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SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS PARA DOENÇAS CAUSADAS EM PLANTAS

BIANCA DA SILVA MAIA

JUAN PABLLO FERREIRA DOS SANTOS

PAOLA FRANCE SANTOS DE CASTRO

RAYANA DA SILVA LOUREIRO

REFERENCIAL TEÓRICO

1 - Identificar as principais doenças que contaminam os locais de


produção, logo compreender seu período de vida e seus fatores comuns que
perpetuam constantemente.

As doenças em plantas têm se tornado cada vez mais frequentes e


representam uma séria ameaça à produção agrícola. A identificação das principais
doenças que contaminam os locais de produção é essencial para a compreensão do
seu período de vida e dos fatores que contribuem para sua permanência em seus
hospedeiros (Bergamin Filho e Amorim.,2001). Neste capítulo, serão abordadas as
principais doenças que afetam a agricultura.
Dentre as principais doenças que afetam os locais de produção agrícola,
destacam-se: míldio, fusariose, oídio, podridão radicular, viroses e mofo cinzento.
Essas doenças são causadas por diferentes agentes patogênicos, como fungos,
vírus e bactérias, e apresentam características específicas de sintomas e danos às
plantas. Cada doença apresenta um período de vida específico, determinado pelos
estágios de desenvolvimento do agente patogênico. O míldio, por exemplo, possui
um ciclo de vida curto, com rápido desenvolvimento e disseminação dos
esporângios, que são os responsáveis pela infecção das plantas. Já a fusariose tem
um ciclo de vida mais longo, com a presença de esporos que permanecem viáveis
no solo por vários anos (Zambolim et al., 1999; Kurozawa.,1997).
Diversos fatores podem contribuir para a perpetuação constante das
principais doenças em locais de produção. Entre eles, destaca-se a presença de
umidade e temperatura favoráveis ao desenvolvimento dos agentes patogênicos. A
falta de ventilação adequada e a presença de plantas hospedeiras também são
fatores-chave na perpetuação das doenças (Zambolim et al., 1999; Vida et al.,
2002). O manejo adequado das doenças envolve a adoção de práticas preventivas,
como a seleção de cultivares resistentes, a utilização de sementes e mudas livres de
patógenos, o monitoramento constante das plantas e a implementação de medidas
de controle, como a utilização de fungicidas e a aplicação de técnicas de
biossegurança (Yoshimura et al., s.d.).

2 - Desenvolver meios de prevenção e monitoramento que incluam


medidas biológicas, culturais e físicas.

Segundo Michereff (2001), o controle biológico é uma técnica que utiliza


organismos vivos, como bactérias, fungos, vírus, nematoide, insetos e outros
artrópodes, para controlar pragas e doenças de plantas. Essa estratégia de controle
de doenças atrairá benefícios para equilibrar o ecossistema e reduzir a população de
patógenos de forma seletiva, sem causar danos, pois consiste na aplicação de
interações naturais que levam a relação entre as populações. Além disso, o controle
biológico é uma alternativa sustentável aos agrotóxicos, que causam impactos
negativos a biodiversidade.

Picanço (2010), discorre que as principais estratégias de prevenção das


doenças estão na preservação e incremento das populações de inimigos naturais já
existentes nos agroecossistemas, através do uso de inseticidas seletivos e da
aplicação seletiva de inseticidas; O uso de plantas repelentes ou atrativas para
controlar as pragas, atraindo ou afastando os insetos de acordo com as
necessidades da cultura; A implementação de práticas de manejo integrado de
pragas, que combinam diferentes métodos de controle para prevenir e reduzir a
infestação de pragas; A utilização de armadilhas para monitorar a presença e a
densidade de pragas, permitindo a identificação precoce de infestações e a tomada
de medidas preventivas; O monitoramento regular das plantas e cultivos,
observando sinais de danos causados por pragas e identificando possíveis fontes de
infestação. Dessa forma, a prevenção e monitoramento do controle biológico
precisam ser priorizados de forma integrada e contínua, objetivando assim a
redução das doenças em plantas.

“O controle cultural das doenças consiste basicamente na manipulação das


condições de pré-plantio e durante o desenvolvimento do hospedeiro em detrimento
ao patógeno, objetivando a prevenção ou a intercepção da epidemia por outros
meios que não sejam a resistência genética e o uso de pesticidas.” (Bellé; Fontana,
2018, p. 792). Portanto, as medidas de controle cultural visam prevenir doenças ou
suprimir patógenos, ou seja, manter a saúde das plantas, e não controlar agentes
patogénicos.

Rotem e Palti (1980), relata que existem três princípios que justificam o
controle de cultura, sendo eles: A eliminação do aumento ou a destruição do inóculo
existente que busca reduzir a quantidade de patógenos presentes no solo, através
da destruição de resíduos de culturais infectados, rotação de culturas ou outras
práticas destinadas a reduzir a quantidade de inóculo no solo; O escape das culturas
ao ataque potencial do patógeno que tem como finalidade evitar que as plantas
sejam expostas a condições favoráveis ao desenvolvimento de patógenos; A
regulação do crescimento da planta direcionado à menor suscetibilidade
promovendo assim o crescimento saudável das plantas e torna-as menos
suscetíveis a doenças.

O controle de cultura apresenta uma serie de benefícios que facilitaram a


tornar a técnica mais eficaz e sustentável, sendo eles: a restrição do uso de
pesticida; maior especificidade de alvos; rápida degradação; menor custo; maior
sustentabilidade ambiental e manejo integrado de pragas e doenças. Com isso as
medidas de prevenção e monitoramento para a gestão cultural incluem a detecção
precoce de agentes patogénicos, a utilização de sementes e mudas saudáveis, a
rotação de culturas, a gestão adequada do solo, o controle de ervas daninhas e a
monitorização do clima (Bellé; Fontana, 2018). Sendo assim, o controle cultural
proporciona aprimoramentos ambientais, sociais e econômicos.

O controle físico utiliza sistemas sustentáveis que auxiliam no controle das


doenças, Bettiol e Ghini, (2003, p. 165) relata os seguintes métodos:

“Solarização do solo para o controle de fitopatógenos habitantes do solo;


coletor solar para a desinfestação de substratos para a produção de mudas;
tratamento térmico e desinfestação de instrumentos de corte visando
diminuir a propagação de raquitismo da soqueira e a escaldadura das folhas
em cana-de-açúcar; termoterapia em videira; utilização de luz UVC para o
controle de podridão de maçãs em pós-colheita; eliminação de
determinados comprimentos de onda para o controle de fungos
fitopatogênicos em casa de vegetação e controle de plantas invasoras por
meio de descargas elétricas.” ( BETTIOL; GHINI, 2003, p.165).
Com a utilização dessas estratégias, a relevância quanto ao monitoramento
desse meio é fundamental principalmente quanto à saúde das plantas quanto aos
alimentos produzidos em relação aos efeitos colaterais do controle físico. De acordo
com Michereff (2001), o monitoramento do controle físico envolve: avaliar a eficácia
dos métodos utilizados, desse modo, identificando possíveis efeitos colaterais nas
plantas ou no ambiente; ademais, avaliando a persistência e estabilidade das
técnicas no ambiente e detectar possíveis fatores limitantes à eficácia do controle
físico.

Portanto, o desenvolvimento dos meios de prevenção e monitoramento será


de extrema importância para identificar as pragas presentes para compreender o
ciclo de vida e seus hábitos alimentares. Além disso, elas permitam reduzir a
incidência e a severidade das doenças, sem causar danos ao meio ambiente e à
saúde humana.

3 – Uso de agentes de controle biológicos para ajudar no controle de


infestação das doenças.

Os danos causados por vários agentes patogénicos de plantas têm um forte


impacto econômico na produção agrícola. Esses patógenos, fungos, bactérias, vírus
e nematoides podem prejudicar os processos bioquímicos, fisiológicos e
morfológicos das plantas, reduzir seu estado, afetar o sistema radicular, condutor e a
fotossíntese, além de alterar o uso de substâncias fotossintéticas, afetará o
rendimento final da cultura. (Freire et al.,2019).

As doenças podem ser controladas por métodos químicos, genéticos,


culturais, físicos e biológicos. O controle químico de fito patógenos é o mais utilizado
devido a sua eficácia e economia, garantindo altos rendimentos e qualidade final dos
produtos agrícolas. (Freire et al.,2019).

O controle genético, outra ferramenta amplamente utilizada, é um método


eficaz com menos efeitos nocivos de que o controle químico, mas também tem o
potencial de quebrar a resistência devido ao uso, como o controle químico. Apesar
de sua importância, os métodos químicos e genéticos não devem ser considerados
alternativas no controle exclusivamente de doenças de plantas, mas devem ser
utilizados como parte de um sistema de manejo total e apropriado, sem considerar a
aplicação de outras medidas de controle, como culturais e biológicas (Freire et
al.,2019).

O controle biológico é um fenômeno natural que consiste na regulação das


populações vegetais e animais por inimigos naturais, que são agentes de
mortalidade biótica. Assim, todas as espécies vegetais e animais possuem inimigos
naturais que atacam as diversas fases da sua vida. Em outras palavras, é quando
um organismo comanda outro organismo.

De acordo com Lopes “ O controle biológico vem sendo utilizado para reduzir
a incidência de pragas e doenças, utilizando inimigos naturais ” (LOPES, 2020,
Online). Para o referido autor, o uso de controle biológico tem sido um instrumento
extremamente importante para a relutância de insetos e doenças e pela precisão da
diminuição do uso de agrotóxicos.

O uso de controle biológico destaca também a combinação de organismo


aplicados regionalmente, que são bactérias benéficas, fungos, vírus ou insetos que
são inseridos na área de cultivo para combater pragas que afetam as plantas. Esses
organismos realizam um papel essencial no controle biológico. (LOPES, 2020).

Segundo Borges (2011) o produtor rural pode produzir seu próprio controle
biológico de pragas diminuindo assim o perigo de atingir organismo que não são
alvo do controle. Outra vantagem e que esse modo não deixa resíduos tóxicos na
plantação, nas águas, ou no solo e por decorrência, também não causa
envenenamento do agricultor. Porém se o agricultor usar os agrotóxicos de maneira
errada na plantação, podem causar possíveis problemas ambientais. No entanto o
autor também realça que alguns agricultores não conseguem identificar o efeito
benéfico do controle biológico de pragas, pois são muito pequenos e difíceis de
serem visualizados.

De acordo com Morandi e Bettiol (2009) o uso intenso de agrotóxicos para


controlar doenças, pragas e plantas, certamente contribuiu para vários problemas
ambientais, como a contaminação de alimentos, solo, água e animais. Por outro
lado, a proteção inseticida de plantas possui características atrativas como sua
simplicidade e previsibilidade e a necessidade de pouca compreensão dos
processos básicos do agroecossistema para sua aplicação.
Contudo, as preocupações da sociedade sobre o impacto da agricultura no
ambiente e da cadeia alimentar devido aos pesticidas está a mudar a situação, o
cenário agrícola que resultam na entrada de alimentos no mercado sem uso da
agricultura, pesticidas ou aqueles com selos para garantir que os pesticidas foram
usados adequadamente. O controle biológico é uma alternativa para reduzir o uso
de agrotóxicos, podendo tanto aproveitar o controle biológico natural quando realizar
a introdução de um agente de controle biológico. (BETTIOL, 2009).

O controle Biológico é uma forma alternativa de controle mais econômicos de


pragas e doenças nas culturas. Na prática, organismos vivos como insetos,
bactérias e fungos, são utilizados para controlar pragas e doenças. Isto ajuda a
manter a biodiversidade e a saúde do solo, ao mesmo tempo que protege as
plantas. O controle biológico na agricultura é realizado da seguinte forma. Primeiro,
os agricultores determinam as pragas e doenças que estão a prejudicar as suas
colheitas. Em seguida, escolhe os organismos mais eficazes contra essas pragas ou
doenças específicas. Esses microrganismos são então liberados na área de cultivo,
onde controlam pragas e doenças. (VELOSO, 2023).

Enfim, a utilização do controle biológico de pragas é uma abordagem mais


sustentável para controlar pragas e doenças de plantas e está a tornasse cada vez
mais popular entre os agricultores.

4 – Soluções Sustentáveis para o combate das doenças de cultivo

As doenças de cultivo afetam as plantas cultivadas, principalmente


aquelas de importância econômica, como alimentos, fibras e culturas ornamentais.
Essas doenças podem ser causadas por uma variedade de agentes patogênicos e
podem resultar em perdas significativas de produção e qualidade. Os principais
agentes causadores de doenças de cultivo incluem fungos, bactérias, vírus,
nematóides, phytoplasmas e espiroplasmas, entre outros. Além dos agentes
patogênicos, as condições ambientais desfavoráveis, como estresse hídrico,
salinidade, poluição e desequilíbrios nutricionais, também podem causar sintomas
semelhantes aos de doenças em plantas. Essas são frequentemente referidas como
"desordens" em vez de doenças. Para gerenciar doenças de cultivo, é crucial
entender o ciclo de vida do patógeno, as condições favoráveis para a doença e as
práticas de manejo que podem reduzir a prevalência ou a severidade da doença.
(Agrios, 2005). Este desequilíbrio nas funções da planta é prejudicial e leva ao
desenvolvimento de sintomas, provocando dano ao hospedeiro com este tipo de
interação. As doenças em plantas foram notadas desde a antiguidade, quando o
homem passou a se alimentar à base de produtos agrícolas cultivados próximos à
sua moradia. Porém, a incidência de doenças em plantas pode ser reduzida por
práticas apropriadas de cultivo e pelo uso de pesticidas, mas o uso de cultivares
resistentes continua sendo o menos dispendioso e mais seguro método de controle
de doenças (Quirino & Bent, 2003).

Segundo Foley (2011), para garantir a produção de alimentos de forma


sustentável, é essencial combater as doenças de cultivo sem causar danos ao meio
ambiente.

Entre algumas soluções sustentáveis para as doenças de cultivos, estão:


Rotação de Culturas, que consiste em alternar culturas em diferentes estações ou
anos ajudando a quebrar o ciclo de doenças específicas e a reduzir a necessidade
de pesticidas; Cultivares Resistentes que selecionam variedades de plantas que
sejam naturalmente resistentes a doenças específicas, podendo reduzir a
necessidade de intervenção química; Controle Biológico que introduz predadores
naturais, como insetos benéficos ou microrganismos, que ataquem pragas ou
doenças; Compostagem e Solo Saudável, um solo rico em matéria orgânica e
microrganismos benéficos pode ajudar a suprimir doenças; Manejo Integrado de
Pragas (MIP) combina várias técnicas, incluindo monitoramento, controle biológico,
práticas culturais e, se necessário, o uso de pesticidas menos tóxicos; Barreiras
Físicas, sendo elas telas, mulching e coberturas podem ser usadas para proteger as
plantas de pragas e doenças; Biopesticidas os quais são derivados de plantas,
bactérias, fungos e certos minerais e são geralmente menos tóxicos do que
pesticidas convencionais; Controle Cultural são utilizadas práticas como
espaçamento adequado de plantas, plantio em épocas apropriadas e remoção de
plantas infectadas, minimizando surtos de doenças; Manejo de Água evita-se o
excesso de irrigação e garante a drenagem adequada, prevenindo muitas doenças
relacionadas à umidade; Quarentena e Inspeção baseia-se no monitoramento e
restrição no movimento de plantas de áreas infestadas para áreas não infestadas.
Doenças radiculares são de controle difícil, pois os fitopatógenos habitantes
do solo são bem adaptados e os fungicidas apresentam baixa eficiência, além do
potencial efeito deletério ao ambiente. Práticas de controle devem ser integradas,
para estabelecer um sistema de manejo efetivo e que seja o mais sustentável
possível (Maffia & Mizubuti, 2001).
Portanto, o manejo de doenças envolve a seleção e o uso de técnicas
apropriadas para manter a doença a um nível tolerável. A adequação de
determinada técnica de controle depende de várias informações: o patógeno
envolvido, as características epidemiológicas do patossistema, as características do
agroecossistema e a eficiência da técnica específica. A doença pode atingir níveis
intoleráveis se houver falha na obtenção de uma dessas informações (Fry, 1982).
A sustentabilidade na produção agrícola é uma necessidade premente no
cenário atual, onde as doenças de cultivo representam uma ameaça significativa
para a segurança alimentar e a economia global. A presença de agentes
patogênicos, associada às adversidades ambientais, compromete a saúde das
plantas, repercutindo em perdas qualitativas e quantitativas na produção. Contudo, o
desafio não se limita apenas a combater essas enfermidades, mas sim a fazê-lo de
uma maneira que proteja e respeite o ambiente. Soluções sustentáveis, como a
rotação de culturas, o uso de cultivares resistentes, controle biológico, entre outras,
são a chave para um manejo agrícola responsável. Como citado por diversos
estudiosos, a compreensão profunda do ciclo do patógeno, do agroecossistema e
das técnicas de controle é vital para o sucesso desta empreitada sendo essencial
para garantir um futuro agrícola próspero e harmônico com o meio ambiente.

Referências

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