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Índice

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................2

1.1 Objectivos............................................................................................................................2

1.2 Geral.....................................................................................................................................2

1.3 Específico.............................................................................................................................2

1.4 Metodologia.........................................................................................................................2

2 DEFICIENCIA FISICA OU MOTORA.................................................................................3

2.1 Causas..................................................................................................................................3

2.2 Classificações.......................................................................................................................4

2.2.1 Classificação fisiológica (ou quanto ao tônus muscular):...............................................4

2.2.2 Classificação topográfica:................................................................................................5

2.2.3 Classificação quanto ao grau de acometimento:..............................................................6

2.3 Características do deficiente físico:.....................................................................................6

2.4 Como identificar um DF:.....................................................................................................6

3 INTERVENCAO PEDAGOGICA.........................................................................................7

4 CONSIDERACOES FINAIS................................................................................................10

5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..................................................................................11
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1 INTRODUÇÃO
Na verdade, o debate sobre a acessibilidade e inclusão das pessoas com deficiência
deve ser feito por toda a sociedade, uma vez que envolve uma sensível abordagem a um
segmento que já passou por muita discriminação e preconceito. É preciso que se entenda que
aceitá-las e respeitá-las é muito mais do que fazer o "politicamente correto", é garantir o
espaço que lhes é de direito, assim como de outras minorias. Conhecer sobre esse universo
vai muito além de saber a nomenclatura correta - que já foi "pessoas deficientes" e "pessoas
portadoras de deficiência" em momentos anteriores.

Conhecer os direitos das pessoas com deficiência significa saber, por exemplo, que a
inclusão de pessoas com deficiência na sociedade não é apenas para que se "ganhem uma
estrelinha" e sim porque essas pessoas podem ser tão competentes como qualquer outra.

Mas apesar do que já se conseguiu até aqui, ainda há muito para alcançar , como escolas
terem recursos suficientes para adaptar salas de aula e espaços para receber crianças e jovens com
deficiência que precisam de espaços diferenciados, por exemplo.

1.1 Objectivos

1.2 Geral
 Compreender o conceito de deficiência física e suas manifestações

1.3 Específico
 Descrever os fundamentos da deficiência física
 Ilustrar a intervenção pedagógica para com os deficientes físicos
 Identificar os tipos de deficiência física

1.4 Metodologia
 Nesse presente trabalho tivemos como método, investigação e pesquisas
bibliográficas para mais fundamentos do tema
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2 DEFICIENCIA FISICA OU MOTORA

CORREIA (2008), define como sendo uma incapacidade ortopédica severa que afecta
negativamente o desempenho escolar do aluno. O termo inclui problemas causados por anomalias
congénitas, por doença e por outras causas como (paralisia cerebral, acidentes, amputações, fracturas
ou queimaduras que afectam a contracções muscular).

Segundo Schirmer et al. (2007), o papel mais importante do sistema nervoso é


coordenar e controlar a maior parte de nosso corpo. O Sistema Nervoso recebe várias
informações dos diferentes órgãos sensoriais, no qual une todas essas informações para
determinar a resposta a ser executada pelo corpo. A resposta é expressa pela fala,
comportamento motor, atividade mental, sono, equilíbrio interno do corpo, busca de
alimentos, entre outros.

Ainda segundo o mesmo autor acima citado, a deficiência física tem como principais
comprometimentos a amputação (total ou parcial), ou seja, a falta de um membro, sua má-
formação ou deformação, uma alteração que afeta o sistema esquelético e muscular.

A deficiência física se refere ao comprometimento do aparelho locomotor que


compreende o sistema Osteoarticular, o Sistema Muscular e o Sistema Nervoso. As doenças
ou lesões que afetam quaisquer desses sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem
produzir grande limitações físicas de grau e gravidades variáveis, segundo os segmentos
corporais afetados e o tipo de lesão ocorrida (BRASIL 2006, p. 28 apud SCHIRMER, 2007,
p. 23).

2.1 Causas

Lopes, Mendes e Faria (2005), esclarecem que a deficiência física possui diversas
causas podendo aparecer de formas distintas como distrofia muscular, epilepsia, paralisia
cerebral, má formação congênita, entre outras.

Ø Distrofia muscular:
Caracterizada pela deterioração progressiva da musculatura esquelética voluntária,
levando à incapacitação pela dificuldade ou ausência de contração muscular. Existem
diversos tipos, sendo a mais conhecida e mais incapacitante o Ducchenne.
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Ø Epilepsia:
O estado de mal epiléptico é definido como duas ou mais convulsões sem um
intervalo de retorno à consciência. Representa verdadeira emergência por causa de
possíveis conseqüências de convulsões incontroladas, incluindo desidratação,
aspiração, coma, anóxia e lesão cerebral. O tratamento, além da manutenção das vias
aéreas, prevenção de outras lesões e reposição de líquido, deve incluir reposição
eletrolítica, quando conveniente, antibióticos para a infecção e drogas anti-
convulsivantes por via parenteral. Também não caracteriza uma deficiência motora,
mas muitas vezes pode estar associada às patologias que lesam o cérebro.
Ø Paralisia cerebral (encefalopatia crónica da infância):
É um distúrbio não progressivo da motricidade, que evidencia-se na movimentação e
postura. Esse distúrbio é causado por uma lesão ou mal funcionamento do cérebro.
Geralmente refere-se ao portador de “PC” (paralisia cerebral).
Ø Má formação congénita
Definem-se como qualquer perda ou anormalidade de estrutura ou função fisiológica
ou anatômica, desde o nascimento, decorrente de causas variadas, como por exemplo:
prematuridade, anóxia perinatal, desnutrição materna, rubéola, toxoplasmose, trauma
de parto, uso de drogas, causas metabólicas e outras desconhecidas.

2.2 Classificações

2.2.1 Classificação fisiológica (ou quanto ao tônus muscular):

a) Rigidez
Os músculos dos membros são tensos e se contraem fortemente quando se tenta
movimentá-los ou alongá-los, onde mesmo os reflexos exacerbados são inibidos. É
uma forma severa de espasticidade.
b) Espasticidade
O termo espástico é usado para descrever o tipo de paralisia cerebral onde o tônus
muscular é muito alto (tenso). Os portadores de PC espástica têm movimentos
desajeitados e rígidos porque seus músculos são muito tensos. Eles têm dificuldade ao
modificar sua posição ou ao tentar pegar algo com suas mãos. Este é o tipo mais
comum de PC. Os autores referem que cerca de 50% a 75% dos portadores de
paralisia cerebral têm o tipo espástico (Bleck, 1981; Souza, 1998). Há uma
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hiperreflexia dos tendões profundos dos músculos dos membros envolvidos. Os


indivíduos ficam sujeitos a contraturas e deformidades que se desenvolvem durante o
crescimento.
c) Atetose
Caracterizada por movimentos involuntários e variações do tônus muscular resultante
de lesões dos núcleos situados no interior dos hemisférios cerebrais (sistema extra-
piramidal). O tônus muscular flutua gerando movimentos involuntários e os
movimentos voluntários se deformam ficando retorcidos.
d) Ataxia: caracterizada por diminuição do tônus muscular, incoordenação dos
movimentos e equilíbrio deficiente, devido a lesões no cerebelo ou das vias
cerebelares. Os portadores de PC atáxica parecem muito instáveis e trêmulos.
e) Tremor: aparece apenas na movimentação involuntária. Chamado também de tremor
intencional.
f) Hipotonia: o tônus muscular é baixo. Também chamada de atonia, flacidez ou
frouxidão. Geralmente evolui para uma atetose.
g) Mista: em alguns casos observa-se uma variação do tônus de acordo com o grupo
muscular envolvido - em alguns ele é muito baixo e em outros muito alto. A
combinação mais comum é a PC espática-atetóide. Estima-se que 25% dos portadores
de PC apresentem um quadro misto.

2.2.2 Classificação topográfica:

a) Monoplegia / monoparesia (acometimento de um único membro)


b) Hemiplegia / hemiparesia (acometimento de um hemicorpo – um lado do corpo. Pode
ser ocasionada por acidente vascular cerebral; aneurisma cerebral; tumor cerebral e
outras.
c) Paraplegia / paraparesia (acometimento do tronco e membros inferiores)
d) Diplegia / diparesia (membros inferiores mais afetados que os superiores)
e) Quadriplegia / quadriparesia (quatro membros afetados de forma semelhante)
f) Dupla hemiplegia / dupla hemiparesia (quatro membros afetados, sendo um
hemicorpo mais afetado).
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2.2.3 Classificação quanto ao grau de acometimento:

a) Leve
b) Moderada
c) Grave

2.3 Características do deficiente físico:

 Movimentação não coordenada ou atitudes desajeitadas de todo o corpo ou parte dele;


 Marcha não coordenada, pisa na ponta dos pés ou manca;
 Pés tortos ou qualquer deformidade corporal;
 Pernas em tesoura (uma estendida sobre a outra);
 Segura o lápis com muita ou pouca força;
 Dificuldade para realizar actividades que exijam coordenação motora fina.
 Desequilíbrios e queda constantes;
 Dor óssea, articular ou muscular.

2.4 Como identificar um DF:

 Observação quanto ao atraso no desenvolvimento neuropsicomotor do bebê (não


firmar a cabeça, não sentar, não falar no tempo esperado).
 Atenção para perda ou alterações dos movimentos, da força muscular ou da
sensibilidade para membros superiores ou membros inferiores.
 Identificação de erros inatos do metabolismo.
 Identificação de doenças infecto-contagiosas e crônico-degenerativas.
 Controle de gestação de alto-risco.
 A Identificação precoce pela família seguida de exame clínico especializado favorece
a prevenção primária e secundária e o agravamento do quadro de incapacidade.
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3 INTERVENCAO PEDAGOGICA
Dentro do nosso cotidiano, podemos nos deparar com pessoas que apresentam
necessidades especiais consideradas fora dos padrões de normalidade físicos e intelectuais
designados pela sociedade como uma irregularidade. As diferenças geralmente são marcadas
pelo resultado de suas relações com as demais pessoas, sinalizando o quão mais ou menos se
tem de potencial, Assim, compõe um perfil interpretado legalmente e culturalmente como
deficiência.

Fonseca (1995, p.25) aponta que a pessoa com deficiência “é aquela que se desvia da
média ou da pessoa normal em características mentais, aptidões sensoriais, características
neuromusculares e corporais, comportamento emocional, aptidões de comunicação, múltiplas
deficiências, até o ponto de justificar e requerer a modificação das práticas educacionais ou a
criação de serviços de educação especial no sentido de desenvolver ao máximo as suas
capacidades”.

Todas essas possibilidades de características podem ser explicitadas por diferentes


indivíduos, porém parece ser amplamente ressaltadas quando esses sujeitos se inter-
relacionam. Assim, como um dos locais que marcam a ampliação das relações da criança é a
escola. Atualmente, toda e qualquer criança deve ter acesso ao ensino, preferencialmente o
ensino regular, sem especificidade para uma ou outra anomalia, o que nos faz pensar que
estamos diante da inclusão escolar.

Quando ouvimos a palavra inclusão pensamos na inserção de algo em algum lugar,


portanto quando nos referimos a pessoas com deficiências estamos propondo sua inserção na
sociedade.

Sassaki (2002, p.36) ressalta que “a adaptação autônoma é a condição de domínio no


ambiente físico e social, preservando ao máximo a privacidade e a dignidade da pessoa que a
exerce”. Existe nessa definição uma noção de individualidade, mas não de imparcialidade que
denota que há o reconhecimento do sujeito no meio, com suas características peculiares. O
mesmo autor, Sassaki (2002, p. 37), ainda define a adaptação independente que “é a
capacidade de decidir sem depender de outras pessoas, aprendendo e/ou desenvolvendo a
autodeterminação e a prontidão para decidir”. Aqui é possível verificar que não há
dependência total de outra pessoa, mas poderá haver colaboração e partilha com outros
sujeitos para uma efetiva autonomia.

Para Fonseca (1995,) a integração deve ocorrer a partir do desenvolvimento


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educacional, o qual sofrerá adaptações para que a locomoção das crianças com deficiências
seja facilitada, e que a permanência da criança na escola seja estendida o máximo possível.

Kirk e Gallagher (1996, p.448) apontam algumas adaptações no ambiente escolar que
podem ser necessárias para essas crianças, os quais estão “relacionados à vitalidade física,
mobilidade de cada criança, somados aos seus próprios sentimentos a respeito de si mesmos e
de sua deficiência”.

Em relação a esses problemas Machado e Petroski (1999) consideram que para uma
escola ser considerada inclusiva, deve passar por mudanças arquitetônicas, proporcionando
uma melhora em sua locomoção dentro do recinto escolar. Deve também não selecionar
alunos na matrícula escolar e não priorizar aos que possuem uma melhor situação física e
nem tão pouco financeira. E não menos importante, contratar profissionais aptos a atender as
demandas necessárias devido à individualidade de cada aluno.

Para Bailão et al. (2002), a escola inclusiva deve ter como principal objetivo educar as
crianças sem fazer distinção, acolhendo-as e adaptando-se de acordo com as necessidades de
cada aluno, desenvolvendo uma pedagogia que tenha como foco principal os alunos e suas
diversidades. Nesse contexto, o profissional está intrincado na relação com os alunos e o
meio, e isso deve instigar o reconhecimento das possibilidades diante das diferentes situações
e, portanto, seu papel “é fazer prevalecer uma escola que, entre seus pares e a comunidade
(na qual está inserida), possa identificar refletir e concretizar ações que visam efetivar o
exercício pleno da cidadania de todo e qualquer indivíduo” (RODRIGUES et. al., 2004, p.48)

Para Rezende (apud Bailão, 2002), na escola as aulas de educação física


proporcionam uma das principais formas de inclusão da criança com deficiência no ensino
inclusivo, pois aprimora a capacidade de descoberta do aluno através das diferentes
experiências motoras, que desenvolve sua capacidade de pensamento, trabalhando a
socialização e afetividade com os colegas, aumentando assim a auto-estima dos alunos com
deficiências, visando, propiciando o processo de inclusão.

É através da educação física que o aluno poderá expressar suas emoções, como a
alegria, o medo, descobrindo as mais variadas formas de linguagem corporal, “que estimula e
aprofunda a inserção do educando na sociedade” (MATTOS e NEIRA, 2000, p.16). Porém, a
inserção da criança nesse universo de descobertas não acontece sem que os procedimentos de
intervenção sejam elaborados e a atitudes sejam refletidas. Sendo assim, as ações de um
profissional não se encerram nos aspectos circunstanciais, mas se ampliam na continuidade
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dos objectivos perspectivados. Nesse sentido, a conduta de um profissional reflete a dimensão


daquilo que o mesmo projeta para si, seus alunos e sociedade.

De acordo com Freire et al. (2002), é através do conhecimento adquirido na


graduação, por meio da pesquisa, reflexão e intervenção que o profissional conseguirá
enfrentar situações previstas e imprevistas, por meio das dimensões conceituais,
procedimentais e atitudinais do saber profissional. O planejamento das aulas é uma das
prioridades do profissional, pois planejar é “preparar bem a ação, acompanhando-a para
confirmar ou corrigir o decidido, revendo-a criticando a preparação feita, depois de tudo
terminado” (MATTOS e NEIRA, 2005, p.82). Portanto, na medida em que se evidenciam os
objetivos para cada grupo e os da educação física permanecem claramente definidos, o
profissional “se acha identificado com eles, o trabalho torna- se cooperativo e de forte
afiliação e para isso deve considerar os aspectos cognitivos, afetivo-sociais e psicomotores a
serem desenvolvidos na faixa etária a ser atendida” (MATTOS e NEIRA, 2005, p.83).

Muitos procedimentos poderão sustentar estratégias que favorecem o meio inclusivo,


mas as atitudes inclusivas somente se consolidarão se ações estiverem pautadas nos valores
que norteiam as tomadas de decisões dos profissionais.

Contudo, a dimensão do conhecimento que permeia o profissional deve ser analisada


a partir da sua constituição procedimental, conceitual e atitudinal, pois somente assim
teremos uma noção estratificada da realidade complexa que é a intervenção pedagógica.
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4 CONSIDERACOES FINAIS
No que diz respeito a deficiência fisica, normalmente, os problemas ocorrem no
cérebro ou sistema locomotor, levando a um mau funcionamento ou paralisia dos membros
inferiores e/ou superiores. A deficiência física pode ter várias etiologias, entre as principais
estão os: fatores genéticos, fatores virais ou bacteriano, fatores neonatal, fatores traumáticos.

As doenças ou lesões que afetam quaisquer dos sistemas (o sistema ósteo-articular, o


sistema muscular e o sistema nervoso), isoladamente ou em conjunto, podem produzir
quadros de limitações físicas de grau e gravidade variáveis, segundo o(s) segmento(s)
corporais afetados e o tipo de lesão ocorrida.

As pessoas com deficiência de ordem física ou motora necessitam de atendimento


fisioterápico, psicológico a fim de lidar com os limites e dificuldades decorrentes da
deficiência e simultaneamente desenvolver todas as possibilidades e potencialidades.

Já é possível perceber que cada criança tem sua forma de aprendizado e que as aulas
de Educação Física podem contribuir positivamente no desenvolvimento das crianças com
DA. Nesta perspectiva, é relevante como futuros profissionais compreender o contexto da
criança, para que as atividades envolvam e contemplem as necessidades de todas as crianças,
de forma que elas se sintam incluídas no grupo que estão inseridas. Dessa forma, ressaltamos
a importância do profissional de Educação física assumir este espaço de atuação junto aos
alunos da sala de recursos nas escolas da rede pública de ensino.
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5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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Educação Física Inclusiva numa Perspectiva de Múltiplas Inteligências... 49, jun.

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5.296 de 02 de Dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de
2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências. D.O.U. 3 dez. 2004. Disponível em:
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Paulo: MEC/SEESP.

TEXEIRA L. Texto de apoio ao curso de especializacao. Actividade física adaptada e saúde.


São Paulo. 19

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