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(SAHRMANN – 2002)
DOMINANDO CONCEITOS
Em todos os exercícios,
Músculos Estabilizadores, predominantemente atuam teremos estabilizadores locais
na sustentação postural, na qual a função principal é e globais atuando
desacelerar ou resistir o movimento articular.
As alterações na função muscular, são tipicamente observadas, em conjunto com alterações nos
músculos antagonistas
(HODGES & RICHARDSON -1999) COMEFORD & MOTTRAM (2001) (HETWETT, TORG & BODEN – 2009, CRONIN et al. 2016)
DISFUNÇÃO MUSCULAR
A disfunção muscular pode ocorrer também em um nível multi-segmental, através de
múltiplas articulações, onde a baixa capacidade de movimento, pode se apresentar com
movimentos excessivos no segmento da articulação proximal, na qual a estabilidade é
necessária para o movimento normal
Essas disfunções musculares ocorrendo ao longo de múltiplos segmentos articulares, podem ser
resultado de anormalidade no comprimento miofascial, e nas estratégias de recrutamento
muscular
COMEFORD & MOTTRAM (2001), (SAHRMANN – 2002) (SCHOLTES, GOMBATTO & VAN DILLEN – 2009, DIDERIKSEN et al. 2014)
DISFUNÇÃO MUSCULAR
Coordenam atividade
Suporte e Rigidez muscular em resposta
as forças esperadas
(PANJABI, 1992)
SISTEMA ESTABILIZADOR PASSIVO – LIGAMENTOS
SISTEMA ESTABILIZADOR PASSIVO –
DISCO INTERVERTEBRAL
(NEUMANN, 2011)
QUAL É O TRATAMENTO MAIS INDICADO PARA CADA
PACIENTE?
COMO EU AVALIO?
Primeiramente, é obrigação do terapeuta ter expertise de
excluir patologias sérias, observar questões sobre o
prognóstico do paciente sobre qual intervenção ele terá mais
chance de melhora.
FASE 1 - ELEGIBILIDADE
FASE 2 - ANAMNESE
FASE 3 - EXAME CLINICO
FASE 4 - CLASSIFICAÇÃO
ORGANOGRAMA DE AVALIAÇÃO E TRATAMENTO
ONDE NÓS ATUAMOS?
ATENÇÃO!
FASE 1 - ELEGIBILIDADE
Determinar se o paciente é elegível ou não para receber tratamento fisioterapêutico
Mas primeiro...
Atenção!
É importante conversar com o paciente de forma amigável e informativa. Ouvir atentamente o que
ele tem para nos contar sobre o que ele está sentindo, e fazer perguntas assertivas (para guiar seu
raciocínio clínico):
• Como você acredita que eu posso te ajudar?
• O que você acha que tem na coluna?
• Que pensamentos você tem tido com a dor que você tem na coluna?
▪ Modulação de Sintomas
▪ Controle do Movimento
▪ Ganho de Performance funcional
3- EXAME FÍSICO – INSPEÇÃO VISUAL
Integridade S1 Integridade L5
Apoio Unipodal
Patelar Aquileu
N. Femoral (L2-L4) N. Tibial (L5-S2)
Slump Test
1- Controle da Dor
4-CLASSIFICAÇÃO
2- Exercícios de
Estabilização
4-CLASSIFICAÇÃO
4- Tração
SISTEMA ESTABILIZADOR ATIVO
Um músculo pode ter diferentes funções na estabilidade dinâmica
Global Local
Reto abdominal
Obliquo Externo Transverso do Abdome
Iliocostal Lombar Multífidos
(BERGMARK, 1989)
SISTEMA ESTABILIZADOR ATIVO – MÚSCULOS LOCAIS
(NEUMAN, 2011)
SISTEMA ESTABILIZADOR ATIVO – MULTÍFIDOS
• Funções:
• Compressão abdominal.
• Estabilização lombar através das ancoragens na
fáscia toracolombar.
• Inserções:
• Laterais: crista ilíaca, fáscia toracolombar,
superfície interna das cartilagens das costelas 6-12
e ligamento inguinal.
• Média: Linha alba e bainhas contralaterais do
reto
(Neumann, 2011)
SISTEMA ESTABILIZADOR ATIVO – TRANSVERSO DO ABDOME
• Funções:
Multifídeos e TA estão em
constante ativação pelo SNC
enquanto os mm. globais
produzem o controle da
aceleração e desaceleração
(Fredericson, 2005)
DIAFRAGMA
• Inserções: Face interna das 6
últimas costelas, face interna do
processo xifóide e corpos vertebrais
das vértebras lombares superiores.
Aponeurose (tendão central)
Estabilidade
• Processo dinâmico que inclui posições estáticas e movimento
controlado
Instabilidade
• Alterações na estrutura e função de
músculos profundos do tronco – m. multífidos
• Isometria
Exercícios de fortalecimento
específicos do pescoço,
escapulotorácico e ombro
para dor no pescoço crônica e
cefaleia cervicogênica crônica
são benéficos.
Exercícios de Controle
motor para dor lombar
crônica
2. Relativamente permanentes;
(Magill, 2000; Rose, 1997; Sage, 1977; Schmidt, 1988; Schmidt; Lee, 1999; Schumway-Cook; Wollacott, 2001; Staliings, 1982)
INIBIÇÃO MUSCULAR ARTROGÊNICA
2. O controle em padrões de
exercícios e atividades funcionais
(simples e complexas)
3. O controle em atividades
funcionais complexas não
planejadas.
7 9 1 5 6 10 3 4 2 8
2
4
1
7
1 5
3 8 8 10
7
6
9
ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR – CONTROLE MOTOR E RESISTÊNCIA
• Proposta de treinamento:
• Inspire pelo nariz e expire pela boca • Manter uma contração atingindo de 20 mmHg
Comece com repetições de 1 seg, e então
• No momento da expiração realize a evolua para 3, 5, 7 e 10 seg.
contração dessa musculatura
ATIVANDO O TRANSVERSO DO ABDOME
1. • Decúbito dorsal
2. • Sedestação
3. • Ortostatismo
ESTABILIZAÇÃO DA PELVE
1 - DESLIZAMENTO DOS MMII
-Decúbito dorsal
-Quadris e joelhos fletidos
-Inspire, no momento da expiração realize o movimento de deslizamento
dos
membros inferiores alternadamente.
- No início se preciso, coloque os dedos (médio e indicador) sobre o
músculo
transverso do abdômen para detectar a contração dessa musculatura.
ESTABILIZAÇÃO DA PELVE
2 - DESLIZAMENTO DOS MMII + ELEVAÇÃO DOS MMSS
*Como evolução desse exercício pode ser colocado pesos em velcro nos
tornozelos e segurar halteres com os MMSS.
ESTABILIZAÇÃO DA PELVE
3 - PONTE DUPLA
9 - PONTE UNIPODAL
11 - PONTE LATERAL
ESTABILIZAÇÃO DA PELVE
16 - QUATRO APOIOS
ESTABILIZAÇÃO DA PELVE
• Contração de TA e MT em decúbito dorsal (DD), associada ao deslizamento dos membros inferiores (MMII) para frente,
levando joelho e quadril para a extensão, alternadamente (3x5 repetições);
• Contração de TA e MT em sedestação, associada à flexão de quadril, com os joelhos fletidos a 90°. Realizar o movimento
do quadril alternadamente (3x5 repetições);
• Contração de TA e MT em 4 apoios. Na inspiração deixar a coluna reta, e na expiração realizar um “c” com a mesma,
levando ao mesmo tempo a cabeça para a posição de extensão (3x5 repetições).
ESTABILIZAÇÃO DA PELVE
EXEMPLO DE REABILITAÇÃO
4ª semana (7ª e 8ª sessões)
• Contração de TA e MT com apoio nos cotovelos e joelhos, elevar o quadril de forma que
o apoio fique na ponta dos pés (3x5 repetições);
EXEMPLO DE REABILITAÇÃO
EXEMPLO DE REABILITAÇÃO
• Contração de TA e MT com apoio nos cotovelos e pontas dos pés, realizar a extensão
(elevação) de um quadril (com o joelho também em extensão) alternadamente
(3x5repetições).
COLUNA CERVICAL E CINTURA ESCAPULAR
Protocolo cervical
• Sempre realizar a respiração diafragmática associada com o exercício;
• Se o paciente relatar dor no pescoço depois de fazer o exercício significa que está
realizando o exercício incorretamente, utilizando mais a musculatura superficial
(esternocleidomastóideo, escalenos);
• 2º - 4º dia:
1º dia - Avaliação:
• 5º - 7º dia:
• paciente em supino; feedback
• paciente em supino; posição de pressão colocado entre
neutra da cabeça • CCF em 5 incrementos de
pescoço e
• fisioterapeuta orientando o pressão (22mmHg, 24mmHg,
superfície de apoio; inflando
movimento de flexão crânio- 26mmHg,
manguito em 20 mmHg.
cervical 28mmHg, 30mmHg)
• paciente realiza CCF, mantendo
(CCF), dando as coordenadas do contração na pressão que foi
movimento; “afirmação com a • mantendo contração por 10
alcançada.
cabeça”. segundos cada pressão
• pressão alcançada utilizada
• não é permitido tirar a cabeça da como meta, mantendo por 10
superfície de apoio e realizar • Feito isso, evoluir o ciclo...
segundos,
retração do pescoço. em 10 repetições.
COLUNA CERVICAL E CINTURA ESCAPULAR
• 2ª semana:
• paciente em supino • 3ª semana:
realizando CCF associado com • paciente em sedestação realizando CCF • 4ª semana:
movimentação ativa de MMSS associado com movimentação ativa de
(plano sagital) e MMII (plano MMSS (plano sagital, frontal e axial) e MMII • estabilização escapular em
sagital), mantendo contração (plano sagital); alternância de MMSS superfície instável, mantendo
isométrica (manter e MMII estabilização cervical
por 10 s em cada incremento • paciente em pé realizando CCF associado
de pressão) com movimentação ativa de MMSS • perturbação com elástico
• movimento concêntrico de (plano sagital, frontal e axial) e MMII (plano mantendo estabilização
MMSS e MMII associado a sagital, plano frontal) cervical; após adaptação,
estabilização cervical • movimento isométrico (10s) e concêntrico associar com movimentação
• incluir carga depois da • espelho na frente para consciência de ativa de MMSS
adaptação do exercício movimento
• alternância de MMSS e MMII • incluir carga depois da adaptação do • Ir evoluindo de acordo com
• estabilização escapular exercício o paciente (reabilitação
associado a CCF • estabilização escapular associado a CCF funcional)
(isométrico/concêntrico) (isométrico/concêntrico)
COLUNA CERVICAL E CINTURA ESCAPULAR
Push Up’s
Wall Wash
COLUNA CERVICAL E CINTURA ESCAPULAR
Punch
COLUNA CERVICAL E CINTURA ESCAPULAR
MUITO OBRIGADO!