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U + W = {u + w ; u ∈ U, w ∈ W }.
U + W = {u + w ; u ∈ U, w ∈ W }.
V = R2 ,
U = {(x, y ) ∈ R2 ; x + y = 0},
W = {(x, y ) ∈ R2 ; x − y = 0}.
V = R2 ,
U = {(x, y ) ∈ R2 ; x + y = 0},
W = {(x, y ) ∈ R2 ; x − y = 0}.
Note que
V = R2 ,
U = {(x, y ) ∈ R2 ; x + y = 0},
W = {(x, y ) ∈ R2 ; x − y = 0}.
Note que
Porém
(1, −1) + (1, 1) = (2, 0) 6∈ U ∪ W .
U ∩ W = {O}.
U ∩ W = {O}.
para representar U + W .
Defina
Vp = { f : R → R ; f é uma função par}
e
Vi = { f : R → R ; f é uma função ı́mpar}.
Defina
Vp = { f : R → R ; f é uma função par}
e
Vi = { f : R → R ; f é uma função ı́mpar}.
(1) F(R) = Vp + Vi .
(1) F(R) = Vp + Vi .
f = f + O.
(1) F(R) = Vp + Vi .
f = f + O.
f =O+f.
(1) F(R) = Vp + Vi .
f = f + O.
f =O+f.
(2) Vp ∩ Vi = {O}.
(2) Vp ∩ Vi = {O}.
(2) Vp ∩ Vi = {O}.
f (−x) = f (x),
(2) Vp ∩ Vi = {O}.
f (−x) = f (x),
f (−x) = −f (x),
para todo x ∈ R.
(2) Vp ∩ Vi = {O}.
f (−x) = f (x),
f (−x) = −f (x),
para todo x ∈ R. Então,
(2) Vp ∩ Vi = {O}.
f (−x) = f (x),
f (−x) = −f (x),
para todo x ∈ R. Então,
(2) Vp ∩ Vi = {O}.
f (−x) = f (x),
f (−x) = −f (x),
para todo x ∈ R. Então,
(2) Vp ∩ Vi = {O}.
f (−x) = f (x),
f (−x) = −f (x),
para todo x ∈ R. Então,
Portanto,
U ∩ W = {O}.
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Álgebra Linear
Exercı́cio 2, Letra (c), Lista 3
Afirmação: V não pode ser escrito como soma de elementos
de U e W .
r (t) = 7 + 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
r (t) = 7 + 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
r (t) = 7 + 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
p(t) = 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
r (t) = 7 + 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
p(t) = 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
MAS, p(1) = 2 + 1 + 1 = 4 e p(0) = 0.
r (t) = 7 + 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
p(t) = 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
MAS, p(1) = 2 + 1 + 1 = 4 e p(0) = 0. Assim, p ∈
/ U.
r (t) = 7 + 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
p(t) = 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
MAS, p(1) = 2 + 1 + 1 = 4 e p(0) = 0. Assim, p ∈
/ U. Tomemos
3
um exemplo ainda mais simples: s(t) = t ,
r (t) = 7 + 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
p(t) = 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
MAS, p(1) = 2 + 1 + 1 = 4 e p(0) = 0. Assim, p ∈ / U. Tomemos
3
um exemplo ainda mais simples: s(t) = t , q(t) = 0 e
r (t) = 7 + 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
p(t) = 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
MAS, p(1) = 2 + 1 + 1 = 4 e p(0) = 0. Assim, p ∈ / U. Tomemos
um exemplo ainda mais simples: s(t) = t , q(t) = 0 e p(t) = t 3 .
3
r (t) = 7 + 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
p(t) = 2t + t 2 + t 3 , t ∈ R.
MAS, p(1) = 2 + 1 + 1 = 4 e p(0) = 0. Assim, p ∈ / U. Tomemos
um exemplo ainda mais simples: s(t) = t , q(t) = 0 e p(t) = t 3 .
3
p(t) = a0 + a1 t + a2 t 2 + a3 t 3 .
p(t) = a0 + a1 t + a2 t 2 + a3 t 3 .
p(0) = 0.
p(t) = a0 + a1 t + a2 t 2 + a3 t 3 .
p(0) = 0.
p(0) = a0 = 0
p(t) = a0 + a1 t + a2 t 2 + a3 t 3 .
p(0) = 0.
p(0) = a0 = 0
p(1) = a1 + a2 + a3 = 0.
p(t) = a0 + a1 t + a2 t 2 + a3 t 3 .
p(0) = 0.
p(0) = a0 = 0
p(1) = a1 + a2 + a3 = 0.
r (t) = t 3
p(t) = a0 + a1 t + a2 t 2 + a3 t 3 .
p(0) = 0.
p(0) = a0 = 0
p(1) = a1 + a2 + a3 = 0.
r (t) = t 3
a0 = 0,
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Álgebra Linear
Exercı́cio 2, Letra (c), Lista 3
p(t) = a0 + a1 t + a2 t 2 + a3 t 3 .
p(0) = 0.
p(0) = a0 = 0
p(1) = a1 + a2 + a3 = 0.
r (t) = t 3
a0 = 0, MAS, a1 = 0, a2 = 0, a3 = 1.
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Álgebra Linear
Combinação Linear
u = α1 u1 + · · · + αn un .
u = α1 u1 + · · · + αn un .
Observação
Sejam V um espaço vetorial e U ⊂ V um subespaço vetorial. Se
u1 , . . . , un ∈ U e α1 , . . . , αn ∈ R, então
α1 u1 + · · · + αn un ∈ U.
! ! ! !
α 0 0 β α β 7 8
+ = =
0 α β 0 β α −1 −4
α = 7, β = 8, α = −4, β = −1.
! ! ! !
α 0 0 β α β 7 8
+ = =
0 α β 0 β α −1 −4
α = 7, β = 8, α = −4, β = −1.
Proposição
Sejam V um espaço vetorial e S um subconjunto não vazio de V . Então
[S] é um subespaço vetorial de V .
Exemplos
(1) V = R, S = {1}.
Exemplos
Exemplos
Exemplos
Quem é [S]?
Exemplos
Quem é [S]?
Tome α ∈ R, então α · 1 = α.
Exemplos
Quem é [S]?
Tome α ∈ R, então α · 1 = α.
Logo, [S] = R (que é um espaço vetorial real).
Exemplos
(2) V = M2 (R),
( ! !)
1 −1 0 0
S= ,
0 0 −1 −1
Exemplos
(2) V = M2 (R),
( ! !)
1 −1 0 0
S= ,
0 0 −1 −1
Quem é [S]?
Exemplos
(2) V = M2 (R),
( ! !)
1 −1 0 0
S= ,
0 0 −1 −1
Quem é [S]?
( ! ! )
1 −1 0 0
[S] = α +β ; α, β ∈ R
0 0 −1 −1
( ! )
α −α
= ; α, β ∈ R .
−β −β
S = {u1 , . . . , un },
S = {u1 , . . . , un },
Assim,
S = {u1 , . . . , un },
Assim,
S = {u1 , . . . , un },
Assim,
S = {u1 , . . . , un },
Assim,
V = [S].
V = [S].
Exemplos
V = [S].
Exemplos
V = [S].
Exemplos
V = [S].
Exemplos
V = [S].
Exemplos
V = [S].
Exemplos
Lista 4
(1) Como encontrar o subespaço gerado por determinados
elementos?
Lista 4
(1) Como encontrar o subespaço gerado por determinados
elementos?
Lista 4
(1) Como encontrar o subespaço gerado por determinados
elementos?
Lista 4
(1) Como encontrar o subespaço gerado por determinados
elementos?
p(x) = a0 + a1 x + a2 x 2 + a3 x 3
p(x) = a0 + a1 x + a2 x 2 + a3 x 3
= αp1 (x) + βp2 (x) + γp3 (x) + φp4 (x)
p(x) = a0 + a1 x + a2 x 2 + a3 x 3
= αp1 (x) + βp2 (x) + γp3 (x) + φp4 (x)
= α1 + β(1 − x) + γ(1 − x)2 + φ(1 − x)3
p(x) = a0 + a1 x + a2 x 2 + a3 x 3
= αp1 (x) + βp2 (x) + γp3 (x) + φp4 (x)
= α1 + β(1 − x) + γ(1 − x)2 + φ(1 − x)3
= α + β − βx + γ − 2γx + γx 2
p(x) = a0 + a1 x + a2 x 2 + a3 x 3
= αp1 (x) + βp2 (x) + γp3 (x) + φp4 (x)
= α1 + β(1 − x) + γ(1 − x)2 + φ(1 − x)3
= α + β − βx + γ − 2γx + γx 2
+ φ − 3φx + 3φx 2 − φx 3
p(x) = a0 + a1 x + a2 x 2 + a3 x 3
= αp1 (x) + βp2 (x) + γp3 (x) + φp4 (x)
= α1 + β(1 − x) + γ(1 − x)2 + φ(1 − x)3
= α + β − βx + γ − 2γx + γx 2
+ φ − 3φx + 3φx 2 − φx 3
= (α + β + γ + φ) + (−β − 2γ − 3φ)x
p(x) = a0 + a1 x + a2 x 2 + a3 x 3
= αp1 (x) + βp2 (x) + γp3 (x) + φp4 (x)
= α1 + β(1 − x) + γ(1 − x)2 + φ(1 − x)3
= α + β − βx + γ − 2γx + γx 2
+ φ − 3φx + 3φx 2 − φx 3
= (α + β + γ + φ) + (−β − 2γ − 3φ)x
+ (γ + 3φ)x 2 + (−φ)x 3 .
−φ = a3
γ + 3φ = a
2
−β − 2γ − 3φ = a1
α + β + γ + φ = a0
−φ = a3
γ + 3φ = a
2
−β − 2γ − 3φ = a1
α + β + γ + φ = a0
φ = −a3
γ = a2 + 3a3
β = −a1 − 2a2 − 3a3
α = a0 + a1 + a2 + a3 .