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Mobilização de Tecidos Moles

Profs. Vítor Guida de S. Matta


E Igor Macedo Oliveira
O que é?

 Técnica de tratamento ortopédico

 Mobilização de tecidos moles como músculos, tendões e fáscias

 O objetivo é afetar positivamente aderências cicatriciais, fasciais e tensões


musculares ou pontos gatilhos

 Pode ser feito manualmente ou com instrumentos diversos


 IASTM
 Ventosa
 Foam Roller
 Gua-sha
 Chochetagem
Anatomia Palpatória

 FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO DA MISSÃO


Fáscia

 O corpo é estruturado e envolvido pelo tecido conectivo, ou fáscia, criando


um continuum estrutural que dá forma e função a cada tecido e órgão.

 Ser humano = Unidade funcional

 Comunicação integral através do continuum fascial

 Originando um equilíbrio perfeito de tensegridade.

 Bruno Bordoni, Journal of Multidisciplinary Healthcare- (2014)


Fáscia

 “Fascia - tecido conjuntivo frouxo, colagenoso fibroso


 Algumas considerações para tecido conjuntivo denso

 Elemento tensional da rede de transmissão de força que envolve todo o


corpo”

 Possui morfologia determinada principalmente pela carga tensional.

 Fascia – do Latin – é um composto, um agregado ou envelope.

 Schleip et al (2012)
Fique ligado

 Característica importante - ela se modifica em consistência quando submetida


a estresse e pode aumentar sua elasticidade quando submetida à tensão
(Stecco, L., 2014)

 1. Fibras de elastina – Esta é a parte elástica e extensível do complexo.


 2. As fibras de colágeno – Estas fibras são extremamente resistentes e dão suporte
à estrutura.
 3. Terreno substância/matriz: Uma substância gelatinosa que transporta materiais
metabólicos de todo o corpo
Trocando em miúdos

 Tecido bastante resistente

 Formato de teia tridimensional

 Sem interrupção da cabeça aos pés

 Envolve e permeia os músculos, ossos, nervos, vasos sanguíneos e órgãos.


Fáscia
• Global
Cadeias

• Penetrante

Tensões

• Elástica

Compensações

Marcel Bienfait, FÁSCIAS E POMPAGES,3 ed. Summus Editorial, 1999.


Restrição
• Comprometimento sistêmico

Dor
• Perda de força e ADM, etc.
Perda de
flexibilidade
Rigidez
espalha-se

Limitação
de
Movimento

DOR
HAMMER, Warren I. Exame Funcional dos Tecidos Moles e
Tratamento por Métodos Manuais. 2 ed. Guanabara Koogan,
2003
Tecido conjuntivo

 Tecido de conexão, composto de grande quantidade de matriz extracelular,


células e fibras.

 Fornece sustentação e preenche espaços entre os tecidos, além de nutri-los

 Existem tipos especiais de tecido conjuntivo, cada um com função específica.


Varia de acordo com a composição da matriz e do tipo de células presentes.
Teoria da Tensegridade
 Tensão + integridade, que significa integridade das tensões.
 Presente em objetos cujos componentes usam a tração e a compressão de
forma combinada, proporciona estabilidade e resistência, assegurando sua
integridade global.
 Miofasciaestrutura – mantém a tensão e integridade, estabiliza mas não
imobiliza.
 Não produz força local, mas de distribui força global.
Fisiologia do tecido muscular
Fisiologia musculo esquelética
Fisiologia musculo esquelética
Contraído x Relaxado
Unidade Motora
Base molecular da contração

1) Potencial de ação ocorre no axônio do neurônio motor

2) Acetilcolina é liberada pelo terminal axônico na junção neuromuscular

3) Os canais de receptores de acetilcolina se abrem despolarizando o sarcolema

4) Os canais de sódio se abrem e um potencial de ação é gerado na fibra muscular


e se propaga ao longo do sarcolema

5) A despolarização dos túbulos T provoca abertura dos retículos sarcoplasmáticos


liberando Ca²+
A contração

1) O cálcio liga-se a Troponina

2) Na actina, os sítios de ligação para a miosina são expostos

3) As cabeças da miosina se conectam a actina

4) As cabeças da miosina fazem movimento de rotação

5) As cabeças se desconectam as custas do ATP

6) O ciclo prossegue enquanto Cálcio e ATP estiverem presentes


Repare...
Relaxamento

1) O cálcio é sequestrado pelo retículo sarcoplasmático

2) O ATP se desfaz perdendo 1 molécula de fósforo


Dor muscular

“Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a dano


tecidual real, potencial ou descrito em tais termos.”
(Comitê de Taxonomia da IASP, 1986)

 Mialgia - Ocorre devido a processo inflamatório nas fibras musculares, que


podem se romper ou sofrer algumas fissuras, causando incômodo por horas ou
dias.

 DMT - Ocorre após oito horas do exercício realizado, e com o passar das horas
aumenta a intensidade da dor nas primeiras 24 horas alcançando até 72 horas.
Após esse período há um declínio progressivo da dor, de modo que de 5 a 7
dias após a carga de exercício ele desaparece completamente
Dor muscular pós exercício

 Destruição mecânica da estrutura do sarcômero: Durante o exercício e


especialmente nas contrações excêntricas, os sarcômeros são esticados de
forma rápida e incontrolável, levando a uma destruição da sua estrutura.

 Lesão do Retículo Sarcoplasmático: Aqui, o cálcio é liberado de forma


incontrolável, o que causa lesões menores dentro do músculo. Isso também
pode ser responsável pela dor que você sente após uma sessão intensa
(excêntrica)
Fibromialgia

 Dor crônica, como foco nas musculaturas, sem padrão clássico.

 Importante: Não é só a dor muscular, envolve questões físicas e psicológicas

 Sinais e sintomas:
 - Dor difusa pelo corpo por mais de três meses;
 - Fadiga;
 - Distúrbios do sono;
 - Quadros depressivos
Síndrome da dor miofascial

 Condição musculoesquelética que apresenta dor


sub-aguda ou crônica, com sintomas
autonômicos, sensoriais e motores, originados a
partir de trigger points ativos

 Causas mais comum de dor musculoesquelética

 Acomete músculos, tendões e fáscias,


principalmente na região cervical, cintura
escapular e lombar

 Caracterizada por dor na zona muscular


correspondente, dor referida, presença de banda
tensa, aumento de consistência e identificável à
palpação onde se encontra o PG.
Síndrome da dor miofascial

 Epidemiologia –

 Quanto ao Gênero - Atinge em maior número a população feminina,

 Quanto a idade - Idades compreendidas entre os 30-50 anos,

 Locais mais comuns - Os músculos da região cervical posterior, o ECOM, trapézio


descendente, os levantadores da escápula e os músculos posturais axiais.

 Prevalência - Estima-se que a prevalência da dor miofascial localizada é muito elevada.


Dos diferentes estudos consultados a prevalência variou entre 28 a 65%.
Jacinto, J e Afonso C, Myofascial Syndrome: Diagnosis and approach in PRM, 2009.
SMF x SFM
SMF x SFM
Pontos Gatilhos
 Os PG são definidos como nódulos palpáveis presentes numa faixa tensa localizada
no músculo que, espontaneamente ou à dígito pressão, produzem um padrão de
dor referida reconhecida pelo paciente
SANTOS, RV. Pontos-gatilho miofasciais: artigo de revisão, 2012

 LATENTES x ATIVOS
 . Ativos são um foco de hiperirritabilidade sintomático no músculo e/ou fáscia, causando um padrão de dor referida específico para
cada músculo.
 Dor espontânea

 Dor a palpação

 Dor ao movimento,

 Restrição da ADM

 Perda de força

 Parestesia.

 Um ponto-gatilho latente está clinicamente em “silêncio” com respeito à dor, mas pode causar restrição de movimento e fraqueza no
músculo afetado

TEIXEIRA, RF.; Efeito imediato da técnica de compressão isquêmica na inibição de pontos-gatilho. 2011.
Fatores causais
 Alongamentos ou encurtamentos excessivos

 Sobrecarga muscular

 Movimentos repetitivos (Trabalho)

 Movimentos rápidos e repentinos (Esporte)

 Trauma (quedas que envolvam uma contração muscular rápida reflexa)

 Tensão por assimetrias e compensações posturais

 Sarcômeros densamente contraídos no caso das bandas tensas sugerem que os


pontos-gatilho tem origem no mecanismo contrátil
Padrões de dor referida
 A estimulação de pontos-gatilho ocasiona dores referidas

 A duração das dores referidas é variável (segundos, horas, dias)

 É percebida como profunda, dolorida, em queimação e às vezes como dor


pesada ou latejante

 A intensidade e a área de expansão variam com o grau de atividade do PG


Cicatrizes
“Eu nasci há 10 mil anos atrás”
 Objective: To compare the effects of SS and FR and a combination of both
(FR+SS) of the plantarflexors on passive ankle dorsiflexion ROM in
resistance-trained, adolescent athletes
 Methods: 11 subjects were tested on three separate occasions in a
randomized cross-over design.

 Test for passive ankle dorsiflexion ROM after a period of passive rest pre-
intervention, immediately post-intervention and after 10, 15, and 20
minutes of passive rest.

 Groups: SS, FR or FR+SS.

 Treatment:
 SS and FR - 3 sets of 30 seconds of the intervention with 10 seconds of inter-set
rest.
 FR+SS comprised the protocol from the FR condition followed by the protocol
from the SS condition in sequence
 FR, SS and FR+SS all lead to acute increases in flexibility and FR+SS
appears to have an additive effect in comparison with FR alone.
Porque???
A fibra muscular

 A força isométrica dos sarcômeros atinge seus níveis máximos quando há uma
sobreposição ótima entre os filamentos de actina e miosina.
 Blix M. Die lang und die spannung des muskels.
Vierte Abhandlung Skank Arch Physiol 1895, 5:173-
206.

 A força gerada pela contração muscular depende da quantidade de “pontes”


entre os filamentos de actina e miosina no interior do sarcômero
 Gordon AM, Huxley AF, Julian FJ. The variation in
isometric tension with sarcomere lenght in vertebrate
muscle fibers. J. Physiol 1966,184:170-192.
Diminui a força?

 Acima de 20% de tensão do comprimento de fibra tem


poder de causar dano ao músculo, resultando no
decréscimo de força
 Shrier I. Does stretching improve performance? A systematic and
critical review of the literature. Clin J Sport Med 2004;14:267-273

 Uma tensão de 20% ocorre em alguns sarcômeros


depois de uma caminhada normal e, certamente,
deve se exceder em uma rotina de alongamento
normal
 Macpherson PCD, Schork MA, Faulkner JA. Contractioninduced injury to
single fiber segments from fast and slow muscles of rats by single
stretches. Am J Physiol 1996;271:C1438-C1446.
Porque?

 Estudos relatam que a diminuição de força ocorre devido


a fatores mecânicos como alterações nas propriedades
viscoelásticas do músculo e tendão.
 Cramer JT, Housh TJ, Johnson GO, Miller JM, Coburn JW, Beck
TW. The acute effects os static stretching on peak torque in
women. J Strength Cond Res 2004;18:236-241

 O alongamento pode alterar o relacionamento do


comprimento-tensão e/ou deformação plástica dos tecidos
conectivos
 Brockett CL, Morgan DL, Proske u. Human hamstring muscles
adapt to eccentric by changing optimum length. Med Sci Sports
Exerc 2001;33:783-790.
 Objectives/Purpose: A roller massager was used in this study to examine
the acute effects on lower extremity ROM and subsequent muscle length
performance.

 Grupo teste – 7 Homens e 10 Mulheres em 4 atividades ( 1 x 5seg. 1 x 10


seg. 2 x 5seg. 2 x 10seg.)

 Medição: Um teste de sentar e alcançar para ADM, juntamente com uma


força de contração voluntária máxima (CVM) e ativação muscular dos
isquiotibiais foram medidos antes e depois de cada sessão de rolamento.
 There were no
FORÇ
statistically
A significant
differences between
the conditions for
MVC force (Table 1)
(p=0.64) or muscle
activation (Table 2)
(p=0.71).
ATIVAÇÃO
MUSCULAR

• There were no statistically


significant differences
found between the
conditions for EMD (Table
3) (p=0.47).
ATRASO NA
CONDUÇÃO
Conclusão

 O uso de um Rolo Massageador nos músculos isquiotibiais pode proporcionar


aumentos significantes da ADM com apenas 10s de uso com 13 kg de pressão,
sem diminuições significativas sub sequentes no desempenho muscular.
Quanto devo liberar a fascia?
Volume de LM após
exercício

Volume de LM nos
intervalos
 Objetivo: To analyze the effect of different
foam rolling volumes on fatigue of the knee
extensors.

 Amostra: 25 mulheres jovens que praticavam


atividade física amadora

 Exercício: Extensão de joelho com carga máxima


de 10 repetição até a falha concêntrica

 2 Grupos: Controle e FoamRoller ( 60, 90 e 120


seg.)
Desenhos do estudo
intervalo do
Exercício

Final do Exercício
Resultados

 Foam Roller por 60 segundos se mostrou melhor tanto nos intervalos quanto
ao final do exercício.

 90 seg. não demonstrou significância ao fim do exercício

 120 seg. demonstrou piora nos 2 casos. Ampliando negativamente o índice de


fadiga e atrapalhando a performance.
Pompagem
 É associada a um gesto de “bombeamento”, um puxar relaxar
sucessivos (BIENFAIT, 1999).
 A pompagem é uma técnica de terapia manual advinda da
osteopatia, que implica, portanto, em tocar o paciente, agindo
diretamente sobre o tecido conjuntivo (fáscia) produzindo benefícios
à circulação, musculatura e articulação, além do efeito calmante
(BARROS & MORIYA, 2006).
Pompagem
• Respeita o limite da elasticidade fisiológica de cada
tecido;
Tensionamento • De forma suave, simétrica e progressiva

• Recupera-se a tensegridade do tecido;


Manutenção
• 15 a 20 segundos ou 3 expirações do paciente;

• O mais lento possível e sem interrupções;


Retorno
• Para não produzir uma resposta contrátil do tecido.
Liberação Manual

 Deslizamento

 Dígito pressão

 Técnica de Jones
Instrumental - IASTM

 Instrument Assist Soft Tissue Mobilization

 Não existe apenas o Mioblaster

 Possui bom deslizamento, boa durabilidade, bom peso

 Porém tem custo muito alto

 Tem ótima variação terapêutica


Ventosa
Comprovação científica
 Ventosaterapia x PMR

 2 grupos (n.V = 30 e n.PMR= 31) 17 a 85 anos

 12 semanas com sessões 2x por semana

 Ambos com resultados positivamente iguais


 Since 1950, traditional Chinese medicine (TCM) cupping therapy
has been applied as a formal modality in hospitals throughout
China.

 Based on a previous systematic literature review of clinical studies


on cupping therapy, this study presents a thorough review of
randomized controlled trials to evaluate the therapeutic effect of
cupping therapy
 Method: Six databases were searched for articles published through
2010. RCTs on cupping therapy for various diseases were included.
Studies on cupping therapy combined with other TCM treatments
versus non-TCM therapies were excluded

 Results: 135 RCTs published from 1992 through 2010 were identified
 Ps: Muitos estudos com baixa qualidade metodológica

 Conclusions: Numerous RCTs on cupping therapy have been


conducted and published during the past decades. This review
showed that cupping has potential effect in the treatment of
many diseases.
 PS: São necessários mais estudos com maior rigor metodológico.
SUBJECTS AND METHODS

 Local: Youngstown State University, Ohio, USA

 População: 29 subjects
 (age 15 to 59 years old, 20 females and 9 males)

 Inclusão:
 Heel pain with a current or previous diagnosis of plantar
fasciitis
 Wiht physical examination findings consistent with plantar fasciitis
 Desenho do Estudo: Randomized controlled trial
 Dry cupping therapy group (n=14) electrical stimulation therapy
group (n=15)

 Intervenção: Ventosa 2x p/ semana, por 4 semanas


 tempo de terapia de 10 min. direto no local da dor.

 Critérios avaliados: VAS ( repouso, de manhã e em atividade) ,

FAAM (Foot and Ankle Ability Measure), LEFS (Lower


Extremity Functional Scale) and the pressure pain
threshold.
Reações Pigmentares
Reações Pigmentares

 Cor diferente de reação pigmentar, significa grau de saúde diferente;

 Cor muito escura, significa doença crônica ou complexa – tratamento mais


demorado;

 Cor pouco escura, doença mais simples – possui rápido reestabelecimento;

 Cor clara, pouca circulação local – necessita de tratamento apropriado.


Tamanhos diferentes
Força Diferente

 Fraco = 1 Puxada

 Moderado = 2 Puxadas

 Forte = 3 ou 4 Puxadas
Prática e Técnicas de aplicação

 Ventosa de Sucção

 Deslizante
 Óleo ou Hidratante

 Fixa
 Tempo
Ventosa Deslizante
Ventosa Fixa

 Pode-se usar os pontos de acupuntura

 Pode usar em pontos ASHI de tensão miofascial


Contra - Indicações

 Úlceras/ Feridas

 Fratura recente

 Durante a gestação próxima a região abdominal

 Alodínia, hiperalgesia, perda sensorial


Cuidados

 Regiões com proeminências ósseas

 Ventosa correspondente ao tamanho da área de aplicação

 Posição Confortável

 Áreas com muito pelo

 Não deixar tempo demais

 Em pacientes Idosos ou “enfraquecidos” não usar com força e diminuir o tempo


CUIDADO!!
Gua sha

 “Gua” significa raspar, escovar, arranhar. “Sha” é composta por dois


significados, areia e enfermidade. Sendo assim: Raspar a dor.
 O gua sha pode ser de acrílico, osso, pedra, entre outros.
Foam roller

 Auto liberação

 Atentar para as diferentes densidades


Stick roll

 Uso do Bamboo
Bolas

 Atentar para bolas macias, a depender da força, estão fazendo apenas


massagem.

 Algumas bolas tem densidade bem diferentes


Cyriax

 Tratamento local;
 Pode causar desconforto;
 Fricção digital no local exato da lesão, transversalmente ao sentido das fibras
musculares afetadas;
 Em lesões musculares: quebra as aderências formadas nas cicatrizes entre as
fibras musculares;
 Em ligamentos: prevenção das aderências pelo movimento do ligamento sobre
a superfície óssea
Cyriax

 Atua no tecido fibroso dos músculos, tendões e ligamentos


 Objetivos: diminuir aderência fibrosa, restaurando a mobilidade
 Prevenção de uma futura lesão, visando reestruturação dos tecidos, aumento
da circulação e uma analgesia temporária.
 É indicado que a MTP seja feito 10 minutos em um intervalo de 48 horas.
Técnica Gastron

 Igual ao mioblaster
Vítor Guida
igormacedoliveira@Hotmail.com
vitor.guida@yahoo.com.br
@igor.fisio95
@vitor.guida

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