Existem diversas táticas em empregadas para o controle de agentes biológico, que
consiste na “regulação de populações de plantas, animais e microrganismos por inimigos naturais” que homem há muito tempo vem utilizando e que posteriormente tornou-se evidente com surgimento do Manejo Integrado de Pragas (MIP), instituído na década de 1960 pela comunidade científica. Dentre as diferentes ferramentas de controle, alternativas aos produtos químicos, que envolvessem mecanismos biológicos tais como os agentes biológicos (predadores, parasitóides e entomopatógenos – bactérias, fungos ou vírus), extratos de plantas, feromônios, variedades de plantas resistentes a pragas, manejo cultural, plantas iscas, liberação de machos estéreis (TIE), dentre outras. Visto que, o uso deliberado e excessivo de agrotóxicos vai gerando cada vez mais uma dependência em relação a eles, pois como não são respeitados os da produção de alimentos gerando consequências diminuição da fertilidade natural do solo e seus nutrientes e quando a semente é geneticamente modificada, os agricultores ficam dependentes de defensivos específicos.