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C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 201

exercícios-tarefa
FRENTE 1 (VUNESP – MODELO ENEM)
Informações para responder às questões de números 4 e 5.
n MÓDULO 1 – Fundamentos da Cinemática – Leia o texto e observe a figura a seguir:
Movimento Uniforme – Um carro com a etiqueta de identificação por radiofrequência (RFID)
Movimento Uniformemente Variado instalada no vidro chega à cabina de pedágio e, depois de uma rápida
troca de informações entre esta etiqueta e o banco de dados, a cancela
(VUNESP – MODELO ENEM) – Leia o texto e analise a tabela dada
eletrônica levanta-se automaticamente, liberando a passagem. Algumas
para responder às questões de números 1 a 3.
horas depois, o mesmo veículo entra em um shopping center e, ao sair
As leis da Física são generalizações provenientes de resultados de
do estacionamento, usa a mesma etiqueta para abrir a cancela. No fim
observações e experiências e exprimem-se, usualmente, como gráficos
do mês, o dono do carro recebe um extrato com informações de onde
ou equações matemáticas que são usados para previsões sobre outros
e quando a etiqueta com a marca Sem Parar/Via Fácil foi utilizada e o
fenômenos, bem como para verificar o domínio de validades das leis.
total da fatura a ser paga no banco.
Assim, a compreensão da Física requer o conhecimento matemático
Como Funciona:
que muitas vezes se apresenta como um grande obstáculo para o
1. IDENTIFICAÇÃO: O carro com a etiqueta de RFID chega à cabina do
professor de Física. Deste modo, o trabalho interdisciplinar apresenta-
Sem Parar/Via Fácil. A antena capta os dados do veículo, a hora e o
se como uma boa ferramenta de metodologia de ensino, uma vez que é
local, e os envia para o banco de dados, atualizado com os dados dos
mais fácil aprender a Física e a Matemática necessárias simultanea-
clientes. O processo de autorização leva em média 200 milissegundos.
mente, pois a aplicação imediata da Matemática às situações físicas
2. TROCA DE DADOS: As concessionárias de vias pedagiadas ou os
auxilia a compreensão não só da Física, mas também da Matemática.
estacionamentos de shopping centers conveniados comunicam-se
A tabela representa a posição de um móvel, medida em metros, em
com a empresa que administra a rede Sem Parar. As informações
função do tempo medido em segundos.
sobre as transações realizadas nas cabinas são enviadas em lotes.
t (s) 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180 3. EXTRATO: A empresa processa as informações recebidas das empresas
x (m) 3,0 4,5 6,0 7,5 9,0 10,5 12,0 13,5 13,5 13,5 13,5 13,5 conveniadas. Esse sistema emite o extrato com uma fatura única para
o cliente pagar no banco ou autorizar o débito em conta corrente.
A partir dos dados apresentados na tabela, determine:
4. PAGAMENTO: Os bancos e as administradoras de cartão de crédito
1. O deslocamento escalar, em metros, e a velocidade escalar média do informam a STP sobre os pagamentos efetuados, e a empresa
corpo, em m/s, respectivamente, entre o primeiro e segundo minuto do atualiza o banco de dados nas cabinas. Se pagou, o carro passa.
movimento. Já o inadimplente fica bloqueado em todas as cancelas da rede até
a) 5,0 e 0,5 b) 6,0 e 0,1 c) 12,0 e 0,1 normalizar a situação.
(Revista EXAME, 03.04.2007)
d) 6,0 e 2,0 e) 12,0 e 6,0

2. A equação horária do movimento com x, em metros, no intervalo de


tempo 0 ≤ t ≤ 120, com t medido em segundos.
a) x(t) = 2,25 + t/20 + t2/2 b) x(t) = 5,50 + t/30
c) x(t) = –1,5 + 2t + 10t2 d) x(t) = 1,5 + 0,1t
e) x(t) = 1,5 e x(t) = 13,5

3. A alternativa que melhor descreve posição do móvel, em metros, em


função do tempo, em segundos.

(Folha de S. Paulo, 09.04.2009)

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4. A partir das informações fornecidas, e considerando-se que o braço


mecânico necessita de um tempo aproximado de 1,0 segundo para er-
guer a cancela, a distância mínima entre o local em que se inicia a troca
de informações eletrônicas e a cancela deve ter um valor mínimo de
a) 2,2m b) 12,1m c) 13,3m
d) 15,5m e) 40,0m

5. Para que esse automóvel atinja a velocidade escalar de 108 km/h


após percorrer uma distância de 155 m, tendo passado pela cancela, de
acordo com a situação descrita acima, o motorista deverá imprimir ao
veículo uma aceleração escalar aproximada de
a) 0,7m/s2 b) 2,0m/s2 c) 2,5m/s2
d) 4,0m/s2 e) 5,0m/s2

6. (UFScar-SP-MODELO ENEM) – Um navio é responsável por


verificar a energia mareomotriz de determinada região da costa. Na
coleta de informações, o timoneiro traça uma rota rumo ao continente.
Algum tempo depois, na cabina do capitão, um alarme alerta para as
leituras feitas automaticamente pelo sonar, que mostram a rápida
diminuição da profundidade do leito oceânico.

PROFUNDIDADE
17 15 13 11
p (m)
INSTANTE
0 15 30 45
t (s)

A função p = f (t) é do 1.o grau


Sabendo-se que a embarcação vai encalhar quando p = 3m, o instante
T em que isto vai ocorrer é:
a) 60s b) 90s c) 100s d) 105s e) 110s
2. (MODELO ENEM) – Um motorista alcoolizado está dirigindo um
carro, em trajetória retilínea, com velocidade escalar de 180km/h,
7. (UNIFESP-MODELO ENEM) – Uma ambulância desloca-se a
quando vê um obstáculo à sua frente.
108 km/h num trecho plano de uma rodovia quando um carro, a
Desde a visão do perigo até imobilizar o carro, o intervalo de tempo foi
72km/h, no mesmo sentido da ambulância, entra na sua frente a 100m
de 11,0s e a distância percorrida foi de 300m.
de distância, mantendo sua velocidade escalar constante. A aceleração
Admita que, durante a freada, o movimento do carro foi uniformemente
escalar, em m/s2, que a ambulância deve imprimir para não se chocar
variado.
com o carro é, em módulo, maior que
Seja T o tempo de reação do motorista (intervalo de tempo entre a visão
a) 0,5 b) 1,0 c) 2,5 d) 4,5 e) 6,0
do perigo e o ato de acionar os freios) e a o módulo da aceleração
durante a freada.
n MÓDULO 2 – Propriedades gráficas Os valores de T e a são dados por:
a) T = 1,0s e a = 5,0 m/s2; b) T = 0,7s e a = 5,0 m/s2;
1. (PISA-MODELO ENEM) – A distância percorrida por um auto- c) T = 1,0s e a = 6,0 m/s2; d) T = 0,7s e a = 6,0 m/s2;
móvel entre o momento em que o seu condutor inicia a freada e o e) T = 0,8s e a = 4,0 m/s2.
momento em que o automóvel para denomina-se distância de freada
(D). Esta pode ser calculada, em metros, utilizando-se a fórmula: 3. Em uma corrida olímpica de 100m rasos, em uma pista plana e hori-
2 zontal, dois atletas, A e B, descrevem trajetórias retilíneas e paralelas.
 
v 1
D= –– . –– Os gráficos a seguir representam as velocidades escalares dos atletas
10 2
em função do tempo, desde o início até o final da corrida.
em que V é o módulo da velocidade do veículo medido em km/h.
Considere a tabela a seguir com valores de V e de D.

Velocidade (km/h) 30 x 90 z

Distância da freada (m) 4,5 18,0 y 50,0

O gráfico de D em função de V2 e os valores de x, y e z estão mais


bem representados na opção: Podemos afirmar que:

202 –
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a) os atletas cruzam a linha de chegada com velocidades escalares iguais. 6. Sabendo-se que os automóveis A e B se cruzam no instante de tempo
b) no instante t = 3,0s o atleta A tem aceleração escalar maior que a do t = 8,0s, a distância entre eles, medida em metros, no instante t = 0, é
atleta B. a) 48 b) 64 c) 112 d) 160 e) 176
c) em nenhum instante os atletas terão velocidades escalares iguais e
não nulas. n MÓDULO 3 – Queda Livre
d) os atletas cruzam a linha de chegada no mesmo instante. e Lançamento Vertical
e) em nenhum instante os atletas terão acelerações escalares iguais.
1. (FCC-MODELO ENEM) – Duas folhas de papel de igual
4. (MODELO ENEM) – Considere o gráfico velocidade escalar x tamanho, uma delas amassada como uma bola e outra aberta, foram
tempo para o movimento de um carro ao longo de uma estrada retilínea. largadas, ao mesmo tempo, do alto de uma torre. O que deve acontecer
e a explicação para o ocorrido estão corretamente apresentados em:
O que deve acontecer? Por que isso ocorre?
A folha amassada sofre menor
A folha amassada chega resistência devido à menor área de
A
mais rapidamente ao solo. contato com o ar, por isso adquire
maior velocidade de queda.
A massa da folha amassada é
A folha amassada chega
B maior, por isso adquire maior
mais rapidamente ao solo.
Assinale a opção que traduz corretamente e, em minutos, velocidade de queda.
I. o intervalo de tempo em que o móvel permaneceu parado; A folha sem amassar sofre menor
II. o instante em que o móvel atinge o ponto mais afastado do ponto de A folha sem amassar chega resistência devido à maior área de
C
partida (instante t = 0); mais rapidamente ao solo. contato com o ar, por isso adquire
III.o instante (aproximado) em que a aceleração escalar do carro é maior velocidade de queda.
máxima; A folha sem amassar sofre maior
IV. um instante em que a aceleração escalar do carro é nula. As duas folhas chegam ao resistência devido à maior área de
D
I II III IV mesmo tempo ao solo. contato com o ar, por isso, adquire
menor velocidade de queda.
a) 2,0 11,0 7,0 6,0
Os corpos caem com a mesma
b) 2,0 9,0 5,0 1,0
As duas folhas chegam ao aceleração, independentemente
E
c) 4,0 17,0 7,0 10,0 mesmo tempo ao solo. de sua massa, portanto, terão a
mesma velocidade de queda.
d) 2,0 9,0 5,0 6,0
e) 6,0 9,0 6,0 14,0
2. (FCC-MODELO ENEM) – Para responder à questão seguinte,
consulte a tabela anexada e despreze o efeito da atmosfera dos planetas.
(FUVEST-SP) – Texto para as questões 5 e 6. Se um mesmo objeto cair, a partir do repouso, de uma altura de 10m nos
Dois automóveis, A e B, deslocam-se em um longo trecho retilíneo de diferentes planetas do sistema solar, ele atingirá o solo mais rapidamente em
uma autoestrada, em sentido contrário. No gráfico abaixo, estão a) Mercúrio b) Marte c) Júpiter
representadas as velocidades escalares dos automóveis A e B em d) Saturno e) Netuno
função do tempo.
Tabela anexada
PLANETA g (m/s2)
MERCÚRIO 3,78
VÊNUS 8,60
TERRA 9,78
MARTE 3,72
JÚPITER 22,9
SATURNO 9,05
URANO 7,77
NETUNO 11,0

5. As acelerações escalares dos automóveis A e B, no instante de 3. (UnB-MODELO ENEM) – Após os avanços nos estudos feitos
tempo t = 4,0s, medidas em m/s2, são, respectivamente, por Arquimedes, a próxima grande contribuição para a Física foi dada
a) 3,5 e –2,0 b) 2,5 e 2,0 c) 2,5 e –2,0 por Galileu Galilei (1564-1642), no século XVII, ao desvendar
d) 3,5 e –3,0 e) 2,5 e –1,5 corretamente, pela primeira vez, como ocorre a queda livre dos corpos,

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quando soltos próximos à superfície da Terra. Desprezando-se a ação desacopla-se, caindo verticalmente e livre de qualquer forma de atrito.
do ar, ele enunciou: todos os corpos soltos em um mesmo local caem Admitindo-se que a aceleração da gravidade tenha módulo igual a
com uma mesma aceleração, quaisquer que sejam suas massas. Essa 10 m/s2, o tempo que o primeiro estágio leva para atingir o solo, em
aceleração é denominada gravidade (g). Com base nas hipóteses de Galileu segundos, é de
e considerando-se que a aceleração da gravidade (g) na Terra tem módulo a) 10 b) 15 c) 25 d) 30 e) 35
igual a 10m/s2 e que o atrito com o ar é desprezível, assinale a opção correta.
a) Um objeto em queda vertical realiza um movimento retilíneo uniforme.
b) Para que uma pedra abandonada de uma altura de 3,2m acima do solo n MÓDULO 4 – Cinemática Vetorial
lunar gaste 2,0 s para atingir o solo, é necessário que a aceleração da
gravidade local seja metade da aceleração da gravidade na Terra. 1. (UEGO-MODELO ENEM) – A força-G, ou “G-force”, como é
c) Na Lua, onde a aceleração da gravidade é menor que a da Terra, os mostrada nas corridas de Fórmula 1, na realidade é uma aceleração e,
corpos com massas maiores têm tempos de queda livre menores do é equivalente a uma unidade da aceleração da gravidade na superfície
que aqueles corpos com massas menores. da Terra. Com mudanças rápidas no vetor velocidade de uma pessoa,
d) O módulo da velocidade dos corpos em queda livre, a partir do a força-G pode ser multiplicada a valores extraordinários. Exemplo
repouso, cresce linearmente com o tempo de queda. disso aconteceu no Grande Prêmio do Canadá 2007, no acidente
e) A distância percorrida para corpos em queda livre, a partir do ocorrido com o piloto Robert Kubica. Neste caso, Kubica foi subme-
repouso, varia linearmente com o tempo de queda. tido a 75-G.
Disponível em: <http://www.autosport.com/> Acesso em: 6 set. 2007. [Adaptado]
4. (VUNESP -MODELO ENEM) – Para medir o tempo de reação de Com relação à força-G, é correto afirmar:
um aluno ao comando “já”, um professor de Física utiliza uma régua de a) Se Kubica estava a 270 km/h (75 m/s) e sentiu 75-G, significa que
30,0 cm e as leis da Física que regem o movimento de queda livre. O ele reduziu sua velocidade a zero em 0,1 segundo.
professor segura a régua na posição vertical, pela sua extremidade superior b) Em uma curva, com módulo da velocidade constante, os pilotos não
(marca de 30,0 cm), e a posiciona entre os dedos polegar e indicador do experimentam forças-G.
aluno, semiabertos, (propiciando o movimento de pinça dos dedos do c) Ela depende da massa, ou seja, quanto maior for a massa, maior
aluno), na marcação 0,0 cm (extremidade inferior da régua). Ao emitir o será a força-G.
comando “já”, o professor solta a régua em movimento de queda livre, e d) Ela tem relação direta com as dimensões do nosso planeta e sua
o aluno comprime a régua com seus dedos, retendo o movimento da régua. unidade é o newton.
No experimento, o aluno conseguiu segurar a régua comprimindo-a na e) A força-G é sempre centrípeta.
marca de 20,0 cm. Considerando-se o módulo da aceleração da gravidade
como 10,0 m/s2 e desprezando-se a resistência do ar, pode-se afirmar que
2. (UFF-RJ-MODELO ENEM) – Para um bom desempenho em
o tempo de reação do aluno, em segundos, é, aproximadamente, igual a
corridas automobilísticas, esporte que consagrou Ayrton Senna como
a) 0,10 b) 0,20 c) 0,50 d) 1,0 e) 2,0
um de seus maiores praticantes, é fundamental que o piloto faça o
aquecimento dos pneus nas primeiras voltas.
5. (UnB-MODELO ENEM) – Considere que uma bola seja lançada
Suponha que esse aquecimento seja feito no trecho de pista exibido na
verticalmente para cima, com velocidade de módulo V0, e retorne ao
figura abaixo, com o velocímetro marcando sempre o mesmo valor.
ponto de partida após T segundos. Em face dessa situação e desprezando-
se a resistência do ar, assinale a opção que mais bem representa o gráfico
do módulo da velocidade da bola, V, em função do tempo.

Assinale a opção que indica corretamente como os módulos das acele-


rações do carro nos pontos A, B e C assinalados na figura estão rela-
cionados.
a) aA = aC > aB ≠ 0 b) aA = aB = aC = 0
c) aC = aA = aC = 0 d) aA > aC > aB = 0
e) aA = aB = aC ≠ 0

3. (VUNESP-MODELO ENEM) – A figura a seguir ilustra um


trecho de pista horizontal de um autódromo. AB é uma reta e BCD é
6. (VUNESP) – Um foguete de três estágios é lançado verticalmente um quarto de circunferência de centro O.
para cima. Quando atinge uma altura igual a 625 metros, o foguete O piloto de um carro percorre o trecho BCD, diminuindo o módulo de
atinge uma velocidade escalar igual a 360km/h e o primeiro estágio sua velocidade.

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n MÓDULO 5 – Movimento Circular e Uniforme


1. (VUNESP) – Uma ciclovia horizontal apresenta um trecho em
forma de quarto de circunferência com raio interno de 100 m. Um
ciclista pedala por esse trecho percorrendo-o em 6,25 s, com velocidade
escalar constante. As rodas da bicicleta têm raio de 40 cm. Então, a
frequência de giro dessas rodas é, em Hz,
a) 1 b) 6,25 c) 10 d) 10 . π e) 6,25 . π

2. (UNIRIO-MODELO ENEM) – O LHC (sigla em inglês para


Grande Colisor de Hádrons), localizado na fronteira entre a Suíça e a
França, é o maior acelerador subterrâneo de partículas do mundo. Os
cientistas esperam que sua utilização venha a ser o próximo grande
A alternativa que pode representar a aceleração vetorial do carro ao
passo na compreensão da estrutura do Universo. De maneira simplista,
passar pelo ponto C é a
seu mecanismo consiste em disparar feixes de prótons em sentidos
opostos ao longo de um anel de 27 km de comprimento, acelerá-los e
colidi-los quando estiverem em máxima velocidade. Espera-se que o
impacto dessa colisão seja capaz de simular condições próximas às que
existiram logo após o Big Bang. Considerando-se que os prótons girem
pelo gigantesco anel, com uma velocidade de módulo
aproximadamente igual a 3 . 108 metros por segundo, determine o
número de voltas dadas pelos prótons neste anel em uma hora.
a) 4 . 107 b) 4 . 108 c) 4 . 109
4. (OLIMPÍADA PAULISTA DE FÍSICA) – Uma moto parte do
d) 81 . 10 8 e) 108 . 10 8
repouso e percorre uma trajetória circular de raio 36m. Adote π = 3. A
sua velocidade escalar obedece à relação: v = 4t, em que a velocidade
3. (MODELO ENEM) – “O velocímetro do carro, embora esteja
escalar é medida em m/s e o tempo em s. Indique a alternativa que
calibrado em km/h, na realidade, mede a velocidade angular ω da roda e
melhor apresenta o tempo, T, que a moto gasta para completar 3 voltas
o hodômetro, embora calibrado em km, mede o número de voltas efetuadas
na pista e o módulo da aceleração centrípeta, a, neste mesmo instante.
pelo pneu. A velocidade do carro tem módulo V, dado por V = ωR, em que
a) T = 18 s e a = 4 m/s2
R é o raio da roda. Quando os pneus originais de raio R são trocados
b) T = 18 s e a = 144 m/s2
por outros de raio R’ > R, para uma dada velocidade angular da roda,
c) T = 12 s e a = 4 m/s2
o velocímetro vai indicar um valor menor do que a velocidade real do
d) T = 12 s e a = 144 m/s2
carro e o hodômetro vai indicar uma quilometragem menor do que a
distância percorrida pelo carro.”
5. Considere uma pista de corridas, contida em um plano horizontal.
Considere que R’ = 1,05 R (5% maior)
A pista tem um trecho retilíneo que prossegue com um trecho circular
Se o velocímetro do carro estiver indicando 80km/h em uma região
de raio R = 100m.
onde a velocidade máxima permitida é exatamente de 80km/h, então
A aceleração máxima que a pista pode proporcionar ao carro tem
a) o carro não está com excesso de velocidade, pois sua velocidade
módulo de 16m/s2.
real é inferior 80km.
O carro tem no trecho retilíneo uma velocidade escalar de 50m/s.
b) o carro está com excesso de velocidade, pois sua velocidade real é
de 82km/h.
c) o carro está com excesso de velocidade, pois sua velocidade real é
de 84km/h.
d) o carro está com excesso de velocidade, pois sua velocidade real é
mais que 5% maior que a indicada no velocímetro.
e) o carro está com excesso de velocidade, porém sua velocidade real
está indeterminada.

4. (VUNESP) – Na tentativa de reproduzir uma cena em movimento,


com um projetor de slides, um professor de Física uniu o porta-slides
Podemos afirmar que do projetor (raio 10cm e capacidade para 16 slides) com a roldana de
a) o carro consegue fazer a curva mantendo sua velocidade escalar de um motor elétrico (raio 1cm), por meio de uma correia. Supondo-se
50m/s. que a correia não derrape, para projetar em 1 segundo os 16 slides, é
b) o carro só poderá fazer a curva se sua velocidade escalar for reduzida necessário que o motor tenha a rotação, em r.p.m., de
a 16m/s. a) 500 b) 600 c) 700 d) 800 e) 900
c) o carro poderá acelerar na curva com velocidade escalar inicial de
50m/s. 5. (UFLA-MG-MODELO ENEM) – As bicicletas do tipo
d) o carro deverá frear reduzindo sua velocidade escalar para 40m/s ou “Mountain Bike” possuem um conjunto de coroas e catracas que
menos antes de entrar na curva. podem ser usadas aos pares para melhor adequar os esforços do ciclista
e) o carro só poderá fazer a curva em movimento uniforme. às características do terreno. O pedal é fixo às coroas, e as catracas,

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fixas à roda traseira. O esforço do ciclista é transmitido às catracas por


meio de uma transmissão solidária ao conjunto coroa-catraca.
Consideremos a pista de um velódromo horizontal e um ciclista que
imprime a sua bicicleta o ritmo de 1 pedalada/s e atinge uma velocidade
de módulo 28 km/h, utilizando um conjunto coroa-catraca na relação
1:4, ou seja, o raio da coroa é quatro vezes maior que o raio da catraca.
Agora, se o ciclista utilizar uma relação coroa-catraca 1:3 com o
mesmo ritmo de pedaladas, o módulo de sua velocidade será de
a) 7 km/h b) 12 km/h c) 21 km/h
d) 36 km/h e) 45 km/h

n MÓDULO 6 – Composição de Movimentos


1. (FCM-MG-MODELO ENEM) – Uma pessoa faz exercícios, an-
dando numa esteira rolante com uma velocidade constante de módulo
3,6km/h em relação à esteira, ficando sempre em repouso em relação
à Terra, como mostra a figura. Adote π = 3,1.

5. (UFTM-MODELO ENEM) – Um biólogo deseja atravessar um


largo rio, cujas margens são paralelas ao longo do rio. Para isso, usará
um barco a motor que, em águas paradas, navega com velocidade
Se o raio dos rolos que mantêm a esteira esticada é de 10cm (0,10m), maior que a velocidade das águas do rio que deseja atravessar. O
o número de voltas que esses rolos dão por segundo é biólogo deve partir com o barco do ponto P em uma das margens. Um
a) 0,057 b) 0,63 c) 1,6 d) 5,7 e) 6,8 outro ponto, A, está na outra margem, transversalmente oposto ao ponto
P (veja a figura). Considere a velocidade das águas do rio, com relação
2. (UFOP-MG-MODELO ENEM) – Um homem parado numa
às margens, constante. Com relação ao tempo, à direção do barco e à
escada rolante leva 10 s para descê-la em sua totalidade. O mesmo
distância percorrida para atravessar o rio com o barco, é correto afirmar:
homem leva 15 s para subir toda a escada rolante de volta, caminhando
contra o movimento dela. Quanto tempo o homem levará para descer
a mesma escada rolante, caminhando com velocidade relativa de
mesmo módulo do que quando subiu?
a) 3,75 s b) 5,00 s c) 7,50 s d) 10,0 s e) 15,0 s

3. (AFA) – Dois aeroportos, A e B, estão no mesmo meridiano, com


B 600 km ao sul de A. Um avião P decola de A para B ao mesmo
tempo em que um avião Q, idêntico a P, decola de B para A. Um vento
de 30km/h sopra na orientação sul-norte. O avião Q chega ao aeroporto
A 1 hora antes de o avião P chegar ao aeroporto B. O módulo da
velocidade dos dois aviões em relação ao ar (admitindo-se que sejam
iguais) é, aproximadamente, em km/h, (1) Para o barco atravessar o rio no menor tempo possível, o biólogo
a) 690 b) 390 c) 190 d) 90 e) 80 deve pilotar o barco, de maneira que chegue ao ponto A transver-
salmente oposto ao ponto P de onde partiu.
4. Um tambor cilíndrico está sendo empurrado para frente por um (2) Se, para atravessar o rio, a direção longitudinal do barco for
homem que usa uma tábua conforme indicado na figura. Não há orientada para a direita do ponto A, o módulo da velocidade do
escorregamento entre a tábua e o tambor e este rola sobre o solo sem barco com relação às margens será sempre maior que o módulo da
deslizar. velocidade das águas do rio.
(3) Para o barco atravessar o rio e chegar a um ponto transversalmente
oposto, o biólogo deve partir de P, alinhando o eixo longitudinal do
barco perpendicularmente à direção das margens.
(4) Para o barco atravessar o rio, no menor tempo possível, a distância
entre o ponto de partida e o ponto de chegada será maior que a
largura do rio.
(5) Se a velocidade do barco, em águas paradas, fosse igual à
L velocidade das águas do rio com relação às margens, não seria
Quando o centro do cilindro tiver percorrido uma distância –– , em que possível o biólogo atravessar o rio e chegar ao ponto A
2
transversalmente oposto ao ponto de onde partiu.
L é o comprimento da tábua, o posicionamento relativo entre a tábua e
Estão corretas apenas as proposições:
o tambor é mais bem representado por: a) 1 – 2 – 3 b) 2 – 4 – 5 c) 2 – 4 d) 1 – 5 e) 3 – 5

206 –
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6. (AFA) – Um carro desloca-se horizontalmente com velocidade de a) 19 b) 25 c) 34 d) 41 e) 47


módulo 30m/s, em relação ao solo terrestre. Está caindo uma chuva
3 1
que, em relação ao solo terrestre, é vertical e tem velocidade com mó- Dados: g = 10 m/s2, sen 60º = –––– e cos 60º = ––
2 2
dulo igual a 10 
3 m/s.
Para que o vidro traseiro do carro não se molhe, sua inclinação ␪, em
4. (VUNESP-MODELO ENEM) – A figura mostra uma bola de
relação à horizontal, deve ser de:
golfe sendo arremessada pelo jogador, com velocidade de módulo
a) 30° b) 45° c) 60° d) 90°
40m/s, formando um ângulo de 60º com a horizontal. A bola atinge o
solo após 7,0s do lançamento.
n MÓDULO 7 – Balística
(PUCC) – Instruções: Para responder às questões de números 1 e 2,
considere a figura e o texto abaixo.
A força exercida contra o chão pela ponta da perna de um inseto
saltador terá componentes vertical e horizontal, conforme mostrado
para um gafanhoto na figura abaixo.

Desprezando-se a resistência do ar, a altura máxima e a distância que a bola


atinge o solo em relação ao ponto de lançamento são, respectivamente:
a) 40 m e 35 m. b) 50 m e 71 m. c) 60 m e 80  3 m.
d) 70 m e 270 m. e) 80 m e 80  3 m.
3 1
Dados: g = 10 m/s2, sen 60º = ––– e cos 60º = ––
2 2

5. (UnB-MODELO ENEM) – Especialistas em tiro ao alvo frequen-


temente treinam em alvos em movimento. A figura acima mostra um
desses momentos. No instante em que o atirador disparou o projétil, o
alvo (fruta) desprendeu-se da árvore e ambos, alvo e projétil emitido
pela arma, começaram a cair.

Uma força é transmitida para o chão através da articulação dos pés


posteriores. As pernas longas aumentam o tempo durante o qual a força
pode agir e assim contribuem para a aceleração adquirida, mas quanto
mais alto o salto, menos tempo as pernas empurram o chão.
(Adaptado de K. S. K. Barnes, et alli. Os invertebrados. São Paulo:
Atheneu Ltda, 2007. p. 270.)

1. A componente vertical da força da perna de um gafanhoto tem Com base nessas informações, julgue os itens seguintes, considerando-se
módulo igual a: que a resistência do ar é desprezível, a aceleração gravitacional → gé
a) F b) F sen ␪ c) F cos ␪ d) F tg ␪ e) F sec ␪ constante e com módulo igual a 10 m/s2, a altura do alvo h = 20 cm, a

distância horizontal percorrida pelo projétil d = 100 m e o módulo da
2. O salto de um gafanhoto que deixa o solo com velocidade V0, velocidade inicial horizontal do projétil v0 = 400 m/s. Despreze o
formando ângulo de 53° com a horizontal, permite que ele atinja a tempo gasto pelo projétil ao se deslocar no interior da arma.
altura máxima de 0,80m. 1. Após um intervalo de tempo T, o projétil percorrerá a mesma

O módulo da velocidade V0 é, em m/s, distância vertical que o alvo.
a) 2,0 b) 3,0 c) 4,0 d) 5,0 e) 6,0 2. De acordo com os dados apresentados, o atirador acertou o alvo.
Adote: g = 10m/s2 sen 53° = 0,80 cos 53° = 0,60 3. O tempo de queda T da fruta, na vertical, pode ser corretamente
Despreze o efeito do ar.
2h2
calculado pela relação T = ––– .
3. (UFTM-MG-MODELO ENEM) – Ainda usada pelos índios da g
região amazônica, a zarabatana é uma arma de caça que, com o treino, é 4. A distância percorrida pelo alvo até ser atingido pelo projétil vale
de incrível precisão. A arma, constituída por um simples tubo, lança 31,25 cm.
dardos impelidos por um forte sopro em uma extremidade. Suponha que Somente está correto o que se afirmou em:
um índio aponte sua zarabatana a um ângulo de 60º com a horizontal e a) 1, 2 e 4 b) 1 e 2 c) 2 e 4 d) 3 e) 1 e 3
lance um dardo, que sai pela outra extremidade da arma, com velocidade
de módulo 30 m/s. Se a resistência do ar pudesse ser desconsiderada, a 6. (MODELO ENEM) – Um projétil foi lançado obliquamente com

máxima altitude alcançada pelo dardo, relativamente à altura da velocidade inicial V0 de módulo 160 km/h e ângulo de lançamento de
extremidade da qual ele sai, seria, em m, de aproximadamente 60°. A tabela a seguir representa os valores do alcance horizontal D, da

– 207
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altura máxima H e do tempo de voo T quando o movimento é suposto n MÓDULO 8 – Leis de Newton
no vácuo I e quando levamos em conta a resistência do ar II.
I II 1. (VUNESP-MODELO ENEM) – Uma das causas mais frequentes
D 177 m 68,0 m da procura do serviço médico de pronto-socorro por pais com crianças
são as quedas e os acidentes domésticos. Considere, por exemplo, uma
H 76,8 m 53,0 m
criança que corre a 3,0 m/s, quando, sem perceber que uma porta de
T 7,9 s 6,6 s vidro estava fechada, bate nela com a cabeça, recebendo da porta uma
As respectivas trajetórias estão representadas no gráfico a seguir no força média de intensidade 900 N. Sabe-se que, nessas condições,
qual representamos as coordenadas cartesianas do projétil: x (hori- depois de um intervalo de tempo de 0,01 s, sua cabeça está parada em
zontal) e y (vertical). relação à porta. Se a mesma criança, com a mesma velocidade, batesse
sua cabeça contra uma porta almofadada que amortecesse o impacto,
parasse num intervalo de tempo dez vezes maior, pode-se afirmar que
a intensidade da força média aplicada pela cabeça da criança na porta,
na segunda situação, valeria, em N,
a) 90 b) 180 c) 900 d) 1800 e) 9000

2. As seguintes frases, referentes aos conceitos de massa e de peso,


foram extraídas de provas de Física do ensino médio.
Assinale a única que é verdadeira.
a) Massa e peso referem-se a uma mesma grandeza física expressa em
Considere as proposições a seguir: unidades diferentes.
(1) A trajetória A corresponde ao movimento do projétil levando-se em b) Massa é uma propriedade associada a um único corpo e peso resulta
conta a resistência do ar (II). da interação entre dois corpos.
(2) A velocidade média horizontal, desde o lançamento até o retorno do c) O peso de um objeto é sempre proporcional à sua massa.
projétil ao solo, tem o mesmo módulo nos casos I e II. d) A massa de um objeto varia com o local
(3) No caso II, o tempo de subida é menor que 3,3 s. e) A unidade kg se refere tanto à massa como ao peso de um corpo.
Somente está correto o que se afirma em:
a) (1) b) (2) c) (3) d) (1) e (2) e) (2) e (3) 3. (MODELO ENEM) – A velocidade terminal (velocidade limite de
queda) Vt de uma gota de chuva em queda vertical é dada pela
7. (UFPA) – O salto em distância é uma modalidade olímpica que expressão:
possui 4 fases: aceleração, impulsão, voo e queda. A atleta brasileira
2mg
Maurren Maggi ganhou esta prova na Olimpíada de Pequim, com a Vt = –––––
marca de 7,04 m. A figura abaixo destaca a fase do voo na qual o centro c␳A
de gravidade (CG) da atleta se encontra, inicialmente a 1,00m do solo.
m = massa da gota
g = módulo da aceleração da gravidade
c = coeficiente adimensional que é o mesmo para todas as gotas de
chuva
␳ = densidade do ar
A = aréa da secção transveral da gota = π R2, em que R é o raio da gota.
Lembrando que m = ␮ V, em que ␮ é a densidade da água que forma a
4
Desprezando-se o atrito com ar, a altura máxima H, em metros, atingida gota e V = –– π R3 é o volume da gota de raio R, podemos afirmar:
3
pelo CG foi
a) 1,00 b) 1,50 c) 1,65 d) 1,82 e) 2,00 a) Qualquer gota, não importando o seu raio R, terá a mesma
velocidade terminal.
Dados: Considere a aceleração da gravidade com módulo, b) As gotas maiores terão maior velocidade terminal.
g = 10m/s2, o ângulo de lançamento em relação a horizontal, c) As gotas menores terão maior velocidade terminal.
␪ = 24,5°, e a distância horizontal percorrida pelo CG da atleta, d) Não há dados suficientes para relacionarmos a velocidade terminal
6,48m, desde o início do voo até um ponto na descida de altura igual da gota com o seu raio.
à inicial. e) A velocidade terminal da gota independe de seu raio.

Se necessário, utilize: 4. (MODELO ENEM) – A figura a seguir apresenta uma situação


sen 24,5°= 0,4 cos 24,5° = 0,9 sen 49° = 0,8 cos 49° = 0,7 que pode ser usada no ensino de conceitos relativos às leis de Newton.
V02 Durante uma viagem de trem, uma estudante observa o comportamento
O alcance horizontal D é dado pela relação D = ––– sen2␪, em que de um pêndulo simples composto por uma bola de massa m ligada ao
g
V0 é o módulo da velocidade inicial. teto do trem por um fio fino com massa desprezível.

208 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 209

n MÓDULO 9 – Atrito
1. (OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA) – Estando a segurar
uma placa de madeira apertando-a entre as
suas mãos, uma pessoa percebeu que a placa
começou a deslizar.
Acerca dessa situação e considerando-se que o pêndulo não esteja Para evitar que ela caia, essa pessoa deverá
oscilando, julgue os itens a seguir. apertá-la mais, pois assim conseguirá
I. Caso o trem esteja movendo-se em linha reta, na direção horizontal a) diminuir a força de reação, perpendicular à
e com velocidade constante, então o pêndulo estará na vertical em face maior da placa, aumentando assim a
relação a um sistema referencial localizado no trem. força de atrito entre a placa e as mãos.
II. Caso o trem esteja movendo-se na horizontal e fazendo uma curva b) aumentar a força perpendicular à face maior
para a direita, em relação à estudante, então ela verá o pêndulo se da placa, aumentando assim a força de atrito
deslocando para a sua direita. entre a placa e as mãos.
III.Durante o processo de frenagem do trem, que se move em linha c) aumentar a força de atrito, perpendicular à face maior da placa.
reta e na horizontal, o pêndulo se aproximará da estudante. d) diminuir a força paralela à face maior da placa, aumentando assim
IV. Caso o trem esteja subindo uma ladeira com velocidade constante, a força de atrito entre a placa e as mãos.
o pêndulo estará inclinado em relação a uma normal ao plano da e) aumentar a força, paralela à face maior da placa, aumentando assim
mesa da estudante. a força de atrito entre a placa e as mãos.
Somente está correto o que se afirma em
2. (UFG-MODELO ENEM) – A distância que um automóvel percor-
a) I b) II c) III d) I e IV e) II e III
re até parar, após ter os freios acionados, depende de inúmeros fatores.
Essa distância, em metros, pode ser calculada aproximadamente pela
5. (MODELO ENEM) – Existe na Disneyland um brinquedo em que
V2
a pessoa fica sentada em um banco presa por um cinto de segurança expressão D = ––––– , em que, V é o módulo da velocidade, em km/h,
dentro de uma cabina que se move verticalmente. A cabina parte do 250␮
repouso e acelera verticalmente para baixo com aceleração de módulo no momento inicial da frenagem e ␮ é um coeficiente adimensional
igual a 1,2g, em que g é o módulo da aceleração da gravidade. Uma que depende das características dos pneus e do asfalto.
moeda estava em repouso na perna da pessoa a uma distância
Considere que o tempo de reação de um condutor é de 1,0s, do instante
H = 2,25m do teto da cabina. Quando a cabina acelera, a moeda se
em que vê um obstáculo até acionar os freios. Com base nessas
destaca da perna da pessoa e vai colidir com o teto da cabina após um
informações, e considerando-se ␮ = 0,8, qual é a distância aproximada
intervalo de tempo T. No instante em que a moeda chega ao teto, ela
percorrida por um automóvel do instante em que o condutor vê um
tem uma velocidade com módulo V1 em relação ao teto. Nesse instante,
obstáculo, até parar completamente, se estiver trafegando com
a cabina tem uma velocidade com módulo V2 em relação a um
velocidade escalar inicial de 90 km/h?
referencial fixo no solo terrestre.
a) 25,0 m b) 40,5 m c) 65,5 m d) 72,0 m e) 105,5 m
Adote g = 10,0m/s2 e despreze o efeito do ar.
Os valores de T, V1 e V2 são: 3. (UNIFESP) – Uma bonequinha está presa, por um ímã a ela colado,
a) T1 = 1,5s; V1 = 3,0m/s; V2 = 15,0m/s à porta vertical de uma geladeira.
b) T1 = 1,0s; V1 = 3,0m/s; V2 = 18,0m/s Sendo m = 20 g a massa total da bonequinha com o ímã e ␮ = 0,50 o
c) T1 = 1,5s; V1 = 3,0m/s; V2 = 18,0m/s coeficiente de atrito estático entre o ímã e a porta da geladeira, qual
d) T1 = 2,5s; V1 = 6,0m/s; V2 = 15,0m/s deve ser o menor valor da intensidade da força magnética entre o ímã
e a geladeira para que a bonequinha não caia?
e) T1 = 3,0s; V1 = 12,0m/s; V2 = 18,0m/s
a) 0,10 b) 0,20 c) 0,30 d) 0,40 e) 0,50
Dado: g = 10 m/s2.
6. Um homem está sentado em um elevador de pintor sustentado por
uma corda ideal que passa por uma polia ideal, conforme mostra a fi- 4. (UECE) – Em uma estrada com pavimento úmido, com coeficiente
gura. de atrito ␮d = 0,10, deslocam-se um automóvel, com 2t de massa, a
A massa total do homem com o elevador 72,0 km/h e um caminhão, com 16t de massa, a 64,8 km/h, na mesma
é de 100kg. direção, porém em sentido contrário. A 120m, um do outro, ambos
Adote g = 10m/s2 e despreze o efeito do freiam seus respectivos veículos, que deslizam com as rodas travadas.
ar.
O homem puxa a corda de modo que o
sistema adquira uma aceleração constante

a, vertical, dirigida para cima e de
módulo igual a 1,0m/s2.
A intensidade da força com que o homem
puxa a corda vale: Considerando-se a aceleração da gravidade com módulo igual a
10m/s2, é correto afirmar que eles
a) 1100 N b) 1000 N c) 550 N a) evitarão a colisão.
d) 500 N e) 330 N b) colidirão, embora o automóvel pare antes do que caminhão.

– 209
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c) colidirão, embora o caminhão pare antes do que o automóvel.


d) colidirão, e ambos estarão em movimento.
e) colidirão e apenas o automóvel estará em movimento

5. (UFPA-MODELO ENEM) – Para certificar-se da segurança do


filho ao andar pelo piso de lajota de sua residência, uma pessoa resolve
comparar os coeficientes de atrito estático, ␮1 e ␮2, de dois modelos de
calçados dele (do filho).
Para fazê-lo, ela usa uma mola qualquer e procede da seguinte maneira:

Dados: o coeficiente de atrito, ␮, entre a peconha e o caule é igual a 0,4;


o raio do caule é igual a 10cm; o comprimento da peconha é igual a
I. Pendura cada modelo na mola e mede a sua distensão, obtendo os 50cm e o peso do trabalhador tem intensidade igual a 700N.
seguintes resultados: Qual a intensidade da força mínima de tração, T, que deve ser exercida
na peconha para que o trabalhador se equilibre no açaizeiro?
a) 75N b) 100N c) 150N d) 175N e) 700N

n MÓDULO 10 – Plano Inclinado

1. (UNIFESP-MODELO ENEM) – Durante o campeonato mundial


de futebol, exibiu-se uma propaganda em que um grupo de torcedores
assistia a um jogo pela TV e, num certo lance, um jogador da seleção
brasileira chutava a bola e esta parava, para desespero dos torcedores,
exatamente sobre a linha do gol. Um deles rapidamente vai até a TV e
inclina o aparelho, e a cena seguinte mostra a bola rolando para dentro
do gol, como consequência dessa inclinação. As figuras mostram as
II. Coloca os sapatos sobre o piso e puxa cada um deles com a mola na situações descritas.
horizontal, medindo, com uma régua no chão, a distensão máxima
até que os sapatos entrem em movimento, obtendo os seguintes
resultados:

Supondo-se que a ação do espectador sobre a TV pudesse produzir um


efeito real no estádio, indique a alternativa que melhor representaria
as forças que agiriam sobre a bola nas duas situações, respectivamente.
Com base nos resultados das comparações feitas, conclui
a) ser mais seguro a criança usar o modelo 1, pois ␮1 é menor que ␮2,
conforme os experimentos atestam.
b) ser recomendável a criança usar o modelo 2, por ␮2 ser maior que ␮1.
c) ser indiferente a criança usar qualquer dos dois modelos, pois os
experimentos feitos mostram que ␮1 = ␮2.
d) ser mais seguro a criança usar o modelo 2, por este oferecer menor
risco de escorregão e queda, por ␮2 ser menor que ␮1.
e) ser mais seguro a criança usar o modelo 1, pois ␮1 é maior que ␮2.

6. (UEPA-MODELO ENEM) – O extravismo do açaí é uma das


maiores fontes de renda para as populações da ilhas nos arredores de
Belém. Para colher o açaí os trabalhadores utilizam uma tira de tecido
presa em seus tornozelos, a chamada “peconha”, conforme indica a
figura 1. Para entender a ação da peconha, considere a figura 2, na qual
está indicada a distribuição de forças exercidas no caule pela peconha
no plano horizontal e a tração T. Neste modelo, a intensidade da força
de tração T exercida pelo trabalhador sobre a peconha produz uma
distribuição de forças normais ao caule, cuja resultante tem intensidade
N = 2TL/R, em que L é o comprimento da peconha e R o raio do caule.

210 –
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2. (UFV-MG) – Um trator deve empurrar, com força constante, um


corpo de massa m até o topo de uma montanha de altura h, ao longo de
uma rampa com extensão L, conforme representado na figura abaixo.

Baseado nestas informações, pode-se dizer que o bloco irá descer o plano
a) com velocidade constante.
b) com uma aceleração de módulo 1,0m/s2.
Desprezando-se os atritos, a intensidade da força mínima que o trator c) com uma aceleração de módulo 2,0m/s2.
deve exercer sobre o corpo é dada por: d) com uma aceleração de módulo 3,0m/s2.
h2 mgh e) com uma aceleração de módulo 4,0m/s2.
a) mg b) mg 1– –––– c) ––––
L2 L
5. (UFSE) – Um corpo de massa 8,0 kg é colocado sobre um plano
mgh mgh inclinado de 37° com a horizontal, com o qual tem atrito, cujos
d) –––– e) –––– coeficientes são:
2 2L
␮e (estático) = 0,50 e ␮d (dinâmico) = 0,25.
Adote g = 10 m/s2, sen 37° = 0,60 e cos 37° = 0,80.
3. (MODELO ENEM) – Um bloco de pequenas dimensões sobe um Analise as afirmativas.
plano inclinado, a partir da base, ao longo da reta de maior declive. Ao 1 – A reação normal do apoio tem intensidade igual a 64 N.
atingir o ponto mais alto de sua trajetória, o bloco inverte o sentido de 2 – Abandonado, a partir do repouso, o corpo desce o plano com
seu movimento e retorna ao ponto de lançamento. Supondo que haja atrito velocidade de módulo 2,0 m/s.
entre o bloco e o plano inclinado, o gráfico que representa melhor como 3 – Para que o corpo permaneça parado, devemos aplicar nele uma força
sua velocidade escalar varia em função do tempo entre o instante de de 16 N, paralela ao plano inclinado, para cima.
lançamento e o instante do retorno à posição inicial é: 4 – Para o corpo subir o plano com velocidade constante, a intensidade da
força paralela ao plano que se deve aplicar no corpo é de 48 N.
5 – Para o corpo subir o plano com aceleração de módulo 2,0 m/s2, a força
paralela ao plano que se deve aplicar nele tem intensidade 80 N.
Somente está correto o que se afirma em:
a) 1 – 3 – 5 b) 2 – 4 c) 1 – 3
d) 3 – 5 e) 2 – 3 – 4

n MÓDULO 11 – Força Centrípeta

1. (UFJF-MG-MODELO ENEM) – Um motoqueiro contou, para


um amigo, que subiu em alta velocidade um viaduto e, quando chegou
ao ponto mais alto deste, sentiu-se muito leve e por pouco a moto não
perdeu o contato com o chão (vide figura abaixo).

Podemos afirmar que


a) isso aconteceu em função de sua alta velocidade, que fez com que
seu peso diminuísse um pouco naquele momento.
b) o fato pode ser mais bem explicado levando-se em consideração
que a força normal, exercida pela pista sobre os pneus da moto, teve
intensidade maior que o peso naquele momento.
c) isso aconteceu porque seu peso, mas não sua massa, aumentou um
4. (UFT) – Um bloco de massa igual a 2,0 kg é colocado sobre a pouco naquele momento.
superfície de um plano inclinado, com uma velocidade inicial não nula d) este é o famoso “efeito inercial”, que diz que peso e força normal
descendo o plano, conforme a figura. O coeficiente de atrito cinético entre são forças de ação e reação.
o bloco e a superfície vale 0,50. As dimensões horizontal “d” e vertical “h” e) o motoqueiro se sentiu muito leve, porque a intensidade da força
do plano são 4,0m e 3,0m, respectivamente. Considere o módulo da normal exercida sobre ele pelo chão chegou a um valor muito
aceleração da gravidade como sendo constante e igual a 10m/s2. pequeno naquele momento.

– 211
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2. (FMTM-MG-MODELO ENEM) – O brinquedo esquematizado


é uma variação do bilboquê. Nele, por meio do impulso gerado pela
haste flexível, a bolinha – presa a um fino cordão inextensível, de massa
desprezível e comprimento 22,5 cm – é arremessada inicialmente para
cima, sendo em seguida obrigada a descrever uma trajetória circular que
a conduz para um copinho preso na extremidade oposta do brinquedo.
Tendo a aceleração da gravidade módulo de 10 m/s2, a menor
velocidade escalar que a bolinha deve possuir no momento em que passa
pelo ponto mais alto de sua trajetória, de modo que o cordão permaneça
esticado, é, em m/s,
a) 1,5 b) 2,0 c) 2,5 d) 3,0 e) 3,5

Com base nessas informações, o módulo V da velocidade das naves


em torno do ponto médio entre elas e a intensidade T da força tensora
no cabo de aço são dados por:
a) V = 30m/s e T = 2,4 . 105 N b) V = 30m/s e T = 2,4 . 104 N
3. (UFABC) – Do ponto de entrada em uma curva fechada à direita até c) V = 10m/s e T = 2,4 . 105 N d) V = 10m/s e T = 2,4 . 104 N
sua saída, o velocímetro de um carro indica um valor constante de e) V = 40m/s e T = 4,8 . 105 N
36km/h.
5. (FUVEST) – Suponha que a Terra tenha um movimento de rotação
Considere que mais rápido de modo que os objetos situados sobre a linha do equador
• a curva é plana, horizontal e circular com centro em C; tenham peso, registrado numa balança, equivalente a 3/4 do peso
• o raio da curva que o carro descreve é de 40 m; registrado em uma mesma balança posicionada no polo norte. Nessas
• a aceleração local da gravidade tem módulo g = 10 m/s2. condições, considerando-se o raio da Terra RT = 6,4 x 106 m e
adotando-se π  3, a duração de um “dia” terrestre seria aproxima-
damente de
a) 2h40min b) 3h30min c) 6h
d) 12h e) 15h20min
Adote gP  10m/s2

n MÓDULO 12 – Trabalho

1. (UnB) – Na figura abaixo, d é um vetor cujo módulo expressa a

distância que o prego penetrou na madeira e F é o vetor força aplicada
no prego pela ação do martelo.

O mínimo coeficiente de atrito estático entre os pneus e a pista,


supondo-se que o carro consiga fazer a curva sem derrapar, vale:
a) 0,20 b) 0,25 c) 0,50 d) 0,75 e) 0,80

4. (UFMG-MODELO ENEM) – Uma estação espacial foi


construída com duas naves espaciais ligadas por um cabo de aço. Para
criar-se gravidade artificial, as naves foram postas a girar em torno do
ponto médio entre elas, como mostrado na figura. O sentido de rotação Com base nessas informações e nas leis de Newton, julgue os itens a
da estação também está indicado nessa figura. Dessa maneira, um seguir.
astronauta, dentro da nave, tem um peso aparente – reação à força que I. A força que o martelo exerce sobre o prego é de mesma intensidade
o piso da nave exerce sobre ele. e direção, mas de sentido oposto à força que o prego exerce sobre
A massa de cada nave com o seu conteúdo é de 2,4 x 104kg e a distância o martelo.
de cada uma ao ponto médio do cabo é de 90m. II. As forças de ação e reação anulam-se, pois atuam em um mesmo
Considere que o peso aparente do astronauta é igual ao seu peso na ponto do prego.
Terra. Para o módulo da aceleração da gravidade terrestre, adote g = 10m/s2. III.O trabalho realizado pelo martelo para deslocar o prego de uma
→ → →
Nos seus cálculos, despreze o comprimento e a largura das naves, a distância igual ao módulo do vetor d é dado pelo produto F  d ,

massa do cabo de aço e a força gravitacional entre as naves. se a força F for suposta constante.

212 –
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Assinale a opção correta. “Duas Novas Ciências”, pode-se concluir que o peso de um habitante
a) Apenas o item I está certo. de Brobdgnag seria aproximadamente 1728 vezes o nosso, e seus ossos
b) Apenas o item II está certo. seriam 144 vezes mais resistentes.
c) Apenas os itens I e III estão certos. Considere, por exemplo, um cubo A homogêneo e maciço de lado L
d) Apenas os itens II e III estão certos. apoiado sobre uma superfície horizontal sem atrito, sobre o qual atua
→ →
e) Apenas o item III está certo. uma força resultante constante F . Observa-se que, quando a força F é
aplicada a este corpo, ele percorre ao final de 10 s uma distância de
2. (VUNESP-FMTM-MG-MODELO ENEM) – Com o auxílio de 80m, partindo do repouso.
seu carrinho, um senhor transportava alguns caixotes em um declive de Considere um outro cubo, B, maciço, homogêneo e feito de mesmo
inclinação constante de 6°. L
material que o cubo A, mas de lado –– , submetido à mesma força
A 15,0 m de um muro no final da descida, percebeu que não mais podia 2

controlar o carrinho, pondo-se a escorregar em linha reta, com seus resultante F durante 10 s e partindo do repouso. A razão entre as
sapatos firmemente mantidos em contato com o chão enquanto energias cinéticas adquiridas por B e A (Ecin / Ecin ), após os 10 s seria
B A
desenvolvia aceleração constante de módulo 0,20m/s2. igual a:
a) 1 b) 4 c) 6 d) 8 e) 16

5. (MODELO ENEM) – A tíbia é o osso mais vulnerável da perna de


um homem. Ela suporta, sem fratura, uma força de compressão
máxima de intensidade 50 kN. Considere um homem de massa 50kg
que parte do repouso de uma altura H acima do solo e, ao colidir com
o chão, não dobre os joelhos, o que faz com que a tíbia sofra um
encurtamento ⌬L = 1,0 cm para a pessoa parar. Considere g = 10m/s2,
despreze o efeito do ar e na interação da pessoa com o solo despreze a
ação de seu peso e considere que o solo seja indeformável e aplique na

Supondo-se que o carrinho junto com sua carga totalizava uma massa pessoa uma força constante F .
de 200kg e que o homem pesava 800 N e, desprezando-se as ações Considere as proposições a seguir:
resistivas do ar e os atritos relativos ao carrinho, o módulo da energia I. O valor máximo de H, para que a tíbia não sofra fratura, é de 1,0m
mecânica dissipada por seus sapatos, do momento em que iniciou o II. Nas condições em que H é máximo, o trabalho realizado pelas
escorregamento até o iminente acidente foi, em J, de forças internas musculares da pessoa, durante a colisão com o chão,
a) 3 360 b) 3 270 c) 2 790 vale –5,0 . 103 J

d) 2 480 e) 2 130 III.O trabalho da força F aplicada pelo chão sobre a pessoa é nulo.
Adotar: g = 10m/s2; sen 6°  0,1, cos 6°  1,0 Somente está correto o que se afirma em:
a) I b) II c) III d) I e II e) I e III
3. (VUNESP-FMTM-MG) – Um carro de massa m = 1,0 . 103kg
encontra-se parado em um semáforo. Quando ele abre, o motorista FRENTE 2
imprime uma aceleração constante de tal forma que o veículo percorra
4,0 . 102m, em linha reta, até atingir a velocidade escalar de 20m/s. O n MÓDULO 1 – Calorimetria e
módulo da força resultante exercida sobre o carro, em N, e o trabalho Mudanças de Estado.
útil realizado pelo motor do carro, em J, valem, respectivamente,
a) 2,0 . 102 e 1,0 . 104 b) 3,0 . 102 e 2,0 . 104 1. (FGV-SP-MODELO ENEM) –
c) 5,0 . 102 e 2,0 . 105 d) 6,0 . 102 e 4,0 . 105
e) 8,0 . 102 e 5,0 . 105
Obs.: Considere a força provocada pela ação do motor paralela ao
deslocamento e constante e despreze o efeito do ar. Considere o solo
horizontal.

4. (PUC-MG-MODELO ENEM) – No livro de Jonathan Swift “As


viagens de Gulliver”, o viajante imaginário Lemuel Gulliver passou
um tempo de sua vida no reino de Lilliput, onde todas as coisas vivas – (Gramática de hoje, 1994)
homens, árvores, grama – eram semelhantes às de nosso mundo, exceto
pelo fato de serem formadas em uma escala muito pequena. Os Nossa personagem soube por uma amiga que uma nova dieta sugeria
liliputianos, por exemplo, não tinham mais do que 15cm de altura e que beber meio litro de água fresca (22°C) poderia provocar a queima
eram constituídos proporcionalmente como nós. Gulliver visitou imediata de 100 calorias. De acordo com nossos conhecimentos de
também Brobdgnag, um país de coisas gigantes, cujos habitantes eram calorimetria, se a perda de calorias fosse devida unicamente ao
exatamente como nós, porém 12 vezes maiores. Na realidade, Lilliput aquecimento da água pelo corpo, haveria muito mais energia para se
e Brobdgnag não existem. Galileu (1564 – 1642), no seu trabalho “queimar”. Levando-se em conta que a água que tomamos, após o
“Duas Novas Ciências”, mostra, por meio de diálogos entre uma pessoa equilíbrio térmico com nosso corpo, atinge a temperatura de 37°C, se
de senso comum e um cientista, que modelos muito pequenos ou muito beber meio litro de água, após a queima imediata das 100 calorias,
grandes de homens não poderiam ser como nós. Baseados no texto de ainda deveria ocorrer a “queima” adicional, em cal, de

– 213
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a) 5700 b) 5900 c) 6300 d) 6800 e) 7400 Dados:


Dados: Calor específico sensível da água = 1,0 cal/gºC
– calor específico sensível da água: 1,0 cal/(g.°C) Densidade da água = 1,0 g/cm3
– densidade da água: 1,0 g/mL Calor específico latente de vaporização da água = 540 cal/gºC
1 cal = 4,2 J
2. (VUNESP-UFABC-SP) – Considere o bebedouro esquematizado Potência do ebulidor = 1000W
e os dados seguintes. a) 20min b) 36min c) 49min d) 59min e) 1h12min

6. (UFSCar-SP-MODELO ENEM) – A tabela mostra os valores dos


pontos de fusão e dos respectivos calores específicos latentes de fusão
de algumas substâncias.
PONTO DE FUSÃO CALOR LATENTE
SUBSTÂNCIA
(ºC) DE FUSÃO (cal/g)
Platina 1 775 27
Dados:
Densidade da água = 1g/mᐉ. Prata 961 21
Temperatura da água antes de passar pela serpentina = 20ºC. Chumbo 327 5,8
Temperatura da água na saída do esguicho = 5ºC. Enxofre 119 13,8
Calor específico sensível da água = 1 cal/(g.ºC).
Água 0 80
Após um processo de filtragem, a água de um bebedouro atravessa uma
serpentina, onde é resfriada. Quando uma pessoa bebe 200mᐉ de água, Mercúrio –39 2,8
o bebedouro deve retirar uma quantidade de calor da água, em cal, de Álcool etílico –115 25
a) 5000 b) 3000 c) 500 d) 300 e) 200
Com base nas informações fornecidas pela tabela, são feitas três
afirmações.
3. (UFG-GO) – O cérebro de um homem típico, sadio e em repouso,
I. A massa de 1 kg de chumbo sólido, a 327 ºC, necessita receber
consome uma potência de aproximadamente 16W. Supondo que a
5 800 cal para se fundir totalmente.
energia gasta pelo cérebro em 1 min fosse completamente usada para
II. Se um bloco sólido de 200 g de prata, a 961 ºC, receber 1 000 cal,
aquecer 10mᐉ de água, a variação de temperatura seria de, aproxi-
não se fundirá totalmente.
madamente,
III.Quando 50 g de mercúrio líquido, a –39 ºC, cederem 200 cal, soli-
a) 0,5ºC b) 2ºC c) 11ºC d) 23ºC e) 48ºC
dificar-se-ão totalmente.
Densidade da água: 1,0 . 103 kg/m3 Sobre as afirmações, pode-se dizer que
Calor específico sensível da água: 4,2 . 103 J/kg . ºC a) apenas I é correta. b) apenas II é correta.
c) apenas III é correta. d) há apenas duas corretas.
e) as três são corretas.
4. A massa total da mistura de gelo em fusão e água no estado líquido,
à temperatura de 0°C, contida no interior de um calorímetro ideal de
n MÓDULO 2 – Complementos de
capacidade térmica desprezível, é de 400 g. Ao colocarmos, no interior
Mudanças de Estado
desse calorímetro, 400 g de água líquida à temperatura de 100°C, o
equilíbrio térmico se estabelece em 30°C. A massa de gelo, na mistura 1. (UFU-MG) – O gráfico abaixo representa o diagrama de fase de
inicial, era de uma nova substância, desenvolvida nos laboratórios da UFU.
a) 135 g b) 200 g c) 275 g
d) 295 g e) 315 g
Dados:
Calor específico sensível da água líquida = 1 cal/(g.°C)
Calor específico latente de fusão da água = 80 cal/g

5. (UnB-MODIFICADO-MODELO ENEM) – Uma dona de casa


residente em Brasília, precisando ferver água, resolveu utilizar um
ebulidor – vulgarmente conhecido como mergulhão –, que é um
equipamento elétrico capaz de fornecer energia térmica ao líquido no
qual se encontra imerso. Colocou, então, o ebulidor em um recipiente Analise as afirmativas e responda de acordo com o código que se
contendo 2,5 litros de água a 18ºC, ligando-o em seguida. Por um segue.
descuido, após atingir a temperatura de ebulição de 96ºC, parte da água I. Na região I, acima da curva DC, a substância encontra-se no estado
vaporizou. Ao desligar o ebulidor, a dona de casa constatou que, sólido.
naquele instante, restava apenas 1,5 litro de água. Considerando II. A uma temperatura menor que 10ºC, a substância está sempre no
desprezíveis as trocas de calor com o ambiente e o tempo de estado sólido.
aquecimento do ebulidor, calcule, em minutos, o tempo em que o III.A reta AB representa uma transformação isotérmica e o seu cruza-
ebulidor permaneceu ligado. Despreze a parte fracionária de seu mento com a curva tracejada representa o ponto de vaporização da
resultado, caso exista. substância.

214 –
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IV. Qualquer ponto da curva DC, acima do ponto triplo, corresponde ao b) devido ao aumento da pressão, a água aquecida penetra melhor nos
equilíbrio entre os estados líquido-sólido da substância. alimentos.
a) II e III estão corretas. b) I e IV estão corretas. c) devido ao aumento da pressão, o volume dos alimentos diminui
c) I e II estão corretas. d) III e IV estão corretas. ficando com menor área externa para ser aquecida.
d) com o aumento da pressão, a temperatura de ebulição da água
2. (UFMS) – Uma cozinheira resolve ferver água em uma panela de diminui, assim precisando de menos calor para cozinhar os
pressão, para atingir maior temperatura que em panelas abertas. Para alimentos.
isso, coloca água no seu interior, onde todo o sistema, panela e água, e) como a panela é bem vedada, pouca água usada para o cozimento
está em equilíbrio térmico com o ambiente na temperatura TA e pressão evapora e o alimento fica sempre imerso em água quente.
atmosférica PA. Em seguida, fecha a panela e coloca-a sobre a chama
de um fogão. A água, no interior da panela, vai aumentando a pressão 5. (UNIMES-SP-MODELO ENEM) – A panela de pressão permite
e a temperatura e, após um certo tempo, entra em ebulição liberando que os alimentos sejam cozidos em água muito mais rapidamente do
vapor para o ambiente pela válvula. As figuras abaixo representam que em panelas comuns. Abaixo, a figura mostra esquematicamente
diagramas da pressão P x temperatura T da água, nas quais as linhas uma panela de pressão e o diagrama de fase da água. Qual dessas afir-
mais finas definem as regiões, de temperatura e pressão, em que a água mações abaixo não é verdadeira:
pode apresentar-se em cada um dos possíveis estados, sólido (S),
líquido (L) e vapor (V). Já as linhas mais grossas (negrito) representam
processos termodinâmicos.
Assinale qual dos diagramas representa corretamente o processo
termodinâmico que a água, no interior da panela, sofreu desde o
instante em que começou a ser aquecida, quando estava à temperatura
TA e pressão PA, até o momento em que entra em ebulição à
temperatura TB e pressão PB.

a) A vantagem do uso da panela de pressão é a rapidez para o


cozimento devido à quantidade adicional de calor que é transferida
para a panela.
b) Quando a pressão no interior da panela atinge 2 atm, a água entra
3. (UNIRIO-RJ-MODELO ENEM) – em ebulição a 120ºC.
Fuligem tem impacto no aquecimento global c) Para 4 atm no interior da panela, a água ferve a uma temperatura
Um novo estudo, divulgado nos Estados Unidos, indica que a acima de 140ºC.
fuligem pode ter um impacto significativo no aquecimento global. d) Em Santos, em uma panela comum, a água ferve aproximadamente
Segundo a pesquisa, realizada por cientistas da NASA (agência a 100ºC.
espacial norte-americana), partículas de fuligem na atmosfera – produ- e) Numa panela comum, num local à grande altitude, a água entra em
zidas pela queima de madeira, carvão ou óleo diesel – acumulam-se ebulição abaixo de 100ºC.
sobre a neve e sobre o gelo.”
BBC/BRASIL.COM
6. (UFRN) – Um cliente assíduo de uma cafeteria só gosta de tomar
O derretimento do gelo pode ser explicado porque a fuligem café frio. Por isso, sempre que lhe servem uma xícara de café quente,
a) provoca o comportamento anômalo da água. para apressar o processo de resfriamento, ele sopra a superfície do
b) diminui o calor específico do gelo. líquido até diminuir a temperatura.
c) aumenta o calor específico do gelo facilitando o seu derretimento. Baseado no modelo cinético molecular, ele consegue esfriar o café
d) cede capacidade térmica para o gelo. porque, ao soprá-lo,
e) aumenta a absorção de radiação infravermelha. a) diminui o calor específico do líquido.
b) aumenta o processo de condensação do líquido.
4. (OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA) – Alimentos c) diminui o calor latente do líquido.
colocados juntamente com água no interior de uma panela de pressão d) aumenta o processo de evaporação do líquido.
são cozidos mais rapidamente que numa panela destampada. Tal fato
ocorre porque, 7. (OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA) – Dispõe-se de 2
a) na panela de pressão, a água continua no estado líquido mesmo copos contendo iguais quantidades de água à temperatura ambiente.
numa temperatura acima de 100ºC. Em cada um dos copos, coloca-se uma pedra de gelo de mesma massa:

– 215
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num deles o gelo é colocado flutuando livremente e no outro o gelo é Para aumentar a troca de calor no ralo, o engenheiro testou vários
preso no fundo do copo por uma rede de plástico. Deixam-se os copos materiais. Usou o CPVC, que é isolante térmico, e, em ordem crescente
em repouso. Pode-se afirmar que: de condutividade térmica, o aço, o alumínio e o cobre. Dos materiais
a) As duas pedras de gelo vão derreter ao mesmo tempo. testados, o mais adequado para ser usado como trocador de calor no
b) A pedra de gelo contida no fundo do copo derreterá mais ralo é o
rapidamente que a outra. a) cobre. b) alumínio. c) CPVC. d) aço.
c) Nos dois casos, as pedras de gelo pararão de derreter quando a
temperatura da mistura atingir 4ºC. 4. (VUNESP-MODELO ENEM) –
d) A pedra de gelo que flutuava derreterá mais rápido que a pedra
contida no fundo do copo.
e) Certamente a temperatura final nos dois corpos será de 0ºC.

n MÓDULO 3 – Transmissão de Calor –


Lei de Fourier
1. (UFPE) – Uma pessoa, cuja pele está a 36º C, está usando uma
roupa de frio de 5 mm de espessura, em um ambiente que está a 11º C.
O material de que é feito a roupa tem condutividade térmica de
5,0 . 10–5 cal/(s cm ºC). Calcule a quantidade de calor, por unidade de
área, perdida pela pele desta pessoa em uma hora. Dê a resposta em
cal/cm2.
a) 3 b) 5 c) 9 d) 12 e) 15

2. Três barras cilíndricas idênticas em comprimento e secção são


ligadas formando uma única barra, cujas extremidades são mantidas a
0°C e 100°C. A partir da extremidade mais quente, as condutividades
térmicas dos materiais das barras valem k, k/2 e k/5.

O pai poderia ter dito ao filho que o vento é resultado das chamadas
correntes de convecção.
Analise:
I. as correntes de convecção só ocorrem nos meios fluidos;
II. o vento transporta energia térmica de regiões mais quentes para
mais frias;
Supondo-se que, em volta das barras, exista um isolamento de lã de
III.no litoral durante a noite, as correntes de convenção causam o vento
vidro e desprezando-se quaisquer perdas de calor, a razão ␪2/␪1 entre
que sopra do mar para o continente e que é paralelo à rebentação.
as temperaturas nas junções onde uma barra é ligada à outra, conforme
Está correto o contido em
mostra a figura, é
a) I, apenas. b) II, apenas. c) III, apenas.
a) 1,5 b) 1,4 c) 1,2 d) 1,6
d) I e II, apenas. e) I, II e III.
3. (UFV-MG) – Um engenheiro criou um chuveiro que pré-aquece a
água no ralo antes que ela chegue à resistência do chuveiro. A água 5. (MODELO ENEM) – Duas chaleiras idênticas, que começam a
quente que cai do chuveiro, ao passar pelo ralo, entra em contato com apitar no momento em que a água nelas contida entra em ebulição, são
o cano que fornece água fria para o chuveiro. Nesse ralo há um tubo em colocadas de duas formas distintas sobre o fogo, como indica a figura
forma de espiral cuja função é proporcionar a troca de calor, como se adiante.
observa no esquema abaixo.

(Adaptado de EPSTEIN, Lewis C. Thinking Physics. San


Francisco: Insight Press, 1995.)
Em um dado momento, quando ambas já estavam apitando, as chamas
foram apagadas simultaneamente. Assim, a situação relativa ao tempo

216 –
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de duração dos apitos das chaleiras e a explicação física do fenômeno


estão descritas na seguinte alternativa:
a) A chaleira I continuará apitando por mais tempo, pois a placa
metálica está mais quente do que a água.
b) Ambas as chaleiras deixam de apitar no mesmo instante, pois as
chamas foram apagadas simultaneamente.
c) Ambas as chaleiras deixam de apitar no mesmo instante, pois a
temperatura da água nas duas é a mesma. Sabendo-se que o gás sofre uma expansão e, com base no processo aci-
d) A chaleira II continuará apitando por mais tempo, pois a capacidade ma, assinale a alternativa que melhor representa o caminho no
térmica do metal é menor do que a da água. diagrama de pressão em função do volume do gás.
e) A chaleira I continuará apitando por mais tempo, pois a placa
metálica está mais fria do que a água.

6. (UEPA-PA-MODELO ENEM) – O efeito estufa é um fenômeno


natural, característico de planetas onde existe atmosfera. Ele acontece
na atmosfera da Terra e também na de Vênus, onde o efeito é muito
acentuado e a temperatura alcança valores de cerca de 460°C. Embora
importante para a manutenção da vida no planeta, hoje é uma
preocupação para muitos ambientalistas e cientistas. Com base em seus
conhecimentos sobre o efeito estufa, analise as seguintes afirmativas.
I. Existem materiais, como o vidro, que permitem a passagem de luz,
mas dificultam a passagem da radiação térmica. Numa estufa com
cobertura de vidro, por exemplo, parte da luz que entra é absorvida
pelas plantas. Estas, sendo aquecidas, emitem radiação
infravermelha que tem dificuldade para atravessar o vidro e aquece
o interior da estufa. Este efeito é semelhante ao que acontece na 2. (UEM-PR) – Uma determinada mistura gasosa ocupa um volume
atmosfera da Terra, daí o nome “efeito estufa” de 5,6 litros a –73ºC e 1 atm de pressão. Considerando que essa
II. O efeito estufa é importante porque retém o calor na Terra, mistura se comporta como um gás ideal e que possui massa molar
possibilitando a vida de animais e vegetais. Sua intensificação é média igual a 16,4 g.mol–1 , qual é a densidade desse gás?
que é danosa, ocasionando o aumento da temperatura do planeta. (Considere a constante R = 0,082 atm ᐉ mol–1K–1.)
Como consequência disto, entre outras coisas, parte da Ilha de a) 1000 g.cm–3 b) 0,001 g.cm–3
Marajó poderá ser inundada e os furacões no Caribe poderão ser c) 1,0 g.cm –3 d) 22,4 g.cm–3
mais frequentes e devastadores. e) 16,4 g.cm –3
III.No efeito estufa, a radiação solar atravessa a atmosfera, parte é
absorvida pela Terra e parte é refletida. Uma parcela da radiação 3. (UNIP-SP) – O gráfico a seguir representa a densidade ␮ em fun-
absorvida é reemitida na forma de raios ultravioleta (ondas de ção da pressão p, em uma transformação isotérmica, para uma dada
calor), que tem pequeno comprimento de onda, dos quais uma massa m de oxigênio e uma dada massa M de hidrogênio, ambos
pequena parte é absorvida, principalmente por gás carbônico, supostos com comportamento de um gás perfeito.
vapor-d’água e metano, nas altas camadas atmosféricas, criando um As experiências são feitas com cada um deles em recipientes separados,
manto quente na superfície da Terra. mas idênticos, e a temperatura mantida constante é a mesma para os
IV. Na Lua, não há ocorrência de efeito estufa, em virtude de não existir dois gases.
atmosfera. Isto é uma das causas das temperaturas no nosso satélite Dadas as massas molares (g/mol): H = 1; O = 16
variarem entre –150°C durante a noite e 100°C durante o dia.
Estão corretas somente as afirmativas:
a) I, II e IV b) I , II e III c) I, III e IV
d) I e II e) II e IV

n MÓDULO 4 – Gases Perfeitos –


Termodinâmica
1. (UFU-MG-MODELO ENEM) – O recipiente a seguir contém um Assinale a opção correta:
certo volume V de gás ideal a uma temperatura T e Pressão P. As paredes a) Não podemos identificar qual dos gases (A ou B) é o oxigênio
do cilindro são adiabáticas e o fundo fixo do cilindro é feito de material porque não conhecemos a relação entre as massas M e m.
diatérmico (isto é, permite trocas de calor com o meio externo). Na parte b) O gás A é o hidrogênio.
superior do cilindro, há um êmbolo móvel, cujo atrito com a parede do c) O gás A é o oxigênio.
cilindro deve ser desprezado. Em um dado instante, é fornecida uma d) O gráfico proposto é absurdo, pois as duas semirretas deveriam
quantidade de calor Q ao cilindro, aquecendo-se o gás ideal. Ao mesmo coincidir.
tempo, pequenas esferas de massa m são colocadas lentamente no e) O gráfico proposto é absurdo, pois a densidade de um gás não varia
êmbolo superior, como mostrado na figura a seguir. com a pressão.

– 217
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 218

(VUNESP-MODELO ENEM) – Para responder às questões de c) somente realiza trabalho quando sua energia interna varia.
números 4 e 5, veja a figura e leia a descrição a seguir. d) mantém sua temperatura constante ao sofrer uma transformação
adiabática.
e) tem sua temperatura alterada em transformações isotérmicas.

n MÓDULO 5 – Termodinâmica –
Máquina Térmica

1. (VUNESP-MODELO ENEM) – Quando um carro é freado, parte


de sua energia de movimento se transforma em calor pelo atrito entre
os pneus e a superficie da pista. A segunda lei da termodinâmica
explica por que não é possível acelerar o carro no sentido contrário
usando o calor produzido na freada, pois
a) essa quantidade de energia não é suficiente para acelerar o carro.
b) nesse processo, a energia de movimento presente em uma forma
mais organizada não pode ser transformada em calor, uma forma
mais desordenada.
(www.perdiamateria.eng.br/Nom ns/es/ImageJoule.gi) c) o calor, uma forma mais desordenada de energia, não se converte
espontaneamente em energia mecânica, uma forma mais organizada
Uma importante experiência da termodinâmica foi realizada em 1849, de energia.
pelo físico James P. Joule, que mostrou que para se obter uma caloria d) nesse processo, a energia cinética não pode ser transformada em
é necessário produzir 4,2 joules de trabalho. Ele preencheu, com água, calor.
um recipiente isolado termicamente, contendo um conjunto de pás e) o processo enunciado acima não pode ser explicado com base na
ligadas a um eixo. Uma corda enrolada em volta do eixo passa por segunda lei da termodinâmica.
polias e sustenta dois pesos, como mostra a figura. Ao descerem com
velocidade constante, os pesos fazem girar o conjunto de pás, e o atrito 2. (VUNESP-MODELO ENEM) – As máquinas térmicas transfor-
das pás aquece a água. mam calor em trabalho, operando em ciclos entre dois reservatórios de
calor: um mais quente e outro mais frio. A respeito das máquinas
4. Considere que a energia mecânica perdida na queda dos pesos seja térmicas, é correto afirmar que
convertida integralmente em calor. Se a temperatura de 500g de água a) elas não transformam todo calor recebido em trabalho, ou seja, seu
nessa experiência for elevada de 1°C, e sendo o calor específico da rendimento é sempre inferior a 100%.
água 1 cal/g °C, a energia potencial gravitacional perdida pelos pesos b) se for possível eliminar todas as dissipações, elas podem transfor-
na queda é de mar todo o calor recebido em trabalho.
a) 600J b) 1200J c) 2100J c) seu rendimento só depende da quantidade de calor recebida.
d) 3600J e) 4200J d) o calor rejeitado para o reservatório mais frio é reaproveitado pela
máquina.
5. Na experiência de Joule, a temperatura da água contida no e) o trabalho útil não depende do calor rejeitado.
recipiente isolado adiabaticamente é aumentada porque
a) ela foi colocada em contato térmico com um corpo mais quente, 3. (VUNESP-MODELO ENEM) – Em 1824, o engenheiro francês
aumentando a velocidade das suas moléculas. S. Carnot desenvolveu uma máquina térmica, a partir de uma sequência
b) a energia mecânica perdida pelos pesos na queda é transferida ao específica de transformações, cujo ciclo passou a ser denominado Ciclo
eixo que faz girar o conjunto de pás, aumentando a energia cinética de Carnot. O rendimento dessa máquina, considerada ideal, só depende
das moléculas de água. das temperaturas da fonte quente e da fonte fria. Suponha uma máquina
c) a água realiza trabalho sobre o conjunto de pás acoplado ao eixo de Carnot executando um ciclo que
girante, aumentando sua energia potencial. opere entre uma fonte quente a 500 K e uma fonte fria a 300 K.
d) o calor recebido pela água, assim como o eixo que faz girar o con- Se ela absorve 600 J de calor da fonte quente em um ciclo, o trabalho
junto de pás, aumentam a energia cinética das moléculas de água. útil realizado por ciclo será de
e) a água realiza trabalho mecânico sobre o eixo girante, aumentando a) 120J b) 240J c) 360J
sua energia potencial gravitacional. d) 420J e) 520J

6. (VUNESP-MODELO ENEM) – Nos livros didáticos tanto de 4. (UEPA) – A figura a seguir representa de forma simplificada uma
Física quanto de Química, pode-se encontrar um mesmo tópico, a lei turbina a vapor. O vapor aquecido a uma alta temperatura na caldeira
geral dos gases perfeitos. Para a Física, a sequência desses estudos (fonte quente) exerce pressão nas pás da turbina e a energia térmica é
remete ao entendimento termodinâmico das transformações gasosas. transformada em energia mecânica, para alimentar, por exemplo, o eixo
Sobre essas transformações, é correto entender que um gás de um gerador elétrico. O vapor é resfriado no condensador (fonte fria),
a) é incapaz de realizar trabalho ao sofrer uma transformação iso- e em seguida a água é bombeada até a caldeira, reiniciando o ciclo. As
volumétrica. temperaturas das fontes quente e fria são, respectivamente, T1 = 127ºC
b) somente realiza trabalho se recebe calor do meio externo. e T2 = 27ºC.

218 –
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Julgando como verdadeira (V) ou falsa (F) cada afirmação, na ordem


em que aparecem, é correto associar:
a) F – F – F b) F – V – V c) V – F – F
d) V – V – F e) V – V – V

n MÓDULO 6 – Espelhos Esféricos


1. (UFC-CE) – A figura a seguir mostra um espelho esférico côncavo
de raio de curvatura R, apoiado sobre a horizontal, com a face refletora
–––
voltada para cima. A reta tracejada vertical OP passa sobre o
ponto correspondente ao centro do espelho esférico.

De acordo com as informações, julgue as afirmativas abaixo:


I. Se eliminarmos todo o atrito do processo, o rendimento térmico da
turbina será 100%.
II. O rendimento térmico ideal da turbina depende apenas das
temperaturas das fontes quente e fria. –––
Determine a distância y, acima do ponto O e ao longo da reta OP , para
III.O rendimento térmico ideal da turbina vale 0,25.
a qual ocorrerá maior incidência de luz solar refletida no espelho,
IV. Operando no Ciclo de Carnot, o calor rejeitado pela turbina para o
suposta de incidência vertical. Considere o espelho esférico com
meio ambiente será máximo.
pequeno ângulo de abertura, de modo que os raios incidentes são
A alternativa que só contém afirmativas corretas é a:
paralelos e próximos ao seu eixo principal.
a) I e II b) I e III c) II e III
Assinale a alternativa que apresenta corretamente essa distância.
d) III e IV e) I, II e IV
a) R/2 b) 3R/4 c) R d) 3R/2 e) 2R
5. (UFU-MG) – Uma máquina térmica, operando entre duas fontes 2. (UFJF-MG-MODELO ENEM) – Por motivos de segurança, a
quente e fria, às temperaturas de 327°C e 27°C, respectivamente, eficiência dos faróis tem sido objeto de pesquisa da indústria
realiza um trabalho de 200 J, ao absorver 1.000 J da fonte quente. Caso automobilística. Em alguns automóveis, são adotados faróis cujo
essa máquina passasse a operar segundo o Ciclo de Carnot, entre as sistema óptico é formado por dois espelhos esféricos, E1 e E2, como
mesmas fontes, seu rendimento seria: mostra a figura.
a) 100% b) 50% c) 20% d) 0%

6. (UFPR) – Uma máquina térmica que utiliza gás perfeito e funciona


de acordo com o Ciclo teórico de Carnot recebe, em 30 minutos,
1000kJ de calor de uma fonte à temperatura de 600ºC e descarrega uma
certa quantidade de calor na fonte fria à temperatura de 60ºC. Sobre
essa máquina, considere as afirmativas abaixo:
Utilize valores aproximados com duas casas decimais.
1. A eficiência térmica é 0,90.
2. O trabalho fornecido é 900kJ.
3. O calor descarregado é 100kJ. Com base na figura, é correto afirmar que a localização da lâmpada
4. A potência fornecida é 0,34kW. está
Assinale a alternativa correta. a) nos focos de E1 e de E2.
a) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. b) no centro de curvatura de E1 e no foco de E2.
b) Somente a afirmativa 4 é verdadeira. c) nos centros de curvatura de E1 e de E2.
c) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras. d) no foco de E1 e no centro de curvatura de E2.
d) Somente a afirmativa 1 é verdadeira. e) em qualquer ponto entre E1 e E2.
e) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.
3. (UNISA-SP) – Um objeto de altura h está localizado sobre o eixo
7. (VUNESP-MODELO ENEM) – Baseado no livro Imagens da principal de um espelho esférico, cuja distância focal é 9cm, e a uma
Física, de Ugo Amaldi, foram redigidas afirmações sobre os processos distância x cm desse espelho. Para que a imagem produzida pelo
de transformação de energia de uma modalidade para outra e suas espelho seja direita e tenha o triplo do tamanho do objeto, o valor de
consequências. x, em cm, deve ser igual a
I. A perda de energia potencial da água que cai em uma cascata está a) 2 b) 4 c) 6 d) 8 e)10
associada a um aumento da energia interna.
II. A energia elétrica pode ser transformada em energia cinética nos 4. (VUNESP-SP) – Um espelho esférico côncavo tem raio de
motores elétricos. curvatura igual a 80cm. Um objeto retilíneo, de 2,0cm de altura, é
III.A entropia é uma grandeza que mede o grau de desordem em um colocado perpendicularmente ao eixo principal do espelho, a 120cm
sistema termodinâmico. do vértice. Esta posição resulta em uma imagem

– 219
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 220

a) real e invertida de 1,0cm de altura e a 60cm do espelho. FRENTE 3


b) virtual e direita de 1,0cm de altura e a 10cm do espelho.
c) virtual e invertida de 1,0cm de altura e a 10cm do espelho. n MÓDULO 1 – Leis de Ohm –
d) real e direita de 40cm de altura e a 60cm do espelho. Associação de Resistores
e) virtual e direita de 40cm de altura e a 10cm do espelho.
1. Em uma seção transversal de um fio condutor, passam 5,0 . 1018
5. (OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA) – Dois espelhos elétrons por segundo. Sendo e = 1,6 . 10–19C a carga elétrica elementar,
metálicos parabólicos e côncavos são dispostos frente a frente de modo a intensidade da corrente elétrica que percorre o fio vale
que seus eixos principais coincidam. Um aluno coloca o dedo no foco
de um dos espelhos enquanto a chama de uma vela está posicionada no
foco do outro.

a) 0,80A b) 1,0A c) 1,2A d) 1,6A e) 2,0A

Analise as proposições: 2. (MODELO ENEM) – Ao acionar um interruptor de uma lâmpada


I. O aluno sente o aquecimento, pois seu dedo recebe mais energia elétrica, esta é acesa quase instantaneamente, embora possa estar a
radiante do que é capaz de emitir. centenas de metros de distância. Isso ocorre porque
II. O aluno não percebe nenhuma elevação da temperatura e o único a) a velocidade dos elétrons na corrente elétrica é igual à velocidade
evento percebido consiste na iluminação do dedo. da luz.
III.O aluno sentirá seu dedo resfriar-se se a vela for substituída por um b) os elétrons se põem em movimento quase imediatamente em todo
pedaço de gelo, pois seu dedo estará emitindo mais energia radiante circuito, embora sua velocidade média seja relativamente baixa.
do que o gelo. c) a velocidade dos elétrons na corrente elétrica é muito elevada.
IV. O aluno não sentirá frio se o gelo estiver no lugar da chama, pois o d) não é necessário que os elétrons se movimentem para que a lâmpada
gelo não emite radiação. acenda.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
a) I apenas. b) III apenas. c) II e IV apenas. 3. (COLÉGIO NAVAL) – Observe o gráfico abaixo que apresenta o
d) I e III apenas. e) II apenas. resultado de uma experiência feita com um condutor.

6. (UNESP-MODELO ENEM) – Um pesquisador decide utilizar a


luz solar concentrada em um feixe de raios luminosos para
confeccionar um bisturi para pequenas cirurgias. Para isso, construiu
um coletor com um espelho esférico, para concentrar o feixe de raios
luminosos, e um pequeno espelho plano, para desviar o feixe em
direção à extremidade de um cabo de fibra óptica. Esse cabo capta e
conduz o feixe concentrado para a sua outra extremidade, como
ilustrado na figura.

Pelo resultado obtido, é correto afirmar que esse condutor


a) é ôhmico e sua resistência vale, aproximadamente, 3,3⍀.
b) não é ôhmico e tem resistência igual a 27⍀.
c) é ôhmico e sua resistência é igual a 27⍀.
d) não é ôhmico e tem resistência aproximada de 33⍀.
e) é ôhmico e sua resistência vale, aproximadamente, 333⍀.

4. (UFJF-MODELO ENEM) – Sabe-se que diferenças de potencial


relativamente pequenas podem causar graves danos ao corpo humano,
dependendo da resistência oferecida por este à passagem da corrente
Em uma área de 1mm2, iluminada pelo Sol, a potência disponível é elétrica. O valor dessa resistência pode variar entre, aproximadamente,
0,001W/mm2. A potência do feixe concentrado que sai do bisturi óptico, 100 k⍀, para a pele seca, e cerca de 1,00 k⍀, para a pele molhada.
transportada pelo cabo, cuja seção tem 0,5mm de raio, é de 7,5W. Frequentemente, pessoas levam choques elétricos ao tocarem em
Assim, a potência disponibilizada por unidade de área (utilize π = 3) chuveiros mal instalados. O choque, que pode ser inofensivo, se a pes-
aumentou por um fator de: soa estiver com o corpo seco, pode também ter graves consequências, e
a) 10 000 b) 4 000 c) 1 000 d) 785 e) 100 até levar à morte, quando o corpo estiver molhado.

220 –
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As correntes que passariam pelo corpo da pessoa que fosse submetida


a uma diferença de potencial de 120V com o corpo seco ou com o
corpo molhado seriam, respectivamente:
a) 120A e 1,20 . 105A b) 120mA e 1,20mA
d) 1,20mA e 1,20 . 103A c) 120A e 1,20A
e) 1,20mA e 120mA

5. (UFG-MODELO ENEM) – Nos choques elétricos, as correntes


que fluem através do corpo humano podem causar danos biológicos
que, de acordo com a intensidade da corrente, são classificados a) 95 b) 85 c) 55 d) 35 e) 25
segundo a tabela abaixo.
9. (MODELO ENEM) – Professora Thereza adorava propor desafios
Corrente elétrica Dano biológico para seus alunos. Na aula de laboratório, montou o seguinte circuito.
I Até 10mA Dor e contração muscular

II de 10mA até 20mA Aumento das contrações musculares

III De 20mA até 100mA Parada respiratória

IV De 100 mA até 3A Fibrilação ventricular, que pode ser fatal

V Acima de 3A Parada cardíaca, queimaduras graves


(DURAN, J. E. R. Biofísica – fundamentos e aplicações. São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2003. p. 178 [Adaptado.)
O resistor equivalente a ser colocado entre os pontos A e B, capaz de
substituir essa associação, deverá ter uma resistência igual a:
Considerando-se que a resistência do corpo em situação normal é da a) 2,0⍀ b) 3,0⍀ c) 4,0⍀ d) 6,0⍀ e) 12⍀
ordem de 1500⍀, em qual das faixas acima se enquadra uma pessoa
sujeita a uma tensão elétrica de 220V? 10.(FUVEST-MODELO ENEM) – Considere um circuito formado
a) I b) II c) III d) IV e) V por quatro resistores iguais, interligados por fios perfeitamente
condutores. Cada resistor tem resistência R e ocupa uma das arestas
de um cubo, como mostra a figura.
6. (EFOMM) – Um resistor de fio para 10W de potência apresenta
resistência ôhmica de 22⍀. Sabendo que o raio do fio utilizado na sua
confecção mede 2 mm e que seu comprimento é 12,0m, a resistividade
da sua liga metálica em ⍀ . m vale
a) 1,90 . 10–5 b) 2,30 . 10–5 c) 5,70 . 10–5
d) 6,40 . 10–5 e) 12,05 . 10–5

7. (OLIMPÍADA PAULISTA DE FÍSICA) – Calcule a resistência


equivalente do circuito abaixo entre os extremos A e B:

Aplicando-se entre os pontos A e B uma diferença de potencial V, a


corrente que circula entre A e B valerá:
a) 4V/R b)2V/R c) V/R d) V/2R e) V/4R

11. (CEFET-CE-MODELO ENEM) – O circuito da figura consta de


uma bateria de força eletromotriz E, um resistor fixo r e outro variável,
R. Para medir corretamente a intensidade de corrente elétrica e a ddp
no resistor variável R, podemos usar o circuito:
3R R
a) 3R b) ––– c) R d) ––– e) nda
2 2

8. (FMTM) – A resistência entre os pontos A e B do resistor


equivalente à associação mostrada na figura a seguir tem valor, em ⍀,
igual a

– 221
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3. (MACKENZIE-SP) – No circuito elétrico a seguir, o gerador e o


Legenda: amperímetro são ideais. Com a chave ch aberta, o amperímetro acusa
a medida 300 mA. Fechando a chave, o amperímetro acusará a medida:
a) 100 mA b) 200 mA c) 300 mA
d) 400 mA e) 500 mA

4. (UNIRP-SP) – No circuito abaixo, a leitura do amperímetro ideal será:


a) 2E/13R b) E/8R c) E/4R d) 3E/4R e) E/2R

12. O valor da resistência R, de cada um dos resistores ôhmicos idên-


ticos do circuito, pode ser determinado a partir das medidas da diferença
de potencial UV e da intensidade de corrente iA, indicadas, respecti-
vamente, pelo voltímetro, V, e pelo amperímetro, A, ambos ideais.

5. A figura esquematiza três pilhas idênticas, de força eletromotriz


1,5V e resistência interna 0,1⍀.

Sendo UV = 24V e iA = 2,0A, temos


a) R = 8,0⍀ b) R = 6,0⍀ c) R = 4,0⍀
d) R = 2,0⍀ e) R = 1,0⍀
A corrente elétrica que atravessa a lâmpada L tem intensidade 0,9A. A
n MÓDULO 2 – Geradores Elétricos – resistência elétrica da lâmpada é igual a:
Associação de Geradores a) 1,2⍀ b) 2,5⍀ c) 3,7⍀ d) 4,2⍀ e) 4,7⍀
1. (UCMG) – Uma bateria de automóvel apresenta a curva caracterís-
6. Duas baterias idênticas de força eletromotriz E = 12V e resistência
tica abaixo.
interna r = 1,0⍀, cada uma, são ligadas a duas lâmpadas idênticas, A e
B, conforme a figura. O amperímetro ideal indica uma corrente de
6,0A. A resistência elétrica de cada lâmpada é igual a
a) 1,0⍀ b) 3,0⍀ c) 5,0⍀ d) 7,0⍀ e) 9,0⍀

A f.e.m. e a resistência interna da bateria valem, respectivamente,


a) 12V; 8,0⍀ b) 3,0V; 4,0⍀ c) 3,0V; 3,0⍀
d) 12V; 3,0⍀ e) 24V; 6,0⍀

2. (UEL-PR) – A diferença de potencial obtida nos terminais de um


gerador em circuito aberto é 12 volts. Quando esses terminais são n MÓDULO 3 – Energia Elétrica, Potência Elétrica
colocados em curto-circuito, a corrente elétrica fornecida pelo gerador e Potência Dissipada pelo Resistor
é 5,0 ampères. Nessas condições, a resistência interna do gerador é,
em ohms, igual a 1. (UNIFESP) – Atualmente, a maioria dos aparelhos eletrônicos,
a) 2,4 b) 7,0 c) 9,6 d) 17 e) 60 mesmo quando desligados, mantêm-se em standby, palavra inglesa que

222 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 223

nesse caso significa “pronto para usar”. Manter o equipamento nesse a) 125mA, quando a chave está no ponto B, e 250mA, quando a chave
modo de operação reduz o tempo necessário para que volte a operar e está no ponto C.
evita o desgaste provocado nos circuitos internos devido a picos de tensão b) 250mA, quando a chave está no ponto B, e 125mA, quando a chave
que aparecem no instante em que é ligado. Em outras palavras, um está no ponto C.
aparelho nessa condição está sempre parcialmente ligado e, por isso, c) 250mA, independentemente de a chave estar no ponto B ou no ponto C.
consome energia. Suponha que uma televisão mantida em standby dissipe d) zero, quando a chave está no ponto B, pois a lâmpada queima.
uma potência de 12 watts e que o custo do quilowatt-hora é R$ 0,50. Se e) zero, quando a chave está no ponto C, pois a lâmpada queima.
ela for mantida em standby durante um ano (adote 1 ano = 8 800 horas),
o seu consumo de energia será, aproximadamente, de 5. (FMJ) – Entre os pontos A e B do circuito abaixo, mantém-se uma
a) R$ 1,00 b) R$ 10,00 c) R$ 25,00 ddp U constante. Todos os resistores associados são iguais a R.
d) R$ 50,00 e) R$ 200,00

2. (EFOMM) – O ideal em uma instalação elétrica residencial é


aplicar disjuntores individuais para os dispositivos que consomem
grandes intensidades de corrente; o disjuntor recomendado (em
ampères) para, adequadamente, proteger a instalação de um chuveiro
de potência 6100 watts, ligado à rede de 220 volts, é:
a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50

3. (UERJ) – O gráfico abaixo apresenta os valores das tensões e das


correntes elétricas estabelecidas em um circuito constituído por um
gerador de tensão contínua e três resistores – R1, R2 e R3.

Com a chave Ch na posição 5, a potência dissipada no circuito é P5, e


P5
com a chave na posição 2, a potência dissipada é P2. A razão ––– vale:
P2
a) 1/4 b) 4 c) 4/3 d) 3/4 e) 3

n MÓDULO 4 – Energia Elétrica, Potência Elétrica


e Potência Dissipada pelo Resistor

1. (UEL) – A definição do padrão digital para as transmissões


televisivas e as novas tecnologias têm proporcionado a oferta de dois
Quando os três resistores são ligados em série, e essa associação é novos tipos de aparelhos televisores já adequados a sinais digitais: o
submetida a uma tensão constante de 350V, a potência dissipada pelos modelo com tela de plasma e o com tela de cristal líquido. Para realizar
resistores, em watts, é igual a: uma comparação entre o consumo de energia elétrica das duas novas
a) 700 b) 525 c) 350 d) 175 tecnologias, consultou-se a ficha técnica de dois aparelhos televisores,
ambos de mesmo fabricante, com telas de 42 polegadas.
4. (MACKENZIE) – Na figura a seguir, temos a ilustração de uma Os dados obtidos foram:
fonte de tensão contínua. Os terminais A e C, protegidos por fusíveis, TV com tela de plasma:
apresentam potenciais elétricos, respectivamente, iguais a + 6,0V Tensão 127V; frequência 50 ~ 60Hz; corrente 2,21A.
e – 6,0V, e o terminal B apresenta potencial elétrico zero. A lâmpada TV com tela de cristal líquido:
possui especificações nominais 3,0W – 12V, e a chave K é utilizada Tensão 127V; frequência 50 ~ 60Hz; corrente 1,65A.
para fechar o circuito apenas em um ponto de cada vez. Qual será o consumo de energia elétrica realizado, em kWh, no período
de 30 dias de cada um dos aparelhos, supondo que cada um deles fique
ligado durante 6 horas por dia?
a) TV com tela de plasma, 37,72kWh;
TV com tela de cristal líquido, 50,52 kWh.
b) TV com tela de plasma, 8,42 kWh;
TV com tela de cristal líquido, 6,28 kWh.
c) TV com tela de plasma, 6,28 kWh;
TV com tela de cristal líquido, 8,42 kWh.
d) TV com tela de plasma, 25,26 kWh;
TV com tela de cristal líquido, 18,86 kWh.
e) TV com tela de plasma, 50,52 kWh;
A intensidade de corrente elétrica na lâmpada é TV com tela de cristal líquido, 37, 72 kWh.

– 223
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2. (FUVEST-MODELO ENEM) – Uma estudante quer utilizar uma d) Quando quebramos um ímã em dois pedaços, os pedaços quebrados
lâmpada (dessas de lanterna de pilhas) e dispõe de uma bateria de 12V. são também ímãs, cada um deles tendo dois polos magnéticos (norte
A especificação da lâmpada indica que a tensão de operação é 4,5 V e e sul).
a potência elétrica utilizada durante a operação é de 2,25 W. Para que e) Quando quebramos um ímã em dois pedaços exatamente iguais, os
a lâmpada possa ser ligada à bateria de 12 V, será preciso colocar uma pedaços quebrados não mais são ímãs, pois um deles conterá apenas
resistência elétrica, em série, de aproximadamente o polo norte, enquanto o outro, apenas o polo sul.
a) 0,5⍀ b) 4,5⍀ c) 9,0⍀ d) 12⍀ e) 15⍀
2. (FUVEST) – Assim como ocorre em tubos de TV, um feixe de
elétrons move-se em direção ao ponto central O de uma tela, com velo-
cidade constante. A trajetória dos elétrons é modificada por um campo
magnético vertical B, na direção perpendicular à trajetória do feixe,
cuja intensidade varia em função do tempo t como indicado no gráfico.

3. (UEL) – Um pai, interessado no consumo de energia elétrica do


computador de sua casa, não conseguiu obter esse valor direto do
equipamento, que não trazia tais indicações. Contudo, após o compu-
tador ter sido instalado na casa, a conta de energia elétrica veio discri-
minada com um consumo de 80kWh acima do consumo faturado das
leituras anteriores, cujos valores eram constantes. Sabendo que o
computador fica ligado, em média, 10 horas por dia e considerando
que a leitura da energia se deu em um intervalo de 30 dias, assinale a
alternativa correspondente ao valor da potência elétrica do computador:
a) 28W b) 100W c) 155W d) 267W e) 454W

4. (UFAC) – Na bateria de um veículo, existem as seguintes


características: 12 V; 60 A.h (Ampère-hora). Os quatro faróis deste
veículo foram deixados acesos. A potência da lâmpada de cada farol é Devido a esse campo, os elétrons incidem na tela, deixando um traço
de 60 W. Quanto tempo depois de acesos a bateria poderá descarregar representado por uma das figuras abaixo. A figura que pode representar
completamente. o padrão visível na tela é
a) 1 h b) 2 h c) 4 h d) 3 h e) 12 h

5. (UFC) – Considere o circuito mostrado na figura abaixo.

3. (MACKENZIE-MODIFICADO) – Entre os ímãs A e B, existe


um campo de indução magnética uniforme, paralelo ao eixo y, e os
efeitos de borda são desprezados. Uma carga elétrica puntiforme + q
Assinale a alternativa que contém, respectivamente, os valores da re- chega ao ponto O do sistema de eixos cartesianos, adotado como
sistência R e da diferença de potencial entre os pontos a e b, sabendo →
referencial, com velocidade + vz de mesma direção e sentido do eixo z.
que a potência dissipada no resistor de 5⍀ é igual a 45W. A trajetória descrita pela carga elétrica é a curva OP.
a) 1⍀ e 5 V b) 5⍀ e 15 V c) 10⍀ e 15 V
d) 10⍀ e 30 V e) 15⍀ e 45 V

n MÓDULO 5 – Ímãs e Campo Magnético


1. (FAVIP-PE) – Considerando as propriedades dos ímãs, assinale a
alternativa correta. Olhando-se do polo N para o polo S, no sentido do eixo y, a figura que
a) Quando temos dois ímãs, podemos afirmar que os seus polos melhor representa o fenômeno descrito é:
magnéticos de mesmo nome (norte e norte, ou sul e sul) se atraem.
b) Os polos magnéticos norte e sul de um ímã são regiões
eletricamente carregadas, apresentando alta concentração de cargas
elétricas negativas e positivas, respectivamente.
c) Os polos magnéticos norte e sul de um ímã são regiões eletrica-
mente carregadas, apresentando alta concentração de cargas
elétricas positivas e negativas, respectivamente.

224 –
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1 R
a) B = ––– 2mEc b) B = ––– mEc
qR q

2qEc
c) B = qR 2mEc d) B = m –––––
R

mg
e) B = R –––––
Ec

6. (UFSCar) – Um fio AC, de 20 cm de comprimento, está posi-


cionado na horizontal, em
repouso, suspenso por uma
mola isolante de constante
elástica k, imerso num campo
4. (MACKENZIE-MODIFICADO) – Dois corpúsculos, A e B, de
magnético uniforme horizon-
massas mA e mB, carregados eletricamente com cargas respectivamente
tal B = 0,5 T, conforme
iguais a + q e – 4q, penetram com mesma velocidade v em um campo
mostra a figura.
magnético uniforme.
Sabendo-se que a massa do
fio é m = 10g e que a cons-
tante da mola é k = 5 N/m, a deformação sofrida pela mola, quando uma
corrente i = 2A passar pelo fio, será de:
a) 3mm b) 4mm c) 5mm d) 10mm e) 20mm
Dado: g = –10m/s2

n MÓDULO 6 – Campo Magnético


Gerado por Condutor Retilíneo

1. (PUC-SP) – Na experiência de Oersted, o fio de um circuito passa


A direção da velocidade das cargas é perpendicular às linhas de indução
sobre a agulha de uma bússola. Com a chave C aberta, a agulha alinha-
mA , se como mostra a figura 1. Fechando-se a chave C, a agulha da bússola
desse campo. A relação –––– entre as massas dos corpúsculos, para
mB assume nova posição ( figura 2).

que eles descrevam trajetórias de mesmo raio, é:


1 1
a) ––– b) ––– c) 2 d) 3 e) 4
4 2

5. (UFJF-MG) – Na figura abaixo, uma partícula de massa m, carga


elétrica positiva q e energia cinética Ec atravessa uma região de campo
magnético uniforme B. O campo magnético entra perpendicularmente
no plano do papel. A trajetória da partícula nessa região é um arco de
círculo de raio R.

A partir desse experimento, Oersted concluiu que a corrente elétrica


estabelecida no circuito
a) gerou um campo elétrico numa direção perpendicular à da corrente.
b) gerou um campo magnético numa direção perpendicular à da
corrente.
c) gerou um campo elétrico numa direção paralela à da corrente.
Utilizando expressões para a energia cinética, para a força magnética d) gerou um campo magnético numa direção paralela à da corrente.
e para a força centrípeta, pode-se demonstrar que o módulo do campo e) não interfere na nova posição assumida pela agulha da bússola, que
magnético é dado por: foi causada pela energia térmica produzida pela lâmpada.

– 225
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2. (PUC-SP) – Lança-se um elétron nas proximidades de um fio


comprido percorrido por uma corrente elétrica i e ligado a uma bateria.
O vetor velocidade →v do elétron tem direção paralela ao fio e sentido
indicado na figura.

4. (FUVEST-MODELO ENEM) – Sobre uma mesa plana e hori-


zontal, é colocado um ímã em forma de
barra, representado na figura, visto de
cima, juntamente com algumas linhas
de seu campo magnético. Uma pe-
quena bússola é deslocada, lentamente,
sobre a mesa, a partir do ponto P,
→ realizando uma volta circular completa
Sobre o elétron, atuará uma força magnética F , cuja direção e sentido
serão mais bem representados pelo diagrama em torno do ímã. Ao final desse movi-
mento, a agulha da bússola terá
completado, em torno de seu próprio
eixo, um número de voltas igual a
a) 1/4 de volta. b) 1/2 de volta. c) 1 volta completa.
d) 2 voltas completas. e) 4 voltas completas.

Nessas condições, desconsidere o campo magnético da Terra.

5. (UNESP-MODELO ENEM) – Um fio metálico AB, suspenso por


dois fios verticais, condutores e flexíveis, é colocado próximo e
paralelamente a um fio longo pelo qual passa a corrente elétrica i, no
sentido indicado na figura. O fio longo e o fio AB estão no mesmo
plano horizontal.
Utilizando essa montagem, um professor
pretende realizar duas experiências, I e II. Na
experiência I, fará passar uma corrente pelo
3. Um fio longo e vertical é percorrido por uma corrente elétrica de
fio AB, no sentido de A para B. Na
intensidade i, conforme indica a figura. Seja P um ponto do espaço,
experiência II, fará passar a corrente no
próximo ao fio.
sentido contrário. Nessas condições, espera-
se que a distância entre o fio longo e o fio AB
a) permaneça inalterada, tanto na experiência I como na experiência II.
b) aumente na experiência I e diminua na experiência II.
Uma pequena bússola, que pode girar livremente, é colocada em P.
c) aumente, tanto na experiência I como na experiência II.
Considerando-se somente o campo magnético gerado pela corrente i,
d) diminua, tanto na experiência I como na experiência II.
podemos dizer que a bússola se orienta conforme indica a alternativa:
e) diminua na experiência I e aumente na experiência II.

resolução dos exercícios-tarefa


FRENTE 1 2) De 0 a 120s, o movimento é uniforme:

x = x0 + v t
n MÓDULO 1
3,0 = x0 + 0,1 . 15
1) 1) ⌬s = s2 – s1
⌬s = 13,5m – 7,5m = 6,0m x0 = 1,5m
⌬s 6,0m
2) Vm = –––– = ––––– = 0,1m/s x = 1,5 + 0,1t (SI)
⌬t 60s
Resposta: B Resposta: D

226 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 227

3) De 0 a 120s, o movimento é uniforme e de 120s em diante, o


| ␥rel | = 0,5 m/s2
corpo está em repouso.
Resposta: A Se | ␥rel | for maior que 0,5m/s2, a velocidade relativa se anula-
rá antes que a ambulância atinja o carro.
4) ⌬s = Vt (MU) t = 1,0s + 200ms = 1,2s Resposta: A
40
⌬s = –––– . 1,2 (m)
3,6 n MÓDULO 2

⌬s = 13,3m 1) 1) D = k V2
Resposta: C D é proporcional a V2 e o respectivo gráfico é uma
semirreta que parte da origem
5) V2 = V02 + 2 ␥ ⌬s 2) De 4,5 para 18,0, D foi multiplicada por 4, o que significa
(30)2 = (11)2 + 2 . ␥ . 155 que V será multiplicada por 2, passando de 30 para 60:
779 = ␥ . 310 x = 60
␥  2,5m/s2
3) De 30 para 90, V foi multiplicada por 3, o que significa que
Resposta: C D será multiplicada por 9, passando de 4,5 para 40,5: y = 40,5

6) 1) Determinação da relação p = f(t): 4) Para D = 50,0, temos:


p=A+Bt z2 1
t1 = 0 ⇒ p1 = 17m 50,0 = ––– . –– ⇒ z2 = 100 . 100
100 2
t2 = 15s ⇒ p2 = 15m
17 = A + B . 0 ⇒ A = 17m z = 100

–2 Resposta: C
15 = 17 + B . 15 ⇒ B = ––– m/s
15
2) 1)
2
p = 17 – ––– t (SI)
15

2) Cálculo de T:
Para p = 3m ⇒ t = T
2 2
3 = 17 – ––– T ⇒ ––– T = 14
15 15
2) ⌬s = área (V x t)
T = 105s 50,0
300 = (11,0 + T) –––––
2
Resposta: D
12,0 = 11,0 + T ⇒ T = 1,0s
7) 3) Na fase de freada:
⌬V – 50,0
␥ = ––––– = –––––– (m/s2) = – 5,0m/s2
⌬t 10,0

|␥| = a = 5,0m/s2

Resposta: A
Para um referencial fixo no carro, a ambulância terá movi-
mento uniformemente variado com velocidade inicial 3) a) Falsa: VA = 12,5m/s e VB = 12,0m/s
V0 = VA – VC = 10m/s. b) Falsa:De 0 a 4,0s:
Para que não haja colisão, a velocidade relativa deve anular-se ⌬VA 12,5
com ⌬s < 100m. ␥A = –––– = –––– (m/s2) = 3,125m/s2
⌬t 4,0
Aplicando-se a Equação de Torricelli:
Vrel2 = V02 + 2 ␥rel ⌬s 10
rel De 0 a ––– s:
0 = 100 + 2 ␥rel . 100 3
100 2 ⌬VB 12,0
␥rel = – ––– (m/s ) ␥B = –––– = –––– (m/s2) = 3,6m/s2
200 ⌬t 10/3
␥rel = –0,5m/s2 Portanto: ␥B > ␥A

– 227
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 228

c) Falsa: 6) ⌬s = área (V x t)
8,0
⌬sA = (24,0 + 4,0) –––– (m) = 112m
2

8,0 . 16,0
⌬sB = – ––––––––– (m) = – 64,0m
2

d = ⌬sA + ⌬sB = 112m + 64,0m = 176m

Resposta: E

n MÓDULO 3
VA = V0 + ␥A t
1) Resposta: A
12,0 = 3,125 T ⇒ T = 3,84s

d) Correta: ⌬s = área (V x t) ␥
12,5 2) ⌬s = V0 t + ––– t2
100 = (TA + TA – 4,0) –––– 2
2
g
H = ––– T2
2TA – 4,0 = 16,0 ⇒ TA = 10,0 s 2

10 12,0 2H
100 = (TB + TB – –––– ) –––– T= –––
3 2 g

10 50 O objeto atingirá o solo mais rapidamente (menor tempo de


2TB – –––– = –––– queda) no local onde o módulo da aceleração da gravidade for
3 3
maior: Júpiter
60 Resposta: C
2TB = –––– ⇒ TB = 10,0 s
3
3) A (F) O movimento é uniformemente variado
Sendo TA = TB, a corrida termina empatada. ␥
B (F) ⌬s = V0 t + ––– t2
2
e) Falsa: quando os movimentos forem uniformes, ambas as
acelerações escalares serão nulas. gL
3,2 = 0 + ––– . 4,0
2
4) (I) O móvel permanece parado no intervalo de 9,0min a
gL = 1,6m/s2
11,0min, pois sua velocidade é nula nesse trecho.
(II) O móvel se afasta do ponto de partida, enquanto sua C (F) O tempo de queda independe das massas dos corpos
velocidade escalar se mantiver positiva, portanto, até o D (V) V = V0 + ␥ t
instante t = 9,0min.
V=gt
(III) A aceleração escalar é dada pela taxa de variação da
velocidade com o tempo, essa taxa é máxima em torno ␥
do instante t = 5,0min. E (F) ⌬s = V0 t + ––– t2
2
(IV) A aceleração escalar é nula quando a velocidade escalar
for constante (intervalo de 2,0min a 4,0min, 9,0min a g
11,0min e 13,0min a 15,0min) e no ponto de máximo da ⌬s = –– t2 (função quadrática)
2
velocidade escalar (t = 6,0min).
Resposta: D Resposta: D

5) ⌬V 4)
␥ = ––––
⌬t

24,0 – 4,0
␥A = ––––––––– (m/s2) ⇒ ␥A = 2,5m/s2
8,0 – 0

–16,0
␥B = ––––– (m/s2) ⇒ ␥B = –2,0m/s
2
8,0
Resposta: C

228 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 229

␥ 2) Como o velocímetro marca sempre o mesmo valor, o movi-


⌬s = V0 t + ––– t2 mento é uniforme.
2
Na posição B, temos um trecho de movimento retilíneo e uni-
10,0 forme e, portanto, aB = 0 .
0,20 = 0 + ––– T2
2 Nos trechos A e C, temos movimentos curvos e uniformes e a
T2 = 0,040 aceleração é centrípeta.
Em C, o raio de curvatura é maior que em A e portanto:
T = 0,20s
V2 V2
aA = ––– aC = –––
Resposta: B RA RC

5) Para a trajetória orientada para cima, temos: RC > RA ⇒ aC < aA


V = V0 + ␥ t
Resposta: D
V = V0 – g t
3)

1) Como a trajetória é curva, existe aceleração centrípeta.


2) Como o movimento é retardado, existe aceleração tangen-
Resposta: C
cial com sentido oposto ao da velocidade.
3) A aceleração vetorial é a soma de suas componentes
6)
tangencial e centrípeta pela regra do paralelogramo.
Resposta: E

4) 1) Sendo V = 4t (SI), vem ␥ = 4m/s2 e V0 = 0



2) ⌬s = V0t + ––– t2
2

⌬s = 3 . 2 π R = 3 . 2 . 3 . 36 (m) = 648m
4
␥ 648 = ––– T2 ⇒ T2 ⇒ 324 ⇒ T = 18s
h = h0 + V0 t + ––– t2 2
2
3) V = 4T = 4 . 18 (m/s) = 72m/s
0 = 625 + 100t – 5t2
5t2 – 100t – 625 = 0 V2 (72)2 2
4) a = ––– = –––– (m/s2) ⇒ a = 144m/s
t2 – 20t – 125 = 0 R 36

t1 = –5s
t2 = 25s
t1 = –5s é rejeitada
Resposta: B

5) A máxima velocidade com que o carro consegue fazer a curva


Resposta: C
é dada por:
2
n MÓDULO 4 V2 2
Vmáx Vmáx
acp = ––– ⇒ amáx = –––––– ⇒ 16 = –––––– ⇒ Vmáx = 40m/s
R R 100
1) De acordo com o texto, a força-G, em realidade, não é uma
força e sim uma aceleração e com módulo igual à aceleração Com a velocidade escalar de 50m/s, o carro não poderá fazer
da gravidade terrestre (10m/s2). a curva, devendo reduzi-la para um valor igual ou inferior a
40m/s.
⌬V 75
a) (V) a = ––– ⇒ 750 = ––– ⇒ ⌬t = 0,1s Resposta: D
⌬t ⌬t
b) (F) Nas curvas, existe aceleração centrípeta. n MÓDULO 5
c) (F) A aceleração independe da massa.
d) (F) A unidade é m/s2. 1) 1) A velocidade escalar constante da bicicleta é dada por:
e) (F) A força-G só terá componente centrípeta se a ⌬s
trajetória for curva. V = –––
⌬t
Resposta: A

– 229
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 230

⌬s corresponde a um quarto da circunferência C e como 1


C = 2π R, vem: f2 = ––– = 10Hz = 600rpm
T2
2π R/4 2π 100/4 50π
V = –––––– = ––––––– (m/s) = –––– (m/s) Resposta: B
⌬t 6,25 6,25

5) 1) fCO = fPE
V = 8π m/s

2) Quando a roda da bicicleta dá uma volta completa, ela 2) fCA RCO


–––– = ––––– (polias dentadas ligadas por uma corrente)
percorre uma distância ⌬s = 2πr, em que r é o raio externo fCO RCA
da roda e o tempo gasto é o período T:
⌬s 2π r RCO
3) fRODA = fCA = ––––– . fPE
V = ––– = –––– RCA
⌬t T

Como a frequência f é o inverso do período, vem: 4) V = 2π fRODA RRODA


V = 2π f r
RCO
8π = 2π f 0,40 ⇒ f = 10 Hz V = 2π RRODA . ––––– . fPE
RCA
Resposta: C
RCO
Na 1.a situação: ––––– = 4 e V1 = 28 km/h
⌬s C RCA
2) 1) V = ––– = ––– = C . f
⌬t T
RCO 3
Na 2.a situação: ––––– = 3 e V2 = –– V1 = 21 km/h
3,0 . 108 = 27 . 103 . f RCA 4
1 Resposta: C
5
f = ––– . 10 Hz
9

n n MÓDULO 6
2) f = –––
⌬t → →
1) 1) Vrel Vesteira
n = f . ⌬t ←⎯⎯ ⎯⎯⎯→
→ → → →
1 VR = Vrel + Vesteira = 0
n = ––– . 105 . 3600
9 → →
|Vesteira| = |Vrel| = 3,6km/h = 1,0m/s
n = 4 . 107
⌬s 2πR
2) V = ––– = ––––– = 2 π f R
Resposta: A ⌬t T

V’ ωR’ R’ 1,0 = 2 . 3,1 . f . 0,10


3) ––– = –––– = ––– = 1,05
V ωR R f  1,6Hz
V’ = 1,05 V = 1,05 . 80 km/h = 84 km/h (5% maior) Resposta: C
Resposta: C
2) ⌬s = Vt (MU)
4) Como o porta-slides e a roldana estão ligados por uma correia, d = VE . 10 (1)
eles terão a mesma velocidade linear: d = (VH – VE) 15 (2)
V 1 = V2 d = (VH + VE) T (3)
2πR1 2πR2
––––– = ––––– Comparando-se (1) e (2), vem:
T1 T2
VE . 10 = (VH – VE) 15
T R2
–––2 = ––– 10VE = 15 VH – 15 VE
T 1 R1
25 VE = 15 VH
Porta-slides:
R1 = 10cm
T1 = 1s
roldana
R2 = 1cm
T2 = ?
25 5
VH = ––– VE = ––– VE
15 3
T2 1 1
––– = ––– ⇒ T2 = ––– s Comparando-se (1) e (3), vem:
1 10 10
10VE = (VH + VE) T

230 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 231

(2) (V)
10VE =
 5
––– VE + VE T
3 
8
10VE = ––– VE T
3

30
T = ––– (s) ⇒ T = 3,75s
8

Resposta: A

(3) (F)
3) AB = (V – VV) ⌬t1

AB = (V + VV) ⌬t2

⌬t1 – ⌬t2 = 1h

600 600
––––––– – ––––––– = 1
V – 30 V + 30

600 [(V + 30) – (V – 30)]


––––––––––––––––––––––– =1
(V2 – 900)

(4) (V) Na figura do item (1), temos PB > PA


V2 – 900 = 36000
(5) (V) Para atravessar na perpendicular (figura do item 3)
V2 = 36900 V  192km/h a velocidade relativa deve ser maior que a
velocidade de arrastamento (hipotenusa maior que
Resposta: D
o cateto).
Resposta: B
4) Em relação ao solo, o ponto C tem velocidade com módulo V
6) Para que o vidro não se molhe, a velocidade da chuva em
e a extremidade B da tábua tem velocidade com módulo 2V.
relação a ele deve ser paralela à superfície do vidro, isto é,
L
Enquanto o ponto C percorre uma distância –– , o ponto B
2 inclinada de ␪ em relação à horizontal.
L Da figura:
percorre L e está –– à frente de C.
2

Resposta: B | VR | 10 3
tg ␪ = ––––––
→ = –––––––
| Varr | 30

5) (1) (F) Para atravessar o rio no menor tempo possível, a


velocidade do barco, relativa à água, deve ser per- 3
tg ␪ = ––––– ⇒ ␪ = 30°
pendicular às margens e o barco vai ser arrastado 3
pela correnteza.
Resposta: A

n MÓDULO 7

1)
Fy
sen ␪ = –––
F

Fy = F sen ␪

Resposta: B

– 231
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 232

2) 1) Cálculo de V0y:
2 + 2 ␥ ⌬s (MUV)
100 = 400 T1 ⇒ T1 = 0,25s
Vy2 = V0y y y
2 + 2 (–10) 0,80 4) (V) A distância percorrida pelo alvo até a colisão é dada
0 = V0y
por:
2 = 16,0
V0y
␥ 10
y = y0 + V0t + –– t2 ⇒ y1 = 0 + 0 + –– (0,25)2 (m) = 0,3125m
V0y = 4,0m/s 2 2

Resposta: A
2) V0y = V0 sen ␪
4,0 = V0 . 0,80 6) (1) (F) A trajetória (A), na qual, o alcance é maior, corres-
V0 = 5,0m/s ponde ao movimento no vácuo (I).
D 177m
Resposta: D (2) (F) Caso I: Vm(x) = –– = –––––  22,4m/s
T 7,9s
30 
3
3) 1) V0y = V0 sen 60° = ––––––– m/s = 15 
3 m/s D 68,0m
2 Caso II: Vm(x) = –– = –––––  10,3m/s
T 6,6s
2 + 2␥ ⌬s
2) Vy2 = V0y y y (MUV)
(3) (V) Na subida, no caso II, a velocidade média vertical é
0 = 225 . 3 + 2 (–10) H maior do que na descida e, por isso, o tempo de
20H = 675 ⇒ H = 33,75m ⇒ H  34m T
subida é menor que o de queda e portanto ts < –– :
ts < 3,3s 2
Resposta: C
Resposta: C
4) 1) Componentes da velocidade inicial:
1 7) 1) O alcance D é dado por:
V0x = V0 cos 60° = 40 . –– m/s = 20m/s
2 V02
D = ––– sen 2␪
g
3
V0y = V0 sen 60° = 40 . –––– m/s = 20
3 m/s
2 V02
6,48 = ––– . 0,8
g
2) Cálculo da altura máxima:
2 + 2␥ ⌬s (MUV)
Vy2 = V0y y y V02 = 81 ⇒ V0 = 9,0m/s
0 = 1200 + 2 (–10) H
2) V0y = V0 sen ␪ = 9,0 . 0,4 (m/s)
20H = 1200 ⇒ H = 60m V0y = 3,6m/s
3) Cálculo do tempo de subida: 2 + 2␥ ⌬s
3) Vy2 = V0y y y
Vy = V0y + ␥y t (MUV) 0 = 12,96 + 2 (–10) h
0 = 20 
3 – 10 ts 20h = 12,96

ts = 2 3 s h  0,648m  0,65m

4) Tempo de voo: H = h + h0 = 1,65m

Resposta: C
T = ts + tQ = 2 ts = 43 s

5) Cálculo do alcance (distância horizontal percorrida): n MÓDULO 8


x = x0 + Vx t (MU)
D = 20 . 4 
3m m ⌬V
1) PFD: Fm = ma = ––––– ⇒ Fm . ⌬t = m⌬V
⌬t
D = 80 
3m
Nas duas situações, m⌬V é o mesmo e, portanto:
Resposta: C Fm . ⌬t1 = Fm . ⌬t2
1 2

5) 1) (C) Os movimentos verticais do projétil e do alvo são


Fm
2
⌬t1 ⌬t1
––––– = ––––– = ––––––
idênticos, pois V0y = 0 e ␥y = g para ambos. Fm ⌬t2 10 ⌬t1
1
2) (C) Como projétil e alvo têm a mesma aceleração
(gravidade), o movimento relativo é retilíneo e
uniforme e o projétil atinge o alvo. Fm
1 = 90N
Fm = ––––
3) (F) A fruta é atingida pelo projétil antes de chegar ao 2 10
solo e o tempo gasto até a colisão é dado por:
⌬sx = V0 T1 Resposta: A

232 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 233

2) a) (F) massa e peso são grandezas físicas distintas. IV (V)


b) (V) o peso resulta da interação gravitacional entre dois
corpos (por exemplo, uma pessoa e o planeta Terra).
c) (F) P = mg : o peso somente será proporcional à massa
quando a aceleração gravitacional for constante.
d) (F) a massa permanece constante e o peso varia com o
local.
e) (F) a unidade kg se refere à massa e a unidade newton
(N) se refere ao peso.
Resposta: B

4 Sendo a velocidade constante, a força resultante na esfera é


3) m = ␮ V = ␮ –– π R3 nula e o pêndulo ficará na vertical e, portanto, inclinado em
3
relação à normal à mesa.
A = π R2 Resposta: D
4
2 . ␮ –– π R3 g 5)
3
Vt = –––––––––––––– 1) arel = aC – aM = 0,2g = 2,0m/s2
C . ␳ π R2

arel 2
2) ⌬srel = V0 t + –––– t ↑(+)
8 ␮ R rel 2
Vt = R
–– g ––– = k
3 C␳
2,0
2,25 = 0 + ––– T2 ⇒ T = 1,5s
2
As gotas maiores (R maior) terão maior velocidade terminal.
Resposta: B
3) Vrel = V0 + arel t ↑(+)
rel
V1 = 0 + 2,0 . 1,5 (m/s) ⇒ V1 = 3,0m/s
4) I (V)
4) VC = V0 + ac t ↓ (+)

V2 = 0 + 12,0 . 1,5 (m/s) ⇒ V2 = 18,0m/s

Resposta C

6)

PFD: 2T – P = M a
2T – 100 . 10 = 100 . 1,0
2T = 1100 ⇒ T = 550N
II (F)

Resposta: C

n MÓDULO 9

1) Para evitar o escorregamento da placa, a força de atrito


estática deve equilibrar o peso.
A força de atrito estática máxima possível é a força de desta-
Se a curva é para a direita, o pêndulo se desloca para a que, cuja intensidade é dada por:
esquerda. Fat destaque = ␮E FN
Para aumentá-la, de modo a conseguir equilibrar o peso,
III (F) devemos aumentar a intensidade FN da força normal de
Na frenagem, o pêndulo se desloca para a frente e se afasta do compressão entre a mão e a placa de madeira.
observador Resposta: B

– 233
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 234

2) 1) Durante o tempo de reação, o carro percorre uma distância 5) 1) Da experiência I, temos:


d1 dada por: P = Fmola
d1 = V ⌬t P1 = k x1 e P2 = kx2
90 P2 x2 1,8 9
d1 = ––– . 1,0 (m) = 25,0m ––– = ––– = ––– = –––
3,6 P1 x1 1,6 8
2) Durante o tempo de freada, o carro percorre uma distância 2) Da experiência II, temos:
d2 dada por: Fmola = Fat
destaque
V2 (90)2 8100
d2 = ––––– = ––––––– (m) = ––––– (m) = 40,5m
250 ␮ 250 . 0,8 200 k x’1 = ␮1 P1 (1)
k x’2 = ␮2 P2 (2)
3) d = d1 + d2 = 25,0 + 40,5 (m)
(2) P2 ␮2 x’2
d = 65,5m ––– : ––––––– = ––– =1
(1) P1 ␮1 x’1
Resposta: C
P2 ␮2 = P1 ␮1
3) 1) As forças atuantes no ímã são: ␮1 P2 9
→ ––– = ––– = –––
P = força peso aplicada pelo ␮2 P1 8
planeta Terra.
9
→ ␮1 = ––– ␮2
Fmag = força de atração magnética 8
aplicada pela geladeira.
Como ␮1 > ␮2, o modelo 1 é o mais seguro (escorrega me-

FN = força normal de contato nos).
aplicada pela geladeira. Resposta: E
→ ␮ 2 TL
Fat = força de atrito aplicada pela 6) 1) Fat = ␮ N = –––––––
máx R
geladeira.

Para a bonequinha não cair, devemos ter: 2) P ≤ Fat


máx
Fat = P e FN = Fmag
␮ 2 TL
P ≤ –––––––
Sendo o atrito estático, temos: R
Fat ≤ ␮E FN
PR
m g ≤ ␮E Fmag T ≥ ––––––
2␮L
mg
Fmag ≥ ––––
␮E 700 . 0,10
T ≥ –––––––––– (N)
2 . 0,4 . 0,5
20 . 10 –3 . 10
Fmag ≥ –––––––––––– (N)
0,50 T ≥ 175N

Fmag ≥ 0,40N Tmín = 175N

Fmag(mín) = 0,40N Resposta: D

Resposta: D n MÓDULO 10

4) 1) PFD: Fat = m a 1) 1) Na situação em que a bola está em repouso, duas forças



␮d m g = m a atuam na bola: o seu peso P e a reação normal de apoio

a = ␮d g = 1,0m/s2 FN, que estão equilibrando-se.

2) V2 = V02 + 2 ␥ ⌬s (MUV)
automóvel: 0 = (20,0)2 + 2 (–1,0) d1
2 d1 = 400 ⇒ d1 = 200m

caminhão: 0 = (18,0)2 + 2 (–1,0) d2


2d2 = 324 ⇒ d2 = 162m

Como d1 > d2 > 120m, haverá colisão e ambos estarão em


movimento 2) Na hipotética situação em que a bola escorregaria em um
Resposta: D plano inclinado, as forças atuantes na bola seriam: o seu

234 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 235


peso P e a força de reação do apoio, que teria uma com-
→ →
ponente normal (FN) e uma componente de atrito (Fat ).

Resposta: D

4)
Na realidade, além do peso, somente age na bola a força
de reação do apoio, que é a resultante entre a componente sen ␪ = 0,60
→ →
normal FN e a componente de atrito, Fat . cos ␪ = 0,80
Resposta: D

2)

PFD: Pt – Fat = m a
m g sen ␪ – ␮ mg cos ␪ = m a
a = g (sen ␪ – ␮ cos ␪)
a = 10 (0,60 – 0,50 . 0,80) (m/s2)
h a = 2,0m/s2
1) sen ␪ = –––
L
Resposta: C
2) Para o bloco se mover para cima:
F ≥ Pt 5) 1 (V) FN = PN = P cos ␪
F ≥ mg sen ␪ FN = 80 . 0,80 (N) = 64N
mgh 2 (F) O movimento é uniformemente variado.
F ≥ ––––– 3 (V)
L

mgh
Fmín = ––––––
L

Resposta: C

3)

Pt = Psen ␪ = 80 . 0,60 (N) = 48N


Fat = ␮E PN = 0,50 . 64(N) = 32N
máx
F = Pt – Fat = 16N
máx
Na subida
4 (F)
Pt + Fat = m a1

Na descida
Pt – Fat = m a2
F = Pt + Fat
a1 > a2 F = 48 + 0,25 . 64 (N) = 64 N
5 (V) F – (Pt + Fat) = m a
a1 = tg ␪1
F – 64 = 8,0 . 2,0
a2 = tg ␪2
a1 > a2 ⇔ ␪1 > ␪2 F = 80 N

Resposta: A

– 235
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 236

n MÓDULO 11 mV2
Fat = Fcp = ––––
R
1) A sensação de peso, usualmente chamada de “peso aparente”,
é dada pela intensidade da força normal que o corpo troca Se o carro não derrapar, o atrito será estático e teremos:
com seu apoio. Fat ≤ ␮E FN
No ponto mais alto da curva, temos: mV2
–––– ≤ ␮E mg
R

V2
␮E ≥ ––––
gR

V2
␮E(mín) = ––––
gR

(10)2
P – FN = Fcp ␮E(mín) = –––––––
10 . 40
mV2
FN = mg – –––– 100
R ␮E(mín) = –––– ⇒ ␮E(mín) = 0,25
Quanto maior a velocidade, menor será FN e “mais leve” vai 400
sentir-se o motoqueiro.
Resposta: B
A velocidade máxima possível para o motoqueiro não voar
(abandonar a pista) ocorre quando FN = 0.
4) 1) A força que o piso exerce no astronauta (responsável pelo
Resposta: E
seu peso aparente) faz o papel de resultante centrípeta:

2) A velocidade mínima no ponto mais alto é aquela para a qual


a força tensora no fio se anula, o que permite à esfera cair mV2
–––––
F = Fcp = R
dentro do copinho.
P = Fcp
A V2
mg = m ––––
m V2 R
A
mg = ––––––
L
V = 
gR
VA = 
g L = 
10 . 0,225 (m/s)

VA = 
2,25 (m/s) = 1,5m/s
V = 
10 . 90 (m/s) ⇒ V = 30m/s

M V2
Resposta: A 2) T = Fcp = –––––
R
3) 2,4 . 104 . (30)2
T = –––––––––––––– (N) ⇒ T = 2,4 . 105N
90

Resposta: A

5) Nos polos: PP = FG
No equador: FG – FN = Fcp

PP – PE = m ω2 R

3
PE = ––– PP
4
1) A velocidade vetorial é tangente à trajetória e tem o mesmo
sentido do movimento.
2) Como o movimento do carro é circular e uniforme, sua
aceleração vetorial é centrípeta.
3) A força de atrito fará o papel de resultante centrípeta.

236 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 237

3 4) 1) m = ␮ Vol = ␮ L3
mgP – ––– mgP = m ω2 R LA
4 ␮A = ␮B (mesmo material) e LB = ––– ⇒ mA = 8 mB
2
gP 2) F = m a
––– = ω2 R FA = FB e mA = 8mB ⇒ aB = 8aA
4

gP 3) ⌬s = V0 t + ––– t2
ω2 = ––– 2
4R
aB = 8 aA ⇒ dB = 8 dA
gP 2π 4) TEC: τF = ⌬Ecin = Ecin
ω= ––– = ––– f
4R T F . d = Ecin
f
4R R FA = FB e dB = 8 dA ⇒ Ecin = 8 Ecin
T = 2π ––– = 4π ––– B A
gP gP Resposta: D

6,4 . 106
T=4.3. –––––––– (s) 5) I. (V) 1) Velocidade de chegada ao chão:
10
V12 = V02 + 2 ␥ ⌬s
T = 12 . 800s = 9600s ⇒ T = 2h 40min V12 = 2 g H
2) Aceleração de freada na interação com o chão:
Resposta: A
V2 = V12 + 2 ␥ ⌬s
0 = 2g H + 2 (–a) ⌬L
n MÓDULO 12
a ⌬L = g H
1) I (V) Lei da ação e reação. a ⌬L
H = ––––––
II (F) Ação e reação nunca se equilibram porque não estão g
aplicadas ao mesmo corpo.
→ 3) PFD: F = m a
III (V) τ = F . d . cos 0° = F . d (para F constante)
Fmáx = m amáx
Resposta: C
50 . 103 = 50 amáx ⇒ amáx = 1,0 . 103 m/s2
2) (1) Cálculo da força de atrito:
H será máximo quando a for máximo e ⌬L for
PFD (homem + carrinho):
máximo:
Pt – Fat = Ma
Mg sen ␪ – Fat = Ma 1,0 . 103 . 1,0 . 10–2
Hmáx = –––––––––––––––– (m) ⇒ Hmáx = 1,0 m
2800 . 0,1 – Fat = 280 . 0,20 10

280 – Fat – 56 ⇒ Fat = 224 N II. (F) TEC: τtotal = ⌬E


cin
τP + τi = 0
(2) Cálculo do trabalho do atrito:
τat = Fat . d . cos 180° m g Hmáx + τi = 0 ⇒ τi = –m g Hmáx

τat = 224 . 15,0 (–1) (J) ⇒ τat = –3360 J τi = –50 . 10 . 1,0 (J) ⇒ τi = –5,0 . 102 J

Ed = τat = 3360 J III. (V) A força F não sofre deslocamento e o seu trabalho é
nulo.
Resposta: A
Resposta: E

3) 1) TEC: τ = ⌬Ecin
FRENTE 2
m
τ = ––– (V2 – V02)
2 n MÓDULO 1
1,0 . 103
τ = –––––––– (400 – 0) (J) 1) Atenção que meio litro de água tem massa de 500g.
2
Utilizando-se a equação fundamental da calorimetria, temos:
τ = 2,0 . 105 J Q = m c ⌬␪
Q = 500 . 1,0 . (37 – 22) (cal)
2) τ = FR . d
Q = 7500cal
2,0 . 105 = FR . 4,0 . 102 Como já foram “queimadas” 100 calorias no início, vem
FR = 5,0 . 102 N Q = 7400 cal

Resposta: E
Resposta: C

– 237
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 238

2) Cálculo da massa de água resfriada na serpentina: 1000 = m . 21


m m m  48 g
d = ––– ⇒ 1 = –––– ⇒ m = 200g
V 200 Ao receber 1000 cal, apenas 48 g de prata irão sofrer fusão.
Aplicando-se a equação fundamental da calorimetria, temos:
III) CORRETA.
Q = m c ⌬␪
Na solificação de 50 g de mercúrio, devemos retirar:
|Q| = 200 . 1 . | 5 – 20 | (cal)
Q = m LS = 50 . (–2,8) (cal)
|Q| = 3000 cal Q = –140 cal
Assim, ao perder 200 cal de calor, essa amostra de 50 g de
Resposta: B
mercúrio ( a – 39°C) irá solidificar-se totalmente e ainda
Q
3) Da expressão da potência, temos: Pot = ––– sofrerá redução de temperatura.
⌬t
Resposta: E
Q = Pot . ⌬t
Assim: Pot ⌬t = m c ⌬␪
n MÓDULO 2
m
mas: d = ––– ⇒ m = dV
V
1) I) CORRETA.
Portanto: Pot ⌬t = dVc ⌬␪ A região I corrresponde ao estado sólido da substância.
16 . 60 = 1,0 . 103 . 10 . 10– 6 . 4,2 . 103 . ⌬␪ II) FALSA.
⌬␪ = 22,857°C Abaixo de 10°C a substância pode ser encontrada nos estados
sólido e vapor.
⌬␪  23ºC III) FALSA.
A reta AB representa uma transformação isobárica (pressão
Resposta: D
constante).
IV) CORRETA.
4) Na mistura, temos:
O ponto P é o ponto triplo da substância. A linha PC separa as
Qcedido + Qrecebido = 0 regiões de sólido (I) e líquido (II).
Assim: Resposta: B
(mc ⌬␪)água quente + (mLF)gelo + (mc ⌬␪)água fria = 0
2) No aquecimento, a temperatura da água aumenta e a pressão
400 . 1 . (30 – 100) + mg . 80 + 400 . 1 . (30 – 0) = 0
na sua superfície (panela fechada) também aumenta até a
–28 000 + 80 mg + 12 000 = 0 ebulição.
80 mg = 16 000 Assim, o gráfico que melhor representa essa transformação é
o D.
mg = 200 g

Resposta: B
Observe que a ebulição ocorre
quando o gráfico atinge a curva de
5) A água foi aquecida até 96ºC (ponto de ebulição da água em
equilíbrio líquido-vapor.
Brasília) e 1,0 litro (1000g) de água sofreu vaporização.
Pot ⌬t = m c ⌬␪ + mL
1000
––––– . ⌬t = 2500 . 1,0 . (96–18) + 1000 . 540 Resposta: D
4
250 . ⌬t = 195000 + 540000 3) A fuligem acumulada na superfície do gelo facilita a absorção
250⌬t = 735000 de radiação infravermelha, provocando o derretimento. Se
⌬t = 2940s = 49min não existir essa fuligem, a maior parte da radiação incidente
é refletida pela superfície clara do gelo, mantendo-o no estado
Resposta: C sólido por mais tempo.
Resposta: E
6) I) CORRETA.
Para o chumbo: ␪F = 327°C. 4) Sob pressão normal (1 atm), a água pura entra em ebulição a
Assim, para sua fusão, temos: 100°C. Quando aumentamos a pressão em sua superfície, as
Q = m LF partículas gasosas existentes no interior da água são impe-
Q = 1000 . 5,8 (cal) didas de sair, necessitando de mais energia para tal feito.
Q = 5800 cal Assim, a água entrará em ebulição a uma temperatura maior.
Nas panelas de pressão de uso doméstico, a pressão em seu
II) CORRETA. interior atinge valores próximos de 2 atm e a água entra em
Para a prata: LF = 21 cal/g: ebulição por volta de 120°C.
Assim: Q = m LF Resposta: A

238 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 239

5) a) FALSA 2) Equação de Fourier:


A vantagem da panela de pressão é que o aumento de Q C S ⌬␪
pressão aumenta a temperatura de ebulição da água. Os ⌽ = ––– = ––––––
⌬t L
alimentos permanecendo submersos em água mais quente
são cozidos mais rapidamente. Aplicando-se essa equação a cada trecho, I, II e III, temos:
k S (100 – ␪2)
b) VERDADEIRA ΦI = –––––––––––––
L
Do gráfico, podemos observar que para p = 2 atm temos
k
␪E = 120ºC. –– S (␪2 – ␪1)
2
c) VERDADEIRA ΦII = –––––––––––––
L
Do gráfico, podemos observar que para p = 4 atm temos
␪E > 140ºC. k
–– S (␪1 – 0)
5
d) VERDADEIRA ΦIII = –––––––––––––
No nível do mar, a pressão atmosférica é de 1 atm e a água L
entra em ebulição a 100ºC. Como, em regime estacionário, temos ΦI = ΦII = ΦIII, vem:
e) VERDADEIRA
1) ΦI = ΦII
Aumento de altitude implica diminuição da pressão
atmosférica, e a água entra em ebulição a uma tempera- k S (100 – ␪2) k S (␪2 – ␪1)
–––––––––––– = ––––––––––––
tura menor do que 100ºC. L 2L
Resposta: A
␪2 – ␪1
100 – ␪2 = –––––––
6) O vapor que se forma na superfície do café aumenta a pressão, 2
dificultando a saída de mais partículas gasosas que se 200 – 2␪2 = ␪2 – ␪1
desprendem do líquido.
␪1 = 3␪2 – 200
Ao soprarmos a superfície, esse vapor é retirado, diminuindo
a pressão, facilitando o desprendimento de novas partículas
2) ΦII = ΦIII
gasosas. Esse processo é endotérmico, resfriando o café da
xícara. k S (␪2 – ␪1) k S (␪1 – 0)
–––––––––––– = ––––––––––––
Resposta: D 2L 5L
␪2 – ␪1 ␪1
7) A água fria tende a ficar no fundo do copo e água aquecida ––––––– = –––
2 5
vai para a superfície, é a convecção.
Assim, a pedra de gelo retida no fundo do copo estará envolta 2␪1 = 5␪2 – 5␪1
em água a aproximadamente 0°C, água proveniente do 7␪1 = 5␪2
derretimento parcial do gelo. Enquanto isso, a pedra que
5␪
flutua no outro copo funde-se e a água fria vai para o fundo. ␪1 = –––2
7
Portanto, a pedra de gelo que flutua na água irá derreter mais
rápido do que a pedra presa no fundo do segundo copo. Assim:
Resposta: D
5␪
–––2 = 3␪2 – 200
7
n MÓDULO 3
5␪2 = 21␪2 – 1400
1) Lei de Fourier 16␪2 = 1400
Q CA⌬␪ ␪2 = 87,5°C
⌽ = ––– = –––––––
⌬t L
Portanto:
Assim: 5 . 87,5
␪1 = ––––––– (°C)
Q C ⌬␪ ⌬t 7
––– = ––––––––
A L ␪1 = 62,5°C

Portanto: A razão pedida vale:


Q 5,0 . 10–5. (36 – 11) . 3600 cal ␪2
 
87,5
––– = –––––––––––––––––––––– ––––– ––– = –––––––
A 5 . 10–1 cm2 ␪1 62,5

Q ␪2
––– = 9 cal/cm2 ––– = 1,4
A ␪1

Resposta: C Resposta: B

– 239
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 240

3) A água quente do chuveiro deve pré-aquecer a água fria que ␮ = 1 g/ᐉ = 1 . 10–3g/cm3
irá ser utilizada. Assim, o cano, no trocador de calor deve ser
␮ = 0,001 g/cm3
o melhor condutor possível.
Do texto, temos que o melhor condutor é o cobre. Resposta: B
Resposta: A
3) Aplicando-se a Equação de Clapeyron, temos:
4) I) CORRETO pV = nRT
A conveccão somente ocorre nos fluidos (líquidos, gases e m
vapores). pV = ––– RT
M
A convecção não ocorre nos sólidos e no vácuo.
Assim:
II) CORRETO
Os ventos são formados por deslocações de ar. Devido à m pM
␮ = ––– = ––––––
convecção, massas de ar quente sobem provocando V RT
diferenças de pressão entre regiões e, consequentemente, No gráfico, observamos que
deslocamentos de ar. ␮ ␮
III)FALSO  
––
p A  
> ––
p B ⇒ ␮A > ␮B
Durante a noite, o vento sopra do continente para o mar. É
à noite que as jangadas saem para alto mar. O coeficiente angular do gráfico do gás A é maior que o do gás
Resposta: D B.
Portanto:
pM pM
5) Somente ocorre transferência de calor da chapa para a
chaleira, se a temperatura da chapa for maior do que a da
––––
RT
A 
> ––––
RT B

água. Assim, ao desligarmos o fogo, a chapa metálica
mas:
continuará fornecendo calor para a água e a chaleira I irá
pA = pB (pressões iguais)
apitar por mais tempo do que a chaleira II.
TA = TB
Resposta: A
Então:
6) I. VERDADEIRA. MA > MB
II. VERDADEIRA. A massa molar do oxigênio é 16g e do hidrogênio, 1g.
III.FALSA. Podemos afirmar que:
As ondas de calor são as radiações infravermelhas e não gás A ⇒ oxigênio
as ultravioleta. gás B ⇒ hidrogênio
IV. VERDADEIRA. Reposta: C
Resposta: A
4) 1) Calor recebido pela água:
n MÓDULO 4 Q = mc ⌬␪
Q = (500 . 1 . 1) (cal)
1) 1) O gás recebe energia térmica pelo fundo do cilindro. A Q = 500cal
temperatura aumenta, passando de uma isoterma mais 2) Transformação de calorias para joules:
próxima dos eixos para outra, mais afastada dos eixos. Q = 500cal = (500 . 4,2) J
2) Se o êmbolo sobe, o volume do gás aumenta. Q = 2100 J
3) Se esferas de massa m são colocadas na parte superior do
êmbolo, o peso delas provoca um aumento de pressão no Resposta: C
gás.
Assim, o gráfico que representa essa transformação é o C. 5) 1) Os “pesos” caem, perdendo energia potencial.
Resposta: C 2) Essa energia potencial é transformada em rotação das pás
(energia cinética), que estão imersas na água.
2) Aplicando-se a Equação de Clapeyron, temos: 3) As pás transferem essa energia de rotação para as molé-
pV = nRT culas da água, aumentando a agitação, o que aumenta a
temperatura do líquido.
m
pV = –––– RT Resposta: B
M
Assim: 6) a) CORRETO
m pM Para um sistema gasoso realizar trabalho, é precisa uma
␮ = –––– = –––––
V RT expansão. Na transformação isovolumétrica, o volume do
Substituindo-se os valores fornecidos, vem: gás permanece constante.
b) ERRADO
1 . 16,4
␮ = –––––––––––––––– (g /ᐉ ) O gás pode realizar trabalho utilizando sua energia
0,082 . (–73 + 273) interna, não precisando receber calor do meio externo.

240 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 241

c) ERRADO TF
Um sistema gasoso pode receber calor e realizar trabalho ␩ = 1 – ––––
TQ
com essa energia térmica, sem variar a sua energia interna.
d) ERRADO (27 + 273)
Na transformação adiabática, o sistema não cede nem ␩ = 1 – ––––––––––
(127 + 273)
recebe energia em forma de calor. No entanto, pode
receber ou ceder energia em forma de trabalho. Essa 300 1
energia mecânica recebida ou cedida pode variar a energia ␩ = 1 – –––– = –––
400 4
interna, variando a temperatura do sistema.
e) ERRADO
␩ = 0,25
Nas transformações isotérmicas, a temperatura do sistema
se mantém constante.
IV) FALSA
Resposta: A
Operando segundo o Ciclo de Carnot, o rendimento será
máximo, isto é, será transformado em trabalho o máximo
n MÓDULO 5 possível (sempre menos do que 100%) e será rejeitado para
1) A transformação do calor (energia térmica) em energia a fonte fria o mínimo.
mecânica não é feita de maneira espontânea. Requer um Resposta: C
sistema físico intermediário que irá receber essa energia
térmica (forma mais desordenada de energia) e transformar 5) Do enunciado, observamos que essa máquina térmica tem um
parte dela, ao realizar trabalho, em energia mecânica (uma rendimento de 20%.
forma mais organizada de energia). τ 200
␩ = ––––––– = –––– = 0,20
Resposta: C Qquente 1000

2) A 2.a lei da termodinâmica assegura a necessidade da rejeição n(%) = 20%


de parte da energia recebida da fonte quente para a fonte fria, No entanto, se essa máquina funcionasse segundo um Ciclo de
em uma máquina térmica. Dessa forma, o rendimento será Carnot, seu rendimento seria dado por:
sempre inferior a 100%. Tfria
␩ = 1 – –––––––
Resposta: A Tquente

3) Para uma máquina de Carnot, vale: (27 + 273) 300


␩ = 1 – ––––––––– = 1 – ––––
TF (327 + 273) 600
␩ = 1 – –––
TQ
1
␩ = ––– = 0,50
300 2
␩ = 1 – ––– = 1 – 0,60
500
␩(%) = 50%
␩ = 0,40
Se o rendimento é de 40% (0,40), o trabalho realizado pela Resposta: B
máquina térmica é determinado por:
τ = ␩ . QQ 6) 1) FALSA.
τ = (0,40 . 600) J Eficiência térmica:
τ = 240 J TF
␩ = 1 – –––
TQ
Resposta: B
(60 + 273) 333
␩ = 1 – –––––––––– = 1 – ––––
4) I) FALSA (600 + 273) 873
O rendimento da máquina térmica sempre é menor do que
␩  1 – 0,38
100% (2.a lei da termodinâmica) porque parte da energia é
rejeitada para a fonte fria. ␩  0,62
II) CORRETA
2) FALSA.
O rendimento térmico ideal ocorre quando a máquina
Trabalho realizado pela máquina térmica:
térmica funciona segundo o Ciclo de Carnot, quando o
τ = ␩ . Qquente
rendimento depende apenas das temperaturas (em kelvin)
τ = 0,62 . 1000kJ
das fontes quente e fria.
TF τ  620kJ
␩ = 1 – ––––
TQ 3) FALSA.
III) CORRETA Calor descarregado na fonte fria:
Para o rendimento ideal, temos: Qfria = Qquente – τ

– 241
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 242

Qfria = (1000 – 620) kJ 2) Aplicando-se a expressão do aumento linear, temos:


Qfria = 380kJ i f
A = ––– = –––––
o f–p
4) VERDADEIRA.
Potência fornecida: 3h 9
τ 620 kJ –––– = –––––
Pot = ––– = ––––––––– h 9–x
⌬t 30 . 60s
3 (9 – x) = 9
Pot  0,34kW 9–x=3
x = + 6cm
Resposta: B
Resposta: C
7) I) VERDADEIRA R
Na queda, a energia potencial da água diminui, enquanto 4) R = 80cm ⇒ f = ––
2
a energia cinética aumenta. Assim, ocorre um aumento na
sua energia interna. Como o espelho é côncavo, temos:
II) VERDADEIRA f = +40cm
Pelo processo de indução magnética, uma corrente elétrica Do texto, vem:
pode produzir o movimento de uma espira, proporcio- o = 2,0cm
nando o movimento (energia cinética) do eixo de rotação de p = +120cm
um motor. Utilizando a Equação de Gauss, temos:
III)VERDADEIRA 1 1 1
O conceito de entropia foi introduzido na Física por ––– + ––– = –––
p p’ f
Clausius que usou esse conceito para determinar o grau de
desordem de um sistema termodinâmico. 1 1 1
Resposta: E –––– + –––– = –––
120 p’ 40

1 1 1 3–1 2 1
n MÓDULO 6 –––– = ––– – –––– = –––––– = –––– = –––
p’ 40 120 120 120 60
1) Os raios solares incidem paralelos ao eixo principal do p’ = +60cm
espelho. Dessa forma, após a reflexão, os raios passam pelo A imagem encontra-se a 60cm do espelho, em frente à face
foco desse espelho côncavo. A distância do espelho côncavo refletora. Como a imagem é real (p’ > 0), esta é invertida.
até o seu foco é igual à metade do raio de curvatura. Usando-se o aumento linear, vem:
R i –p’
d = ––– A = ––– = ––––
2 o p
Resposta: A i –(+60)
–––– = ––––––
2,0 120
2) 1) Espelho E1.
Os raios luminosos que saem da lâmpada atingem o i = –1,0cm
espelho E1 e, após a reflexão, saem paralelos ao seu eixo O sinal negativo indica que a imagem é invertida.
principal. A lâmpada encontra-se no foco de E1. Resposta: A
2) Espelho E2
Os raios luminosos que saem da lâmpada atingem o 5) I) CORRETA
espelho E2 e, após a reflexão, fazem o mesmo caminho, em Parte da energia emitida pela vela refletir-se-á no primeiro
sentido inverso, dos raios incidentes. espelho, no segundo espelho e irá concentrar-se no foco, onde
A lâmpada encontra-se no centro de curvatura de E2. se encontra o dedo do aluno.
Resposta: D II) ERRADA
O dedo, além de ser iluminado, sofrerá aquecimento.
3) 1) Dados da questão. III) CORRETA
o=h Estando o dedo a uma temperatura maior do que o gelo, o
p=+x=? dedo emitirá mais energia, resfriando-se.
i = 3h (imagem direita) IV) ERRADA
f = + 9cm O dedo emite mais energia do que recebe, resfriando-se.
Resposta: D
Observe que uma imagem somente pode ser ampliada se o
espelho esférico é côncavo. Os convexos fornecem sempre 6) 1. A intensidade de onda na extremidade operacional do
imagens reduzidas de um objeto real. bisturi (Icabo) é dada por:

242 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 243

RA
 
P Pcabo ␳ = ⎯⎯
Icabo = ––– = ––––––– ᐉ
A cabo π R2
Rπr2
7,5 W ␳ = ⎯⎯⎯

 

Icabo = ––––––––– –––––
3 . (0,5) 2 mm 2
22 . 3,14 . (2 . 10–3)2
␳ = –––––––––––––––––– (⍀ . m) ⇒ ␳  2,30 . 10–5 ⍀ . m
W 12
Da qual: Icabo = 10 ––––––
mm2
Resposta: B
2. Sendo F o fator de multiplicação de intensidade de onda
oferecido pelo sistema, tem-se:
7)
Icabo 10
F = ––––––– ⇒ F = –––––––
Isolar 0,001

F = 10 000

Resposta: A

FRENTE 3

n MÓDULO 1

Q n.e
1) i = ⎯⎯ i = ⎯⎯⎯
⌬t ⌬t
5,0 . 1018 . 1,6 . 10–19 i = 0,80A
i = ––––––––––––––––––– (A)
1,0

Resposta: A

2) A velocidade média típica dos elétrons num fio, por efeito de


uma tensão elétrica aplicada, é da ordem de mm/s.
Resposta: B
U 1
3) U = R i ⇒ R = ––– = –––––––– = 333,3⍀. Como a função
i 3 . 10–3
é linear, o resistor é ôhmico.
Resposta: E

4) Corpo seco: Corpo molhado: Resposta: B


U=Ri U=Ri
120 = 100 . 103 i 120 = 1,0 . 103 i 8) Circuito equivalente entre os pontos A e B:
i = 1,2 . 10–3A i = 120 . 10–3A

i = 1,2mA i = 120mA
Resposta: E

5) 1.a Lei de Ohm:


220
U = R . I → I = ––––– (A)→ I  0,147A
1500
Se:
1mA –––––––– 10–3A
I ––––––––––– 0,147A
I  147mA
Resposta: D


6) R=␳ ⎯
A

– 243
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 244

10)

Req = 10⍀ + 25⍀ = 35⍀

Resposta: D

9)

R
V = ––– . i ⇒ i = 4V/R
4
Resposta: A

11) O amperímetro deve ser associado em série com o resistor


variável R e o voltímetro em paralelo.
Resposta: E

12)

U= Req . i

3R
24 = ––– . 2,0
2

R = 8,0⍀

Resposta: A

n MÓDULO 2
1) U = E – ri
i=0⇒U=E
Logo, E = 12V

N 12
r = tg␪ = ––––
4,0

r = 3,0⍀
Resposta: C
Resposta: D

244 –
C3_3a_Tarefas_Fis_Alelex 24/11/12 09:20 Página 245

2) A mencionada ddp do gerador com o circuito aberto é a sua Observe que o amperímetro ideal representa, efetivamente,
fem. Portanto, E = 12V. um curto-circuito.
E Lei de Pouillet:
icc = ––––
r E
i = ––––
12
5,0 = ––– 4R
r = 2,4⍀
r
Resposta: C
Resposta: A
5)
3)
Com a chave Ch aberta,
temos, de acordo com a
Lei de Pouillet:

E
i = ––––
∑R

E
0,300 = –––– ⇒ E = 6,0V
20
Fechando-se a chave Ch, temos:

Lei de Pouillet:
E
i = –––
∑R
4,5
0,9 = ––––––– R = 4,7⍀
0,3 + R

Resposta: E

6)

Pela Lei de Pouillet, calculemos I, que é a indicação do am- Lei de Pouillet:


perímetro: E+E
i = ––––––––––––
24
⇒ 6,0 = ––––––––– ⇒ R = 1,0⍀
E r+r+R+R 2,0 + 2R
I = –––– Resposta: A
∑R
6,0 6,0 . 103 n MÓDULO 3
I = –––– (A) = ––––––––– mA ⇒ I = 400mA
15 15
1) Sendo a potência dissipada em standby igual a P = 12W em
Resposta: D um intervalo de tempo de 1 ano (⌬t  8800h), a energia
elétrica consumida, em kWh, é de:
4) εel = P . ⌬t
12 . 8800
εel  ––––––––– (kWh)
1000
εel  105,6 kWh
Como o quilowatt-hora custa R$ 0,50, o custo total dessa
energia será, aproximadamente, de 105,6 . R$ 0,50
Custo aproximado: R$ 50,00

Resposta: D

– 245
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2) P=i.U Posição 2:
6100 = i . 220 2
U AB 2
U AB
P2 = –––––– = ––––––
i  27,7A R2 4R
Resposta: C Assim:
2
U AB
3) A partir do gráfico, calculamos as resistências R1, R2 e R3. –––– P5
P5 R 1
⬖ –––– = 4


400 –––– = –––––– = –––––– = 4
R1 = ––––– (⍀) = 400⍀ P2 2 1 P2
U AB
1,0 –––– –––
U 4
R = ––– ⇒ 500 4R
i R2 = ––––– (⍀) = 200⍀
2,5 Resposta: B
200
R3 = ––––– (⍀) = 100⍀
2,0 n MÓDULO 4
Esquematizando o circuito, temos:
1) TV de plasma: Eeᐉ = P1 . ⌬t
1
Eeᐉ = i1 U . ⌬t
1
2,21 . 127
Eeᐉ = ––––––––– . (30 . 6)  50,52kWh
1 1000

kW h
TV de LCD: Eeᐉ = P2 . ⌬t
2

1,65 . 127
Eeᐉ = ––––––––– . (30 . 6)  37,72kWh
U 2 1000
U = Req i ⇒ i = ––––
Req
kW h
350 Resposta: E
i = –––– (A) = 0,50A
700
2) Para a lâmpada, a tensão e a potência são respectivamente de
Ainda: 4,5V e 2,25W. Logo, a intensidade da corrente elétrica é dada
P=iU por:
P = 0,50 . 350 (W) ⇒ P = 175W
P=i.U
Resposta: D
P 2,25W
i = ––– ⇒ i = –––––– ⇒ i = 0,50A
4) Com os dados nominais, podemos obter a resistência elétrica U 4,5V
da lâmpada: No resistor, a tensão é: U = 12,0V – 4,5V = 7,5V
U2 U=R.i
P = ––– U 7,5V
R
R = ––– ⇒ R = ––––– ⇒ R = 15⍀
i 0,50A
(12) 2
3,0 = ––––– ⇒ R = 48 ⍀ Resposta: E
R
Com a chave em B, temos: 3) Eeᐉ = P . ⌬t
UAB = Ri
80 = P (10 . 30) ⇒ P  267W
VA – VB = Ri
Resposta: D
6,0 – 0 = 48i ⇒ i = 125mA

Com a chave em C, temos: 4) Eeᐉ = P . ⌬t


UAC = Ri’ QU = P . ⌬t
VA – VC = Ri’
Em que: Q = 60 A . h
6,0 – (– 6,0) = 48 i’ ⇒ i’ = 250mA U = 12V
Resposta: A P = 4. 60W = 240W
Assim, 60 . 12 = 240 ⌬t
5) Posição 5:
2
U AB 2
U AB ⌬t = 3,0h
P5 = –––––– = ––––––
R2 R Resposta: D

246 –
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5) n MÓDULO 5

1) a) FALSA.
Polos de mesmo nome repelem-se e de nomes diferentes
atraem-se.
b) FALSA.
c) FALSA.
d) VERDADEIRA.
Princípio da inseparabilidade dos polos.
e) FALSA.
Não existem monopolos magnéticos.
Resposta: D

2) Quando o feixe de elétrons atravessa o campo magnético B,
fica sujeito a uma força magnética cuja orientação pode ser
determinada pela regra da mão esquerda.

Para B na direção e sentido do eixo y (B positivo), a força mag-
nética terá a mesma direção e o mesmo sentido do eixo x.

Para B na direção do eixo y e sentido contrário (B negativo),
a força magnética terá a mesma direção do eixo x e sentido
contrário.
Concluímos, assim, que o feixe de elétrons descreverá um
movimento oscilante sobre o eixo x.
Resposta: E

3) Para melhor visualizar a experiência, façamos uma figura


vista do polo N, olhando para o polo S.

Usando-se a regra da mão esquerda, obtemos a força mag-



nética F, na direção x e orientada no sentido oposto a este eixo.
Sua trajetória é circular e o sentido do movimento é anti-
horário.

Cálculo da intensidade total da corrente elétrica:


P = 5i2 ⇒ 45 = 5i2 ⇒ i = 3A
Pelo circuito circundado na figura acima, tem-se que:
Utotal = Rtotal . i

 
10R 10R 30R
42 = 9 + ––––––– i ⇒ 42 = 9 + ––––––– 3 ⇒ 42 = 27 + –––––––
10 + R 10 + R 10 + R
Resposta: C
30R
42 – 27 = ––––––– ⇒ 150 + 15R = 30R ⇒ R = 10⍀
10 + R 4) 1) Ao penetrar perpendicularmente às linhas de indução do
A resistência equivalente entre os pontos a e b é 5⍀. Como a campo magnético, o corpúsculo fica sujeito à ação de uma
corrente que passa nesse resistor é a corrente elétrica total, força magnética que atua como resultante centrípeta.
então a diferença de potencial entre a e b é Assim, temos:
FM = Fcp
Uab = 5 . 3 = 15V
mV2 mV
Resposta: C |q| V . B = ––––– ⇒ R = –––––
R qB

– 247
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Como RA = RB: 4) A pequena bússola se orienta na direção tangente à linha de


indução e com seu polo norte no sentido da linha. Partindo de
mA . V mB . V mA mB mA 1
2) ––––––– = ––––––– ⇒ ––– = ––– ⇒ –––– = –– P, o polo norte da agulha aponta para o polo sul do ímã. Ao
1 4 mB 4 completar meia volta (bússola passando por P’), o polo sul da
|+q| . B |–4q| . B
agulha é atraído pelo polo norte do ímã, voltando à posição
Resposta: A
inicial. Assim, em meia volta, a agulha da bússola descreve
uma volta completa em torno de seu eixo. Ao completar a volta
mV m
5) R = ––––– ⇒ B = ––––– . V 햲 inteira, a agulha descreverá duas voltas:
qB qR

mV2 2 . Ec 2.E
Ec = ––––– ⇒ V2 = ––––– ⇒ V = –––––c 햳
2 m m
Substituindo 햳 em 햲:
m 2.E 1
B = ––––– . –––––c ⇒ B = ––––– 
2m . Ec
q.R m q.R
Resposta: A

6)

F=Biᐉ
F = 0,5 . 2 . 0,20 (N)
F = 0,2N

mas Fmola = F – P Resposta: D


kx = F – mg
5) Experiência I: as correntes têm mesmo sentido. Vamos provar
5 . x = 0,2 – 10 . 10–3 . 10
que entre os fios ocorre atração e, consequentemente, a
5x = 0,1
distância entre eles diminui.
x = 0,02m ou x = 2 cm ou x = 20 mm A corrente i origina nos
Resposta: E pontos de AB um campo

magnético B1 , cujo sentido
n MÓDULO 6 determinamos pela regra

da mão direita. B1 exerce
1) O fato de a agulha sofrer um desvio, de modo a ficar perpen- em iAB uma força mag-
dicular ao fio, significa que a corrente elétrica estabelecida no →
nética Fm , cujo sentido de-
circuito gera um campo magnético, que tem direção per- terminamos pela regra da
pendicular à da corrente. Nas nossas considerações, estamos mão esquerda.
desprezando o campo magnético terrestre.
Resposta: B Reciprocamente, iAB origina nos pontos do fio longo o campo
→ →
B2, que exerce em i a força magnética – Fm . Entre os fios,
2) Pela regra da mão direita aplicada à corrente elétrica do fio,
→ ocorre atração.
determinamos o sentido do campo magnético B na região
onde está o elétron. Experiência II: as correntes têm sentidos opostos. Vamos pro-
Aplicando-se a regra da mão esquerda, determinamos o var que entre os fios ocorre repulsão e, consequentemente, a
→ distância entre eles aumenta.
sentido da força magnética F que atua no elétron.
Lembre-se de que, como o elétron é negativo, o sentido da Analogamente ao que foi descrito na experiência I, temos:
força deve ser invertido.
Resposta: B

3) A bússola se orienta na direção do vetor campo magnético B
que a corrente origina em P. O polo norte da bússola se dispõe

no sentido de B.

Resposta: C Resposta: E

248 –

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