Machine Translated by Google

Terapia de Integração Sensorial em crianças com paralisia cerebral: um artigo de revisão

Esraa E. Elkiky, M.Sc., Elham E. Salem, Ph.D. e Mai Abas, Ph.D.

Departamento de Fisioterapia para Transtornos de Crescimento e Desenvolvimento em Crianças e Sua Cirurgia, Faculdade de
Fisioterapia, Universidade do Cairo, Cairo, Egito
E-mail: Esraa.elkiky@gmail.com

Resumo: Paralisia cerebral é um termo usado para descrever uma série de distúrbios permanentes de mobilidade e posturais que limitam
as atividades e são causados por uma lesão não progressiva no feto em desenvolvimento ou no cérebro do bebê. Os distúrbios motores
da PC são frequentemente acompanhados por distúrbios de sensação, percepção, cognição, comunicação, comportamento, epilepsia e
problemas musculoesqueléticos secundários. Existem muitas abordagens utilizadas no tratamento de crianças com PC, como
medicamentos, cirurgias, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, terapia com Botox, hidroterapia, hipoterapia, massagens
domésticas, terapia de integração sensorial (SIT) etc. resultados e é amplamente aceito em todo o mundo.

Conclusão: A Terapia de Integração Sensorial é um método eficaz para utilização no tratamento de crianças com paralisia cerebral.
Esraa E. Elkiky, Elham E. Salem e Mai Abas. Terapia de Integração Sensorial em crianças com paralisia cerebral: um artigo de
revisão. NY Sci J 2022;15(6):43-47] ISSN 1554-0200(imprimir); ISSN 2375-723X (on-line) http://www.sciencepub.net/newyork. 7.
doi:10.7537/marsnys150622.07.

Palavras-chave: Integração sensorial – Paralisia cerebral.

Introdução
A paralisia cerebral (PC) é uma condição do
neurodesenvolvimento que afeta o tônus muscular, o movimento
e as habilidades motoras. Esta não é uma doença única, mas
sim uma síndrome clínica heterogênea resultante de lesão no
cérebro em desenvolvimento [1]. Embora o distúrbio em si não
seja progressivo, as manifestações clínicas
mudam com o tempo à medida que o cérebro amadurece [2].
Paralisia cerebral é um termo usado para descrever um
grupo de deficiências duradouras de movimento e déficits de
postura que surgem no desenvolvimento do cérebro fetal ou
infantil, levando a restrições em atividades como caminhada
independente, subir escadas, correr ou caminhar em terreno
irregular. superfície [3].
Crianças com paralisia cerebral apresentam atraso no
desenvolvimento devido ao tônus muscular anormal. Eles também
têm problemas somatossensoriais e problemas posturais e de
coordenação [4].
Etiologia e Fatores de Risco
A paralisia cerebral é uma causa comum de deficiência
física em crianças, com prevalência relatada variando de 1 a 4
por 1.000 nascidos vivos e uma prevalência maior em homens
do que em mulheres [5].
A etiologia da PC é muito diversa e multifatorial. As causas
são congênitas, genéticas, inflamatórias, infecciosas, anóxicas,
traumáticas e metabólicas. As causas podem ser pré-natais (por
exemplo, infecção, diabetes gestacional), perinatais (por exemplo,
asfixia, lesão no parto) ou causas pós-natais (por exemplo, AVC,
febre alta, meningite, encefalite). Até 75% - 80% dos casos são
devidos a lesões pré-natais, com menos de 10% devido a trauma
significativo no nascimento ou asfixia [6].
A prematuridade e o baixo peso ao nascer parecem ser os
fatores de risco mais importantes, com o risco de PC aumentando
à medida que a idade gestacional e o peso ao nascer diminuem,
também a leucomalácia periventricular cística (LPPC) é
considerada um fator de risco para o desenvolvimento de PC,
com 60 por cento a 100 porcentagem de pacientes com CPVL
com PC [7].
O dano cerebral relacionado à hipóxia / isquemia é um
fator importante de morbidade e mortalidade, não apenas no
adulto, mas também no período pré e perinatal, onde clinicamente
frequentemente se apresenta como paralisia cerebral (PC) [8].
Classificação
A paralisia cerebral é comumente classificada com base
na natureza da anormalidade do movimento e na distribuição
anatômica ou topográfica das anormalidades motoras [9].
A classificação, de acordo com os padrões de movimento,
inclui as formas espástica, discinética (distonia ou coreoatetose),
atáxica e mista [10].
A PC espástica é caracterizada por pelo menos duas das
seguintes características: 1. Padrão de postura e/ou movimento
anormal 2. Tônus aumentado 3. Reflexos patológicos.
A PC discinética é caracterizada por:
Padrões de postura e/ou movimento anormais, e

43
Machine Translated by Google
Revista Científica de Nova York 2022;15(6)
movimentos que são involuntários, recorrentes e ocasionalmente
estereotipados. É PC distônica ou coreia-atetótica.
A PC atáxica é caracterizada por: perda de coordenação
muscular organizada de modo que os movimentos são realizados
com força, ritmo e precisão anormais e padrões de postura e/ou
movimentos anormais. Não possui subtipos [11].
A classificação topográfica é: [12]
• Quadriplegia (Tetraplegia): Todos os membros e partes
do corpo estão envolvidos. Os braços são tão afetados
quanto as pernas, ou até mais. Muitos deles são
assimétricos (um lado mais afetado).
• Diplegia: Envolvimento dos membros, com os braços
muito menos afetados que as pernas. A assimetria pode
estar presente.
• Hemiplegia: membros e corpo de um lado são afetados.
sinais e sintomas
Os sintomas comuns da PC são espasticidade, movimentos
involuntários, marcha instável e problemas de equilíbrio[13].
O quadro clínico da PC inclui disfunções neuromusculares,
como perda do controle motor seletivo e distúrbio do tônus
muscular, causando desequilíbrio entre músculos agonistas e
antagonistas, distúrbio de coordenação, alterações sensoriais e
fraqueza [14].
Crianças com PC apresentam diferentes problemas de
integração sensorial. O termo integração sensorial, tal como é
usado aqui, refere-se tanto a uma teoria, originalmente
desenvolvida por Ayres, quanto a um processo neurológico que
permite ao indivíduo absorver, interpretar, integrar e usar os
aspectos espaço-temporais da informação sensorial do corpo e
o ambiente para planejar e produzir comportamento motor
organizado [15].
Os problemas motores da PC são geralmente
acompanhados por muitos problemas, como sensoriais, de
percepção, de cognição, de comunicação, de comportamento,
problemas gastrointestinais, anormalidades de audição e visão,
função motora oral prejudicada, incontinência urinária, úlceras
de pressão, osteoporose e problemas musculares secundários.
,17].
O problema de integração sensorial é um dos problemas
mais importantes observados em crianças com PC.
O problema de integração sensorial tem sido a diminuição da
capacidade funcional das crianças nas atividades da vida diária
[15].
O problema na integração sensorial leva à disfunção de
integração sensorial (SID), que é definida como ''o processamento
neurológico ineficiente da informação
44
http://www.sciencepub.net/newyork NYJ
recebido através dos sentidos, causando problemas de
aprendizagem, desenvolvimento e comportamento [18].
Cerca de 90% das crianças com PC apresentam disfunções
sensoriais, como déficits táteis e proprioceptivos. O sistema
nervoso central prejudicado na PC produz não apenas tônus
muscular anormal, mas também distúrbios sensoriais [19].
Gerenciamento
A avaliação é muito importante para compreender e tratar
eficientemente os problemas de função motora que são o
principal fator que influencia a independência funcional na PC
[20].
A avaliação deve considerar os termos das habilidades
motoras além das alterações no tônus muscular, capacidades
de co-contração dos músculos, movimentos involuntários das
extremidades e do corpo, estabilização das extremidades,
equilíbrio, reações protetoras, equilíbrio sentado, membros
superiores e funções das mãos e problemas de percepção
sensorial [21].
Uma avaliação completa das necessidades individuais da
criança é essencial. O plano de tratamento apropriado para cada
criança será influenciado pela gravidade das suas deficiências e
pelas suas limitações e objetivos de atividade individuais, bem
como pelas suas preferências e circunstâncias sociais [22].
A eficácia de qualquer tratamento será influenciada pela
disponibilidade de fisioterapia e pela motivação da família. Reunir
as informações relevantes para o planejamento do tratamento é
uma tarefa multidisciplinar que envolve não apenas um a
ortopedista, mas também cirurgiões ortopédicos, pediatras de
desenvolvimento, fisiatras, fisioterapeutas e ocupacionais,
fonoaudiólogos, assistentes sociais e outros [22].
Terapia de Integração Sensorial
Uma abordagem para ajudar crianças com PC a atingir
seu nível ideal de funcionamento é a Terapia de Integração
Sensorial (SIT), que é uma abordagem de tratamento
originalmente desenvolvida por Jean Ayres e tem como objetivo
proporcionar à criança experiências sensoriais graduadas [23].
Dr. Jean A. Ayres, um conhecido terapeuta ocupacional,
foi um dos primeiros a reconhecer a importância do processamento
sensorial na vida cotidiana.
Segundo Ayres, a integração sensorial é uma reação
comportamental à informação sensorial. Ela também investigou
a relação entre o processamento sensorial e o comportamento
de crianças com deficiências de aprendizagem, desenvolvimento,
emocionais e outras [24].
A terapia de integração sensorial, desenvolvida por Ayres,
envolve o uso de ambientes multissensoriais nos quais atividades
desafiadoras direcionadas a objetivos são projetadas para
fornecer informações sensoriais específicas. Durante o
Machine Translated by Google
Revista Científica de Nova York 2022;15(6)
atividade guiada pelo terapeuta, a criança é incentivada a
mostrar respostas e comportamentos apropriados. O cérebro
da criança começa a processar a estimulação sensorial mais
normalmente como resultado da repetição, e ela começa a
interagir efetivamente em ambientes sensoriais [25].
O significado de integração sensorial de Ayres estava
relacionado à capacidade de processar informações de
diferentes modalidades sensoriais durante as rotinas e
atividades diárias (por exemplo, gostar de caminhar descalço
na praia, andar de bicicleta) [26].
A terapia de integração sensorial concentra-se
principalmente em três sentidos básicos – tátil, vestibular e
proprioceptivo. Os três sentidos não estão apenas interligados,
mas também conectados com outros sistemas do cérebro. A
inter-relação entre esses três sentidos é complexa. Basicamente,
eles nos permitem experimentar, interpretar e responder a
vários estímulos em nosso ambiente [27].
Sistema Tátil: O sistema tátil inclui nervos abaixo da
superfície da pele que enviam informações
para o cérebro. Essas informações incluem toque leve, dor,
temperatura e pressão. Estes desempenham um papel
importante na percepção do ambiente e nas reações de
proteção para a sobrevivência [27].
Sistema Vestibular: O sistema vestibular refere-se a
estruturas dentro do ouvido interno (os canais semicirculares)
que detectam movimentos e mudanças na posição da cabeça.
Por exemplo, o sistema vestibular detecta se a sua cabeça está
ereta ou inclinada (mesmo com os olhos fechados) [27].
Sistema Proprioceptivo: O sistema proprioceptivo refere-
se a componentes dos músculos, articulações e tendões que
fornecem à pessoa uma sensação subconsciente da posição
do corpo. Quando a propriocepção está funcionando
corretamente, a posição do corpo do indivíduo é ajustada
automaticamente em diversas situações; por exemplo, o
sistema proprioceptivo é responsável por fornecer ao corpo os
sinais necessários que nos permitem sentar-nos adequadamente
em uma cadeira e descer suavemente do meio-fio. Também
nos permite manipular objetos usando movimentos motores
finos, como escrever com um lápis, tomar sopa com uma colher
e abotoar uma camisa [27].
A terapia de integração sensorial é um processo que
ocorre no cérebro que permite à criança dar sentido ao seu
mundo, recebendo, registrando, regulando, organizando e
interpretando as informações recebidas pelo cérebro a partir de
seus sentidos [28].
A terapia de integração sensorial é uma terapia ativa na
qual grandes equipamentos, como grandes rolos e bolas,
trampolins e redes de balanço, são usados para proporcionar
intensas experiências proprioceptivas, vestibulares e táteis [29].
As atividades são projetadas para serem “divertidas” e
explorar o impulso interno da criança, incorporando estímulos
sensoriais como balançar (vestibular), pular, puxar,
45
http://www.sciencepub.net/newyork NYJ
empurrar (proprioceptivo) e toque de pressão profunda (tátil),
bem como informações visuais, auditivas, olfativas e gustativas.
Pensa-se que a repetição de respostas típicas a estímulos
sensoriais cria novos caminhos neurais [30] e fornece a base
para uma participação bem-sucedida em ambientes naturais do
mundo real [25].
A integração sensorial ajuda no desenvolvimento de uma
estrutura mental e física dentro do sistema nervoso de um
indivíduo que lhe permite perceber adequadamente a entrada
sensorial, regular suas respostas e compreender o significado
de uma textura, movimento ou som [4].
Juntamente com o END, muitos terapeutas utilizam
técnicas de SIT porque permitem que a criança sinta não
apenas o seu corpo em múltiplas posições, mas também o seu
ambiente, o que eles são incapazes de realizar devido aos seus
movimentos corporais limitados [4].
Integração sensorial e estimulação vestibular
foram eficazes em crianças com paralisia cerebral [31].
Ao receber dicas sensoriais específicas e apropriadas
durante a terapia, essas crianças podem aumentar seu controle
postural, atividades funcionais e, portanto, melhorar sua
interação com o ambiente e envolvimento social [32,33].
De acordo com o estudo feito por Tahir et al., [4] a terapia
de integração sensorial é eficaz em crianças com paralisia
cerebral e atraso no desenvolvimento na melhoria do bem-estar
emocional e da participação social.
A terapia de integração sensorial incluiu objetivos de
melhorar a função motora grossa e a estabilidade postural,
seus efeitos do tratamento são óbvios no conjunto postural
usado para a função motora grossa [34].
A terapia de integração sensorial tenta facilitar o
desenvolvimento normal e melhorar a capacidade da criança
de processar e integrar informações sensoriais (visuais,
perceptivas, proprioceptivas e auditivas). Um aspecto importante
na escolha do SIT é que a motivação da criança desempenha
um papel crucial na seleção das atividades. A maioria das
crianças tende a procurar atividades que proporcionem
experiências sensoriais que serão benéficas para elas nesse
ponto do seu desenvolvimento [28].
Terapia integrativa sensorial, perceptiva –
treinamento motor, estimulação vestibular e ludoterapia têm
sido utilizados como programas de tratamento de acordo com
as necessidades da criança com PC [23].
De acordo com um estudo realizado por Padnani e
Arunachalam [18], eles concluíram que a terapia de integração
sensorial foi eficaz na melhoria das habilidades funcionais
motoras grossas em crianças. As crianças que receberam
terapia de integração sensorial mais fisioterapia convencional
apresentaram maior melhora nas habilidades funcionais motoras
grossas e espasticidade em comparação com aquelas que
receberam apenas fisioterapia convencional.
Machine Translated by Google
Revista Científica de Nova York 2022;15(6)
Referências
[1]. Aisen, ML, Kerkovich, D., Mast, J., Mulroy, S.,
Wren, TA, Kay, RM, & Rethlefsen, SA (2011).
Paralisia cerebral: atendimento clínico e reabilitação
neurológica.
The Lancet Neurology, 10(9), 844-852.
[2]. Gulati, S. e Sondhi, V. (2018). Paralisia cerebral:
uma visão geral. O Jornal Indiano de Pediatria,
85(11), 1006-1016.
[3]. Graham, HK, Rosenbaum, P., Paneth, N., Dan, B., Lin,
JP, Damiano, DL, & Lieber, RL (2016). Errata:
Paralisia cerebral. Nature Reviews Disease Primers,
2(1), 1-1.
[4]. Tahir, N., Ahmed, SI, Ishaque, F., Jawaria, S.,
Amir, A., & Kamal, A. (2019).
Eficácia da terapia de integração sensorial (entrada
vestibular e propriocepção) no funcionamento
motor grosso em crianças com PC diplégica e com
atraso no desenvolvimento.
Revista Internacional de Pesquisa e Inovação em
Ciências Sociais, 3(6), 2454-
6186.
[5]. Johnson, A. (2002). Prevalência e características
das crianças com paralisia cerebral na Europa.
Medicina do desenvolvimento e neurologia infantil,
44(9), 633-640.
[6]. MacLennan, A. (1999). Um modelo para definir uma
relação causal entre eventos intraparto agudos e
paralisia cerebral: declaração de consenso
internacional. Bmj,
319(7216), 1054-1059.
[7]. Sankar, C. e Mundkur, N. (2005). Paralisia cerebral-
definição, classificação, etiologia e diagnóstico
precoce. O Jornal Indiano de Pediatria, 72(10),
865-868.
[8]. Hagel, C. (2018). Neuropatologia ou paralisia
cerebral. Em Paralisia Cerebral (pp. 35-47).
Springer, Ham.
[9]. O'Shea, TM (2008). Diagnóstico, tratamento e
prevenção da paralisia cerebral em bebês de curto
prazo/termo. Obstetrícia clínica e ginecologia,
51(4), 816.
[10]. Ozkan, Y. (2018). Qualidade de vida da criança e
sobrecarga materna na paralisia cerebral espástica:
uma perspectiva de classificação topográfica.
Jornal de Pesquisa Médica Internacional,
46(8), 3131-3137.
[11]. Latas, C. (2000). Vigilância da paralisia cerebral na
Europa: uma colaboração de inquéritos e registos
de paralisia cerebral. Medicina do Desenvolvimento
e Neurologia Infantil, 42(12), 816-
824.
46
http://www.sciencepub.net/newyork NYJ
[12]. Levitt, S. e Addison, A. (2018). Tratamento da paralisia
cerebral e atraso motor. John Wiley e Filhos.
[13]. Balaban, BR, Yasar, E., Dal, U., Yaziÿ ciÿ oglu, KL,
Mohur, H., & Kalyon, TA.
(2007). O efeito da órtese articulada tornozelo-pé
na marcha e no gasto energético na paralisia
cerebral hemiplégica espástica. Deficiência e
Reabilitação, 29(2), 139-144.
[14]. Shumway-Cook, A., Hutchinson, S., Kartin, D., Price,
R., & Woollacott, M. (2003). Efeito do treinamento
de equilíbrio na recuperação da estabilidade em
crianças com paralisia cerebral. Medicina do
Desenvolvimento e Neurologia Infantil, 45(9), 591-
602.
[15]. Kayihan, GBH (2001). Eficácia de dois programas
diferentes de integração sensorial para crianças
com paralisia cerebral diplégica espástica.
Deficiência e Reabilitação, 23(9), 394-399.
[16]. Park, MO (2017). A relação entre habilidades de
processamento sensorial e capacidades motoras
grossas e finas de crianças com paralisia cerebral.
Jornal da Sociedade Coreana de Medicina Física,
12(2), 67-74.
[17]. Vitrikas, K., Dalton, H. e Breish, D. (2020).
Paralisia cerebral: uma visão geral. Médico de
Família Americano, 101(4), 213-220.
[18]. Padnani, RG e ARUNACHALAM, D.
(2019). Eficácia da terapia de integração sensorial
na função motora grossa e MMAS em crianças
com paralisia cerebral diplégica espástica.
[19]. Cooper, J., Majnemer, A., Rosenblatt, B., & Birnbaum,
R. (1995). A determinação de déficits sensoriais em
crianças com paralisia cerebral hemiplégica. Jornal
de Neurologia Infantil, 10(4), 300-309.
[20]. Livanelioÿlu, A. e Günel, MK (2009).
Palside serebral fizyoterapi. Ancara: Yeni Özbek
Matbaasÿ, 5-12.
[21]. Tsorlakis, N., Evaggelinou, C., Grouios, G., &
Tsorbatzoudis, C. (2004). Efeito do tratamento
intensivo do neurodesenvolvimento na função
motora grossa de crianças com paralisia cerebral.
Medicina do desenvolvimento e neurologia infantil,
46(11), 740-745.
[22]. Morris, C. (2002). Manejo ortopédico de crianças com
paralisia cerebral. JPO: Journal of Prosthetics and
Orthotics, 14(4), 150-158.
[23]. Aires, AJ (1972). Integração Sensorial e Distúrbios de
Aprendizagem Los Angeles: Western Psychological
Services.
[24]. Metz, AE, Boling, D., DeVore, A., Holladay, H., Liao,
JF, & Vlutch, KV.
Machine Translated by Google
Revista Científica de Nova York 2022;15(6)
(2019). Modelo de processamento sensorial de
Dunn: uma investigação dos eixos do modelo de
quatro quadrantes em adultos saudáveis. Ciências
do Cérebro, 9(2), 35.
[25]. Aires, AJ (1958). O motor visual
função. O jornal americano de terapia ocupacional:
publicação oficial da American Occupational
Therapy Association, 12(3), 130-138.
[26]. Aires, AJ (1963). O desenvolvimento das habilidades
perceptivo-motoras: bases teóricas para o
tratamento da disfunção. Jornal Americano de
Terapia Ocupacional, 17(6), 221-
225.
[27]. Hatch-Rasmussen, C. (1995). Integração sensorial.
Centro para o Estudo do Autismo em www. autismo.
org/si. HTML.
[28]. SHAMS, AA e HOLISAZ, M. (2009).
Efeito da terapia de integração sensorial na função
motora grossa em crianças com paralisia cerebral.
JORNAL IRANIANO DE NEUROLOGIA INFANTIL,
3(1), 43-48.
[29]. Parham, LD e Mailloux, Z. (2005).
Integração sensorial. Terapia ocupacional para
crianças, 5, 356-409.
24/06/2022
47
http://www.sciencepub.net/newyork NYJ
[30]. Hebb, DO (1949). A Organização de
Comportamento, Universidade McGill.
[31]. Lane, SJ, Mailloux, Z., Schoen, S., Bundy, A., May-
Benson, TA, Parham, LD, & Schaaf, RC (2019).
Fundações Neurais da Integração Sensorial de
Ayres®. Ciências do cérebro, 9(7), 153.
[32]. Liao, HF e Hwang, AW (2003).
Relações entre função de equilíbrio e capacidade
motora grossa em crianças com paralisia cerebral.
Habilidades perceptivas e motoras, 96(3_suppl),
1173-1184.
[33]. Woollacott, MH e Shumway-Cook, A.
(2005). Disfunção postural ao levantar e caminhar
em crianças com paralisia cerebral: quais os
problemas subjacentes e que novas terapias podem
melhorar o equilíbrio. Plasticidade Neural, 12(2-3),
211-219.
[34]. Mayston, MJ (2001). Pessoas com paralisia cerebral:
efeitos e perspectivas da terapia.
Plasticidade Neural, 8(1-2), 51-69.