Você está na página 1de 29

Regulamento do Trabalho Final do Curso (TFC) de

Engenharia Informática

I. Das Disposições Preliminares

a) Da Finalidade do Regulamento

Art. 1º. Este Regulamento disciplina as actividades concernentes ao Trabalho


Final de Conclusão do Curso de Engenharia Informática, requisito indispensável
para a participação no acto de outorga do diploma.
Parágrafo Único. Para a conclusão do Curso, será obrigatória a apresentação e
defesa de monografia, perante mesa júri, com tema e orientador escolhidos pelo
aluno.

b) Da Definição e Objectivos do Trabalho de Conclusão de Curso


Art. 2º. O Trabalho de Final de Curso (TFC) consiste na elaboração de uma
monografia que tem como base de realização uma pesquisa individual,
organizado a partir de metodologia e plano previamente definidos, expresso por
escrito e defendido perante mesa júri, consagrado a um só assunto, baseado em
fontes primárias e secundárias de Informática, cuja estrutura reflecte as
características do raciocínio e da argumentação de Engenharia Informática.
Art. 3º. São objectivos do Trabalho Final de Conclusão de Curso:
1) Avaliar as habilidades desenvolvidas pelo aluno;
2) Estimular a consulta bibliográfica, a pesquisa e a produção científica;
3) Aprimorar a capacidade de interpretação crítica do de informática;
4) Estimular o metódico aprofundamento temático;
5) Qualificar o corpo docente do Curso, através das orientações temáticas e
do trato com a metodologia do trabalho científico.

II. Da Comissão de Projectos e Estágio do Trabalho de Final


de Conclusão de Curso

Art. 4º. Ao Coordenador da Comissão de Projectos e Estágio do Curso


compete:
1) Elaborar, anualmente, o calendário das actividades relativas ao TFC;
2) Aprovar os cronogramas das sessões de orientação;
3) Esclarecer os alunos sobre os procedimentos relacionados à actividade;
4) Exercer a supervisão das actividades de orientação de conteúdo,
especialmente através de relatórios periódicos dos orientadores;
5) Promover sempre que necessário, reuniões com professores orientadores
ou com os alunos sob sua orientação;
6) Estimular, por todos os meios, sem interferir na liberdade dos alunos, a
escolha diversificada de temas visando a tornar o processo abrangente em
Relação as disciplinas de informática do currículo pleno;
7) Sugerir ou indicar orientadores, quando solicitado pelos alunos;
8) Exarar parecer fundamentado, em processos que versem sobre a
substituição do orientador;
9) Manter em ordem os processos das monografias em andamento, bem
como todo o expediente da Comissão;
10) Promover o arquivamento das monografias aprovadas, mediante depósito
na Biblioteca da Faculdade, para fins de consulta;
11) Cumprir e fazer cumprir o disposto neste regulamento.

III. Dos Requisitos para Inscrição no Trabalho Final de


Conclusão de Curso

Da Matrícula
Art. 5º. Conforme calendário das actividades, previamente divulgado, o aluno
apresentará a Comissão de Projectos e Estágios do Curso, para efeito de
inscrição no TFC:
1) O tema objecto de sua monografia, com o respectivo sumário provisório
do trabalho;
2) o termo de compromisso de orientação, firmado pelo professor escolhido;
§ 1º. O aluno já poderá, a partir de 5º ano do curso, inscrever-se para o TFC,
conforme o disposto no artigo anterior, se pretender defender seu trabalho no
final neste mesmo ano.
§ 2º. A escolha do orientador fica condicionada à aceitação e disponibilidade
do professor.

Da Formação Metodológica
Art. 6º. Será requisito obrigatório para a inscrição no TFC a aprovação na
disciplina de Metodologia de Investigação Cientifica

Dos Deveres do Professor Orientador


Art. 7º. O trabalho de Conclusão de Final de Curso será desenvolvido sob a
orientação de um professor do Curso de Engenharia Informática.
Art. 8º. Cada professor orientador poderá ter, no máximo, 06 (seis) alunos
disponibilizados à orientação do Trabalho de Final de Conclusão de Curso.
Parágrafo único: Se houverem mais de 06 (seis) alunos interessados nas
vagas
de orientação, o critério de desempate será a média geral.
Art. 9º. O professor orientador assume todos os deveres inerentes à
orientação, ficando especialmente obrigado a:
1) Participar das reuniões convocadas pela Comissão;
2) Proceder às orientações, na medida do possível, no recinto da
Universidade, em datas e horários estabelecidos;
3) Advertir, formalmente, o orientado, em caso de descumprimento
injustificado de suas orientações;
4) Concluída a monografia, emitir parecer, não vinculante para o aluno,
recomendando ou desaconselhando sua apresentação e defesa;
5) Concluída a monografia, informar a Comissão a eventual constatação de
plágio, fraude ou comercialização da monografia;
6) Presidir as mesas de avaliação de seus alunos;
7) Assinar, juntamente com os demais membros das mesas, a acta final;
8) Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento.

Dos Deveres do Aluno


Art. 10. Constituem deveres do aluno:
a. Frequentar as reuniões convocadas pelo professor orientador;
b. Manter contactos com o professor orientador, para discussão e
c. Aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
d. Cumprir o calendário das actividades relativas ao TFC;
e. Seguir as normas da Associação Brasileira das Normas Técnicas
(ABNT) e as normas constantes no Manual de Normas para
elaboração de trabalhos académicos da UMA tanto para a elaboração
do projecto quanto para a elaboração da monografia;
f. Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e
defender Formalmente a monografia perante a mesa de avaliação;
g. Cumprir com as disposições deste regulamento.
Parágrafo único. O não-cumprimento do disposto em qualquer dos itens
deste
artigo autoriza o professor orientador a solicitar o desligamento dos
encargos de orientação, por meio de comunicação escrita e motivada,
em prazo estabelecido no calendário anual das actividades de TFC.

IV. Dos Requisitos Materiais e Formais da Monografia


Art. 11. A monografia deve ter como objecto tema de natureza jurídica,
ou que apresente conexão imediata com o Direito.
Art. 12. A monografia deve:
I- exprimir contribuição do autor;
II- ser elaborada com observância de adequado método científico;
III- revelar espírito crítico do autor;
IV- evidenciar adequado grau de aprofundamento da pesquisa;
V- representar uma contribuição ao seu aprendizado da Informática
Art. 13. A monografia deve conter:
I- Folha de rosto;
II- Índice;
III-Resumo
IV- Abstract
1. Capítulo 1 – Apresentação e Enquadramento do Projecto
2. Capítulo 2- Estado da Arte/ Fundamentação Teórica (Revisão
Bibliográfica)
3. Capítulo 3 – Título do Trabalho
4. Capítulo 4 – Considerações Finais
Apêndices (quando for o caso);
Parecer de avaliação do orientador

Art. 14. A monografia será apresentada com observância às seguintes


prescrições formais, sem prejuízo das normas da Associação Brasileira das
Normas Técnicas (ABNT) e das normas constantes no Manual de Normas
para elaboração de trabalhos académicos da UMA.
I- ser impressa em papel branco tamanho A4, com letra tipo Times
New Roman ou Arial, tamanho 12;
e espaçamento entre linhas de 1,5;
II- margem lateral esquerda de 3 (três) centímetros;
III- margem lateral direita de 2 (dois) centímetros;
IV- soma das margens superiores e inferior não superior a 5 (cinco)
centímetros;
V- o corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) terá
no mínimo, 40 (quarenta) folhas e, no máximo, 50 (cinquenta).

Da Mesa Júri
Art. 15. A Mesa de Júri será composta de 3 (três) membros, devendo participar
da mesa o professor orientador, sendo os demais designados pela Coordenador da
Comissão de Projectos e Estágio do Curso, considerando o tema da monografia.
Parágrafo único. Os três membros de júri, preferencialmente, exercerão, o
direito de voto com peso igual.
Art. 16. As Mesas serão compostas por professores da Faculdade.
Parágrafo único. Na impossibilidade de se observar a regra do caput, o
Coordenador da Comissão de Estágios e Projecto convidará docente de outra
Unidade da UMA ou de outra instituição de ensino, para participar da mesa,
sendo preferencialmente das ciências Engenharia e Ciências Exactas.

V. Da Apresentação e Defesa do Trabalho Final de Conclusão


de Curso

Art. 17. A monografia deve ser apresentada a Comissão, em 3 (três) vias, com
antecedência de, pelo menos, 30 (trinta) dias da data da defesa, sob pena de
preclusão do respectivo direito.
Parágrafo único. O conteúdo da monografia será apresentado também em
formato digital, para constituição de registo informatizado dos Trabalhos Finais
de Conclusão de Curso obrigatoriamente no formato pdf.
Art. 18. Os membros das mesas de júri têm o prazo de 15 (quinze) dias, contados
da comunicação formal de sua designação, para procederem ao exame e
avaliação individual da monografia.
Art. 19. A defesa, perante a mesa de júri, será realizada em sessão pública, nas
dependências da Faculdade de Engenharia.
Parágrafo único. A arguição e a defesa, relativamente a cada membro da mesa,
não devem exceder a 20 (vinte) minutos.
Art. 20. O aluno que não entregar a monografia, ou que não comparecer para sua
defesa formal sem motivo justificado, na forma do regulamento em vigor, estará
automaticamente reprovado na disciplina relativa ao Trabalho Final de Conclusão
de Curso com grau “0” (zero).
Art. 21. Comprovada pela mesa de júri a existência de plágio, fraude ou
comercialização da monografia, o aluno estará reprovado na disciplina relativa ao
Trabalho Final de Conclusão de Curso com grau “0” (zero), sem prejuízo da
instauração de procedimento para penalização administrativa do aluno e vedada a
possibilidade de a mesa de júri conceder ao aluno nova oportunidade de
realização e defesa do trabalho de conclusão de curso.
§1º- A instauração de procedimento para penalização administrativa do aluno
poderá, também, dar-se a partir da informação pelo professor orientador da
ocorrência do plágio, fraude ou comercialização da monografia, nos termos
previstos no art. 9º, VI, na hipótese de que a monografia não chegue a ser
submetida à avaliação da mesa de júri.
§ 2º - Da decisão de reprovação por plágio, fraude ou comercialização da
monografia caberá recurso, por escrito, a Comissão de Curso no prazo de 5
(cinco) dias contados da data da reunião da Mesa de Júri.

Da Avaliação do Trabalho Final de Conclusão de Curso


Art. 22. Após o encerramento da etapa de arguição, cada membro da mesa júri
fará, individual e separadamente, a avaliação do Trabalho de Conclusão de
Curso. A atribuição do grau final pode resultar, também, do consenso entre os
membros da mesa.
§ 1º. A avaliação de cada membro da mesa será representada por dois graus de
qualificação, cuja soma será expressa numericamente numa escala de 0 (zero) a
10 (dez).
§ 2º. O grau referente à elaboração da monografia é limitado a 10,0 (dez) e o da
defesa do trabalho, perante a mesa, terá o limite de 10,0 (dez).
§ 3º. A avaliação final será representada pela média aritmética da soma dos graus
de qualificação de cada membro da mesa.
§ 4º. O resultado da avaliação será apresentado à Coordenação do Curso
imediatamente após o término da defesa e conterá fundamentação sucinta de cada
um dos integrantes da mesa. Na hipótese de que haja, entre as notas finais
atribuídas por cada avaliador, diferença maior que 2 pontos, o aluno terá direito
de defender seu trabalho final de conclusão de curso perante nova mesa, a ser
nomeada pela Comissão de Estágio e Projectos do Curso.
§ 5º Independentemente da hipótese prevista no parágrafo anterior, o aluno terá
direito de, no prazo de cinco dias contados da reunião da Mesa, recorrer
fundamentadamente a Comissão de Projectos e Estágio do Curso contra a nota
final atribuída pela mesa à elaboração da monografia. Em tal hipótese, a
Comissão submeterá a monografia à avaliação de mesa revisora, exclusivamente
para reavaliação do trabalho escrito. Contra a nota atribuída à defesa do trabalho,
não caberá recurso, observada, porém, a hipótese do § 4 deste artigo.
Art. 23. Para a aprovação no TFC, o aluno deverá obter grau igual ou superior a
10,0 (dez), correspondente à média de que trata o §3º do artigo anterior.
§ 1º Haverá “reprovação directa, com grau insuficiente”, quando o grau final
atribuído pela mesa for inferior a 10,0 (dez).
§ 2º Haverá “reprovação em regime de dependência e sem atribuição de nota
final, por grau insuficiente”, quando a mesa autonomamente decidir (sendo
vedada a provocação pelo aluno), mediante critérios de oportunidade e
conveniência devidamente fundamentados, em especial em vista da exposição
oral e das possibilidades intrínsecas do texto do TFC, oferecer prazo de até 20
(vinte) dias corridos para melhora e aperfeiçoamento do texto, a fim de o aluno
intentar receber aprovação simples com grau igual ou superior a 10,0 (dez).
§ 3º No caso da hipótese prevista no parágrafo anterior, e não tendo sido o
trabalho entregue tempestivamente pelo aluno, haverá comunicação à mesa, para
que delibere pela reprovação, atribuindo-se um grau final inferior a 10,0 (dez).
§ 4º No caso da hipótese prevista no parágrafo 2º, e tendo sido o trabalho
entregue tempestivamente pelo aluno, a mesa deliberará definitivamente em 10
(dez) dias corridos, sem possibilidade de oferecimento de prazo suplementar.
§ 5º Haverá “aprovação simples” quando o grau final atribuído pela mesa for
entre 10,0 (sete) e 19,4 (dezanove vírgula quatro).
§ 6º No caso de aprovação simples, a mesa ainda poderá autonomamente decidir
(sendo vedada a provocação pelo aluno), mediante critérios de oportunidade e
conveniência devidamente fundamentados, em especial em vista da exposição
oral e das possibilidades intrínsecas do texto do TFC, oferecer prazo de até 20
(vinte) dias corridos para melhora e aperfeiçoamento do texto, a fim de o aluno
intentar melhorar seu grau final até um máximo de 19,4 (dezanove vírgula
quatro).
§ 7º No caso da hipótese prevista no parágrafo anterior, e não tendo sido o
trabalho entregue tempestivamente pelo aluno, será mantida a nota atribuída
originariamente pela mesa.
§ 8º No caso da hipótese prevista no parágrafo 6º, e tendo sido o trabalho
entregue tempestivamente pelo aluno, a mesa deliberará definitivamente em 10
(dez) dias corridos, sem possibilidade de oferecimento de prazo suplementar.
§ 9º Haverá “aprovação com louvor” quando o grau final ficar entre 19,5
(dezanove vírgula cinco) e 20,0 (dez), pressupondo-se neste caso a
desnecessidade de melhorias ou aperfeiçoamentos no texto do trabalho.
§ 10º Os trabalhos excepcionais, aprovados com louvor, a mesa também poderá,
mediante decisão fundamentada, conferir a “recomendação de publicação”.
Art. 24. Sendo insuficiente o grau atribuído ao TFC, o aluno deverá fazer nova
apresentação e defesa de monografia no período lectivo subsequente.
Art. 25. Todos os trabalhos aprovados, os alunos deverão adequa-los a critica de
júri em até 15 dias a contar da data da defesa, o não comprimento acarretará a
não lançamento da nota do TFC.
Art. 26. Três exemplares em capa definitiva deverão ser entregue a coordenação
do curso, incluindo o relatório digital no formato pdf numa pendriver ou suporte
similar com o código fonte.
§ 11º A entrega de Relatórios sem o parecer do orientador, será caracterizado de
acto violador do regulamento e acarretará a penalidade de exclusão da
possibilidade de defesa do estudante.
Das Disposições Finais
Art. 25. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 26. Revogam-se as disposições em contrário.

Luanda, 15 de Fevereiro 2021.

Coordenador do Curso

Professor Gabriel Soares Patrício


Anexos
Universidade de Angola

Faculdade de Engenharia e Arquitectura

Curso de Engenharia Informática

(título do projecto)

Autor(a):

Coloque aqui o nome completo do autor

Orientador:

Coloque aqui o titulo do professor e o nome completo

Luanda, mês/ano.
Nome do(s) autor(es)

(substituir pelo título do projecto)

Relatório do Projecto da Disciplina de Trabalho de


Conclusão do Curso de Engenharia Informática,
apresentado à UMA como requisito parcial para
obtenção do título de licenciatura em Engenharia
Informática..

Orientador: Nome do orientador

UMA-202X-
Epigrafe (Opcional)

III
Dedicatória (Opcional)

IV
Agradecimentos

V
Lista de Figuras

Elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item


designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da
página. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de
ilustração (desenhos, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,
organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). Utilizada apenas se
houver figuras.

Figura 2.1. Paradigma Cliente-Servidor dados . 19

VI
Lista de Tabelas e Quadros

Elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada


item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo
número da página. Utilizada apenas se houver tabelas ou quadros.

Tabela 1. Distribuição percentual dos artigos segundo o ano de publicação,


período entre 1995 a 2005. 9
Quadro 1. Sistemas de Informação . 10

VI
Lista de Abreviaturas e Siglas

Constituída de uma relação alfabética das abreviaturas e siglas


utilizadas no texto, seguido das palavras ou expressões correspondentes
grafadas por extenso. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de
lista própria para cada tipo. Utilizada apenas se houver abreviaturas.
Bps: bits por segundo.

CGI: Common Gateway Interface - Interface de Porta Comum.

VII
Lista de Símbolos

Elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, seguido do


significado correspondente. Utilizada apenas se houver símbolos.

: Tempo médio de uma amostra.

: Desvio Padrão.

: Número de valores da amostra.

: Variação do intervalo de confiança de 95% para a estimação da média da


população.
VIII

Índice

Epigrafe…………………………………………………………………………….,,III
Dedicatória……………………………………………………………………………………
………………………………….,IV

Agradecimentos………………………………………………………………………………
………………………………,,.V

Lista de Figuras---------------------------------------------------------------------------------------------------VI

Lista de Tanelas e
Quadros………………………………………………………………………………………
……,,…VII

Lista de Abreviaturas e
Siglas……………………………………………………………………………………………
VIII

Lista de
Simbolos………………………………………………………………………………………
…………………….....XI

Resumo…………………………………………………………………………………………
…………………………………….X

Abstract…………………………………………………………………………………………
…………………………………..XI

Capítulo 1

Apresentação e Enquadramento do Projecto 1

Capítulo 2 – Revisão Bibliográfico/ Estado da Arte 7

Capítulo 3 Tema do Projecto 8


3.1 Fundamentos 8
3.2 Tecnologias 8
3.3 Como utilizar figuras 8
3.4 Como utilizar as tabelas e quadros 9
Capítulo 4 Considerações Finais ……………………………………………11
4.1 recursos de hardware 11
4.2 recursos de software 11

Referências Bibliográficas 15
Apendices ---------------------------------------------------------------------------------------------16

IX

Resumo
X

Abstract
XI

Capítulo 1

Apresentação e Enquadramento do Projecto


1.1. Introdução
O texto de introdução deve conter os seguintes tipos de informações:
Tema, delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa, justificativa e
outros elementos necessários para situar o tema do trabalho, tais como:
procedimentos metodológicos (classificação inicial), embasamento teórico
(principais bases sintetizadas/ breve Estado da Arte), estrutura do
trabalho, tratada de forma sucinta, recursos utilizados e cronograma(quando
necessário).
A introdução pode ser organizada da seguinte forma (observa-se que
os assuntos podem ser descritos utilizando-se o formato de tópicos ou texto
corrido, o importante é que todo o conteúdo necessário seja contemplado):
1.2. Definição do Problema
● Descrever os principais problemas a serem resolvidos com
a introdução do sistema. Apresentação ou formulação do
problema: deve deixar, de forma bem clara, qual será o objeto de
estudo do projeto. As razões para a escolha do tema deverão ser
justificadas. Desta forma devem ser indicadas: a importância do
estudo, quais as possíveis repercussões, quais hipóteses a serem
verificadas, entre outras.

1.3. Delimitação do Produto


Descrever ambito do produto em termos de processos funcionais
1.4. Limitações do Produto
Descrever que funcionalidade serão adiadas, por factores
de recursos
1.5. Objectivo Geral
Deve conter o proposito geral, as principais funções, a
instituição benificiaria, o beneficiario direito e o apoio claro a
este.
Página 1
1.5.1.Objectivos Especifico
Deve detalhar os objectivos que ajudam a atingir o
proposito geral. Indicar cada objetivo específico do projeto
1.6. Justificativa/Motivação
Decrever os motivos que justificam a escolha do tema. :
indicar por que o projeto deve ser feito, ou seja, por que o problema
tratado é relevante. Descreva os fatores de motivação que o(s)
levaram a abordar e trabalhar no assunto
1.7. Metodologia do Processo de
Desenvolvimento/Pesquisa
É uma descrição técnica de como será desenvolvido ou foi desenvolvido o
trabalho. Devem estar detalhadas, de forma lógica, linear e cronológica,
todas as etapas do projecto.
Deve ser explicado como o produto será gerado, quais são os principais
fundamentos (algoritmos, paradigmas, teorias) e tecnologias (ambientes de
desenvolvimento, linguagens de programação, plataformas de hardware) a
serem empregados.

1.8. Organização do Projecto


Estrutura/Organização: O final da introdução deve incluir uma descrição
de como o documento está estruturado (um parágrafo para indicar o
conteúdo de cada seção do Plano do Projecto do TFC).
Capítulo 2

Revisão Bibliografia/Estado da Arte

A fundamentação teórica atribui, essencialmente,


credibilidade ao trabalho, faz referência às pesquisas e aos conhecimentos
já construídos e publicados, situando a evolução do assunto e, assim, dando
sustentação ao tema que está sendo estudado.
O estado da arte serve para embasar tanto a
formulação do problema como sua justificativa. É preciso situar
historicamente a evolução do tema, quais as abordagens já investigadas,
qual o estágio actual do conhecimento sobre o assunto ou quais as
tendências que se apresentam.
É necessário apresentar uma análise do estado
da arte do problema abordado, não se trata de uma simples transcrição de
pequenos textos ou citações, mas sim de uma sistematização de idéias,
fundamentos, conceitos e proposições de vários autores, apresentados de
forma lógica, encadeada e descritiva, demonstrando que foram estudados e
analisados pelo autor.
Deve-se realizar o levantamento bibliográfico
junto a diferentes fontes documentais, como livros, obras de referência,
periódicos científicos, teses, dissertações, monografias, artigos, dentre
outros.

Fundamentos
Indicar quais são os quais são os principais fundamentos (algoritmos,
paradigmas, teorias) a serem empregados.

Cada fundamento utilizado deve ser justificado.

Tecnologias
Indicar quais são os quais são as principais tecnologias (ambientes de
desenvolvimento, linguagens de programação, plataformas de hardware) a serem
empregadas.
Cada tecnologia utilizada deve ser justificada.

Tabela 2.1. Distribuição percentual dos artigos segundo o ano de publicação, período entre
1995 a 2005.
Ano de Publicação N° de Artigos % de Artigos

1995 1 2,6

1998 3 7,9

1999 3 7,9

2000 2 5,2

2001 5 13,2

2002 5 13,2

2003 5 13,2

2004 7 18,4

2005 7 18,4

Total 38 100

Quadro 2.1. Sistemas de Informação de Saúde

Sistemas Evento Instrumento de Utilização


Colecta

SIM - Sistema Óbito Declaração de Estudos de mortalidade,


de Informações Óbito vigilância de óbitos (infantil,
sobre materno).
Mortalidade
SINASC - Nascido Vivo Declaração de Monitoramento da saúde da
Sistema de Nascido Vivo criança, vigilância da
Informações criança de risco.
sobre Nascidos
Vivos

SINAN - Agravos Sob Fichas Individuais Acompanhamento dos


Sistema de Notificação de Notificação e agravos sob notificação,
Informações de Investigação surtos, epidemias.
Agravos
Notificáveis

SIH - Sistema Informação Autorização de Morbidade hospitalar,


de Informações Hospitalar Internação gestão hospitalar, custeio
Hospitalares Hospitalar da atenção hospitalar.

SAI - Sistema Produção Boletim de Acompanhamento da


de Informações Ambulatorial Produção produção ambulatorial,
Ambulatorial Ambulatorial gestão Ambulatorial custeio
da atenção ambulatorial.

SISVAN - Estado Nutricional Cartão da Criança Estado nutricional de


Sistema de e Cartão da crianças de zero a cinco
Vigilância Gestante anos e gestantes.
Alimentar e
Nutricional

API - Avaliação Vacinas Aplicadas Boletim Mensal de Contém informações


do Programa Doses Aplicadas referentes às doses de
de Imunizações vacinas aplicadas.

Fonte adaptado Wesley ( 2001).


Capítulo 3

Tema do Projecto

Descreve aqui o projecto, modele a estrutura e descreve e discuta as


principais funcionalidades. Apresenta as representações de análise e
projecto do sistema. Apresenta a arquitectura de Hardware e Software do
sistema e discuta as principais tecnologias utilizadas no processo de
implementação da solução

Figura 3.1. Paradigma Cliente-Servidor dados

Fonte: adaptado Lange & Oshima (1998).


.
Capítulo 4
Considerações Finais

As conclusões do trabalho devem ser expostas de maneira clara, lógica


e concisa. Fale das dificuldades e facilidades encontradas durante a
execução da proposta até o momento. Apresente suas idéia para dar
continuidade ao seu trabalho, ou seja, enumere possíveis trabalhos futuros,
devidamente justificados.
Referências Bibliográficas

Coloque aqui as referências bibliográficas. Todas as referências


bibliográficas devem ser citadas no texto. As referências bibliográficas
devem, ao menos, ser relativas:
● ao problema a ser tratado;
● às soluções existentes para o problema;
● às tecnologias que foram ou que poderão ser utilizadas.

As referências bibliográficas devem seguir o padrão ABNT, devendo o


sobrenome dos autores ser incluído nas citações.
Apêndice

Coloca aqui, e descreve as interfaces relevantes, trechos de código da aplicação e


base de dados.

Você também pode gostar