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i
Capı́tulo 4
R. (⇒)
(⇐) Z t Z t
0
|β (t)|dt = |α0 (t)|dt,
t0 t0
1
CAPÍTULO 4. GEOMETRIA INTRÍSECA DAS SUPERFÍCIES 2
derivando temos
X(u, v) = (u, v, 0)
4u 4v 2 2
X(u, v) = , , 2(u + v )
u2 + v2 + 4 u2 + v2 + 4
temos que
)
Xu = (1, 0, 0)
⇒E =G=1eF =0
Xv = (0, 1, 0)
2 +v2 +4)
X u = 4(−u −8uv 16u 2
2 +v2 +4)2 , (u2 +v2 +4)2 , (u2 +v2 +4)2
(u
4
4(u2 −v2 +4)
⇒E =G= eF =0
−8uv
X v = (u2 +v , , 16v
2 +4)2 (u2 +v2 +4)2 (u2 +v2 +4)2
u + v2 + 4
2
R. a) ⇒ b)
p √
Temos em particular que |F(v)| = < F(v), F(v) > = < v, v > = |v|
b) ⇒ a)
< F(v1 ), F(v2 ) >= cosθ|F(v1 )||F(v2 )| = cosθ|v1 ||v2 | =< v1 , v2 >
a) ⇒ c)
< vi , v j >= 0, ∀i 6= j ,e
< vi , vi >= 1∀ 1 ≤ i ≤ n,
logo basta mostrar que {F(v1 ), . . . , F(vn )} é uma base em W . Como temos n
vetores de W , basta mostrar que eles são L.I., mas como F(vi )⊥F(v j ), ∀i 6= j,
temos que F(vi ) também é ortogonal com qualquer combinação linear dos outros
vetores da suposta base.
De fato, suponha que F(vi ) = α1 F(v1 )+. . .+αi F(vi )+. . .+αn F(vn ), (onde o
sublinhado significa que a parcela não existe para o ı́ndice referido), desta forma
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temos que
Absurdo, pois 1 6= 0
c) ⇒ d)
Basta notar que em todo espaço vetorial podemos encontrar uma base orto-
normal de vetores {v1 , . . . , vn }, logo usando o item c) temos o resultado.
d) ⇒ a)
(isto é, G é uma aplicação que preserva distância). Prove que existe p0 ∈ R3 e
uma isometria linear F do espaço vetorial R3 tal que
b)
< v1 , v2 > p =< dϕv1 , dϕv2 >ϕ(p) , ∀p ∈ S1 , e v1 , v2 ∈ Tp S1
||β (t)|| − ||α0 (t)|| =
lim β(t) − β(t0 )
−
lim α(t) − α(t0 )
0
t→t0 t − t0
t→t0 t − t0
β(t)−β(t0 )
α(t)−α(t0 )
kβ(t)−β(t0 )k kα(t)−α(t0 )k
limt→t0 t−t0
−
limt→t0 t−t0
= limt→t0 − limt→t0
t−t0 t−t0
kF◦α(t)−F◦α(t0 )k kα(t)−α(t0 )k
= limt→t0 − limt→t0
t−t0 t−t0
= limt→t0 kα(t)−α(t 0 )k
− limt→t0 kα(t)−α(t 0 )k
t−t0 t−t0
= 0
Rt Rt
Logo |β0 (t)| = |α0 (t)|, logo temos que t0 |β
0 (t)| dt = 0
t0 |α (t)| st, logo F|S é
uma isometria.
Questão 13. Sejam V e W espaços vetoriais (de dimensão n) com produtos in-
ternos < , >. Seja G : V → W uma aplicação linear. Prove que as seguintes
condições são equivalentes:
R. a) ⇒ b)
Como vale para todo v1 , v2 ∈ V temos em particular que vale para v, logo
p p
|G(v)| = < G(v), G(v) > = λ2 < v, v > = λ|v|
b) ⇒ a)
CAPÍTULO 4. GEOMETRIA INTRÍSECA DAS SUPERFÍCIES 8
Como a propriedade vale para todo v ∈ V , temos que vale em particular para
v1 + v2 , logo
p
λ|v1 + v2 | = |G(v1 ) + G(v2 )| = < G(v1 ) + G(v2 ), G(v1 ) + G(v2 ) >
λ2 |v1 |2 + 2λ2 < v1 , v2 > +λ2 |v2 |2 = |G(v1 )|2 + 2 < G(v1 ), G(v2 ) > +|G(v2 )|2
λ2 < v1 , v2 > = < G(v1 ), G(v2 ) >
a) ⇒ c)
Basta notar que em todo espaço vetorial podemos encontrar uma base orto-
normal de vetores {v1 , . . . , vn }, logo tome V = {v1 , . . . , vn } como esta base. Temos
que
< vi , v j >= 0, ∀i 6= j ,e
< vi , vi >= 1∀ 1 ≤ i ≤ n,
com isto temos que os vetores G(vi ) possuem o mesmo comprimento, logo basta
mostrar que {G(v1 ), . . . , G(vn )} é uma base em W . Como temos n vetores de W ,
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basta mostrar que eles são L.I., mas como G(vi )⊥G(v j ), ∀i 6= j, temos que G(vi )
também é ortogonal com qualquer combinação linear dos outros vetores da su-
posta base.
Absurdo, pois λ2 6= 0
c) ⇒ a)
R. (⇒)
(⇐)
Temos que cos∠(v1 , v2 ) = cos∠(dϕ p (v1 ), dϕ p (v2 )), como dϕ é linear, temos
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sendo assim
|dϕv1 |
= λ = |dϕv||v|, ∀v ∈ T pS,
|v1 |
logo podemos concluir que |dϕv| = λ|v|.
Basta verificar que λ2 é diferenciável, mas para isto basta ver que λ é dife-
renciável