “such as” é usada para demonstrar
Resposta da questão 15:[C]
exemplos.
Em “os que foram ofendidos sofrem da reminiscência
da injúria passada, o pronome substantivo
Resposta da questão 28:[B]
demonstrativo os desempenha função sintática de
Os adjetivos “hottest” e “thinnest” tem suas últimas
núcleo do sujeito do verbo sofrer.
consoantes dobradas ao receberem o sufixo
O pronome relativo preposicionado completa o sentido “EST”.
do adjetivo vítimas; portanto, estamos diante de um
complemento nominal. Resposta da questão 29:[D]
A frase informa que epidemias como consequência
Resposta da questão 16:[C] de desastres naturais já foi visto.
Na verdade, o que temos em “Não há como arregaçar
as mangas se você continua apontando seus dedos aos Resposta da questão 30:[D]
outros para culpá-los.” é um advérbio interrogativo de A informação está no início do parágrafo 3.
modo. Quando em orações interrogativas indiretas, os
advérbios interrogativos (onde, quando, como e por
que) fazem as vezes das conjunções subordinativas
Resposta da questão 31:[A]
integrantes e introduzem orações subordinadas As palavras “largely” e “widely” tem o mesmo
substantivas. significado, sendo este amplamente.

Resposta da questão 17:[A] Resposta da questão 32:[B]


O uso do modal “will” na negativa indica que o diretor A expressão “but when” contida na frase expressa que
não permitirá o dito “crunch”. outro surto é certo de ocorrer.

Resposta da questão 18:[C]


O pronome está posicionado logo após o substantivo Resposta da questão 33: [C]
I. Falsa. Como o menor elemento de B é 8 e o maior é
referido.
192  8
192, segue que B possui  1  24 elementos.
Resposta da questão 19:[A] 8
A palavra “relying” se trata de um substantivo Por outro lado, como o menor elemento de C é 3 e o
198  3
maior é 198, vem que C possui  1  66
Resposta da questão 20: [D] 3
O auxiliary “does” é usado para enfatizar o verbo “have”. elementos.
192  24
Resposta da questão 21: [ANULADA] Além disso, como existem  1  8 múltiplos
24
de 24 que são elementos de B e de C, segue que
Resposta da questão 22:[D] B  C possui 24  66  8  82 elementos.
O pronome “it” é apenas usado para conjugar o verbo, II. Falsa. Como mostrado em (I).
neste caso se referindo ao momento descrito, não a III. Verdadeira. Como mostrado em (I).
itens anteriores. IV. Falsa. Como B é subconjunto de A, segue que a
soma dos elementos pertencentes a A  B corresponde
Resposta da questão 23:[C] à soma dos elementos de A, ou seja,
A palavra “allegedly” significa alegadamente, sinônimo 1  199
da palavra “seemingly”, que significa aparentemente.  199  19.900.
2
Resposta da questão 24:[C]

Resposta da questão 25:[A]


O termo “high note” se refere ao ponto alto de algo, no
caso a história de Geralt no game.
Resposta da questão 34:[B]
isto é, a imagem de f é o intervalo [0, 8].

Por outro lado, sabendo que o período (P) de uma


função da forma g(x)  a cos(mx), em que {a, m}    ,
2
é dado por P  , temos que o período da função f
|m|
2
é    3,14. Assim, o gráfico da função f, para
Aplicando o Teorema dos cossenos no triângulo ABD, |2|
temos: x  [ , ], é o da alternativa (D).

d x

sen(180  (α  β)) sen α
x  sen(α  β) Resposta da questão 36:[B]
sen α 
d α 4 α 1
cos2   cos4 
2 5 2 5
Dividindo os dois membros por cos α, obtemos: 2α
cos y
2
sen α x  sen(α  β) 4 1
 y   y 2   5y  4y 2  1  4y 2  5y  1  0
cos α d  cos α 5 5
 x  sen( α  β) 
tg α    Resolvendo a equação do segundo grau, temos:
 d  cos α 
1
 x  sen(α  β)  y  1 ou y 
α  arctg   4
 d  cos α 
α α
cos  1   0  kπ  α  2kπ
2 2
Resposta da questão 35:[D]
Temos que α 1 α π 2π
cos     kπ  α   k  2π
2 2 2 3 3
    α 1 α 2π 4π
2 sen  2x   sen(x  )  2cos 2x  sen x  cos      kπ  α   k  2π
A  2  . 2 2 2 3 3
   sen x
 1 
 sen x 1 
2π 4π
Portanto, α  ou α 
Daí, 3 3
β 4 β 3
cos2   cos4 
 2cos 2x sen x  3 7 3 7
AT  
  sen x 1  β
cos2  y
3
e, assim, 4 2 3
y   y   4y 2  7y  3  0
7 7
 4cos 2x 0 
A  AT   .
 0 2  Resolvendo a equação do segundo grau, temos;
3
y  1 ou y 
Então, 4

4cos 2x 0 Escrevemos então:


f(x)  | det(A  A T ) |   | 8cos 2x | . β β β
0 2 cos2  1  cos  1   0  kπ  β  k  3π
3 3 3
Portanto, β 3 β 3 β π
cos2   cos      kπ ou
3 4 3 2 3 6
1  cos x  1  1  cos 2x  1 β 5π π 5π
 8  8cos 2x  8   kπ  β   k3 π ou β   k3π
3 6 2 2
 0  | 8 cos 2x |  8
 0  f(x)  8,
π 1 1
Portanto, β  2
2
 1
1 2 3  n 
A  AT    3
 1
Cálculo da soma α  β. 1 1 1  1  
 
7π 11π n
α β  ou α  β  1
6 6
12  22  32    n2 1  2  3    n
 
Assim, o menor valor para o cosseno de α  β será  1 2  3    n 1 1 1   1 
dado por:  n(n  1)(2n  1) n(n  1) 
7π 3  2 
cos  α  β   cos  
6
.
6 2  n(n  1)
n 
 2 

Portanto,
Resposta da questão 37:[A] n(n  1)(2n  1) n(n  1)
Utilizando o teorema de Cramer para o cálculo de y,
T 6 2
temos: det(A  A ) 
n(n  1)
n
1 2
sen10 
sen50 n2 (n  1)(2n  1) n2 (n  1)2
 
1 6 4
sen50
sen10 2 2 2
2 4 4 3
y    n (n 1)  2n
  1 n  1
sen10  cos10 sen10  cos 50  sen50  cos10 sen(50o  10o )  3 2 3 3 3  2 
sen50 cos 50 2
n2 (n  1)  4n  2  3n  3 
  
2  6 
n2 (n  1)(n  1)

Resposta da questão 38:[A] 12

   
Considerando que f g1( x )  g f 1( x ) , podemos 
n4  n 2
12
.
escrever que:
   
f 1  g(x)  g1  f(x)  f 1  g (x)  g1  f (x), para
Resposta da questão 40:[C]
todo x  A. Dado que os termos da sequência A satisfazem a regra
an
 k, segue que A é uma progressão geométrica.
an 1
Resposta da questão 39:[B] Sabendo que o vídeo foi visto por aproximadamente 100
Se milhões de espectadores, segue que S6  108. Logo,
1 2 3  n  como a1  105 , vem
A ,
1 1 1  1
105  (k 6  1)
então 108   k 5  k 4  k 3  k 2  k  1  1000.
k 1
1 1
2 1 Desse modo, se k  ]2, 3[, então

T
A  3 1 . k 5  k 4  k 3  k 2  k  1  1000 para k  3. Contudo,
 
 
n 1 35  34  33  32  3  1  364  1000

Logo, e, portanto, k  ]2, 3[.

Analogamente, se k  ]3, 4[, então


k 5  k 4  k 3  k 2  k  1  1000 para k  4. De fato,

45  44  43  42  4  1  1365  1000.
Por conseguinte, k  ]3, 4[. Portanto, sabendo que tg2   1  sec 2  e
cos 2  2  cos 2   1, vem
Reescrevendo os termos de A em função de a1 e k,
obtemos
tg2   1
f(tg2 ) 
A  (a1, a1  k, a1  k 2 , a1  k 3 , a1  k 4 , a1  k 5 ). tg2   1
sec 2   2

Daí, sec 2 
2
S6  a1  (1  k  k 2  k 3  k 4  k 5 )  108.  1
sec 2 
 (2 cos2   1)
  cos 2.
Resposta da questão 41:[C]
 2k  1  3  k  1

 3k  5  22  3k  27  k  9 Resposta da questão 44:[B]
2k  1  3k  5  k  6
 1 1
fog(x)  
2 2
4  2x  1 8x  1
Portanto, a resposta é 6  k  9.
Logo,
1 1 1
8x2  1  0  x2  x ex
Resposta da questão 42:[D] 8 2 2 2 2
[I] Falsa, pois as funções f(x)  x  2 e g(x)  (x  2)
Portanto, o domínio será dado por:
possuem o mesmo conjunto imagem  .
 1 1 
D  x   | x  ex .
[II] Falsa, a função g do item [I] tem a  1.  2 2 2 2

[III] Falsa, o observe que 11 pertence ao conjunto


imagem de f(x)  5x  1, pois f(2)  11 e que 11
não pertence ao conjunto imagem de g(x)  5 x  1, Resposta da questão 45:[D]
 12  12 A identidade (A  B)2  A 2  2AB  B2 vale apenas se
pois g    11 e  .
 5  5 as matrizes A e B comutarem, isto é, se AB  BA.
Portanto, a proposição é falsa.
Portanto, nenhuma das afirmações é verdadeira.
A identidade (A  B)2  A 2  B 2 é falsa, valendo apenas
quando AB  BA.

Resposta da questão 43:[C] Sejam C  (c jk )nn e I  (ik )nn . Assim, o termo geral
x 1
Fazendo t  , segue que da matriz A  CI é dado por
x 1
n
x
t 1
t 1
 xt  x  t  1 a j   c jk  ik .
k 1
x 1
 t 1  .
x 1 Além disso, como ik  0, se k   e ik  1, se k  ,
segue-se que a j  c j para todo j e todo , com
Logo, substituindo x por t 1 na função f, obtemos j,   1, 2, , n. Portanto, temos A  C e a proposição é
verdadeira.
 x 1 
  1
1 x 1
f  x 1    f(x)  .
x 1 x 1 x 1
  1
 x 1  x 1
Resposta da questão 46:[D] v y  v 0y  at
Determinando a função inversa de f, temos:
0  v 0 sen 45  gL t s
𝑓 (𝑥) + 5 v sen 45
𝑥= ⇒ 𝑥. (𝑓 (𝑥) + 3) = 𝑓 (𝑥) + 5 ⇒ ts  0
𝑓 (𝑥) + 3 gL

𝑥. 𝑓 (𝑥) + 3𝑥 = 𝑓 (𝑥) + 5 ⇒ 𝑓 (𝑥). (𝑥 − 1) = 5 − 3𝑥 ⇒ Tempo total para o lançamento da bola:


2v sen 45
𝑓 (𝑥) =
5 − 3𝑥
𝑐𝑜𝑚 𝑑𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 {𝑥 ∈ 𝑅|𝑥 ≠ 1} T  2t s  0
𝑥−1 gL

O contradomínio de uma função inversível é o domínio Alcance horizontal:


de sua inversa, portanto, y0  1. 2v 0 sen 45
A  v x T  v 0 cos 45 
gL

Resposta da questão 47:[A] v 2 sen90


A 0
VERDADEIRA. Se det A  3, então det(2A)  2n  det A, gL
sendo n a ordem da matriz. Assim, tem-se:
Substituindo os valores, obtemos:
det(2A)  24  3  48.
v02  1 1
8  v 0  12,8  26  2  10 1  23
FALSA. Se a  12 e b  20 o sistema será possível e 1,6 5
indeterminado, pois: 8 5
 v0  ms
 2x  3y  5  8x  12y  20 5
   sistema possível e indeterm inado
8x  12y  20  8x  12y  20
E o tempo de permanência em movimento da bola é de:
2v sen 45 8 5 2 1
T 0  2  
Ou ainda: gL 5 2 1,6
2x  3y  5 2 3
   0  2a  24  0  a  12  T  10 s
8x  ay  b 8 a
Resposta da questão 50: [C]
VERDADEIRA. A condição necessária para a existência Dados: calor latente de fusão do gelo  Lg = 80 cal/g;
da inversa de uma matriz quadrada é que deu
calor específico sensível da água  ca = 1 cal/g.°C;
determinante seja diferente de zero.
variação de temperatura  T = 100°C; calor latente de
FALSA. O produto notável não se aplica pois, na vaporização da água  Lv = 540 cal/g; massa de gelo
multiplicação de matrizes a matriz AB não é  m.
necessariamente igual a matriz BA. Calor de fusão do gelo: Qg = mLg = m(80);
Calor sensível da água: Qa = mcaT = m(1)(100) =
m(100);
Calor de vaporização da água: Qv = mLv = m(540);
Resposta da questão 48:[A]
Considerando f(x) = x e g(x) = –x, temos: A quantidade de calor até o instante t é: Q = Qg + Qa +
Qv = m(80) + m(100) + m(540) = m(720).
(f+g)(x) = 0 que não é injetora e nem sobrejetora, Como o calor é fornecido à taxa constante, até o
portanto I e II são falsas. t Q
instante a quantidade fornecida é = m(360).
2 2
2 2
Considerando, agora, f(x) = x e g(x) = –x + 2x (não
Essa quantidade de calor é suficiente para derreter o
injetoras e não sobrejetoras), temos:
gelo e aquecer a água até 100°C e vaporizar uma
(f+g)(x) = 2x, que é bijetora, logo as afirmações II e IV massa m’ de água, que pode ser calculada por:
são falsas. m(360) =m(80) + m(100) + m’(540) 
m’(540) = m(360) – m(180) 
Portanto, as afirmações acima são todas falsas.
180m m
m’(540) = 180 m  m’ =  .
540 3
Ou seja, na metade do tempo teremos uma mistura de
Resposta da questão 49:[D] 2
Tempo de subida até a altura máxima da bola na água e vapor a 100 °C, restando da massa inicial da
3
superfície lunar:
água
Resposta da questão 51: [B]
Substituindo valores de tempo nas duas equações
dadas no enunciado,

t x (t) y (t)
0 2  0 2  2  0  1  1 02  0  2  2
1 2  12  2  1  1  1 12  1  2  2
2  2  2 2  2  2  1  3 22  2  2  4
3 2  32  2  3  1  11 32  3  2  8
4 2  42  2  4  1  23 42  4  2  14

Em posse destes valores, pode ser traçado um gráfico. Nesta configuração observamos que a força resultante é
negativa (sentido contrário ao de y). Como a força entre
q1 , q2 e q0 é atrativa (sentido positivo de y) devemos
ter uma força atrativa entre q2 e q0 (sentido contrário
ao de y) maior que a primeira. Portanto, q2 deve ser
positiva e maior que q1 .

Resposta da questão 54:[B]


Inicialmente, os condutores se atraem e F = 20 N.

Assim, pode ser verificado facilmente que a resposta


correta é a alternativa [B].

Pela lei de Coulomb:


Resposta da questão 52: [D] k Q1 Q2 k Q  4Q 4 k Q2 k Q2
Inicial: p0 , V0 , T0  300K p V p0 V0 p1,2 V0 p0 V0 F    F . I 
Gás B 
Final: p, V  1,2 V0 , T  522 K T

T0

522

300
 p  1,45p0 .
d2 (6R)2 36 R2 9 R2

Quando os condutores entram em contato, há uma nova


Como a transformação é lenta, as pressões estão distribuição de cargas até que os potenciais elétricos se
sempre equilibradas. Assim: igualem.
Inicial: p0 ; V0; T0  300K p V p0 V0
 
1,45p0 0,8 V0 p0 V0
  k Q1' k Q'2
Gás A 
Final: p  1,45p0 ; V  0,8 V0 ; T T T0 T 300 V1'  V2'    Q'2  2 Q1' . II
R 2R
T  348K  T   348  273  C  T  75 C.
Pelo princípio da conservação das cargas:
Q1'  Q'2  Q1  Q2  Q1'  Q'2  Q  4 Q   3 Q 
Q1'  Q'2  3 Q . III
Resposta da questão 53: [D]
Observe que quando 1    Fx , o que nos leva à Substituindo (II) em (III):
2
seguinte configuração: Q1'  2 Q1'  3 Q1'  3 Q  Q1'  Q  Q'2   2 Q.

A figura abaixo mostra as novas cargas repelindo-se:


Resposta da questão 56:[B]
[I] Incorreta. O campo é nulo. O potencial é igual ao da
superfície.

[II] Incorreta.
kQ 
EB  
2R2   EB  kQ  R  1  E  VB .
 B
kQ  VB 2R 2 kQ 2R 2R
VB 
R 

k Q1' Q'2 k -Q -2Q 2 k Q2 2 k Q2 [III] Incorreta.


F'     F'  . IV  kQ
d'2 (3 R)2 9 R2 9 R2 VC  .
2R

Fazendo a razão entre (IV) e (I): [IV] Correta.


kQ 
F' 2 k Q2 9 R2 F' EC  
    2  F'  2 F  2  20  4R 2   EC  kQ  2R  1  E  VC .
F 9 R2 k Q2 F  C
kQ  VC 4R2 kQ 2R 2R
VC 
2R 
F'  40 N.

Resposta da questão 57:[B]


Resposta da questão 55: [C] O fluxo térmico através da primeira barra é igual ao da
segunda.
ΔQ1 ΔQ2 K AΔT1 K 2 AΔT2
  1   1 (T2  300)  0,2  (1500  T2 ) 
Δt Δt L L
T2  300  300  0,2T2  1,2T2  600  T2  500K

Resposta da questão 58:[C]


Dados:
α  5 π  104 C1; L0  2 m  200 cm; R  30 cm; Δθ  30  π 6 rad.
A figura mostra a trajetória seguida pelo helicóptero em
relação ao avião. Note que os triângulos, sombreado e A figura ilustra a situação.
OPQ, são semelhantes, portanto:
OQ u δu
  OQ 
δ w w

Tempo decorrido até o instante em que a distância é


OQ δu
mínima t  
w w2

δu2
Durante o tempo acima o avião voa ΔS  ut 
w2

Portanto, a distância do avião ao ponto O será:


δu2 δ(w 2  u2 ) δv 2
x  δ  
w2 w2 u2  v 2
Analisando a figura, nota-se que, quando o disco gira de
um ângulo Δθ, não havendo escorregamento entre ele
e a barra, o ponto P do disco sofre um correspondente
deslocamento angular igual a a. Em relação ao centro
do cilindro, a extremidade livre da barra também avança
uma distância igual a a.
Logo, o tempo para que a partícula retorne a origem é
Usando a definição de ângulo em radiano: de 4 s.
a π a Com o tempo podemos calcular a velocidade em cada
Δθ     a  5 π cm. eixo, usando a equação da velocidade:
R 6 30
m m m
Em x: v x  v 0x  ax  t  v x  20  10  4 s  20
Como também não há escorregamento entre o disco e o s 2 s
s
piso, o ponto Q do disco também sofre um
deslocamento angular igual a a. m m
Em y: v y  v 0y  g  t  v y  0  10  4 s  40
2 s
s
Assim, como ilustra a figura, em relação à parede, a
extremidade livre da barra avança:
ΔL  2 a  2(5 π )  ΔL  10 π cm.
Resposta da questão 60:[C]
[I] Correta. O trabalho (W) da força elétrica para
Aplicando a expressão da dilatação linear: transportar uma carga de prova entre dois pontos do
ΔL 10 π campo elétrico e obtido pela aplicação do teorema da
ΔL  L0 α ΔT  ΔT   T  25  
L0 α 200  5 π  10 4 energia potencial.
105 WD,A   VD  VA  q   0  1  1  WD,A  1 J.
Fel Fel
T  25  100  25  T  125 °C.
3
10
[II] Correta. Para uma mesma ddp entre duas
superfícies equipotenciais, quanto mais intenso é o
vetor campo elétrico, mais próximas estão as
Resposta da questão 59:[B] superfícies. Na figura, à medida que se desloca de C
Esta questão envolve força elétrica, lançamento e para B, a distância entre duas superfícies aumenta,
composição de movimentos, pois a força elétrica que indicando que a intensidade do vetor campo elétrico
atua na horizontal da direita para a esquerda, no mesmo está diminuindo, ou seja, EC > EB.
sentido do campo elétrico, desacelera a partícula
fazendo com que ela mude o sentido de movimento [III] Incorreta. Se o campo fosse nulo, não haveria
horizontal, enquanto que no campo gravitacional temos diferença de potencial.
uma queda livre. Com isso, temos acelerações
negativas tanto no eixo x quanto no eixo y por conta do
referencial adotado colocando a origem do sistema Resposta da questão 61:[B]
cartesiano no ponto A. A análise abaixo tratará os eixos Seja L a distância horizontal entre a mancha e o dublê
separadamente.
no instante do salto.
Eixo x:

A intensidade da força elétrica será:


N
Fe   E  q  2500  8  106 C  0,02N
C

Pela segunda Lei de Newton da Dinâmica, a aceleração


em x será:
F 0,02N m
ax  e   10
3
m 2  10 kg s2
O tempo de queda do dublê é dado por: h =
Usando a equação horária das posições do MRUV para 1 2 2h 2(5)
o eixo x, podemos calcular o tempo que a partícula leva gt  t    t  1 s.
2 g 10
para retornar a posição x  0 :
a L3 L3
A velocidade ideal (vi) é: vi =   vi  L  3 ;
x  x0  v 0x  t  x  t 2 t 1
2
L
a velocidade mínima (vmin) é: v min   v min  L
Substituindo os valores das posições, da velocidade t
inicial em x e da aceleração em x calculada:
e a velocidade máxima (vmax) é:
10 2
0  0  20  t   t  20t  5t 2  0 L6
2 v max   v max  L  6.
t
t '  0 s
t  20  5t   0   Diferenças: Dmin = vi – vmin = (L + 3) – L  Dmin = 3 m/s;
t ''  4 s
Dmax = vmax – vi = (L + 6) – (L + 3)  Dmax = 3
m/s.
Resposta da questão 62:[D] Resposta da questão 64:[A]
Na posição 1: Para uma transformação adiabática, temos:
 rB  2 r A . PV γ  k. Então:

 ω  ω  v B  ω  v B  ω  v  2 ω r . P1 V1γ  P2 V2γ . I
 B A
rB
A
2 rA
A B A A

 v C  vB  ωC rC  2 ωA rA . Lembrando que P V  n R T, podemos ainda fazer:

 ωC  ω1  ω1rC  2 ωA rA . (I) V Vγ k
 P Vγ  k  P   Vγ  k  P V  k  n RT V γ 1  k  T V γ 1   k' 
V
  V nR

T1 V1γ 1  T2 V2γ 1 . II


Na posição 2:
 vD  v A  ω D rD  ωA rA .

 ω2  ωD .  ω2 rC  ωA rA . (II) Desenvolvendo essa expressão:
 r  r . T1 V1γ 1  T2 V2γ 1 
T1

T2
 T1 V21 γ  T2 V11 γ .
 C D V2γ 1 V1γ 1

Dividindo membro a membro (I) por (II):


ω1 rC 2 ωA rA ω1
   2. Aplicando logaritmo natural (ln) a ambos os membros:
ω2 rC ωA rA ω2 ln  T1 V21 γ   ln  T2 V11 γ   lnT1  1  γ  lnV2  lnT2  1  γ  lnV1 
T2
ln
V T T1
1 γ ln V2  ln V1  lnT2  lnT1  1  γ  ln 2  ln 2  1  γ  
V2

V1 T1
ln
V1
Resposta da questão 63:[D]
T2
 ln
T
O sistema é eletricamente isolado; assim a carga total é 1  γ   V 1 . III
conservada. ln 1
V2
Q'a  Qb'  Q'c  Qa  Qb  Qc  Q'a  Qb'  Q'c  2Q  3 Q  2Q 
Q'a  Qb'  Q'c  3 Q

Ainda da expressão (II):


1

Após longo tempo, o equilíbrio eletrostático é atingido, T2  T2 γ 1  γ 1


T1 V1γ 1  T2 V2γ 1  V1γ 1  V2γ 1  V1   V 
T1  T 2 
quando as esferas igualarem os potenciais  1 
eletrostáticos. 1  1 
γ
 T2  γ 1  T2  γ 1 
k Q'a k Qb' k Q'c Q' Q' Q' V1    V2  V1γ    V2  
 T 
Va'  Vb'  Vc'     a  b  c  1   T1  
R 2R 3R 1 2 3  
γ
 T2  γ 1 γ
V1γ 
 T 
V2 . IV 
Usando as propriedades das proporções:  1 

Q'a Qb' Q' Q'  Qb'  Qc' Qa' Q' Q'  3Q  Q


  c  a   b  c  
1 2 3 1 2  3 1 2 3 6 2 Desenvolvendo a expressão dada no enunciado:
 Q' P1 V1γ
V 
P1
 a  Q 
 1 2
Q'a 
Q
2
W12 
1 γ
 V21 γ  V11 γ   W12 
1 γ
γ
1
1 γ
V21 γ  V1 V1γ 
 '
 Qb  Q
V 
P1
   Qb'   Q W12  γ
V21 γ  V1 . V
1
 2 2 1 γ
 '
 Qc   Q  Q'c 
 3Q
 3 2 2
 Substituindo (IV) em (V):
 γ   γ 
P1  T  γ 1 γ 1 γ  P1   T  γ 1 
W12  2    2 
  V V V W   V V1 
1  γ  T1  2 2 1 12
1  γ   T1  2
   
   
 γ 
 P1   T2  γ 1 
W12  V1    V2  .  VI
1 γ  T
 1
 
 
Substituindo (III) em (VI):
 γ 
 P1   T2  γ 1 
W12  V  V2  
T2  1  T1 
 ln  
T1  
V
ln 1
V2
 γ 
  T2  γ 1 
P1  V1    V2 
  T1  
 .
 ln T2 
 T1 

 ln V1 
 V2 

Você também pode gostar