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Ensino Integral
2023
Governador do Estado do Tocantins
Wanderlei Barbosa Castro
Secretário Executivo
Éder Martins Fernandes
Elaboração
Revisão
Sumário
Projeto de Vida
7 PARTE INTRODUTÓRIA
A Proposta do Ensino 23 PARTE DIVERSIFICADA
Integral
Eletivas
11 PRÁTICAS EDUCATIVAS
Acolhimento 28 PARTE DIVERSIFICADA
Estudo Orientado
14 PRÁTICAS EDUCATIVAS
Tutoria 32 PARTE DIVERSIFICADA
Práticas Experimentais
16 PRÁTICAS EDUCATIVAS
Clubes de Protagonismo
18 PRÁTICAS EDUCATIVAS
Lideranças de Turma
Sumário
67 ITINERÁRIOS FORMATIVOS
Práticas Experimentais
74 REFERÊNCIAS
6
Apresentação
Em 2023, iniciamos um novo ciclo com ações de fortalecimento das boas
práticas já desenvolvidas e novas propostas para construirmos uma rede de
ensino integral cada vez mais protagonista e integrada no Estado do
Tocantins.
PARTE INTRODUTÓRIA
A gestão protagonista é fundamentada na corresponsabilidade dos
diferentes atores, compreendidos enquanto agentes ativos que contribuem
para a solução dos desafios, e baseada em evidências, permitindo que a
implementação do ensino integral ocorra com mais qualidade, inclusive na
melhoria dos indicadores educacionais, e volume.
A Proposta do Ensino
Integral
A proposta pedagógica da Seduc-TO para as Escolas de Ensino Integral tem
por centralidade o estudante e seu projeto de vida. Nesse sentido, de forma
a ampliar, diversificar e enriquecer os conhecimentos e experiências
necessárias para apoiar esse estudante na construção do seu projeto de
vida, o Ensino Integral promove de forma inovadora a flexibilização
curricular, integrando a Base Nacional Comum Curricular/Formação Geral
Básica e a Parte Diversificada/Itinerários Formativos.
PARTE INTRODUTÓRIA
A Parte Diversificada/Itinerários Formativo são compostos por componentes
curriculares que exercem o papel de articuladores entre o mundo
acadêmico e as práticas sociais, devendo ser executados por meio de aulas
e procedimentos teóricos e metodológicos que promovam a
experimentação e atividades contextualizadas e significativas para os
estudantes.
[1] As orientações para o desenvolvimento dos Componentes Curriculares Língua Brasileira de Sinais (Libras),
Saberes e Fazeres do Campo, Saberes e Fazeres Indígenas e Língua Indígena são comuns a toda a rede, sendo
disponibilizadas pelos respectivos setores responsáveis.
Considerando os diferentes contextos em que ocorrem a oferta do Ensino
Fundamental e do Ensino Médio Integral, a estrutura curricular também deve
refletir essa diversidade. Dessa forma, os componentes curriculares da
modalidade campo/quilombola são:
PARTE INTRODUTÓRIA
Esportivas ou Culturais e Saberes e Fazeres do Campo.
PARTE INTRODUTÓRIA
seu projeto de vida.
PARTE INTRODUTÓRIA
A Educação Interdimensional - O processo de ensino e aprendizagem
voltado para o desenvolvimento de todas as dimensões da experimentação
humana, isto é, corpo, inteligência, responsabilidade pessoal e
espiritualidade.
Acolhimentos Anuais
Como referencial para a realização desses momentos anuais,
foram enviados para todas as escolas da rede as Orientações
Pedagógicas 2023, o Manual do Acolhedor, o Portfólio do
Estudante e o Livro da Vida (disponíveis aqui).
LEMBRETES
PRÁTICAS EDUCATIVAS
No Ensino Fundamental, o Acolhimento Inicial é conduzido
preferencialmente pela Equipe Escolar, sendo que nos Anos Finais,
essa poderá contar com o apoio do Grêmio Estudantil.
Acolhimentos Diários
O Acolhimento Diário ocorre, principalmente, com foco no estudante,
sendo uma prática cotidiana liderada pela gestão escolar e que tem
por pressuposto a acolhida do estudante desde o momento de
chegada na escola. O Acolhimento Diário cria espaços de escuta e
expressão de sentimentos, anseios, dificuldades e incertezas; estimula
o diálogo na comunidade escolar e seu engajamento, gerando
vínculos, afetos e relação de pertencimento; estimula a manutenção
do vínculo do estudante com a escola, a sua aprendizagem e o seu
projeto de vida; fomenta o estabelecimento de boas relações no
ambiente escolar e estimula o desenvolvimento de competências
socioemocionais como amabilidade e conscienciosidade.
LEMBRETES
PRÁTICAS EDUCATIVAS
Como prática educativa, a Tutoria precisa ser compreendida
como processo de interação entre os partícipes, tutor(a) e
seus(as) tutorados(as), impulsionando-os(as) e orientando-
os(as) para sua formação integral, com vistas ao pleno
desenvolvimento das dimensões pessoal, acadêmica e
profissional. Desse modo, os(as) educadores(as) devem se fazer
presentes na vida dos(as) estudantes em todos os tempos e
espaços da escola:
Os papéis do tutor(a)
A Tutoria deverá ocorrer como forma de interação, de presença
na vida do outro, em que o professor é o apoiador para tornar
possível que os estudantes desenvolvam e/ou coloquem em
ação algum direito, dever, conhecimento, competência ou
habilidade.
PRÁTICAS EDUCATIVAS
da educação, de forma que ele possa aprender a Aprender,
aprender a Fazer, aprender a Conviver e aprender a Ser.
PRÁTICAS EDUCATIVAS
coletividade, da criticidade e da autonomia no conjunto dos
estudantes.
PARTE DIVERSIFICADA
conhecimentos e experiências, para entender o mundo do
trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania e ao seu Projeto
de Vida com liberdade, autonomia, consciência crítica e
responsabilidade.
Planejamento
Todo o trabalho do Projeto de Vida deverá ser pautado a partir
dos sonhos dos estudantes construídos durante o Acolhimento
Inicial. Estes sonhos deverão ser tabulados e socializados com a
comunidade escolar.
Perfil do professor
Os professores modulados no Componente Curricular Projeto de Vida
devem ter perfil articulador, acolhedor, ter capacidade de inspirar e
apoiar o estudante na construção da sua identidade, utilizando a
pedagogia da presença, a escuta ativa, provocando o despertar para
os seus sonhos, uma vez que este Componente Curricular visa
proporcionar a ampliação e consolidação de valores e princípios
necessários à vida pessoal, social e produtiva dos estudantes no seu
PARTE DIVERSIFICADA
Avaliação
Propõe-se que o processo avaliativo aconteça de forma processual,
possibilitando o acompanhamento do desenvolvimento das
capacidades necessárias para a construção do Projeto de Vida, por
intermédio da observação dos estudantes, de sua participação, de seu
compromisso e dos avanços em suas competências e habilidades
individuais.
23
Eletivas
PARTE DIVERSIFICADA
a esses objetivos e como fazer para alcançá-los) e articulação
com as Competências Gerais da BNCC, com as Áreas do
Conhecimento de interesse dos estudantes com foco no
desenvolvimento de habilidades afins e a progressividade das
aprendizagens.
PARTE DIVERSIFICADA
do projeto.
Processos Criativos
LEMBRETES
Planejamento
As aulas deverão apresentar uma abordagem de forma
PARTE DIVERSIFICADA
PARTE DIVERSIFICADA
perspectivas e novas experiências, enxergando-se como um
permanente aprendiz;
Avaliação
A aprendizagem poderá ser avaliada por meio de registros em fichas
de acompanhamento, portfólio e culminância das Eletivas, por meio de
um processo reflexivo, interpretativo e subjetivo, observando o
desenvolvimento integral e não apenas os aspectos da parte técnica e
estética dos conteúdos.
28
Estudo Orientado
PARTE DIVERSIFICADA
Essa metodologia favorece as diferentes formas de aprendizagem e
principalmente a equidade. As aulas devem auxiliar os componentes
curriculares da BNCC, visando a melhoria do processo de ensino e
aprendizagem dos(as) estudantes, desse modo, favorecendo a
interdisciplinaridade.
Perfil do professor
Os Professores deverão atuar como mediadores dos processos do
percurso de aprendizagem. No entanto, espera-se que esse
profissional tenha a capacidade de promover uma articulação entre os
docentes da escola por se tratar de um componente curricular
integrador de objetos de conhecimento e potencializador de
habilidades cognitivas e sociais, uma vez que o professor fará parte
dessa construção do aprender a estudar, tornando-se parceiro dos
estudantes nesse momento. É importante que o professor ofereça
diferentes estratégias metodológicas e recursos.
PARTE DIVERSIFICADA
32 Práticas
Experimentais
PARTE DIVERSIFICADA
Perfil do professor
Todo professor lotado no Componente Curricular Matemática também
deverá ser lotado em sua aula de Prática Experimental
correspondente. Para os professores que ministram aulas do
componente curricular de Ciências serão acrescidas,
preferencialmente, na sua carga horária as aulas de Prática
Experimental correspondente.
Avaliação
A avaliação dar-se-á durante todo o processo, desde a construção das
hipóteses até a conclusão dos experimentos. Deverá ser observado o
desenvolvimento científico, crítico e reflexivo dos estudantes,
habilidades socioemocionais necessárias, como: autonomia,
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação frente às
questões científico-tecnológicas.
34 Protagonismo
O Componente Curricular Protagonismo possibilita a discussão
sobre Protagonismo Juvenil, através de conceitos e vivências
fundamentados nas Competências Gerais da BNCC.
Planejamento
As aulas deverão ser planejadas a partir do Organizador
Curricular de Protagonismo 2023 programados para cada ano
(6° ao 9° anos). Neste Componente Curricular as aulas serão
desenvolvidas por meio de conceitos e vivências em
protagonismo, com possibilidades de funcionamento dos Clubes
dentro das aulas, de forma alternada com as temáticas
programadas, mediante cronograma sistematizado. Desse
modo, o professor terá condições de orientar com
intencionalidade essa prática educativa junto aos estudantes e
colaborar na organização das atividades dos Clubes, no sentido
de fortalecer o protagonismo.
PARTE DIVERSIFICADA
Orienta-se que o professor provoque em suas abordagens
metodológicas a análise dos conceitos propostos nas temáticas e
propicie situações nas quais os estudantes possam se posicionar sobre
o seu estar no mundo, na sua comunidade e exercitar a capacidade de
refletir e agir sobre a realidade social ancorados em valores para o
exercício da cidadania.
Avaliação
Os estudantes serão avaliados de forma processual em suas
dimensões socioemocionais e com base no desenvolvimento das
competências para o Século XXI, quanto a sua responsabilidade
pessoal, e com os estudos, seu engajamento com os pares, o espírito
colaborativo e participativo, conforme o nível de maturidade de cada
ano/série.
36
Pensamento
Científico
O Componente Curricular Pensamento Científico é destinado às
turmas de 8º e 9º anos, e tem por objetivo promover a
alfabetização científica ao combinar o conhecimento científico
com a habilidade de aprender a tirar conclusões baseadas em
evidências, de formar estudantes cientistas, pesquisadores,
cidadãos inquietos e ávidos por conhecimento.
Planejamento
As aulas deverão ser planejadas levando em consideração os
três eixos:
1. Conhecimento
2. Pesquisa
3. Projetos.
Para as turmas de 8° Anos, o foco será no desenvolvimento de
competências e habilidades que formam um jovem pesquisador. Por
sua vez, para as turmas de 9° anos o foco será na prática de tudo o que
foi aprendido no ano anterior, por meio da elaboração de projetos de
pesquisa que objetivam intervir no contexto escolar e entorno. Para
nortear o planejamento dos mini projetos, está disponível uma tabela
com temáticas sugestivas.
PARTE DIVERSIFICADA
pré-conceitos “naturais” ou pré-científicos que as pessoas possam ter.
Perfil do professor
Professores de qualquer área de conhecimento podem ministrar aulas
de Pensamento Científico, devendo atuar de forma criativa e lúdica,
visando desenvolver a capacidade de investigação e fomentar a
criticidade e experimentação dos estudantes.
Avaliação
A avaliação e autoavaliação dar-se-á durante todo o processo,
observando não só os aspectos cognitivos desenvolvidos, mas
também os aspectos socioemocionais como a responsabilidade, o
espírito colaborativo e investigativo e o engajamento com seus pares.
39 Acompanhamento
da Aprendizagem
O Componente Curricular Acompanhamento da Aprendizagem
tem por objetivo contribuir com a progressão das habilidades
em todas as áreas de conhecimento e nesse momento de
recomposição das aprendizagens, o componente curricular
fortalecerá as habilidades e competências de letramento em
Língua Portuguesa e Letramento matemático.
PARTE DIVERSIFICADA
Tem por finalidade atender aos estudantes que não optaram
pelo Ensino Religioso, cuja oferta é obrigatória para a Unidade
Escolar e optativa para o estudante.
Planejamento
As aulas deverão ser planejadas considerando as seguintes
ações:
Planejamento
Todo o trabalho do Projeto de Vida deverá ser pautado a partir
dos sonhos dos estudantes construídos durante o Acolhimento
Inicial. Estes sonhos deverão ser tabulados e socializados com a
comunidade escolar.
Nas aulas da Unidade Curricular Projeto de Vida, tendo a tabulação dos
sonhos como guia condutor, o Professor deverá trabalhar os objetos
de conhecimento de Projeto de Vida para cada série (1ª, 2ª e 3ª séries
do EMI), incluindo as temáticas relativas ao Pós-Médio, sendo estas
trabalhadas no Projeto de Vida das 3ª séries do ensino médio integral,
que seguem:
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
3ª séries - Mundo de Possibilidades e Aulões preparatórios para o
ENEM.
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
Aeronáutica, no Exército ou na Marinha, oferece oportunidades de
inserção no mundo do trabalho e de ascensão profissional
qualificada entre os postos de combate (armas), chefia
(intendência) e especialização técnica (quadros).
Avaliação
Propõe-se que o processo avaliativo aconteça de forma processual,
possibilitando o acompanhamento do desenvolvimento das
capacidades necessárias para a construção do Projeto de Vida, por
intermédio da observação dos estudantes, de sua participação, de seu
compromisso e dos avanços em suas competências e habilidades
individuais.
46
Eletivas
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
Educação Profissional em 2022 e Escolas Indígenas): Eletivas I e
II (1ª a 3ª séries);
Eletivas, Eletivas I e II e
Eletivas Integradoras
Planejamento
As Eletivas, na sua organização, possibilitam a multiplicidade de
convivência de perfis em termos de maturidade, de histórias de vida,
de experiências, de repertórios, de perspectivas, de limites e de
possibilidades em torno de um objeto em comum.
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
Definidos os temas e os títulos, os Professores, a Coordenação
Pedagógica de Área e a Coordenação Pedagógica se reúnem para
estruturação e elaboração das Eletivas. Recomenda-se que as Eletivas
sejam criadas pelos professores com base nos interesses,
necessidades e nas sugestões dos próprios estudantes. A escola
também poderá ofertar Eletivas dos Portfólios disponibilizados no site
da Seduc. Após a sua estruturação, estas serão apresentadas aos
estudantes para que possam fazer a(s) sua(s) escolha(s).
LEMBRETES
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
para o desenvolvimento total da pessoa: corpo, inteligência,
sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal e
espiritualidade.
Planejamento
As aulas deverão apresentar uma abordagem de forma
vivencial/prática, com fundamento interdisciplinar em relação aos
benefícios à saúde do corpo, da mente, a inclusão, o autocuidado, a
cultura e outros, respeitando o nível de desenvolvimento dos
estudantes, ano/série, com objetivo de aprofundar, enriquecer além
de criar um acervo cultural ou esportivo disponível para as ações e
eventos da escola.
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
desenvolvimento integral e não apenas os aspectos da parte técnica e
estética dos conteúdos.
53 Trilhas de
Aprofundamento
As Trilhas de Aprofundamento compõem as Unidades
Curriculares dos Itinerários Formativos no qual, o estudante
escolhe conforme seu interesse. As Trilhas de Aprofundamento
são organizadas por Áreas de Conhecimento e visam ampliar e
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
Planejamento
A implementação das trilhas de aprofundamento são orientadas
por meio do Caderno 3 do DCT-TO e do Documento Orientador
Técnico Complementar Etapa Ensino Médio (a ser enviado).
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
estudantes.
Perfil do professor
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
na Estrutura Curricular das Escolas de Ensino Médio Integral,
exceto nas Unidade Escolares que já ofertam em 2022 o Ensino
Técnico Profissionalizante integrado ao Ensino Médio e a Escola
Indígena de Tempo Integral que possuem Estruturas
Curriculares próprias, conforme o curso e/ou modalidade
ofertada.
Por essa razão, é preciso ter uma atenção especial com a integração,
os vínculos grupais, a comunicação e conflitos que possam ocorrer.
Deve-se buscar um clima de empatia e cooperação que fortaleça os
percursos individuais.
Perfil do professor
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
É importante que os professores selecionados para esta tarefa
demonstrem abertura a novos conhecimentos e experiências e, em
especial, estejam aptos para assumirem a responsabilidade de
conduzir este momento de modo a garantir que o acompanhamento
acadêmico ocorra em consonância principalmente com a Pedagogia
da Presença e a Educação Interdimensional.
Avaliação
Propõe-se que o processo avaliativo aconteça de forma processual,
possibilitando o acompanhamento do desenvolvimento das
habilidades e competências previstas na Unidade Curricular
Integradora de Tutoria, por intermédio da observação dos estudantes,
de sua participação, de seu compromisso e dos avanços em suas
competências e habilidades individuais.
58 Nivelamento
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
Planejamento/Avaliação
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Execução
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Avaliação Diagnóstica: o professor deve diagnosticar as
aprendizagens dos estudantes (defasagens, especificidades,
potencialidades), tendo os objetivos curriculares como referência.
Essa etapa é caracterizada por cinco passos principais: análise do
currículo; a seleção das aprendizagens-foco; o desenho, seleção e/ou
elaboração de instrumentos; codificação e organização dos dados
disponíveis e análise dos resultados da avaliação e tomadas de
decisão.
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
instrumentos.
Por exemplo:
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
Disponibilizamos um instrumento que pode auxiliar no registro do
plano de nivelamento.
Perfil do professor
Planejamento
Para que a Unidade Curricular Integradora de Estudo Orientado
atinja os objetivos propostos, é preciso um grande
alinhamento interdisciplinar, no qual todas as áreas de
conhecimento/componentes curriculares apontem a direção
dos objetos de conhecimento que precisam ser mais
aprofundados por turma/etapas, sem deixar de observar os
indicadores de desempenho individuais dos estudantes.
Nesse sentido, o professor, com o apoio de toda a equipe escolar,
deverá planejar as aulas de Estudo Orientado a partir do diagnóstico
coletivo e individual dos estudantes. Este diagnóstico poderá ser
obtido, por exemplo, por meio de avaliações internas das áreas,
avaliações externas, atividades de rotinas, debates, apresentações
orais, Conselho de Classe, conversas com os professores, conversa
com o Coordenador Pedagógico, conversa com os estudantes, entre
outros.
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
em pares, trabalhos em grupo, esquematização, estações por
rotação). Sugere-se que as aulas de Estudo Orientado sejam
estruturadas a partir de três momentos principais:
Avaliação
A avaliação deverá ocorrer a partir de observações, no
desenvolvimento dos estudantes quanto à sua capacidade de auto-
organização e autodidatismo com os estudos, assim como, quanto às
habilidades socioemocionais essenciais como o cooperativismo,
empatia e a responsabilidade.
67
Práticas
Experimentais
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
As Práticas Experimentais não são práticas desarticuladas dos
elementos teóricos e conceituais das aulas de Matemática,
Física, Química e Biologia, mas parte indissociável que permite
ampliar as oportunidades de aprendizagem por intermédio da
experimentação e deve ocupar lugar destacado na sua
condução. As práticas experimentais existem para que os
estudantes vivam as experiências laboratoriais daquilo que a
teoria não é capaz de demonstrar, e nem poderia, e
proporcionam espaços de vital importância para que o
estudante protagonista seja atuante construtor do próprio
conhecimento, descobrindo que a Ciência é mais do que
aprendizagem de fatos.
Perfil do professor
Todo professor lotado nas Áreas de conhecimento/Componentes
Curriculares de Biologia, Química, Física e Matemática deverão ser
lotados na aula de Prática Experimental correspondente.
Avaliação
ETIS COM
COMPLEXO
ESPORTIVO
Ambientes de Convivência
Ambientes de Aprendizagem
4. Todo material a ser utilizado, nas aulas de educação física, deverá ser
organizado com antecedência de no mínimo 15 minutos;