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Índice
13 Introdução por Cristina Campo
19 I O sentido do inefável
A consciência da grandiosidade, 19 - O sentido do inefável, 20 - O encontro com o
inefável, 20 - Há um caminho acesso à essência das coisas ?, 21 - Disparidade entre
alma e razão, 22
25 II Espanto radical
Razão e admiração, 25 - A filosofia começa com admiração, 26 - O mistério dentro da
razão, 27 – Experiência sem expressão, 29 - A raiz da razão, 29
31 III O mundo é uma alusão
Uma intuição cognitiva, 31 - Uma percepção universal,
31 - A alusão do ser, 33
35 IV Existência significa compromisso
Universalidade da reverência, 35 - Reverência: um imperativo categórico, 36 - Um
significado que transcende a mente, 37 -
Expectativa e certeza de sentido, 38 - Ciência: uma porta de entrada para o infinito, 39 -
Todo conhecimento é uma célula de partículas, 40 - O inefável é uma ilusão?, 41
43 V Conhecimento através da apreciação
Uma percepção no fim da percepção, 43 - O caminho da conveniência, 44 - A vontade
de maravilhar, 45 – A mundo como objeto, 45 - O mundo está à mercê do homem?, 47
Cantamos para todas as coisas, 47
49 VI Uma pergunta além das palavras
Não sabemos fazer perguntas, 49 - Por que motivo? No interesse de quem?, 50 - Quem
é o "eu"?, 51 - Eu sou o que Não sou, 53 - Não há sujeito para fazer a pergunta, 53
55 VII O Deus dos Filósofos
Deus como problema especulativo, 55 - É a ordem que importa mais do que tudo ?, 57 -
A filosofia da religião, 58
60 VIII A questão suprema
O que o homem faz com sua suprema maravilha, 60 – A religião começa com o sentido
do inefável, 61 - A questão última, 61 - A situação que torna a questão possível, 63 -
Além das coisas, 64 - Uma presença espiritual, 65
67 IX Na presença de Deus
Da presença à essência, 67 - A aurora da fé,
67 - O que devemos fazer com a maravilha, 68 - Quem é o enigma, 69 - O ponto de
interrogação invencível, 70 - Em busca de uma alma, 71 - A premissa do louvor, 73 –
Seja verificar a intuição, 73 - Deus implora ao homem, 74 - A solicitude imposta, 75
78 X Dúvidas
82 XI Fé
A fé não é um atalho, 82 - Os caminhos da fé, 83 - Alguns de nós enrubescem, 85 - A
prova da fé, 86 – A ato do espírito, 87
90 XII O que o divino significa para nós?
O perigo do discurso, 90 - Critérios de expressão, 92 – O que significa o divino para
nós?, 92 - O atributo da perfeição, 93 - A ideia do universo, 94 - Fraternidade cósmica,
96 - O reino do ser e o reino dos valores, 97 - Um não é Deus, 98
101 XIII Um Deus único
A atração do pluralismo, 101 - Unidade como objetivo, 101 - Sem rejeição da
pluralidade, 102 - Para onde irei..., 103 - Ouça, Israel, 104 - Um significa único, 105 –
Um significa "um só", 106 - Um significa idêntico, 107 - O bom e o ruim, 108 - Ele é
tudo em todos os lugares, 109 - A unidade é solicitude, 111
112 XIV Deus é o sujeito
O "eu" é um "isso", 112 - O pensamento de Deus não tem rosto, 113 - A visão de Deus
do homem, 115 - É impossível conhecer a Deus?, 116 - Nosso conhecimento é
inadequado, 117 - Conhecimento ou entendimento, 119
120 XV Solicitude divina
O problema da existência, 120 - A vida é solicitude, 121 - solicitude transitiva, 122 - As
três dimensões, 123 – Um compulsão para esquecer-se, 124 - A liberdade é um êxtase
espiritual, 126 - Solicitude divina, 126 – Expressão continuação, 128 - A civilização
está por um fio, 129 - Compaixão, 130 - Manifestação e mascaramento, 132
133 XVI O Deus que se esconde
139 XVII Além da fé
O perigo da fé, 139 - Crer é lembrar, 140 – A fé como memória individual, 143 - Fé e
crença, 144 - Fé e credo, 145 - Idolatria de dogmas, 147 -1 dogmas são inútil ?, 147 - Fé
e razão, 148 - "Dá-nos o conhecimento", 149 - A fé é reciprocidade, 151 - A religião é
mais interioridade, 152