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Assis
2013
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Assis
2013
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FICHA CATALOGRÁFICA
CDD: 001.61
Biblioteca da FEMA
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Assis
2013
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RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................11
3. TECNOLOGIAS UTILIZADAS....................................................... 26
5. CONCLUSÃO ................................................................................ 48
REFERÊNCIAS ................................................................................... 49
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1. INTRODUÇÃO
Com a rápida evolução tecnológica, cada vez mais as pessoas ficam dependentes
dos recursos e de aparatos tecnológicos, como computadores, celulares, tvs digitais,
tablets, dentre outros. Surgem diariamente novas formas de tecnologias, novos
projetos e por conta dessa rápida evolução faltam mão-de-obra especializada e
softwares em diversas áreas.
1.1. OBJETIVO
1.2. JUSTIFICATIVAS
Além disso, é uma boa oportunidade de negócio que se apresenta e nesse sentido o
sistema poderá vir a se tornar um referencial para gestão deste tipo de
empreendimento.
1.4. MOTIVAÇÃO
O tema do trabalho é um assunto pouco conhecido. Nesse sentido, é uma área que
merece estudada, por causa da quantidade de pessoas que moram em condomínios
e vem crescendo a cada dia, especialmente pela questão de segurança.
Dessa forma, estudar essa área e desenvolver um trabalho que tenha uma nova
maneira de interação entre moradores e funcionários dos condomínios é instigante e
ao mesmo tempo, pode conduzir à produção de um produto (software) que poderá
ser comercializado junto a outros condomínios.
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Por fim, é uma contribuição significativa para em nicho de mercado que cresce
continuamente e que carece de investimentos nos processos de gestão.
1.6. METODOLOGIA
- Java
- Netbeans 7.4
- MySQL
- Apache Tomcat.
- PrimeFaces.
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1° Capítulo - Tratará dos objetivos do projeto, do público alvo a ser atendido, das
metodologias de desenvolvimentos, que são as linguagens e as tecnologias que
serão usados no projeto.
2. REVISÃO DA LITERATURA
2.2. UML
UML é uma linguagem de modelagem e não como pensam alguns, que UML é um
método. A linguagem de modelagem é uma notação, utilizada por métodos para
mostrar, expressar projetos, é uma maneira de sugerir como e quais passos devem
ser seguidos para elaboração de um projeto.
Ao todo, nove diagramas compõem esta linguagem. Nas seções seguintes, serão
expostos os diagramas, que serão utilizados neste estudo como parte da
documentação da análise do aplicativo.
Ator
É uma função que o usuário exerce em relação ao sistema. Um único ator pode de
exercer muitos casos de uso e um único caso de uso pode ter vários atores o
exercendo. Um ator não precisa necessariamente ser uma pessoa, pode ser um
sistema externo que precisa de alguma informação, ou um acesso no sistema.
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Generalização se usa quando há um caso de uso semelhante o outro, mas faz tem
alguma função a mais. A generalização e a extensão permitem que você possa
dividir um caso de uso, geralmente é divido quando um caso de uso fica muito
complicado.
São passos que descrevem uma interação entre o usuário e o sistema, são na
verdade sequências de processos, com caminhos alternativos, adicionais para incluir
maneiras para o usuário conseguir o que precisa, para dar certo. Quanto maior o
risco no caso de uso, mais detalhes vai ter para que não haja confusão e para
explicar, mostrar melhor a sequência do caso de uso, tudo na medida do necessário
para a implementação do projeto.
18
Por Exemplo:
2.2.1.3. Perspectivas
2.2.1.4. Associações
Cada associação tem duas pontas de associação; e cada uma é ligada a uma das
classes na associação. Uma ponta pode ser rotulada. E este rótulo é chamado de
nome de papel. (As pontas de associação são chamadas de papéis). A segunda
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ponta da linha de Pedido é chamada de linha de item. Se não existe rótulo, você
pode nomear uma ponta com o nome da classe-alvo, então, por exemplo, a ponta do
Cliente da associação com Pedido poderia ser chamada de cliente.
Uma ponta de associação tem multiplicidade, que indica quantos objetos podem
participar de um determinado relacionamento. O símbolo “*“ na ponta do Pedido de
uma associação com o Cliente indica que o Cliente tem muitos Pedidos associados
a ele, enquanto “1“ na outra ponta indica que um Pedido pode vir somente de um
Cliente.
Uma Associação representa uma união entre dois objetos. Essa união existe durante
toda a vida dos objetos. Portanto, uma referência a parâmetro, ou criação de objeto,
não implica em associações, e você pode modelar como dependência.
2.2.1.5. Atributos
20
2.2.1.6. Operações
Raias pode ser uma solução para esse tipo de problema. Para usar raias, você deve
organizar os diagramas de atividades em zonas verticais separadas por linhas. Cada
zona tem suas responsabilidades representadas por uma classe ou um
departamento específico.
23
A maior qualidade dos diagramas de atividades esta no fato de que ele suporta
comportamento paralelo. Isso o tona uma grande ferramenta de workflow. E a
desvantagem desses diagramas são que eles não deixam claras as ligações entre
as ações e os objetos.
Diagrama de sequência faz parte de um modelo de interação, que são modelos que
descrevem como grupos de objetos ajudam em algum comportamento.
manda para si próprio, enviando a seta de mensagem de volta para a mesma linha
de vida.
Primeiro a condição, que indica quando uma mensagem for enviada. A mensagem
só é enviada se a condição for verdadeira. As condições são úteis para casos
simples, mas para casos mais complicados, a melhor opção é projetar diagramas de
sequência separados para cada caso de uso.
Esse modelo foi proposto por Peter Chen em 1976 para facilitar o projeto e
entendimento de bancos de dados.
- Entidades: Objetos.
Entidade é objeto (concreto ou abstrato) para representar o que queremos que tenha
existência própria e que pode ser distintamente identificada, são representações de
uma classe com as mesmas características.
Associações são as que fazem ligações entre entidades onde cada uma ocupa um
tipo de indicação.
3. TECNOLOGIAS UTILIZADAS
3.1. JAVA
3.2. NETBEANS
Scene Builder; suporte para vários frameworks PHP; suporte Groovy atualizado; e
aprimoramentos para Java EE, Maven, C/C++ e a Plataforma Netbeans.
3.4. MYSQL
Falando em banco de dados, o MySQL é o mais popular banco de dados SQL livre,
fornecido pela MySQL AB. MySQL AB é uma empresa comercial e seu negócio é
fornecer serviços relacionados ao banco de dados MySQL. O MySQL é um sistema
que faz gerenciamento de bancos de dados.
O MySQL é um software Open Source. Open Source garante para qualquer pessoa
o uso ou modificação do software. Qualquer pessoa pode fazer download do MySQL
pela Internet e usá-lo. Qualquer pessoa dedicada pode estudar o código fonte e
alterá-lo para adequá-lo as suas necessidades. O MySQL usa a GPL (Licença
Pública Geral GNU) http://www.gnu.org, para definir o que você pode e não pode
fazer com o software em diferentes situações. Se sentir desconforto com a GPL ou
precisa embutir o MySQL numa aplicação comercial você pode adquirir a versão
comercial.
A Fundação Apache, conhecida pelo seu servidor web, permite no caso do servidor
Apache, que o Tomcat seja usado livremente, para fins comerciais ou não.
O Tomcat está implementado em Java e, por isso, necessita que a versão Java 2
Standard Edition (J2SE) esteja instalada no computador de onde ele será
executado. No entanto, não basta ter a versão runtime de Java instalada, pois o
Tomcat necessita compilar (e não apenas executar) programas escritos em Java.
3.6. PRIMEFACES
Hoje em dia existem várias bibliotecas JSF disponíveis para aplicações Java EE
(RichFaces, IceFaces, etc). Não da para falar qual biblioteca é a melhor. Cada
fornecedor implementa à sua forma a especificação JSF e adiciona seus
componentes de forma independentes. Existem pontos positivos e negativos em
cada implementação.
4. ANÁLISE DO PROJETO
4.1. ORÇAMENTO
Pessoal
Equipamentos
01 notebooks
26 dias -> x
X = R$ 65,00
Software
Netbeans = R$0,00
MySQL = R$0,00
Total = R$0,00
A2
5E - O Condômino envia a solicitação
de Sugestões ou Oportunidades e
confirma o envio;
5F - A aplicação solicita a confirmação
de Sugestões e Oportunidades; (A3)
5G - O UC é encerrado;
A1 – Cancelar Operação:
A) O Condômino cancela a operação de
Sugestões ou Oportunidades;
Fluxo Alternativo: B) A aplicação retorna ao passo 5A;
A2 – Sugestões ou Oportunidades: O
Condômino faz a solicitação de
Sugestões e Oportunidades l;
E1- Dados incorretos:
A) A aplicação verifica os dados do
Fluxo de Exceção:
condômino e da Venda do Imóvel;
B) A aplicação encerra o UC;
Tabela 3 - Descrição de Caso de Uso - Sugestões ou Oportunidades
5G - O UC é encerrado;
A1 – Cancelar Operação:
A) O porteiro cancela a operação de
visita;
B) A Aplicação retorna ao passo 5A;
Fluxo Alternativo: A2 – Nova Visitas: O porteiro cadastra
uma nova visita;
A3 – Visitante não cadastrado:
A) O porteiro não confirma o cadastro;
B) Retorna ao passo 5D;
E1- Dados incorretos:
A) A aplicação verifica os dados do
Fluxo de Exceção:
visitante;
B) A aplicação encerra o UC;
Tabela 6 - Descrição de Caso de Uso - Nova Visita
Finalidade: Mensalidade
Ator: Porteiro
O porteiro deve efetuar Login na
Pré-Condição:
aplicação.
O porteiro seleciona a opção
Evento Inicial:
mensalidade
5A - A aplicação solicita o os dados do
condômino;
5B - O porteiro informa os dados e
confirma; (A1)
5C - A aplicação verifica se os dados e
campos estão corretos; (E1)
Fluxo Principal: 5D - O porteiro confirma os dados do
condômino; A2
5E - O porteiro envia a solicitação de
mensalidade e confirma o envio;
5F - A aplicação solicita a confirmação
da mensalidade e o envio; (A3)
5G - O UC é encerrado;
A1 – Cancelar Operação:
A) O porteiro cancela a operação de
mensalidade;
B) A aplicação retorna ao passo 5 A;
Fluxo Alternativo: A2 – Mensalidade: O porteiro solicita
mensalidade do condômino;
A3 – Condômino não encontrado:
A) O porteiro não confirma a solicitação;
B) Retorna ao passo 5 D;
E1 - Dados incorretos:
A) A aplicação verifica os dados do
Fluxo de Exceção:
condômino;
B) A aplicação encerra o UC;
Tabela 7 - Descrição de Caso de Uso – Mensalidade
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5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS