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ASSISTIVA
PROF A. PATRÍCIA SOUZA
Prof. Me. Ricardo Benedito de Oliveira
REITOR
Reitor:
Prof. Me. Ricardo Benedito de
Oliveira
Pró-Reitoria Acadêmica
Maria Albertina Ferreira do
Nascimento
Prezado (a) Acadêmico (a), bem-vindo Diretoria EAD:
(a) à UNINGÁ – Centro Universitário Ingá.
Prof.a Dra. Gisele Caroline
Primeiramente, deixo uma frase de Novakowski
Sócrates para reflexão: “a vida sem desafios
não vale a pena ser vivida.” PRODUÇÃO DE MATERIAIS
Cada um de nós tem uma grande Diagramação:
responsabilidade sobre as escolhas que Edson Dias Vieira
fazemos, e essas nos guiarão por toda a vida Thiago Bruno Peraro
acadêmica e profissional, refletindo diretamente
em nossa vida pessoal e em nossas relações Revisão Textual:
com a sociedade. Hoje em dia, essa sociedade
é exigente e busca por tecnologia, informação Camila Cristiane Moreschi
e conhecimento advindos de profissionais que Danielly de Oliveira Nascimento
possuam novas habilidades para liderança e Fernando Sachetti Bomfim
sobrevivência no mercado de trabalho. Luana Luciano de Oliveira
De fato, a tecnologia e a comunicação Patrícia Garcia Costa
têm nos aproximado cada vez mais de pessoas, Renata Rafaela de Oliveira
diminuindo distâncias, rompendo fronteiras e
nos proporcionando momentos inesquecíveis. Produção Audiovisual:
Assim, a UNINGÁ se dispõe, através do Ensino a Adriano Vieira Marques
Distância, a proporcionar um ensino de qualidade, Márcio Alexandre Júnior Lara
capaz de formar cidadãos integrantes de uma Osmar da Conceição Calisto
sociedade justa, preparados para o mercado de
trabalho, como planejadores e líderes atuantes. Gestão de Produção:
Que esta nova caminhada lhes traga Cristiane Alves
muita experiência, conhecimento e sucesso.
© Direitos reservados à UNINGÁ - Reprodução Proibida. - Rodovia PR 317 (Av. Morangueira), n° 6114
UNIDADE ENSINO A DISTÂNCIA
01
DISCIPLINA:
ÓRTESES E TECNOLOGIA ASSISTIVA
CONCEITUALIZAÇÃO DE TECNOLOGIA
ASSISTIVA
PROFA. PATRÍCIA SOUZA
SUMÁRIO DA UNIDADE
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................................4
1. QUAL O OBJETIVO DA TA?.........................................................................................................................................5
2. QUEM PODE APLICAR A TA?...................................................................................................................................6
3. COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO NA TECNOLOGIA ASSISTIVA................................................................................8
4. ADAPTAÇÕES DE ACESSO AO COMPUTADOR OU TABLET................................................................................. 10
CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................................................ 13
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
INTRODUÇÃO
Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica
interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias,
práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada
à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou
mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida
e inclusão social (CAT, SEDH, 2008).
Em 2006, foi instituído o Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), através da Portaria nº 142,
estabelecido pelo Decreto nº 5296/2004, com a finalidade de aperfeiçoar e dar transparência e
legitimidade ao desenvolvimento da Tecnologia Assistiva (doravante, TA) no Brasil.
A apropriação do termo e conceito de TA no Brasil se deu em 1996, com a argumentação
de Romeu Sassaki (1996 apud GALVÃO FILHO, 2009), que explica que o termo Assistiva não
compreende o vocabulário português; contudo, Assistive também não compõe o vocabulário
inglês. Dessa forma, complementa que tal termo torna-se cada vez mais popular e técnico em
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Em 2004, surge novo decreto, sob o nº 5296, que regulamenta a Lei nº 10.098, de
dezembro de 2000, estabelecendo normas gerais e critérios básicos para a promoção e prioridade
de atendimento e de acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Todos os profissionais são importantes nesse processo, pois cada um, dentro de sua
especificidade, contribuirá para que a TA esteja mais adequada à realidade inclusiva e autônoma
da pessoa com deficiência.
A equipe compreende desde o médico (fisiatra, neurologista, traumatologista etc.) até
fisioterapeutas, fonoaudiólogas, assistentes sociais, bioengenheiros, engenheiros de produção,
designers, técnicos de órteses e próteses, pedagogos, dentre outros. Todos, juntos, avaliam a partir
da avaliação da terapia ocupacional.
Avalia-se a capacidade funcional do possível usuário através da Classificação Internacional
de Funcionalidade (CIF), por qualquer membro da equipe envolvida. E a avaliação especifica
o grau de dependência do sujeito ao serviço de Terapia Ocupacional, usando protocolos de
funcionalidade e independência, como: a Medida Canadense de Desempenho Ocupacional
(MCDO) e a Medida de Independência Funcional (MIF). Assim, verifica-se a necessidade de
qual tipo de equipamento será necessário, sendo esse padrão modificado ou confeccionado de
forma personalizada.
Quais recursos definem o fato de um equipamento ser uma TA? O Americans with
Disabilities Act (ADA), de 1990, define da seguinte forma:
De acordo com o modelo europeu, são consideradas três grandes áreas de formação
em TA HEART (Horizontal European Activities in Rehabilitation Technology): componentes
técnicos, componentes humanos e componentes socioeconômicos. Já a classificação de acordo
com o Departamento Nacional dos Estados Unidos integra recursos e serviços que englobam a
avaliação, customização e desenvolvimento de recursos pelo usuário, considerando sua concessão,
os elementos arquitetônicos, elementos sensoriais, computadores, hardware, software, sistemas
de controle do ambiente, vida independente, mobilidade, transporte (veículo motor, bicicleta),
órteses/próteses, recreação/lazer/esportes, móveis adaptados/mobiliário e serviços.
O CAT concluiu que não existe uma única forma de classificar a TA, e as várias classificações
existentes são aplicadas de acordo com os objetivos de catalogação de recursos, ensino, trocas de
informação, organização de serviços de aconselhamento e concessão. O importante é ter claro
o conceito de TA e os objetivos para os quais as classificações foram criadas. Assim, no Brasil,
não se trabalha com classificação específica dos recursos e serviços, mas, sim, com sistemas de
prestação de serviços.
Os serviços de TA têm por objetivo oportunizar, ao máximo, a prática para garantir os
resultados e a aceitação funcional. Está comprovado que o usuário que não recebe acompanhamento
do serviço ou recurso não adere ao uso da TA. Observa-se também que, quando a iniciativa
do uso da TA vem primeiramente do usuário, a aceitação e a funcionalidade tornam maior a
credibilidade na TA. A orientação adequada ao cuidador/familiar contribui também para essa
aceitação. Porém, cabe principalmente ao profissional avaliar a real necessidade do uso da TA
para cada usuário e orientá-lo quanto à prescrição individualizada de cada situação.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Apesar de não haver uma classificação de acordo com o Comitê de Ajudas Técnicas
(CAT), iremos estudar cada serviço ou recurso separadamente. Neste tópico, daremos atenção à
comunicação, em que se verifica maior envolvimento dos serviços de Fonoaudiologia, Pedagogia,
Psicologia, Psicopedagogia, Terapia Ocupacional (TO) e Serviços da Tecnologia da Informação
(TI).
A TA engloba a área de comunicação alternativa e aumentativa (também chamada de
ampliada, CAA ou suplementar CSA), que se destina a atender a defasagem de pessoas sem fala
ou escrita funcional quanto à sua necessidade comunicativa e habilidade em falar, escrever e/
ou compreender. Inclui adaptações de acesso ao computador, equipamentos de escrita, visão e
audição, além de promover a inclusão desses recursos em diferentes ambientes e situações.
Para avaliar a real necessidade do uso de uma TA para comunicação, é necessário verificar
o quadro de dependência e funcionalidade do paciente para exercer tal função, bem como o
nível de integridade intelectual de acordo com a idade do beneficiário da TA. Deve-se avaliar
o potencial motor para identificar o modelo a ser indicado com vistas ao melhor desempenho
funcional com o uso da TA. Com essas informações, podemos analisar a melhor indicação
conforme a necessidade de cada usuário.
Na comunicação, faz-se uso de símbolos preestabelecidos para garantir unanimidade na
comunicação visual, assim como nas comunicações gestual e expressiva.
Os recursos são variados, podendo ser pastas, livros, fichários, coletes, aventais,
comunicadores (app) e os computadores e tablets.
A indicação do tipo de serviço pode ser realizada de acordo com algumas características
específicas de cada usuário. Estando o usuário em fase de alfabetização, serão usados os seguintes
critérios:
- Criança lenta
Ela é capaz de segurar o lápis e escrever conforme solicitação do professor. Apesar
da lentificação, conseguirá escrever todo o conteúdo que o professor lhe destinar, não sendo
necessário incluir recursos de TA para essa criança. Tão somente o professor lhe concederá um
pouco mais de tempo para a cópia do conteúdo. Caso essa criança não aprimore sua qualidade em
velocidade juntamente com seu controle de motor fino, dever-se-á reavaliar a (des)necessidade de
introdução de TA para facilitar o seu manejo escolar, sua comunicação com os colegas e qualificar
sua inclusão escolar.
- Criança muito lenta
Esta criança apresenta dificuldade para acompanhar o ritmo dos colegas, contudo,
consegue escrever todas as atividades propostas pelo educador. Esta criança requer auxílio, com
conteúdo previamente impresso pela professora e/ou uso de gravador, computador ou tablet para
facilitar o seu desempenho funcional, mantendo-o incluso no processo educacional e em sua
comunicação.
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a b
c d e
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a b c
d e
Agora, vamos conversar sobre a disponibilidade desses recursos nas escolas. De acordo
com um estudo realizado pelo Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), a exploração dos recursos de
Tecnologia Assistiva na Educação (TAE) ainda não se faz presente nas escolas. E, quando estão,
nem todos os professores sabem manejar ou indicar o recurso. Assim, o CAT percebeu que há a
necessidade urgente de introduzir e facilitar o acesso a esses recursos e capacitar os profissionais
para reconhecerem as necessidades e indicações deles.
De acordo com o censo escolar do MEC/INEP no ano de 2008, houve um aumento
crescente de matrículas de alunos com deficiência nas escolas regulares. No período entre 1998
e 2008, foram matriculados 695.699 alunos, sendo 54% (375.775) nas escolas públicas e 46%
(319.924) nas escolas privadas. Poder beneficiar um atendimento especializado aos alunos com
deficiência auxilia na identificação, elaboração e organização de recursos pedagógicos e de
acessibilidade, os quais eliminam barreiras para a plena participação dos alunos, considerando
suas habilidades individualizadas. Tornam-se imprescindíveis o acesso e a permanência dos
alunos com deficiência no sistema regular de ensino, devendo ser garantidos também por meio
de recursos de Tecnologia Assistiva.
O Decreto nº 3.298 de 1999, em seu Artigo 19, trata do direito do cidadão brasileiro com
deficiência às tecnologias assistivas. Esse decreto apresenta uma lista de itens cuja concessão é um
direito dessa população e, nessa lista, estão os equipamentos e materiais pedagógicos especiais
para educação. A atual política de Educação Especial do Ministério da Educação prioriza o
direito de todos à educação e garante o atendimento educacional especializado aos alunos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Para isso, foi instituído o Programa Sala de Recursos Multifuncionais, que busca
implementar nas escolas públicas um local de recursos pedagógicos e de acessibilidade, com uma
lista básica de itens de tecnologia assistiva. Na sala de recursos multifuncionais, é realizado o
atendimento educacional especializado, com a atribuição de desenvolver o serviço de tecnologia
assistiva com foco específico na educação.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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UNIDADE ENSINO A DISTÂNCIA
02
DISCIPLINA:
ÓRTESES E TECNOLOGIA ASSISTIVA
CONCEITUALIZAÇÃO DE TECNOLOGIA
ASSISTIVA
PROFA. PATRÍCIA SOUZA
SUMÁRIO DA UNIDADE
INTRODUÇÃO................................................................................................................................................................ 16
1. ÓRTESES.................................................................................................................................................................... 19
1.1 ÓRTESES PARA MEMBROS INFERIORES............................................................................................................. 21
1.2 ÓRTESES PARA MEMBROS SUPERIORES .........................................................................................................23
1.3 CLASSIFICAÇÃO DAS ÓRTESES PARA A COLUNA VERTEBRAL........................................................................25
2. PRÓTESES................................................................................................................................................................27
2.1 DE ESTRUTURA.......................................................................................................................................................27
2.2 NÍVEL DE AMPUTAÇÃO.........................................................................................................................................28
2.3 ENCAIXES-TIPO.....................................................................................................................................................28
2.4 PÉS-TIPO................................................................................................................................................................28
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
2.5 JOELHOS-TIPO.......................................................................................................................................................29
2.6 FUNCIONAIS...........................................................................................................................................................30
2.7 COSMÉTICAS..........................................................................................................................................................30
2.8 PARA AMPUTAÇÃO................................................................................................................................................30
CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................................................34
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
INTRODUÇÃO
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
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Esses recursos vêm, por sua maioria, contribuir ao processo de autonomia do usuário,
facilitando ou auxiliando nas suas Atividades de Vida Diária (AVD), sendo de fundamental
importância avaliar corretamente a pessoa com deficiência e seu histórico de vida para não haver
uma prescrição em que o usuário não fará uso do recurso por já estar apto ou adaptado ao seu
modo de vida. Por muitas vezes, eles vêm para o serviço de dispensação de OPM com uma ideia
fantasiosa de “cura” propiciada por tal recurso; contudo, pode haver frustração, e o recurso pode
não ser satisfatório ao que a pessoa estava em busca. O contrário também ocorre: pessoas já
conformadas com a sua situação de dependência e que rejeitam os recursos, por acreditarem
que eles não contribuirão em nada na sua rotina. Em ambas as situações, a adequada triagem e o
acompanhamento da equipe multidisciplinar farão diferença e manterão esse usuário mais bem
preparado para o uso dos recursos disponíveis.
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1. ÓRTESES
Órteses são dispositivos externos aplicados ao corpo para modificar os aspectos funcionais
ou estruturais do sistema neuromusculoesquelético para obtenção de alguma vantagem mecânica
ou ortopédica, destinados a alinhar, prevenir ou corrigir deformidades ou melhorar a função das
partes móveis do corpo.
As órteses podem ser variadas, como óculos, marca-passo e órteses de posicionamentos,
a que nos deteremos nesta unidade. As órteses de posicionamento são indicadas para pacientes
neurológicos, reumatológicos e traumatológicos.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
a b
Figura 1 - (a) Os arcos da mão; (b) Arco funcional da mão. Fonte: A autora.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ferrigno (2007) relata que o tempo e a forma de uso serão variados de acordo com o
diagnóstico, evolução e objetivos do tratamento, assim como a tolerância do paciente. É dever
do terapeuta orientar o paciente quanto aos cuidados e uso do equipamento, períodos de
movimentação ativa e/ou uso espontâneo da mão, pois os efeitos da imobilização poderão ser
nocivos aos tecidos e causar deformidades e alterações do tônus. Quando a utilização da órtese
for de longo prazo, a sua manutenção e o controle terapêutico serão de total responsabilidade do
terapeuta.
As órteses são disponibilizadas pelo SUS, como podemos observar na cartilha do CAT,
disponibilizada pelo Ministério Público.
Os equipamentos mais disponibilizados são as órteses de posicionamento para os Membros
Inferiores (MMII) e Superiores (MMSS), assim como próteses para MMII. O AFO (também
conhecido na comunidade técnica como goteira ou botinha pelos usuários) é o mais dispensado,
seguido do abdutor de polegar (que não consta da tabela SUS sob essa designação). Importante
informar que as órteses de MMSS estão descritas na tabela SUS somente em dois nomes. As
demais órteses não constam da tabela e, devido a essa falta de atualização da tabela, assegura-se
aos centros de dispensação a possibilidade de entrega de outros modelos pelo faturamento dos
disponíveis na tabela.
Seguem os modelos e imagens das órteses e suas indicações.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Figura 3 - (a) AO; (b) AFO rígida e articulada; (c) KO; (d) KAFO; (e) HKAFO; (f) THKAFO. Fonte: Hidrolight
(2021), Orth Campus (2021), Medical Expo (2021), Orto-San (2021), Picuki (2021) e Ortopédica Curitiba (2021).
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
As ortéses para a coluna vertebral são muito específicas e necessitam de um cuidado maior
visto que interferem no posicionamento da coluna vertebral e todas as suas particularidades de
funcionalidade estrutural do funcionamento motor. Dessa forma, a prescrição deverá ser realizada
somente pelo médico ortopedista, devendo o terapeuta ocupacional e o fisioterapeuta somente
solicitar e indicar o modelo desejado ao paciente para que seja avaliada e prescrita corretamente a
confecção. Esta se dará após a análise de exames de imagem pelo médico ortopedista responsável
para, daí, serem realizados o molde e a confecção pelo técnico ortesista.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Figura 11 - (a) CO; (b) HCTO; (c) CTO. Fonte: Fisiostore (2021).
Figura 13 - (a) TLSO; (b) LSO; (c) SO. Fonte: Fisiostore (2021).
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2. PRÓTESES
A prótese é um aparelho que visa a substituir parte do corpo humano, podendo executar
funções da região do corpo afetada. Nos casos de próteses ortopédicas, o objetivo é executar os
movimentos de forma igual ou semelhante à do membro amputado. Os implantes dentários, em
que o dente natural é substituído por um artificial, são um tipo de prótese. As próteses podem
ser: de uso interno, para substituição de uma parte do segmento, como as próteses de encaixe de
quadril, joelho e coluna; e de uso externo, para substituição de um segmento todo, como próteses
de perna e braço.
A amputação ortopédica poderá ocorrer por patologias neuropáticas (diabetes,
toxicidade...), traumáticas e por osteossarcoma (CA) e congênitas. Os nascidos com deficiência
congênita apresentam um poder de resiliência superior para o desenvolvimento sensório-motor
e reconhecimento de autoimagem em relação aos que sofrem no decorrer do desenvolvimento da
vida, os quais se deparam com a necessidade de ajustes ao seu novo esquema corporal.
A intervenção clínica no processo de protetização pela terapia ocupacional se dá através
do preparo pré-protético, com estímulo sensorial para reconhecimento do novo esquema corporal
e dessensibilização de coto para uso da prótese e treinamento protético.
2.1 De Estrutura
Exoesquelética - revestimento e resistência da prótese, assegurados por uma estrutura
exterior laminada em resina, com um pigmento da cor da pele, que confere também o acabamento
cosmético.
Endoesquelética - a resistência da prótese é assegurada por uma estrutura interior tubular
em diferentes materiais, ajustados ao peso e atividade do amputado. A cosmética é assegurada
por um revestimento de espuma.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
2.3 Encaixes-Tipo
• CAT/CAM - encaixe para amputação transfemural de contenção isquiática e contacto
total, que tem como principais vantagens ajudar a evitar o edema, melhorar a circulação
venosa e fornecer uma melhor perceção sensitiva.
• Quadrilátero - encaixe para amputação transfemural de forma retangular na sua parte
proximal, sendo esta a mais importante para a distribuição das forças dentro do encaixe.
• PTB - encaixe para amputação transtibial, de apoio no tendão rotuliano, que, em conjunto
com o cavado poplíteo, é utilizado para suportar o peso do corpo.
• TSB - encaixe para amputação transtibial de contacto total, havendo, no entanto, um
mínimo de pressão aplicada ao membro residual.
• Modelos híbridos - combinação de dois tipos diferentes de encaixe.
2.4 Pés-Tipo
• Fixo - pé protético mais simples. Possui um calcanhar com diferentes graus de
compressibilidade (macia, média e dura). Tem como vantagens não possuir partes
articuladas e requerer pouca manutenção.
• Multiaxial - o seu movimento é o resultado produzido pela elasticidade dos diversos
componentes. Tem como vantagem absorver os movimentos de rotação criados durante
a marcha, reduzindo os efeitos de torsão do encaixe sobre o coto.
• Articulado - tem uma articulação monocêntrica, que permite algum movimento na flexão
dorsal e plantar, resultado da compressão dos materiais que constituem a articulação. A
sua vantagem é o movimento na flexão dorsal e plantar.
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2.5 Joelhos-Tipo
a b c
Figura 15 - (a) Chopart; (b) Transtibial; (c) Transfemural. Fonte: AACD (2021).
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2.6 Funcionais
Mecânicas - a função é assegurada por um mecanismo de tração, associado a cabos e
tirantes, que são acionados por movimento do corpo.
Elétricas - a função é assegurada por um mecanismo elétrico, constituído por eletrodos
(que captam sinal muscular), cabos e baterias (que asseguram a transmissão desse sinal) e a
movimentação da mão ou gancho elétrico.
Híbridas - a função é assegurada por uma combinação de sistema mecânico e elétrico.
Biônicas - a função é semelhante à de uma prótese elétrica, sendo a mão multiarticulada,
isto é, há articulação individual de todos os dedos.
2.7 Cosméticas
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
As próteses funcionais mecânicas são ativadas por tirantes, fazendo uso da extensão e
flexão do restante do segmento remanescente. Por exemplo, a extensão do ombro realizará o
fechamento da mão, e a flexão daquele causará a abertura desta. Próteses funcionais elétricas são
ativadas por eletrodos posicionados nos pontos musculares que corresponderão aos movimentos
de abertura e fechamento da mão e dedos, como pelo grupo muscular que realiza o desvio radial e
ulnar do punho. Quando mover para o desvio radial, realizar-se-á a abertura da mão e, ao realizar
o desvio ulnar, acontecerá o fechamento da mão. O treino para o controle dos movimentos, tanto
da prótese mecânica quanto da elétrica, trará o controle para a execução correta dos movimentos
e sustentação do mesmo toda vez que houver necessidade funcional.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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UNIDADE ENSINO A DISTÂNCIA
03
DISCIPLINA:
ÓRTESES E TECNOLOGIA ASSISTIVA
SUMÁRIO DA UNIDADE
INTRODUÇÃO................................................................................................................................................................36
1. ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA (AVDS).....................................................................................................................37
2. SISTEMAS DE CONTROLE DE AMBIENTE.............................................................................................................45
2.1 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS....................................................................................................................46
CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................................................ 51
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INTRODUÇÃO
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Figura 8 - Prato com borda removível de plástico, acrílico e prato com borda fixa. Fonte: BioFacilita (2021).
Quanto aos recursos para higiene, eles compreendem as cadeiras de banho (que estão
descritas na unidade sobre mobilidade), equipamentos para segurança no banheiro, incluindo
barras de apoio (que devem seguir os padrões de medida da ABNT e que estarão descritas
na unidade sobre controle de ambiente), e demais utensílios que auxiliam na autonomia do
desempenho de tarefas.
Escova de dente engrossada e/ou angulada deve seguir o mesmo raciocínio dos talheres, ou
seja, deverá ser avaliada, incluindo os controles sensoriais de cada pessoa, pois a hipersensibilidade
pode gerar outros movimentos indesejados para a execução adequada do movimento. Cite-se o
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Figura 13 - Escova de banho, de borracha, elétrica e com cabo alongado. Fonte: AliExpress (2021).
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Quanto ao vestuário, além das técnicas de manejo motor (orientadas para a realização da
troca de vestuário), também existem recursos que auxiliam no desempenho dessas tarefas, tais
como:
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Figura 21 - Suporte para colocação de meia-calça e calças leves. Fonte: MN Suprimentos (2021).
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
As medidas necessárias para a manobra de cadeira de rodas sem deslocamento são: para
rotação de 90° = 1,20 m × 1,20 m; para rotação de 180° = 1,50 m × 1,20 m; para rotação de 360°
= círculo com diâmetro de 1,50 m.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
- Sanitários: os banheiros devem estar com dimensões mínimas de 1,50m por 1,70m.
As bacias sanitárias devem ser elevadas. Áreas de transferências e barras de apoio devem estar
posicionadas de lados diferentes e respeitando uma área de transferência mínima de 0,80 por
1,20.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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UNIDADE ENSINO A DISTÂNCIA
04
DISCIPLINA:
ÓRTESES E TECNOLOGIA ASSISTIVA
SUMÁRIO DA UNIDADE
INTRODUÇÃO................................................................................................................................................................53
1. MOBILIDADE.............................................................................................................................................................54
2. ADEQUAÇÃO POSTURAL.........................................................................................................................................59
3. CURVATURAS ANATÔMICAS..................................................................................................................................60
CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................................................68
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
INTRODUÇÃO
A capacidade funcional da pessoa com deficiência é que irá caracterizar o grau de
necessidade de um aparelho para auxílio de mobilidade funcional. Fala-se da potencialidade para
poder manter-se em pé, realizar marcha com pouco ou muito apoio ou a total dependência para
o desenvolvimento de marcha, de forma temporária, para grandes percursos ou permanente.
Essa capacidade de mobilidade, seja reduzida seja total, será avaliada pela equipe de
reabilitação, que irá prescrever o modelo de equipamento mais indicado. Deve-se sempre
observar se o quadro é temporário ou permanente. Em sendo temporário, dever-se-á avaliar se
o paciente está em processo de reabilitação para ganho funcional para, assim, poder indicar, ou
não, o equipamento.
Em caso de cadeira de rodas, é importante ela estar adequada, dentro dos padrões
anatômicos do paciente. É muito comum que pacientes com lesões severas apresentem
deformidades instaladas por péssimo posicionamento, seja pelo fato de a cadeira não ser
prescrita no modelo adequado, seja por se manterem muito tempo no leito. Nessas situações
de deformidades, faz-se necessário avaliação do serviço de Terapia Ocupacional para realizar a
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
1. MOBILIDADE
Figura 1 - Bengala em “U”, bengala TIPO “T”, bengala dobrável e bengala com base alargada. Fonte: FisioFernandes
(2021).
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Figura 2 - (a) Muleta canadense; (b) Muleta axilar. Fonte: Jaguaribe (2021).
Figura 3 - (a) Andador comum; (b) Andador frontal com rodas dianteiras; (c) Andador posterior; (d) Andador
posterior com adaptação. Fonte: Kapra (2021).
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
As cadeiras de rodas são indicadas para pessoas com baixa mobilidade ou com perda
funcional de marcha. Após a avaliação motora, indica-se o modelo adequado para cada situação.
Lesões de perda de funcionalidade baixa receberão um tipo de equipamento mais simples e
funcional, buscando o máximo de conforto e autonomia do sujeito. Já as lesões de alta perda de
funcionalidade receberão um modelo também priorizando o conforto, contudo, sem o objetivo
principal de autonomia e, sim, de manutenção para prevenção de deformidades estruturais da
coluna e articulações. Seguem alguns modelos de cadeiras mais comumente prescritas:
c d
Figura 4 - (a) Cadeira de rodas infantil; (b) Cadeira de rodas convencional; (c) Cadeira de rodas reclinável; (d)
Cadeira de rodas motorizada. Fonte: Ortobras (2021).
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a b c
Figura 7 - (a) Convencional; (b) Higiênica; (c) H3Reclinável. Fonte: CDS Cadeiras de Rodas (2021).
Figura 8 - (a) Adaptada; (b) Concha (banhita). Fonte: Vanzetti (2021).
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2. ADEQUAÇÃO POSTURAL
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3. CURVATURAS ANATÔMICAS
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Curvaturas não anatômicas são deformidades permanentes ou flutuantes, que devem ser
consideradas patológicas. Para prevenção ou manutenção em caso de deformidade fixa, faz-se
necessário alinhar o corpo o mais próximo possível dentro dos padrões anatômicos para que
possam controlar as forças e não haver piora do quadro.
As deformidades mais comuns são as escolioses, as quais se faz necessário alinhar, dando
o suporte de três pontos de apoio para o equilíbrio das forças da coluna vertebral.
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Para corrigir, sugere-se a elevação do quadril que está recebendo a maior pressão, o que
proporcionará o alinhamento ou alívio da pressão, distribuindo as forças sobre toda a região
pélvica.
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a b
Figura 17 - (a) Colar cervical em espuma; (b) Equipamento com mola (headpod ou levitar). Fonte: Kapra (2021).
Dentro dos posicionamentos com anormalidade, ainda pode haver a anteroversão, que
causa pressão entre as cristas ilíacas ântero-superiores e as coxas. O centro de gravidade fica
anteriorizado e, geralmente, leva a um sentar dependente dos braços, causando hiperlordose.
A aplicação das forças nesse caso é no centro gravitacional da própria cadeira. Faz-se uso
de elevação na região sacral para acomodar a coluna lombar e estimular uma leve cifose para
reduzir a hiperlordose gerada.
Para iniciar essa avaliação e poder considerar o que deverá ser priorizado na adequação,
é necessário fazer as medidas antropométricas do usuário da cadeira de rodas.
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a b
Figura 20 - (a) Perda de ADM; (b) Posicionamento da giba. Fonte: A autora.
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Figura 21 - Corrigindo a adução de quadril e corrigindo a adução de quadril e perda de ADM. Fonte: Schmeler
(2006).
Além dos posicionamentos de assento e encosto das cadeiras, temos também os cintos,
que auxiliam na proteção e controle de forças.
a b
Figura 23 - (a) Cinto de controle cervical; (b) Cinto de controle pélvico. Fonte: A autora.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta unidade, foi possível estudarmos sobre os tipos de equipamentos que contribuem
para o deslocamento da pessoa com deficiência. Vimos desde a indicação de equipamentos
simples (como bengalas e muletas) a equipamentos complexos (como andadores e cadeiras de
rodas). Ainda, indicamos os demais equipamentos (elevadores motorizados e cadeiras de banho)
que contribuem para o ir e vir das pessoas.
Foi apresentado o estudo do posicionamento sentado, que garante a boa funcionalidade
clínica do corpo e a integridade articular, óssea e muscular da pessoa com deficiência. A adequação
postural vai além da cadeira de rodas, sendo muito importante nos posicionamentos de leito
(hospitalar e domiciliar).
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REFERÊNCIAS
AACD. Transtibial. 2021. Disponível em: https://aacd.org.br/oficina-ortopedica. Acesso em: 25
ago. 2021.
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Disponível em: https://adata.org/factsheet/ADA-overview. Acesso em: 25 ago. 2021.8.25.
AEE2013 Letícia. Órtese funcional (facilitador de pinça). 2013. Disponível em: http://
aee2013leticiateixeira.blogspot.com/2013/09/recursos-de-tecnologia-assistiva-fazer_7620.html.
Acesso em: 25 ago. 2021.
ALIEXPRESS. Escova de banho, de borracha, elétrica e com cabo alongado. 2021. Disponível
em: https://pt.aliexpress.com/item/32910378843.html. Acesso em: 26 ago. 2021.
BIOFACILITA. Prato com borda removível de plástico, acrílico e prato com borda fixa. 2021.
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REFERÊNCIAS
Disponível em: https://www.biofacilita.com.br/borda-alta-para-prato-cor-branca. Acesso em: 26
ago. 2021.
FISIOFERNANDES. Bengala em “U”, bengala TIPO “T”, bengala dobrável e bengala com
base alargada. 2021. Disponível em: https://www.fisiofernandes.com.br/bengala-em-aluminio-
4-pontas-indaia/p. Acesso em: 26 ago. 2021.
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REFERÊNCIAS
GALVÃO FILHO, T. A. A tecnologia assistiva: de que se trata? In: MACHADO, G. J. C.; SOBRAL,
M. N. (Orgs.). Conexões: educação, comunicação, inclusão e interculturalidade. Porto Alegre:
Redes Editora, 2009.
JAGUARIBE. (a) Muleta canadense; (b) Muleta axilar. 2021. Disponível em: http://www.
ortopediajaguaribe.com.br/. Acesso em: 26 ago. 2021.
KAPRA. (a) Andador comum; (b) Andador frontal com rodas dianteiras; (c) Andador
posterior; (d) Andador posterior com adaptação. 2021. Disponível em: https://kapra.com.br/
produto/andador-posterior-nimbo-drive/. Acesso em: 26 ago. 2021.
LEROY MERLIN. Saboneteiras de parede, de mesa e com sensor. 2021. Disponível em: https://
www.leroymerlin.com.br/?region=grande_porto_alegre&gclid=CjwKCAjwmeiIBhA6EiwA-
uaeFUnRkUrnE0J2_LoxMZRqPyd3JKMGh63uj_NUzG11bVluw7aNyiD2UBoCRuQQAvD_
BwE. Acesso em: 26 ago. 2021.
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REFERÊNCIAS
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https://www.mabemestaresaude.com.br/post/biomec%C3%A2nica-p%C3%A9lvica-e-o-pilates.
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MEIRELLES, F. Curvaturas vertebrais. In: Frederico Meirelles. 2008. Disponível em: https://
fredericomeirelles.com/2008/12/03/curvaturas-vertebrais-cifose-lordose-escoliose/. Acesso em:
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MEYER, G. Escoliose costuma atingir crianças e adolescentes; conheça as causas e como tratar.
In: Dr. Guilherme Meyer. 2021. Disponível em: https://drguilhermemeyer.com.br/escoliose-
costuma-atingir-criancas-e-adolescentes-conheca-as-causas-e-como-tratar/. Acesso em: 26 ago.
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REFERÊNCIAS
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VANZETTI. (a) Adaptada; (b) Concha (banhita). 2021. Disponível em: https://www.vanzetti.
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