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Primeiro é importante uma observação sobre como penso que se deve estudar
e fazer filosofia: estudar filosofia é uma questão de estudar problemas, teorias
e argumentos, objeções e conceitos; fazer filosofia é fazer uma destas coisas
com as quais se lida quando se estuda filosofia, mas com o diferencial de fazer
alguma contribuição mínima própria. Uma condição necessária então para se
fazer filosofia é esforçar-se ao máximo por teorizar(contribuir) com a própria
cabeça de forma cuidadosa e precisa, separando o que dizem os filósofos
daquilo que se consegue pensar pela própria cabeça de forma clara, direta,
com palavras simples mas com o mesmo rigor e precisão a qual recorrem e
praticam os grandes filósofos.
Modos de orientação
Dito isso, há duas possibilidades abertas da forma pela qual penso que poderia
orientar estudantes em filosofia:
PENSAMENTO CRÍTICO
A natureza do pensamento critico
O ensino do pensamento critico
Habilidades de um pensador critico
Hábitos mentais de um pensador critico
Epistemologia do pensamento crítico/Abordagem epistemológica ao
pensamento crítico
FILOSOFIA DA MENTE
O problema da consciência
O problema mente-corpo
O problema da intencionalidade
O problema da causação mental
A solução naturalista biológica de John Searle ao problema mente-corpo
A teoria da consciência de John Searle, David Chalmers, Daniel Dennett
A teoria da intencionalidade de John Searle
A teoria da intencionalidade da percepção de John Searle
A teoria da intencionalidade das ações de John Searle
A teoria do background de estados mentais de John Searle
John Searle, David Chalmers, Jaegow Kim, Daniel Dennett
FILOSOFIA DA MUSICA
Ontologia das obras de artes musicais: qual é o estatuto ontológico das obras
de artes musicais? o debate sobre o estatuto ontológico das obras de artes
musicais: instrumentalismo X platonismo (Sonicismo timbrico).