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missão de atrator) não podem ser anuladas ou invertidas sem o uso de força, com isso,
o magnetismo artificial conseguido a custa de indução elétrica é importante porque no caso de
um moto-contínuo pode ser dosado a qualquer momento com o simples contato de um circuito
elétrico, além de inverter o seu sentido de polarização permite a continuidade num ciclo.
Século XVI
Em 1550, o matemático e físico Girolamo Cardano publicou em seu livro De Subtilitate as diferenças
entre fenômenos associados ao magnetismo e à eletricidade, isto é, entre a natureza de forças
magnéticas e de forças elétricas.[2]
Século XVII
Gilbert: diferenças entre eletricidade e magnetismo
William Gilbert e sua obra De Magnete (1600).
Em 1600, William Gilbert, um dos primeiros a estudar sistematicamente a eletricidade e o
magnetismo, publica De Magnete, em que explica que outros materiais, além do âmbar, adquiriam,
quando atritados, a propriedade de atrair outros corpos, denominando esse fenômeno de força
elétrica.[2] Atribuiu essa eletrificação à existência de um "fluido" que, depois de removido de um corpo
por fricção, deixava uma "emanação".[carece de fontes] Embora a linguagem utilizada seja curiosa, as noções
de Gilbert aproximam-se dos conceitos modernos, sendo estes o conceito de carga
elétrica (referente ao "fluido") e campo elétrico (referente à "emanação").[2]