Nzinga foi a rainha dos reinos de Ndongo e Matamba no século XVII na região da atual Angola. Ela liderou com sucesso a resistência contra a colonização portuguesa por 40 anos através de táticas militares e diplomáticas. Sua liderança inspirou a luta pela independência de Angola e ela se tornou um símbolo nacional de força e resistência cultural.
Nzinga foi a rainha dos reinos de Ndongo e Matamba no século XVII na região da atual Angola. Ela liderou com sucesso a resistência contra a colonização portuguesa por 40 anos através de táticas militares e diplomáticas. Sua liderança inspirou a luta pela independência de Angola e ela se tornou um símbolo nacional de força e resistência cultural.
Nzinga foi a rainha dos reinos de Ndongo e Matamba no século XVII na região da atual Angola. Ela liderou com sucesso a resistência contra a colonização portuguesa por 40 anos através de táticas militares e diplomáticas. Sua liderança inspirou a luta pela independência de Angola e ela se tornou um símbolo nacional de força e resistência cultural.
Nzinga, também conhecida por Jinga ou Ginga, foi rainha dos
reinos de Ndongo e de Matamba, situados na região atual de
Angola, no século XVII.
Nascida em 1582, governou essas localidades por um período de
aproximadamente 40 anos – depois de seu pai, Mbande a Ngola, e de seu irmão, Ngola Mbande.
Nesse período, liderou a guerra contra o avanço da colonização
portuguesa em seus reinos.
Hábil e carismática, Nzinga comandou grupos de guerreiros e se
destacou como grande negociadora, diplomata e estrategista, usando táticas de guerra e de espionagem.
Nzinga morreu em 1663 e tornou-se um símbolo de força e de
resistência cultural – o que persiste até hoje.
Ela é considerada uma heroína nacional em Angola.
Na segunda metade do século XX, tornou-se um símbolo anti-
imperialista, servindo de inspiração na luta pela independência do país.
Ela dá nome a ruas a escolas do país e seu rosto está estampado na
moeda de 20 kwanzas.
No Brasil, o nome de Nzinga (Ginga) é constantemente invocado em
rodas de capoeira, em maracatus e em congadas.
Sua imagem foi preservada e transmitida nas irmandades de Nossa
Senhora do Rosário dos Pretos de diferentes partes do país.
No Rio Grande do Sul, desde o fim do século XIX, rainhas Gingas
são anualmente coroadas – ao lado dos reis Congo – nas congadas do Maçambique de Osório, manifestação cultural e religiosa tradicional no estado, durante festa em louvor à Nossa Senhora do Rosário.