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FRENTE 1 (VUNESP – MODELO ENEM)
Informações para responder às questões de números 4 e 5.
n MÓDULO 1 – Fundamentos da Cinemática – Leia o texto e observe a figura a seguir:
Movimento Uniforme – Um carro com a etiqueta de identificação por radiofrequência (RFID)
Movimento Uniformemente Variado instalada no vidro chega à cabina de pedágio e, depois de uma rápida
troca de informações entre esta etiqueta e o banco de dados, a cancela
(VUNESP – MODELO ENEM) – Leia o texto e analise a tabela dada
eletrônica levanta-se automaticamente, liberando a passagem. Algumas
para responder às questões de números 1 a 3.
horas depois, o mesmo veículo entra em um shopping center e, ao sair
As leis da Física são generalizações provenientes de resultados de
do estacionamento, usa a mesma etiqueta para abrir a cancela. No fim
observações e experiências e exprimem-se, usualmente, como gráficos
do mês, o dono do carro recebe um extrato com informações de onde
ou equações matemáticas que são usados para previsões sobre outros
e quando a etiqueta com a marca Sem Parar/Via Fácil foi utilizada e o
fenômenos, bem como para verificar o domínio de validades das leis.
total da fatura a ser paga no banco.
Assim, a compreensão da Física requer o conhecimento matemático
Como Funciona:
que muitas vezes se apresenta como um grande obstáculo para o
1. IDENTIFICAÇÃO: O carro com a etiqueta de RFID chega à cabina do
professor de Física. Deste modo, o trabalho interdisciplinar apresenta-
Sem Parar/Via Fácil. A antena capta os dados do veículo, a hora e o
se como uma boa ferramenta de metodologia de ensino, uma vez que é
local, e os envia para o banco de dados, atualizado com os dados dos
mais fácil aprender a Física e a Matemática necessárias simultanea-
clientes. O processo de autorização leva em média 200 milissegundos.
mente, pois a aplicação imediata da Matemática às situações físicas
2. TROCA DE DADOS: As concessionárias de vias pedagiadas ou os
auxilia a compreensão não só da Física, mas também da Matemática.
estacionamentos de shopping centers conveniados comunicam-se
A tabela representa a posição de um móvel, medida em metros, em
com a empresa que administra a rede Sem Parar. As informações
função do tempo medido em segundos.
sobre as transações realizadas nas cabinas são enviadas em lotes.
t (s) 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180 3. EXTRATO: A empresa processa as informações recebidas das empresas
x (m) 3,0 4,5 6,0 7,5 9,0 10,5 12,0 13,5 13,5 13,5 13,5 13,5 conveniadas. Esse sistema emite o extrato com uma fatura única para
o cliente pagar no banco ou autorizar o débito em conta corrente.
A partir dos dados apresentados na tabela, determine:
4. PAGAMENTO: Os bancos e as administradoras de cartão de crédito
1. O deslocamento escalar, em metros, e a velocidade escalar média do informam a STP sobre os pagamentos efetuados, e a empresa
corpo, em m/s, respectivamente, entre o primeiro e segundo minuto do atualiza o banco de dados nas cabinas. Se pagou, o carro passa.
movimento. Já o inadimplente fica bloqueado em todas as cancelas da rede até
a) 5,0 e 0,5 b) 6,0 e 0,1 c) 12,0 e 0,1 normalizar a situação.
(Revista EXAME, 03.04.2007)
d) 6,0 e 2,0 e) 12,0 e 6,0
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PROFUNDIDADE
17 15 13 11
p (m)
INSTANTE
0 15 30 45
t (s)
Velocidade (km/h) 30 x 90 z
202 –
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a) os atletas cruzam a linha de chegada com velocidades escalares iguais. 6. Sabendo-se que os automóveis A e B se cruzam no instante de tempo
b) no instante t = 3,0s o atleta A tem aceleração escalar maior que a do t = 8,0s, a distância entre eles, medida em metros, no instante t = 0, é
atleta B. a) 48 b) 64 c) 112 d) 160 e) 176
c) em nenhum instante os atletas terão velocidades escalares iguais e
não nulas. n MÓDULO 3 – Queda Livre
d) os atletas cruzam a linha de chegada no mesmo instante. e Lançamento Vertical
e) em nenhum instante os atletas terão acelerações escalares iguais.
1. (FCC-MODELO ENEM) – Duas folhas de papel de igual
4. (MODELO ENEM) – Considere o gráfico velocidade escalar x tamanho, uma delas amassada como uma bola e outra aberta, foram
tempo para o movimento de um carro ao longo de uma estrada retilínea. largadas, ao mesmo tempo, do alto de uma torre. O que deve acontecer
e a explicação para o ocorrido estão corretamente apresentados em:
O que deve acontecer? Por que isso ocorre?
A folha amassada sofre menor
A folha amassada chega resistência devido à menor área de
A
mais rapidamente ao solo. contato com o ar, por isso adquire
maior velocidade de queda.
A massa da folha amassada é
A folha amassada chega
B maior, por isso adquire maior
mais rapidamente ao solo.
Assinale a opção que traduz corretamente e, em minutos, velocidade de queda.
I. o intervalo de tempo em que o móvel permaneceu parado; A folha sem amassar sofre menor
II. o instante em que o móvel atinge o ponto mais afastado do ponto de A folha sem amassar chega resistência devido à maior área de
C
partida (instante t = 0); mais rapidamente ao solo. contato com o ar, por isso adquire
III.o instante (aproximado) em que a aceleração escalar do carro é maior velocidade de queda.
máxima; A folha sem amassar sofre maior
IV. um instante em que a aceleração escalar do carro é nula. As duas folhas chegam ao resistência devido à maior área de
D
I II III IV mesmo tempo ao solo. contato com o ar, por isso, adquire
menor velocidade de queda.
a) 2,0 11,0 7,0 6,0
Os corpos caem com a mesma
b) 2,0 9,0 5,0 1,0
As duas folhas chegam ao aceleração, independentemente
E
c) 4,0 17,0 7,0 10,0 mesmo tempo ao solo. de sua massa, portanto, terão a
mesma velocidade de queda.
d) 2,0 9,0 5,0 6,0
e) 6,0 9,0 6,0 14,0
2. (FCC-MODELO ENEM) – Para responder à questão seguinte,
consulte a tabela anexada e despreze o efeito da atmosfera dos planetas.
(FUVEST-SP) – Texto para as questões 5 e 6. Se um mesmo objeto cair, a partir do repouso, de uma altura de 10m nos
Dois automóveis, A e B, deslocam-se em um longo trecho retilíneo de diferentes planetas do sistema solar, ele atingirá o solo mais rapidamente em
uma autoestrada, em sentido contrário. No gráfico abaixo, estão a) Mercúrio b) Marte c) Júpiter
representadas as velocidades escalares dos automóveis A e B em d) Saturno e) Netuno
função do tempo.
Tabela anexada
PLANETA g (m/s2)
MERCÚRIO 3,78
VÊNUS 8,60
TERRA 9,78
MARTE 3,72
JÚPITER 22,9
SATURNO 9,05
URANO 7,77
NETUNO 11,0
5. As acelerações escalares dos automóveis A e B, no instante de 3. (UnB-MODELO ENEM) – Após os avanços nos estudos feitos
tempo t = 4,0s, medidas em m/s2, são, respectivamente, por Arquimedes, a próxima grande contribuição para a Física foi dada
a) 3,5 e –2,0 b) 2,5 e 2,0 c) 2,5 e –2,0 por Galileu Galilei (1564-1642), no século XVII, ao desvendar
d) 3,5 e –3,0 e) 2,5 e –1,5 corretamente, pela primeira vez, como ocorre a queda livre dos corpos,
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quando soltos próximos à superfície da Terra. Desprezando-se a ação desacopla-se, caindo verticalmente e livre de qualquer forma de atrito.
do ar, ele enunciou: todos os corpos soltos em um mesmo local caem Admitindo-se que a aceleração da gravidade tenha módulo igual a
com uma mesma aceleração, quaisquer que sejam suas massas. Essa 10 m/s2, o tempo que o primeiro estágio leva para atingir o solo, em
aceleração é denominada gravidade (g). Com base nas hipóteses de Galileu segundos, é de
e considerando-se que a aceleração da gravidade (g) na Terra tem módulo a) 10 b) 15 c) 25 d) 30 e) 35
igual a 10m/s2 e que o atrito com o ar é desprezível, assinale a opção correta.
a) Um objeto em queda vertical realiza um movimento retilíneo uniforme.
b) Para que uma pedra abandonada de uma altura de 3,2m acima do solo n MÓDULO 4 – Cinemática Vetorial
lunar gaste 2,0 s para atingir o solo, é necessário que a aceleração da
gravidade local seja metade da aceleração da gravidade na Terra. 1. (UEGO-MODELO ENEM) – A força-G, ou “G-force”, como é
c) Na Lua, onde a aceleração da gravidade é menor que a da Terra, os mostrada nas corridas de Fórmula 1, na realidade é uma aceleração e,
corpos com massas maiores têm tempos de queda livre menores do é equivalente a uma unidade da aceleração da gravidade na superfície
que aqueles corpos com massas menores. da Terra. Com mudanças rápidas no vetor velocidade de uma pessoa,
d) O módulo da velocidade dos corpos em queda livre, a partir do a força-G pode ser multiplicada a valores extraordinários. Exemplo
repouso, cresce linearmente com o tempo de queda. disso aconteceu no Grande Prêmio do Canadá 2007, no acidente
e) A distância percorrida para corpos em queda livre, a partir do ocorrido com o piloto Robert Kubica. Neste caso, Kubica foi subme-
repouso, varia linearmente com o tempo de queda. tido a 75-G.
Disponível em: <http://www.autosport.com/> Acesso em: 6 set. 2007. [Adaptado]
4. (VUNESP -MODELO ENEM) – Para medir o tempo de reação de Com relação à força-G, é correto afirmar:
um aluno ao comando “já”, um professor de Física utiliza uma régua de a) Se Kubica estava a 270 km/h (75 m/s) e sentiu 75-G, significa que
30,0 cm e as leis da Física que regem o movimento de queda livre. O ele reduziu sua velocidade a zero em 0,1 segundo.
professor segura a régua na posição vertical, pela sua extremidade superior b) Em uma curva, com módulo da velocidade constante, os pilotos não
(marca de 30,0 cm), e a posiciona entre os dedos polegar e indicador do experimentam forças-G.
aluno, semiabertos, (propiciando o movimento de pinça dos dedos do c) Ela depende da massa, ou seja, quanto maior for a massa, maior
aluno), na marcação 0,0 cm (extremidade inferior da régua). Ao emitir o será a força-G.
comando “já”, o professor solta a régua em movimento de queda livre, e d) Ela tem relação direta com as dimensões do nosso planeta e sua
o aluno comprime a régua com seus dedos, retendo o movimento da régua. unidade é o newton.
No experimento, o aluno conseguiu segurar a régua comprimindo-a na e) A força-G é sempre centrípeta.
marca de 20,0 cm. Considerando-se o módulo da aceleração da gravidade
como 10,0 m/s2 e desprezando-se a resistência do ar, pode-se afirmar que
2. (UFF-RJ-MODELO ENEM) – Para um bom desempenho em
o tempo de reação do aluno, em segundos, é, aproximadamente, igual a
corridas automobilísticas, esporte que consagrou Ayrton Senna como
a) 0,10 b) 0,20 c) 0,50 d) 1,0 e) 2,0
um de seus maiores praticantes, é fundamental que o piloto faça o
aquecimento dos pneus nas primeiras voltas.
5. (UnB-MODELO ENEM) – Considere que uma bola seja lançada
Suponha que esse aquecimento seja feito no trecho de pista exibido na
verticalmente para cima, com velocidade de módulo V0, e retorne ao
figura abaixo, com o velocímetro marcando sempre o mesmo valor.
ponto de partida após T segundos. Em face dessa situação e desprezando-
se a resistência do ar, assinale a opção que mais bem representa o gráfico
do módulo da velocidade da bola, V, em função do tempo.
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1. A componente vertical da força da perna de um gafanhoto tem Com base nessas informações, julgue os itens seguintes, considerando-se
módulo igual a: que a resistência do ar é desprezível, a aceleração gravitacional → gé
a) F b) F sen c) F cos d) F tg e) F sec constante e com módulo igual a 10 m/s2, a altura do alvo h = 20 cm, a
→
distância horizontal percorrida pelo projétil d = 100 m e o módulo da
2. O salto de um gafanhoto que deixa o solo com velocidade V0, velocidade inicial horizontal do projétil v0 = 400 m/s. Despreze o
formando ângulo de 53° com a horizontal, permite que ele atinja a tempo gasto pelo projétil ao se deslocar no interior da arma.
altura máxima de 0,80m. 1. Após um intervalo de tempo T, o projétil percorrerá a mesma
→
O módulo da velocidade V0 é, em m/s, distância vertical que o alvo.
a) 2,0 b) 3,0 c) 4,0 d) 5,0 e) 6,0 2. De acordo com os dados apresentados, o atirador acertou o alvo.
Adote: g = 10m/s2 sen 53° = 0,80 cos 53° = 0,60 3. O tempo de queda T da fruta, na vertical, pode ser corretamente
Despreze o efeito do ar.
2h2
calculado pela relação T = ––– .
3. (UFTM-MG-MODELO ENEM) – Ainda usada pelos índios da g
região amazônica, a zarabatana é uma arma de caça que, com o treino, é 4. A distância percorrida pelo alvo até ser atingido pelo projétil vale
de incrível precisão. A arma, constituída por um simples tubo, lança 31,25 cm.
dardos impelidos por um forte sopro em uma extremidade. Suponha que Somente está correto o que se afirmou em:
um índio aponte sua zarabatana a um ângulo de 60º com a horizontal e a) 1, 2 e 4 b) 1 e 2 c) 2 e 4 d) 3 e) 1 e 3
lance um dardo, que sai pela outra extremidade da arma, com velocidade
de módulo 30 m/s. Se a resistência do ar pudesse ser desconsiderada, a 6. (MODELO ENEM) – Um projétil foi lançado obliquamente com
→
máxima altitude alcançada pelo dardo, relativamente à altura da velocidade inicial V0 de módulo 160 km/h e ângulo de lançamento de
extremidade da qual ele sai, seria, em m, de aproximadamente 60°. A tabela a seguir representa os valores do alcance horizontal D, da
– 207
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altura máxima H e do tempo de voo T quando o movimento é suposto n MÓDULO 8 – Leis de Newton
no vácuo I e quando levamos em conta a resistência do ar II.
I II 1. (VUNESP-MODELO ENEM) – Uma das causas mais frequentes
D 177 m 68,0 m da procura do serviço médico de pronto-socorro por pais com crianças
são as quedas e os acidentes domésticos. Considere, por exemplo, uma
H 76,8 m 53,0 m
criança que corre a 3,0 m/s, quando, sem perceber que uma porta de
T 7,9 s 6,6 s vidro estava fechada, bate nela com a cabeça, recebendo da porta uma
As respectivas trajetórias estão representadas no gráfico a seguir no força média de intensidade 900 N. Sabe-se que, nessas condições,
qual representamos as coordenadas cartesianas do projétil: x (hori- depois de um intervalo de tempo de 0,01 s, sua cabeça está parada em
zontal) e y (vertical). relação à porta. Se a mesma criança, com a mesma velocidade, batesse
sua cabeça contra uma porta almofadada que amortecesse o impacto,
parasse num intervalo de tempo dez vezes maior, pode-se afirmar que
a intensidade da força média aplicada pela cabeça da criança na porta,
na segunda situação, valeria, em N,
a) 90 b) 180 c) 900 d) 1800 e) 9000
208 –
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n MÓDULO 9 – Atrito
1. (OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA) – Estando a segurar
uma placa de madeira apertando-a entre as
suas mãos, uma pessoa percebeu que a placa
começou a deslizar.
Acerca dessa situação e considerando-se que o pêndulo não esteja Para evitar que ela caia, essa pessoa deverá
oscilando, julgue os itens a seguir. apertá-la mais, pois assim conseguirá
I. Caso o trem esteja movendo-se em linha reta, na direção horizontal a) diminuir a força de reação, perpendicular à
e com velocidade constante, então o pêndulo estará na vertical em face maior da placa, aumentando assim a
relação a um sistema referencial localizado no trem. força de atrito entre a placa e as mãos.
II. Caso o trem esteja movendo-se na horizontal e fazendo uma curva b) aumentar a força perpendicular à face maior
para a direita, em relação à estudante, então ela verá o pêndulo se da placa, aumentando assim a força de atrito
deslocando para a sua direita. entre a placa e as mãos.
III.Durante o processo de frenagem do trem, que se move em linha c) aumentar a força de atrito, perpendicular à face maior da placa.
reta e na horizontal, o pêndulo se aproximará da estudante. d) diminuir a força paralela à face maior da placa, aumentando assim
IV. Caso o trem esteja subindo uma ladeira com velocidade constante, a força de atrito entre a placa e as mãos.
o pêndulo estará inclinado em relação a uma normal ao plano da e) aumentar a força, paralela à face maior da placa, aumentando assim
mesa da estudante. a força de atrito entre a placa e as mãos.
Somente está correto o que se afirma em
2. (UFG-MODELO ENEM) – A distância que um automóvel percor-
a) I b) II c) III d) I e IV e) II e III
re até parar, após ter os freios acionados, depende de inúmeros fatores.
Essa distância, em metros, pode ser calculada aproximadamente pela
5. (MODELO ENEM) – Existe na Disneyland um brinquedo em que
V2
a pessoa fica sentada em um banco presa por um cinto de segurança expressão D = ––––– , em que, V é o módulo da velocidade, em km/h,
dentro de uma cabina que se move verticalmente. A cabina parte do 250
repouso e acelera verticalmente para baixo com aceleração de módulo no momento inicial da frenagem e é um coeficiente adimensional
igual a 1,2g, em que g é o módulo da aceleração da gravidade. Uma que depende das características dos pneus e do asfalto.
moeda estava em repouso na perna da pessoa a uma distância
Considere que o tempo de reação de um condutor é de 1,0s, do instante
H = 2,25m do teto da cabina. Quando a cabina acelera, a moeda se
em que vê um obstáculo até acionar os freios. Com base nessas
destaca da perna da pessoa e vai colidir com o teto da cabina após um
informações, e considerando-se = 0,8, qual é a distância aproximada
intervalo de tempo T. No instante em que a moeda chega ao teto, ela
percorrida por um automóvel do instante em que o condutor vê um
tem uma velocidade com módulo V1 em relação ao teto. Nesse instante,
obstáculo, até parar completamente, se estiver trafegando com
a cabina tem uma velocidade com módulo V2 em relação a um
velocidade escalar inicial de 90 km/h?
referencial fixo no solo terrestre.
a) 25,0 m b) 40,5 m c) 65,5 m d) 72,0 m e) 105,5 m
Adote g = 10,0m/s2 e despreze o efeito do ar.
Os valores de T, V1 e V2 são: 3. (UNIFESP) – Uma bonequinha está presa, por um ímã a ela colado,
a) T1 = 1,5s; V1 = 3,0m/s; V2 = 15,0m/s à porta vertical de uma geladeira.
b) T1 = 1,0s; V1 = 3,0m/s; V2 = 18,0m/s Sendo m = 20 g a massa total da bonequinha com o ímã e = 0,50 o
c) T1 = 1,5s; V1 = 3,0m/s; V2 = 18,0m/s coeficiente de atrito estático entre o ímã e a porta da geladeira, qual
d) T1 = 2,5s; V1 = 6,0m/s; V2 = 15,0m/s deve ser o menor valor da intensidade da força magnética entre o ímã
e a geladeira para que a bonequinha não caia?
e) T1 = 3,0s; V1 = 12,0m/s; V2 = 18,0m/s
a) 0,10 b) 0,20 c) 0,30 d) 0,40 e) 0,50
Dado: g = 10 m/s2.
6. Um homem está sentado em um elevador de pintor sustentado por
uma corda ideal que passa por uma polia ideal, conforme mostra a fi- 4. (UECE) – Em uma estrada com pavimento úmido, com coeficiente
gura. de atrito d = 0,10, deslocam-se um automóvel, com 2t de massa, a
A massa total do homem com o elevador 72,0 km/h e um caminhão, com 16t de massa, a 64,8 km/h, na mesma
é de 100kg. direção, porém em sentido contrário. A 120m, um do outro, ambos
Adote g = 10m/s2 e despreze o efeito do freiam seus respectivos veículos, que deslizam com as rodas travadas.
ar.
O homem puxa a corda de modo que o
sistema adquira uma aceleração constante
→
a, vertical, dirigida para cima e de
módulo igual a 1,0m/s2.
A intensidade da força com que o homem
puxa a corda vale: Considerando-se a aceleração da gravidade com módulo igual a
10m/s2, é correto afirmar que eles
a) 1100 N b) 1000 N c) 550 N a) evitarão a colisão.
d) 500 N e) 330 N b) colidirão, embora o automóvel pare antes do que caminhão.
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210 –
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Baseado nestas informações, pode-se dizer que o bloco irá descer o plano
a) com velocidade constante.
b) com uma aceleração de módulo 1,0m/s2.
Desprezando-se os atritos, a intensidade da força mínima que o trator c) com uma aceleração de módulo 2,0m/s2.
deve exercer sobre o corpo é dada por: d) com uma aceleração de módulo 3,0m/s2.
h2 mgh e) com uma aceleração de módulo 4,0m/s2.
a) mg b) mg 1– –––– c) ––––
L2 L
5. (UFSE) – Um corpo de massa 8,0 kg é colocado sobre um plano
mgh mgh inclinado de 37° com a horizontal, com o qual tem atrito, cujos
d) –––– e) –––– coeficientes são:
2 2L
e (estático) = 0,50 e d (dinâmico) = 0,25.
Adote g = 10 m/s2, sen 37° = 0,60 e cos 37° = 0,80.
3. (MODELO ENEM) – Um bloco de pequenas dimensões sobe um Analise as afirmativas.
plano inclinado, a partir da base, ao longo da reta de maior declive. Ao 1 – A reação normal do apoio tem intensidade igual a 64 N.
atingir o ponto mais alto de sua trajetória, o bloco inverte o sentido de 2 – Abandonado, a partir do repouso, o corpo desce o plano com
seu movimento e retorna ao ponto de lançamento. Supondo que haja atrito velocidade de módulo 2,0 m/s.
entre o bloco e o plano inclinado, o gráfico que representa melhor como 3 – Para que o corpo permaneça parado, devemos aplicar nele uma força
sua velocidade escalar varia em função do tempo entre o instante de de 16 N, paralela ao plano inclinado, para cima.
lançamento e o instante do retorno à posição inicial é: 4 – Para o corpo subir o plano com velocidade constante, a intensidade da
força paralela ao plano que se deve aplicar no corpo é de 48 N.
5 – Para o corpo subir o plano com aceleração de módulo 2,0 m/s2, a força
paralela ao plano que se deve aplicar nele tem intensidade 80 N.
Somente está correto o que se afirma em:
a) 1 – 3 – 5 b) 2 – 4 c) 1 – 3
d) 3 – 5 e) 2 – 3 – 4
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n MÓDULO 12 – Trabalho
→
1. (UnB) – Na figura abaixo, d é um vetor cujo módulo expressa a
→
distância que o prego penetrou na madeira e F é o vetor força aplicada
no prego pela ação do martelo.
212 –
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Assinale a opção correta. “Duas Novas Ciências”, pode-se concluir que o peso de um habitante
a) Apenas o item I está certo. de Brobdgnag seria aproximadamente 1728 vezes o nosso, e seus ossos
b) Apenas o item II está certo. seriam 144 vezes mais resistentes.
c) Apenas os itens I e III estão certos. Considere, por exemplo, um cubo A homogêneo e maciço de lado L
d) Apenas os itens II e III estão certos. apoiado sobre uma superfície horizontal sem atrito, sobre o qual atua
→ →
e) Apenas o item III está certo. uma força resultante constante F . Observa-se que, quando a força F é
aplicada a este corpo, ele percorre ao final de 10 s uma distância de
2. (VUNESP-FMTM-MG-MODELO ENEM) – Com o auxílio de 80m, partindo do repouso.
seu carrinho, um senhor transportava alguns caixotes em um declive de Considere um outro cubo, B, maciço, homogêneo e feito de mesmo
inclinação constante de 6°. L
material que o cubo A, mas de lado –– , submetido à mesma força
A 15,0 m de um muro no final da descida, percebeu que não mais podia 2
→
controlar o carrinho, pondo-se a escorregar em linha reta, com seus resultante F durante 10 s e partindo do repouso. A razão entre as
sapatos firmemente mantidos em contato com o chão enquanto energias cinéticas adquiridas por B e A (Ecin / Ecin ), após os 10 s seria
B A
desenvolvia aceleração constante de módulo 0,20m/s2. igual a:
a) 1 b) 4 c) 6 d) 8 e) 16
– 213
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214 –
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IV. Qualquer ponto da curva DC, acima do ponto triplo, corresponde ao b) devido ao aumento da pressão, a água aquecida penetra melhor nos
equilíbrio entre os estados líquido-sólido da substância. alimentos.
a) II e III estão corretas. b) I e IV estão corretas. c) devido ao aumento da pressão, o volume dos alimentos diminui
c) I e II estão corretas. d) III e IV estão corretas. ficando com menor área externa para ser aquecida.
d) com o aumento da pressão, a temperatura de ebulição da água
2. (UFMS) – Uma cozinheira resolve ferver água em uma panela de diminui, assim precisando de menos calor para cozinhar os
pressão, para atingir maior temperatura que em panelas abertas. Para alimentos.
isso, coloca água no seu interior, onde todo o sistema, panela e água, e) como a panela é bem vedada, pouca água usada para o cozimento
está em equilíbrio térmico com o ambiente na temperatura TA e pressão evapora e o alimento fica sempre imerso em água quente.
atmosférica PA. Em seguida, fecha a panela e coloca-a sobre a chama
de um fogão. A água, no interior da panela, vai aumentando a pressão 5. (UNIMES-SP-MODELO ENEM) – A panela de pressão permite
e a temperatura e, após um certo tempo, entra em ebulição liberando que os alimentos sejam cozidos em água muito mais rapidamente do
vapor para o ambiente pela válvula. As figuras abaixo representam que em panelas comuns. Abaixo, a figura mostra esquematicamente
diagramas da pressão P x temperatura T da água, nas quais as linhas uma panela de pressão e o diagrama de fase da água. Qual dessas afir-
mais finas definem as regiões, de temperatura e pressão, em que a água mações abaixo não é verdadeira:
pode apresentar-se em cada um dos possíveis estados, sólido (S),
líquido (L) e vapor (V). Já as linhas mais grossas (negrito) representam
processos termodinâmicos.
Assinale qual dos diagramas representa corretamente o processo
termodinâmico que a água, no interior da panela, sofreu desde o
instante em que começou a ser aquecida, quando estava à temperatura
TA e pressão PA, até o momento em que entra em ebulição à
temperatura TB e pressão PB.
– 215
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num deles o gelo é colocado flutuando livremente e no outro o gelo é Para aumentar a troca de calor no ralo, o engenheiro testou vários
preso no fundo do copo por uma rede de plástico. Deixam-se os copos materiais. Usou o CPVC, que é isolante térmico, e, em ordem crescente
em repouso. Pode-se afirmar que: de condutividade térmica, o aço, o alumínio e o cobre. Dos materiais
a) As duas pedras de gelo vão derreter ao mesmo tempo. testados, o mais adequado para ser usado como trocador de calor no
b) A pedra de gelo contida no fundo do copo derreterá mais ralo é o
rapidamente que a outra. a) cobre. b) alumínio. c) CPVC. d) aço.
c) Nos dois casos, as pedras de gelo pararão de derreter quando a
temperatura da mistura atingir 4ºC. 4. (VUNESP-MODELO ENEM) –
d) A pedra de gelo que flutuava derreterá mais rápido que a pedra
contida no fundo do copo.
e) Certamente a temperatura final nos dois corpos será de 0ºC.
O pai poderia ter dito ao filho que o vento é resultado das chamadas
correntes de convecção.
Analise:
I. as correntes de convecção só ocorrem nos meios fluidos;
II. o vento transporta energia térmica de regiões mais quentes para
mais frias;
Supondo-se que, em volta das barras, exista um isolamento de lã de
III.no litoral durante a noite, as correntes de convenção causam o vento
vidro e desprezando-se quaisquer perdas de calor, a razão 2/1 entre
que sopra do mar para o continente e que é paralelo à rebentação.
as temperaturas nas junções onde uma barra é ligada à outra, conforme
Está correto o contido em
mostra a figura, é
a) I, apenas. b) II, apenas. c) III, apenas.
a) 1,5 b) 1,4 c) 1,2 d) 1,6
d) I e II, apenas. e) I, II e III.
3. (UFV-MG) – Um engenheiro criou um chuveiro que pré-aquece a
água no ralo antes que ela chegue à resistência do chuveiro. A água 5. (MODELO ENEM) – Duas chaleiras idênticas, que começam a
quente que cai do chuveiro, ao passar pelo ralo, entra em contato com apitar no momento em que a água nelas contida entra em ebulição, são
o cano que fornece água fria para o chuveiro. Nesse ralo há um tubo em colocadas de duas formas distintas sobre o fogo, como indica a figura
forma de espiral cuja função é proporcionar a troca de calor, como se adiante.
observa no esquema abaixo.
216 –
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– 217
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(VUNESP-MODELO ENEM) – Para responder às questões de c) somente realiza trabalho quando sua energia interna varia.
números 4 e 5, veja a figura e leia a descrição a seguir. d) mantém sua temperatura constante ao sofrer uma transformação
adiabática.
e) tem sua temperatura alterada em transformações isotérmicas.
n MÓDULO 5 – Termodinâmica –
Máquina Térmica
6. (VUNESP-MODELO ENEM) – Nos livros didáticos tanto de 4. (UEPA) – A figura a seguir representa de forma simplificada uma
Física quanto de Química, pode-se encontrar um mesmo tópico, a lei turbina a vapor. O vapor aquecido a uma alta temperatura na caldeira
geral dos gases perfeitos. Para a Física, a sequência desses estudos (fonte quente) exerce pressão nas pás da turbina e a energia térmica é
remete ao entendimento termodinâmico das transformações gasosas. transformada em energia mecânica, para alimentar, por exemplo, o eixo
Sobre essas transformações, é correto entender que um gás de um gerador elétrico. O vapor é resfriado no condensador (fonte fria),
a) é incapaz de realizar trabalho ao sofrer uma transformação iso- e em seguida a água é bombeada até a caldeira, reiniciando o ciclo. As
volumétrica. temperaturas das fontes quente e fria são, respectivamente, T1 = 127ºC
b) somente realiza trabalho se recebe calor do meio externo. e T2 = 27ºC.
218 –
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222 –
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nesse caso significa “pronto para usar”. Manter o equipamento nesse a) 125mA, quando a chave está no ponto B, e 250mA, quando a chave
modo de operação reduz o tempo necessário para que volte a operar e está no ponto C.
evita o desgaste provocado nos circuitos internos devido a picos de tensão b) 250mA, quando a chave está no ponto B, e 125mA, quando a chave
que aparecem no instante em que é ligado. Em outras palavras, um está no ponto C.
aparelho nessa condição está sempre parcialmente ligado e, por isso, c) 250mA, independentemente de a chave estar no ponto B ou no ponto C.
consome energia. Suponha que uma televisão mantida em standby dissipe d) zero, quando a chave está no ponto B, pois a lâmpada queima.
uma potência de 12 watts e que o custo do quilowatt-hora é R$ 0,50. Se e) zero, quando a chave está no ponto C, pois a lâmpada queima.
ela for mantida em standby durante um ano (adote 1 ano = 8 800 horas),
o seu consumo de energia será, aproximadamente, de 5. (FMJ) – Entre os pontos A e B do circuito abaixo, mantém-se uma
a) R$ 1,00 b) R$ 10,00 c) R$ 25,00 ddp U constante. Todos os resistores associados são iguais a R.
d) R$ 50,00 e) R$ 200,00
– 223
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2. (FUVEST-MODELO ENEM) – Uma estudante quer utilizar uma d) Quando quebramos um ímã em dois pedaços, os pedaços quebrados
lâmpada (dessas de lanterna de pilhas) e dispõe de uma bateria de 12V. são também ímãs, cada um deles tendo dois polos magnéticos (norte
A especificação da lâmpada indica que a tensão de operação é 4,5 V e e sul).
a potência elétrica utilizada durante a operação é de 2,25 W. Para que e) Quando quebramos um ímã em dois pedaços exatamente iguais, os
a lâmpada possa ser ligada à bateria de 12 V, será preciso colocar uma pedaços quebrados não mais são ímãs, pois um deles conterá apenas
resistência elétrica, em série, de aproximadamente o polo norte, enquanto o outro, apenas o polo sul.
a) 0,5⍀ b) 4,5⍀ c) 9,0⍀ d) 12⍀ e) 15⍀
2. (FUVEST) – Assim como ocorre em tubos de TV, um feixe de
elétrons move-se em direção ao ponto central O de uma tela, com velo-
cidade constante. A trajetória dos elétrons é modificada por um campo
magnético vertical B, na direção perpendicular à trajetória do feixe,
cuja intensidade varia em função do tempo t como indicado no gráfico.
224 –
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1 R
a) B = ––– 2mEc b) B = ––– mEc
qR q
2qEc
c) B = qR 2mEc d) B = m –––––
R
mg
e) B = R –––––
Ec
– 225
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x = x0 + v t
n MÓDULO 1
3,0 = x0 + 0,1 . 15
1) 1) ⌬s = s2 – s1
⌬s = 13,5m – 7,5m = 6,0m x0 = 1,5m
⌬s 6,0m
2) Vm = –––– = ––––– = 0,1m/s x = 1,5 + 0,1t (SI)
⌬t 60s
Resposta: B Resposta: D
226 –
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⌬s = 13,3m 1) 1) D = k V2
Resposta: C D é proporcional a V2 e o respectivo gráfico é uma
semirreta que parte da origem
5) V2 = V02 + 2 ␥ ⌬s 2) De 4,5 para 18,0, D foi multiplicada por 4, o que significa
(30)2 = (11)2 + 2 . ␥ . 155 que V será multiplicada por 2, passando de 30 para 60:
779 = ␥ . 310 x = 60
␥ 2,5m/s2
3) De 30 para 90, V foi multiplicada por 3, o que significa que
Resposta: C D será multiplicada por 9, passando de 4,5 para 40,5: y = 40,5
–2 Resposta: C
15 = 17 + B . 15 ⇒ B = ––– m/s
15
2) 1)
2
p = 17 – ––– t (SI)
15
2) Cálculo de T:
Para p = 3m ⇒ t = T
2 2
3 = 17 – ––– T ⇒ ––– T = 14
15 15
2) ⌬s = área (V x t)
T = 105s 50,0
300 = (11,0 + T) –––––
2
Resposta: D
12,0 = 11,0 + T ⇒ T = 1,0s
7) 3) Na fase de freada:
⌬V – 50,0
␥ = ––––– = –––––– (m/s2) = – 5,0m/s2
⌬t 10,0
|␥| = a = 5,0m/s2
Resposta: A
Para um referencial fixo no carro, a ambulância terá movi-
mento uniformemente variado com velocidade inicial 3) a) Falsa: VA = 12,5m/s e VB = 12,0m/s
V0 = VA – VC = 10m/s. b) Falsa:De 0 a 4,0s:
Para que não haja colisão, a velocidade relativa deve anular-se ⌬VA 12,5
com ⌬s < 100m. ␥A = –––– = –––– (m/s2) = 3,125m/s2
⌬t 4,0
Aplicando-se a Equação de Torricelli:
Vrel2 = V02 + 2 ␥rel ⌬s 10
rel De 0 a ––– s:
0 = 100 + 2 ␥rel . 100 3
100 2 ⌬VB 12,0
␥rel = – ––– (m/s ) ␥B = –––– = –––– (m/s2) = 3,6m/s2
200 ⌬t 10/3
␥rel = –0,5m/s2 Portanto: ␥B > ␥A
– 227
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c) Falsa: 6) ⌬s = área (V x t)
8,0
⌬sA = (24,0 + 4,0) –––– (m) = 112m
2
8,0 . 16,0
⌬sB = – ––––––––– (m) = – 64,0m
2
Resposta: E
n MÓDULO 3
VA = V0 + ␥A t
1) Resposta: A
12,0 = 3,125 T ⇒ T = 3,84s
d) Correta: ⌬s = área (V x t) ␥
12,5 2) ⌬s = V0 t + ––– t2
100 = (TA + TA – 4,0) –––– 2
2
g
H = ––– T2
2TA – 4,0 = 16,0 ⇒ TA = 10,0 s 2
10 12,0 2H
100 = (TB + TB – –––– ) –––– T= –––
3 2 g
5) ⌬V 4)
␥ = ––––
⌬t
24,0 – 4,0
␥A = ––––––––– (m/s2) ⇒ ␥A = 2,5m/s2
8,0 – 0
–16,0
␥B = ––––– (m/s2) ⇒ ␥B = –2,0m/s
2
8,0
Resposta: C
228 –
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⌬s = 3 . 2 π R = 3 . 2 . 3 . 36 (m) = 648m
4
␥ 648 = ––– T2 ⇒ T2 ⇒ 324 ⇒ T = 18s
h = h0 + V0 t + ––– t2 2
2
3) V = 4T = 4 . 18 (m/s) = 72m/s
0 = 625 + 100t – 5t2
5t2 – 100t – 625 = 0 V2 (72)2 2
4) a = ––– = –––– (m/s2) ⇒ a = 144m/s
t2 – 20t – 125 = 0 R 36
t1 = –5s
t2 = 25s
t1 = –5s é rejeitada
Resposta: B
– 229
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5) 1) fCO = fPE
V = 8π m/s
n n MÓDULO 6
2) f = –––
⌬t → →
1) 1) Vrel Vesteira
n = f . ⌬t ←⎯⎯ ⎯⎯⎯→
→ → → →
1 VR = Vrel + Vesteira = 0
n = ––– . 105 . 3600
9 → →
|Vesteira| = |Vrel| = 3,6km/h = 1,0m/s
n = 4 . 107
⌬s 2πR
2) V = ––– = ––––– = 2 π f R
Resposta: A ⌬t T
230 –
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(2) (V)
10VE =
5
––– VE + VE T
3
8
10VE = ––– VE T
3
30
T = ––– (s) ⇒ T = 3,75s
8
Resposta: A
(3) (F)
3) AB = (V – VV) ⌬t1
AB = (V + VV) ⌬t2
⌬t1 – ⌬t2 = 1h
600 600
––––––– – ––––––– = 1
V – 30 V + 30
n MÓDULO 7
1)
Fy
sen = –––
F
Fy = F sen
Resposta: B
– 231
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2) 1) Cálculo de V0y:
2 + 2 ␥ ⌬s (MUV)
100 = 400 T1 ⇒ T1 = 0,25s
Vy2 = V0y y y
2 + 2 (–10) 0,80 4) (V) A distância percorrida pelo alvo até a colisão é dada
0 = V0y
por:
2 = 16,0
V0y
␥ 10
y = y0 + V0t + –– t2 ⇒ y1 = 0 + 0 + –– (0,25)2 (m) = 0,3125m
V0y = 4,0m/s 2 2
Resposta: A
2) V0y = V0 sen
4,0 = V0 . 0,80 6) (1) (F) A trajetória (A), na qual, o alcance é maior, corres-
V0 = 5,0m/s ponde ao movimento no vácuo (I).
D 177m
Resposta: D (2) (F) Caso I: Vm(x) = –– = ––––– 22,4m/s
T 7,9s
30
3
3) 1) V0y = V0 sen 60° = ––––––– m/s = 15
3 m/s D 68,0m
2 Caso II: Vm(x) = –– = ––––– 10,3m/s
T 6,6s
2 + 2␥ ⌬s
2) Vy2 = V0y y y (MUV)
(3) (V) Na subida, no caso II, a velocidade média vertical é
0 = 225 . 3 + 2 (–10) H maior do que na descida e, por isso, o tempo de
20H = 675 ⇒ H = 33,75m ⇒ H 34m T
subida é menor que o de queda e portanto ts < –– :
ts < 3,3s 2
Resposta: C
Resposta: C
4) 1) Componentes da velocidade inicial:
1 7) 1) O alcance D é dado por:
V0x = V0 cos 60° = 40 . –– m/s = 20m/s
2 V02
D = ––– sen 2
g
3
V0y = V0 sen 60° = 40 . –––– m/s = 20
3 m/s
2 V02
6,48 = ––– . 0,8
g
2) Cálculo da altura máxima:
2 + 2␥ ⌬s (MUV)
Vy2 = V0y y y V02 = 81 ⇒ V0 = 9,0m/s
0 = 1200 + 2 (–10) H
2) V0y = V0 sen = 9,0 . 0,4 (m/s)
20H = 1200 ⇒ H = 60m V0y = 3,6m/s
3) Cálculo do tempo de subida: 2 + 2␥ ⌬s
3) Vy2 = V0y y y
Vy = V0y + ␥y t (MUV) 0 = 12,96 + 2 (–10) h
0 = 20
3 – 10 ts 20h = 12,96
Resposta: C
T = ts + tQ = 2 ts = 43 s
232 –
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arel 2
2) ⌬srel = V0 t + –––– t ↑(+)
8 R rel 2
Vt = R
–– g ––– = k
3 C
2,0
2,25 = 0 + ––– T2 ⇒ T = 1,5s
2
As gotas maiores (R maior) terão maior velocidade terminal.
Resposta: B
3) Vrel = V0 + arel t ↑(+)
rel
V1 = 0 + 2,0 . 1,5 (m/s) ⇒ V1 = 3,0m/s
4) I (V)
4) VC = V0 + ac t ↓ (+)
Resposta C
6)
PFD: 2T – P = M a
2T – 100 . 10 = 100 . 1,0
2T = 1100 ⇒ T = 550N
II (F)
Resposta: C
n MÓDULO 9
– 233
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Resposta: D n MÓDULO 10
2) V2 = V02 + 2 ␥ ⌬s (MUV)
automóvel: 0 = (20,0)2 + 2 (–1,0) d1
2 d1 = 400 ⇒ d1 = 200m
234 –
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→
peso P e a força de reação do apoio, que teria uma com-
→ →
ponente normal (FN) e uma componente de atrito (Fat ).
Resposta: D
4)
Na realidade, além do peso, somente age na bola a força
de reação do apoio, que é a resultante entre a componente sen = 0,60
→ →
normal FN e a componente de atrito, Fat . cos = 0,80
Resposta: D
2)
PFD: Pt – Fat = m a
m g sen – mg cos = m a
a = g (sen – cos )
a = 10 (0,60 – 0,50 . 0,80) (m/s2)
h a = 2,0m/s2
1) sen = –––
L
Resposta: C
2) Para o bloco se mover para cima:
F ≥ Pt 5) 1 (V) FN = PN = P cos
F ≥ mg sen FN = 80 . 0,80 (N) = 64N
mgh 2 (F) O movimento é uniformemente variado.
F ≥ ––––– 3 (V)
L
mgh
Fmín = ––––––
L
Resposta: C
3)
Na descida
Pt – Fat = m a2
F = Pt + Fat
a1 > a2 F = 48 + 0,25 . 64 (N) = 64 N
5 (V) F – (Pt + Fat) = m a
a1 = tg 1
F – 64 = 8,0 . 2,0
a2 = tg 2
a1 > a2 ⇔ 1 > 2 F = 80 N
Resposta: A
– 235
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n MÓDULO 11 mV2
Fat = Fcp = ––––
R
1) A sensação de peso, usualmente chamada de “peso aparente”,
é dada pela intensidade da força normal que o corpo troca Se o carro não derrapar, o atrito será estático e teremos:
com seu apoio. Fat ≤ E FN
No ponto mais alto da curva, temos: mV2
–––– ≤ E mg
R
V2
E ≥ ––––
gR
V2
E(mín) = ––––
gR
(10)2
P – FN = Fcp E(mín) = –––––––
10 . 40
mV2
FN = mg – –––– 100
R E(mín) = –––– ⇒ E(mín) = 0,25
Quanto maior a velocidade, menor será FN e “mais leve” vai 400
sentir-se o motoqueiro.
Resposta: B
A velocidade máxima possível para o motoqueiro não voar
(abandonar a pista) ocorre quando FN = 0.
4) 1) A força que o piso exerce no astronauta (responsável pelo
Resposta: E
seu peso aparente) faz o papel de resultante centrípeta:
VA =
2,25 (m/s) = 1,5m/s
V =
10 . 90 (m/s) ⇒ V = 30m/s
M V2
Resposta: A 2) T = Fcp = –––––
R
3) 2,4 . 104 . (30)2
T = –––––––––––––– (N) ⇒ T = 2,4 . 105N
90
Resposta: A
5) Nos polos: PP = FG
No equador: FG – FN = Fcp
PP – PE = m ω2 R
3
PE = ––– PP
4
1) A velocidade vetorial é tangente à trajetória e tem o mesmo
sentido do movimento.
2) Como o movimento do carro é circular e uniforme, sua
aceleração vetorial é centrípeta.
3) A força de atrito fará o papel de resultante centrípeta.
236 –
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3 4) 1) m = Vol = L3
mgP – ––– mgP = m ω2 R LA
4 A = B (mesmo material) e LB = ––– ⇒ mA = 8 mB
2
gP 2) F = m a
––– = ω2 R FA = FB e mA = 8mB ⇒ aB = 8aA
4
␥
gP 3) ⌬s = V0 t + ––– t2
ω2 = ––– 2
4R
aB = 8 aA ⇒ dB = 8 dA
gP 2π 4) TEC: τF = ⌬Ecin = Ecin
ω= ––– = ––– f
4R T F . d = Ecin
f
4R R FA = FB e dB = 8 dA ⇒ Ecin = 8 Ecin
T = 2π ––– = 4π ––– B A
gP gP Resposta: D
6,4 . 106
T=4.3. –––––––– (s) 5) I. (V) 1) Velocidade de chegada ao chão:
10
V12 = V02 + 2 ␥ ⌬s
T = 12 . 800s = 9600s ⇒ T = 2h 40min V12 = 2 g H
2) Aceleração de freada na interação com o chão:
Resposta: A
V2 = V12 + 2 ␥ ⌬s
0 = 2g H + 2 (–a) ⌬L
n MÓDULO 12
a ⌬L = g H
1) I (V) Lei da ação e reação. a ⌬L
H = ––––––
II (F) Ação e reação nunca se equilibram porque não estão g
aplicadas ao mesmo corpo.
→ 3) PFD: F = m a
III (V) τ = F . d . cos 0° = F . d (para F constante)
Fmáx = m amáx
Resposta: C
50 . 103 = 50 amáx ⇒ amáx = 1,0 . 103 m/s2
2) (1) Cálculo da força de atrito:
H será máximo quando a for máximo e ⌬L for
PFD (homem + carrinho):
máximo:
Pt – Fat = Ma
Mg sen – Fat = Ma 1,0 . 103 . 1,0 . 10–2
Hmáx = –––––––––––––––– (m) ⇒ Hmáx = 1,0 m
2800 . 0,1 – Fat = 280 . 0,20 10
τat = 224 . 15,0 (–1) (J) ⇒ τat = –3360 J τi = –50 . 10 . 1,0 (J) ⇒ τi = –5,0 . 102 J
→
Ed = τat = 3360 J III. (V) A força F não sofre deslocamento e o seu trabalho é
nulo.
Resposta: A
Resposta: E
3) 1) TEC: τ = ⌬Ecin
FRENTE 2
m
τ = ––– (V2 – V02)
2 n MÓDULO 1
1,0 . 103
τ = –––––––– (400 – 0) (J) 1) Atenção que meio litro de água tem massa de 500g.
2
Utilizando-se a equação fundamental da calorimetria, temos:
τ = 2,0 . 105 J Q = m c ⌬
Q = 500 . 1,0 . (37 – 22) (cal)
2) τ = FR . d
Q = 7500cal
2,0 . 105 = FR . 4,0 . 102 Como já foram “queimadas” 100 calorias no início, vem
FR = 5,0 . 102 N Q = 7400 cal
Resposta: E
Resposta: C
– 237
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 238
Resposta: B
Observe que a ebulição ocorre
quando o gráfico atinge a curva de
5) A água foi aquecida até 96ºC (ponto de ebulição da água em
equilíbrio líquido-vapor.
Brasília) e 1,0 litro (1000g) de água sofreu vaporização.
Pot ⌬t = m c ⌬ + mL
1000
––––– . ⌬t = 2500 . 1,0 . (96–18) + 1000 . 540 Resposta: D
4
250 . ⌬t = 195000 + 540000 3) A fuligem acumulada na superfície do gelo facilita a absorção
250⌬t = 735000 de radiação infravermelha, provocando o derretimento. Se
⌬t = 2940s = 49min não existir essa fuligem, a maior parte da radiação incidente
é refletida pela superfície clara do gelo, mantendo-o no estado
Resposta: C sólido por mais tempo.
Resposta: E
6) I) CORRETA.
Para o chumbo: F = 327°C. 4) Sob pressão normal (1 atm), a água pura entra em ebulição a
Assim, para sua fusão, temos: 100°C. Quando aumentamos a pressão em sua superfície, as
Q = m LF partículas gasosas existentes no interior da água são impe-
Q = 1000 . 5,8 (cal) didas de sair, necessitando de mais energia para tal feito.
Q = 5800 cal Assim, a água entrará em ebulição a uma temperatura maior.
Nas panelas de pressão de uso doméstico, a pressão em seu
II) CORRETA. interior atinge valores próximos de 2 atm e a água entra em
Para a prata: LF = 21 cal/g: ebulição por volta de 120°C.
Assim: Q = m LF Resposta: A
238 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 239
Q 2
––– = 9 cal/cm2 ––– = 1,4
A 1
Resposta: C Resposta: B
– 239
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3) A água quente do chuveiro deve pré-aquecer a água fria que = 1 g/ᐉ = 1 . 10–3g/cm3
irá ser utilizada. Assim, o cano, no trocador de calor deve ser
= 0,001 g/cm3
o melhor condutor possível.
Do texto, temos que o melhor condutor é o cobre. Resposta: B
Resposta: A
3) Aplicando-se a Equação de Clapeyron, temos:
4) I) CORRETO pV = nRT
A conveccão somente ocorre nos fluidos (líquidos, gases e m
vapores). pV = ––– RT
M
A convecção não ocorre nos sólidos e no vácuo.
Assim:
II) CORRETO
Os ventos são formados por deslocações de ar. Devido à m pM
= ––– = ––––––
convecção, massas de ar quente sobem provocando V RT
diferenças de pressão entre regiões e, consequentemente, No gráfico, observamos que
deslocamentos de ar.
III)FALSO
––
p A
> ––
p B ⇒ A > B
Durante a noite, o vento sopra do continente para o mar. É
à noite que as jangadas saem para alto mar. O coeficiente angular do gráfico do gás A é maior que o do gás
Resposta: D B.
Portanto:
pM pM
5) Somente ocorre transferência de calor da chapa para a
chaleira, se a temperatura da chapa for maior do que a da
––––
RT
A
> ––––
RT B
água. Assim, ao desligarmos o fogo, a chapa metálica
mas:
continuará fornecendo calor para a água e a chaleira I irá
pA = pB (pressões iguais)
apitar por mais tempo do que a chaleira II.
TA = TB
Resposta: A
Então:
6) I. VERDADEIRA. MA > MB
II. VERDADEIRA. A massa molar do oxigênio é 16g e do hidrogênio, 1g.
III.FALSA. Podemos afirmar que:
As ondas de calor são as radiações infravermelhas e não gás A ⇒ oxigênio
as ultravioleta. gás B ⇒ hidrogênio
IV. VERDADEIRA. Reposta: C
Resposta: A
4) 1) Calor recebido pela água:
n MÓDULO 4 Q = mc ⌬
Q = (500 . 1 . 1) (cal)
1) 1) O gás recebe energia térmica pelo fundo do cilindro. A Q = 500cal
temperatura aumenta, passando de uma isoterma mais 2) Transformação de calorias para joules:
próxima dos eixos para outra, mais afastada dos eixos. Q = 500cal = (500 . 4,2) J
2) Se o êmbolo sobe, o volume do gás aumenta. Q = 2100 J
3) Se esferas de massa m são colocadas na parte superior do
êmbolo, o peso delas provoca um aumento de pressão no Resposta: C
gás.
Assim, o gráfico que representa essa transformação é o C. 5) 1) Os “pesos” caem, perdendo energia potencial.
Resposta: C 2) Essa energia potencial é transformada em rotação das pás
(energia cinética), que estão imersas na água.
2) Aplicando-se a Equação de Clapeyron, temos: 3) As pás transferem essa energia de rotação para as molé-
pV = nRT culas da água, aumentando a agitação, o que aumenta a
temperatura do líquido.
m
pV = –––– RT Resposta: B
M
Assim: 6) a) CORRETO
m pM Para um sistema gasoso realizar trabalho, é precisa uma
= –––– = –––––
V RT expansão. Na transformação isovolumétrica, o volume do
Substituindo-se os valores fornecidos, vem: gás permanece constante.
b) ERRADO
1 . 16,4
= –––––––––––––––– (g /ᐉ ) O gás pode realizar trabalho utilizando sua energia
0,082 . (–73 + 273) interna, não precisando receber calor do meio externo.
240 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 241
c) ERRADO TF
Um sistema gasoso pode receber calor e realizar trabalho = 1 – ––––
TQ
com essa energia térmica, sem variar a sua energia interna.
d) ERRADO (27 + 273)
Na transformação adiabática, o sistema não cede nem = 1 – ––––––––––
(127 + 273)
recebe energia em forma de calor. No entanto, pode
receber ou ceder energia em forma de trabalho. Essa 300 1
energia mecânica recebida ou cedida pode variar a energia = 1 – –––– = –––
400 4
interna, variando a temperatura do sistema.
e) ERRADO
= 0,25
Nas transformações isotérmicas, a temperatura do sistema
se mantém constante.
IV) FALSA
Resposta: A
Operando segundo o Ciclo de Carnot, o rendimento será
máximo, isto é, será transformado em trabalho o máximo
n MÓDULO 5 possível (sempre menos do que 100%) e será rejeitado para
1) A transformação do calor (energia térmica) em energia a fonte fria o mínimo.
mecânica não é feita de maneira espontânea. Requer um Resposta: C
sistema físico intermediário que irá receber essa energia
térmica (forma mais desordenada de energia) e transformar 5) Do enunciado, observamos que essa máquina térmica tem um
parte dela, ao realizar trabalho, em energia mecânica (uma rendimento de 20%.
forma mais organizada de energia). τ 200
= ––––––– = –––– = 0,20
Resposta: C Qquente 1000
– 241
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 242
1 1 1 3–1 2 1
n MÓDULO 6 –––– = ––– – –––– = –––––– = –––– = –––
p’ 40 120 120 120 60
1) Os raios solares incidem paralelos ao eixo principal do p’ = +60cm
espelho. Dessa forma, após a reflexão, os raios passam pelo A imagem encontra-se a 60cm do espelho, em frente à face
foco desse espelho côncavo. A distância do espelho côncavo refletora. Como a imagem é real (p’ > 0), esta é invertida.
até o seu foco é igual à metade do raio de curvatura. Usando-se o aumento linear, vem:
R i –p’
d = ––– A = ––– = ––––
2 o p
Resposta: A i –(+60)
–––– = ––––––
2,0 120
2) 1) Espelho E1.
Os raios luminosos que saem da lâmpada atingem o i = –1,0cm
espelho E1 e, após a reflexão, saem paralelos ao seu eixo O sinal negativo indica que a imagem é invertida.
principal. A lâmpada encontra-se no foco de E1. Resposta: A
2) Espelho E2
Os raios luminosos que saem da lâmpada atingem o 5) I) CORRETA
espelho E2 e, após a reflexão, fazem o mesmo caminho, em Parte da energia emitida pela vela refletir-se-á no primeiro
sentido inverso, dos raios incidentes. espelho, no segundo espelho e irá concentrar-se no foco, onde
A lâmpada encontra-se no centro de curvatura de E2. se encontra o dedo do aluno.
Resposta: D II) ERRADA
O dedo, além de ser iluminado, sofrerá aquecimento.
3) 1) Dados da questão. III) CORRETA
o=h Estando o dedo a uma temperatura maior do que o gelo, o
p=+x=? dedo emitirá mais energia, resfriando-se.
i = 3h (imagem direita) IV) ERRADA
f = + 9cm O dedo emite mais energia do que recebe, resfriando-se.
Resposta: D
Observe que uma imagem somente pode ser ampliada se o
espelho esférico é côncavo. Os convexos fornecem sempre 6) 1. A intensidade de onda na extremidade operacional do
imagens reduzidas de um objeto real. bisturi (Icabo) é dada por:
242 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 243
RA
P Pcabo = ⎯⎯
Icabo = ––– = ––––––– ᐉ
A cabo π R2
Rπr2
7,5 W = ⎯⎯⎯
ᐉ
Icabo = ––––––––– –––––
3 . (0,5) 2 mm 2
22 . 3,14 . (2 . 10–3)2
= –––––––––––––––––– (⍀ . m) ⇒ 2,30 . 10–5 ⍀ . m
W 12
Da qual: Icabo = 10 ––––––
mm2
Resposta: B
2. Sendo F o fator de multiplicação de intensidade de onda
oferecido pelo sistema, tem-se:
7)
Icabo 10
F = ––––––– ⇒ F = –––––––
Isolar 0,001
F = 10 000
Resposta: A
FRENTE 3
n MÓDULO 1
Q n.e
1) i = ⎯⎯ i = ⎯⎯⎯
⌬t ⌬t
5,0 . 1018 . 1,6 . 10–19 i = 0,80A
i = ––––––––––––––––––– (A)
1,0
Resposta: A
i = 1,2mA i = 120mA
Resposta: E
ᐉ
6) R= ⎯
A
– 243
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 244
10)
Resposta: D
9)
R
V = ––– . i ⇒ i = 4V/R
4
Resposta: A
12)
U= Req . i
3R
24 = ––– . 2,0
2
R = 8,0⍀
Resposta: A
n MÓDULO 2
1) U = E – ri
i=0⇒U=E
Logo, E = 12V
N 12
r = tg = ––––
4,0
r = 3,0⍀
Resposta: C
Resposta: D
244 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 245
2) A mencionada ddp do gerador com o circuito aberto é a sua Observe que o amperímetro ideal representa, efetivamente,
fem. Portanto, E = 12V. um curto-circuito.
E Lei de Pouillet:
icc = ––––
r E
i = ––––
12
5,0 = ––– 4R
r = 2,4⍀
r
Resposta: C
Resposta: A
5)
3)
Com a chave Ch aberta,
temos, de acordo com a
Lei de Pouillet:
E
i = ––––
∑R
E
0,300 = –––– ⇒ E = 6,0V
20
Fechando-se a chave Ch, temos:
Lei de Pouillet:
E
i = –––
∑R
4,5
0,9 = ––––––– R = 4,7⍀
0,3 + R
Resposta: E
6)
Resposta: D
– 245
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 246
2) P=i.U Posição 2:
6100 = i . 220 2
U AB 2
U AB
P2 = –––––– = ––––––
i 27,7A R2 4R
Resposta: C Assim:
2
U AB
3) A partir do gráfico, calculamos as resistências R1, R2 e R3. –––– P5
P5 R 1
⬖ –––– = 4
400 –––– = –––––– = –––––– = 4
R1 = ––––– (⍀) = 400⍀ P2 2 1 P2
U AB
1,0 –––– –––
U 4
R = ––– ⇒ 500 4R
i R2 = ––––– (⍀) = 200⍀
2,5 Resposta: B
200
R3 = ––––– (⍀) = 100⍀
2,0 n MÓDULO 4
Esquematizando o circuito, temos:
1) TV de plasma: Eeᐉ = P1 . ⌬t
1
Eeᐉ = i1 U . ⌬t
1
2,21 . 127
Eeᐉ = ––––––––– . (30 . 6) 50,52kWh
1 1000
kW h
TV de LCD: Eeᐉ = P2 . ⌬t
2
1,65 . 127
Eeᐉ = ––––––––– . (30 . 6) 37,72kWh
U 2 1000
U = Req i ⇒ i = ––––
Req
kW h
350 Resposta: E
i = –––– (A) = 0,50A
700
2) Para a lâmpada, a tensão e a potência são respectivamente de
Ainda: 4,5V e 2,25W. Logo, a intensidade da corrente elétrica é dada
P=iU por:
P = 0,50 . 350 (W) ⇒ P = 175W
P=i.U
Resposta: D
P 2,25W
i = ––– ⇒ i = –––––– ⇒ i = 0,50A
4) Com os dados nominais, podemos obter a resistência elétrica U 4,5V
da lâmpada: No resistor, a tensão é: U = 12,0V – 4,5V = 7,5V
U2 U=R.i
P = ––– U 7,5V
R
R = ––– ⇒ R = ––––– ⇒ R = 15⍀
i 0,50A
(12) 2
3,0 = ––––– ⇒ R = 48 ⍀ Resposta: E
R
Com a chave em B, temos: 3) Eeᐉ = P . ⌬t
UAB = Ri
80 = P (10 . 30) ⇒ P 267W
VA – VB = Ri
Resposta: D
6,0 – 0 = 48i ⇒ i = 125mA
246 –
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5) n MÓDULO 5
1) a) FALSA.
Polos de mesmo nome repelem-se e de nomes diferentes
atraem-se.
b) FALSA.
c) FALSA.
d) VERDADEIRA.
Princípio da inseparabilidade dos polos.
e) FALSA.
Não existem monopolos magnéticos.
Resposta: D
→
2) Quando o feixe de elétrons atravessa o campo magnético B,
fica sujeito a uma força magnética cuja orientação pode ser
determinada pela regra da mão esquerda.
→
Para B na direção e sentido do eixo y (B positivo), a força mag-
nética terá a mesma direção e o mesmo sentido do eixo x.
→
Para B na direção do eixo y e sentido contrário (B negativo),
a força magnética terá a mesma direção do eixo x e sentido
contrário.
Concluímos, assim, que o feixe de elétrons descreverá um
movimento oscilante sobre o eixo x.
Resposta: E
10R 10R 30R
42 = 9 + ––––––– i ⇒ 42 = 9 + ––––––– 3 ⇒ 42 = 27 + –––––––
10 + R 10 + R 10 + R
Resposta: C
30R
42 – 27 = ––––––– ⇒ 150 + 15R = 30R ⇒ R = 10⍀
10 + R 4) 1) Ao penetrar perpendicularmente às linhas de indução do
A resistência equivalente entre os pontos a e b é 5⍀. Como a campo magnético, o corpúsculo fica sujeito à ação de uma
corrente que passa nesse resistor é a corrente elétrica total, força magnética que atua como resultante centrípeta.
então a diferença de potencial entre a e b é Assim, temos:
FM = Fcp
Uab = 5 . 3 = 15V
mV2 mV
Resposta: C |q| V . B = ––––– ⇒ R = –––––
R qB
– 247
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mV2 2 . Ec 2.E
Ec = ––––– ⇒ V2 = ––––– ⇒ V = –––––c 햳
2 m m
Substituindo 햳 em 햲:
m 2.E 1
B = ––––– . –––––c ⇒ B = –––––
2m . Ec
q.R m q.R
Resposta: A
6)
F=Biᐉ
F = 0,5 . 2 . 0,20 (N)
F = 0,2N
Resposta: C Resposta: E
248 –