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Definição
Que sinais podem ser observados, nas pessoas com deficiência física?
Movimentação sem coordenação ou atitudes desajeitadas de todo o corpo
ou parte dele;
Anda de forma não coordenada, pisa na ponta dos pés ou manca;
Pés tortos ou qualquer deformidade corporal;
Pernas em tesoura (uma estendida sobre a outra);
Dificuldade em controlar os movimentos, desequilíbrios e quedas
constantes;
Dor óssea, articular ou muscular;
Segura o lápis com muita ou pouca força;
Dificuldade para realizar encaixe e atividades que exijam coordenação
motora fina.
O desenvolvimento muscular
Paralisia cerebral
Amputações
Deficiências Medulares
O dano à medula espinhal pode acontecer em decorrência de doenças
infecciosas ou de diversas causas genéticas e ambientais. As causas comuns as
deficiências medulares, e as implicações para o planejamento e realização da EF.
Deficiências medulares são problemas que decorrem de uma lesão ou
doença nas vértebras e/ou nervos da coluna vertebral. Quase sempre, estão
associadas a certo grau de paralisia, devido ao dano à medula espinhal. O grau de
paralisia depende do local da lesão na coluna vertebral e do número de fibras
nervosas destruídas em consequência dessa lesão.
O professor de educação física deve estar ciente dos diversos sistemas de
classificação das deficiências medulares. Porém a que nos interessa, neste caso,
são as médicas, pois se baseia no seguimento da medula espinhal que foi
comprometido.
O grau de paralisia e/ou perda de sensibilidade está relacionado ao local da
lesão (quanto à altura na coluna) e ao nível de dano neural (grau da lesão). Se a
medula sofreu rompimento completo, a pessoa não tem controle motor nem
sensibilidade nas partes do corpo que estão inervadas abaixo daquele ponto. Por
exemplo, um indivíduo com lesão em T1 completo teria todos os músculos e
capacidades apresentadas nesse nível e acima dele normalizadas (inervação dos
músculos do pescoço, braços e diafragma). Já em muitos casos, o dano à medula
espinhal é apenas parcial, tendo como resultado a retenção de algum controle
motor ou sensibilidade abaixo do local da lesão.
É necessário fazer um diagnóstico junto a uma equipe de fisioterapeutas e
terapeutas ocupacionais para, assim saber quais as funções remanescentes ao
indivíduo lesado, pois só dessa forma podemos modificar e /ou desenvolver
programas alternativos adequados para suprir as necessidades de alunos
portadores de deficiências medulares. Se não houver precisão no diagnostico o
risco de agravar a situação do paciente, ou desenvolver um programa de
atividades físicas que não seja efetivo para a recuperação e/ou aprendizado do
deficiente é eminente.
O professor de EF pode prever necessidades nas áreas de imagem
corporal, forca na parte superior do corpo, amplitude de movimento, resistência e
tolerância à cadeira de rodas. Essas necessidades, juntamente com as
capacidades funcionais dos alunos.
Considerações pedagógicas
O papel da família
Referências Bibliográficas
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Eichstaedt,Carl B. Developmental/adapted physical education Macmillan Publishing
Company. New York, 1987