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O Reino do Congo se formou a partir da mistura por meio de casamentos de uma elite
tradicional, com uma elite nova, descendentes de estrangeiros, que vieram do outro lado
do rio, o primeiro contato com os portugueses aconteceu por volta de 1483, encontraram
uma sociedade irá casada com aglomerados populacionais que funcionavam como capitais
regionais e uma capital central, na qual o manicongo como Obá de Benin muitos outros dos
diversos grupos, viviam em construções grandiosas cercados por mulheres os escravos
ritos.
No Reino do Congo viviam agricultores que muitas vezes participaram dos conflitos
ao Reino externos às aldeias do batas e as cidades banzas pagavam tributos ao Mani
congo, geralmente com que produziam, alimentos, tecidos, metais como cobre por
exemplo.
"Fundado por volta do século XIV, esse Estado centralizado dominava a parcela
centro-ocidental da África. Nessa região se encontrava um amplo número de províncias
onde vários grupos da etnia banto, principalmente os bakongo, ocupavam os territórios.
Apesar da feição centralizada, o reino do Congo contava com a presença de
administradores locais provenientes de antigas famílias ou escolhidos pela própria
autoridade monárquica.
o Ndongo e conquistaram toda a região. Filha de Ngola Mbande Kiluanji, rei do Ndongo,
mostrou-se exímia negociadora ao ser enviada pelo irmão, sucessor do rei Ngola
Nzinga tornou-se rainha; impôs sua autoridade aos chefes locais, conquistou o reino
diplomacia, uma vez que era exímia negociadora. Fez alianças com o rei do Congo e
Curiosidades:
nomes são atribuídos a Nzinga, entre eles: Nzinga a Mbande, Nzinga Mbande, Jinga,
Singa, Zhinga, Ginga, Dona Ana de Sousa (este último em razão do batismo católico, em
1623).
Poetico .
Reino Iorubá
A sudeste da atual Nigéria constituíra-se o poderoso e dinâmico grupo Ibo. Possuía
uma estrutura ultrademocrática que favorecia a iniciativa individual. A unidade sociopolítica
era a aldeia. No sudoeste, desenvolveram-se os principados iorubás e aparentados, entre
os séculos VI e XI. As suas origens, mergulhadas na mitologia dos deuses e semideuses,
não nos fornecem, do ponto de vista cronológico, informações suficientes. O grande
passado de todos estes príncipes é Odudua. Seria ele próprio filho de Olodumaré, que para
muitos seria o Nimrod de que fala a Bíblia, ou segundo a piedosa tradição islâmica, de
Lamurudu, rei de Meca. O seu filho Okanbi, teria tido sete filhos que vieram a ser todos
“cabeças coroadas”, a reinar em Owu, Sabé, Popo. Benin, Olé, Ketu e Oyó. Por volta do
século XII, Ifé era uma cidade-estado cujo soberano o Oni, era reconhecido como chefe
religioso pelas outras cidades iorubás.
É que Ifé, fora o lugar a partir de onde as terras se teriam espalhado sobre as águas
originais para, segundo a tradição, fazerem nascer o mundo. Os iorubás foram expulsos da
antiga Oyó pelos Nupês (Tapas) estabelecendo-se no que é a Oyó de hoje.
A partir do século XVI o poder da cidade-Estado de Oyó cresce até unificar toda as
cidades-Estado iorubá. O alafin (rei de Oió) exerce a soberania temporal dos iorubas e
também começa a questionar a legitimidade de Ifé, deificando Xangô, antigo rei oioano,
como divindade principal.
No século XVII o Império de Oyó dominará grande parte da Nigéria, incluindo o Reino
de Daomé. A civilização dos iorubas alcançou grande prosperidade, notavelmente em
relação à vida urbana. Censos iorubas de 1850 revelam 10 cidades com mais de 100 mil
habitantes.
O Reino de Benin
Entrou em contato com os portugueses nos últimos anos do século 15, quando uma
expedição portuguesa chegou a capital do Reino com o barco, foi favorável aos
portugueses autorizando práticas comerciais. O comércio com os portugueses envolvia
além de escravos, armas, pimentas, vestimentas, marfim etc.
O líder do Reino de Benin ainda permitiu que missionários cristãos construíssem
igrejas no Reino que seus sonhos matizadas, no entanto ele não se converteu ao
cristianismo como fez o rei do manicongo.
Império Monomotapa
Domínio português
Estado africano possuía ricas minas de ouro. O ouro teria sido a razão pela qual os
portugueses engendraram a conquista do território, empenhado pelos moradores em troca
das mercadorias que estes ofereciam e, num primeiro momento, justificou a manutenção
lusa no atual território moçambicano, a partir de Sofala.