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Você deve encará-la como uma lista mı́nima, uma vez que quanto mais exercı́cios fizer,
melhor vai ser o seu entendimento acerca dos conteúdos do curso.
para todo x ∈ A.
f (a + h) − f (a − h)
f 0 (a) = lim .
h→0 2h
7. Seja f : R → R uma função par de classe C ∞ , então vale Dn f (−x) = (−1)n Dn f (x).
8. Se f : R → R uma função k vezes derivável tal que f (tx) = tk f (x) para todo x, t ∈ R,
Dk f (0) k
então f (x) = x = cxk .
k!
9. Seja f : R → R uma função de classe C 1 então o conjunto dos seus pontos crı́ticos é
fechado.
1
10. Seja f : (a, b) → R derivável e c um ponto crı́tico de f , se existir δ > 0 tal que:
a) Se f 0 (x) ≥ 0 para x ∈ (c − δ, c) e f 0 (x) ≤ 0 para x ∈ (c, c + δ), então c é um máximo
local de f .
b) Se f 0 (x) ≤ 0 para x ∈ (c − δ, c) e f 0 (x) ≥ 0 para x ∈ (c, c + δ), então c é um mı́nimo
local de f .
13. Mostre que o conjunto dos pontos de máximo ou de mı́nimo local estrito de qualquer
função f : R → R é enumerável.
14. Seja g : I → R contı́nua, exceto em c. Se existem lim+ g(x) = M e lim− g(x) = L com
x→c x→c
M 6= L então não existe f : I → R com f 0 = g.
ln(x)
15. Seja f : R+ → R dada por f (x) = . Determine os intervalos de crescimento e
x
decrescimento de f , seus pontos crı́ticos e seus limites quando x → 0+ e x → +∞.
17. Seja f : I → R derivável no aberto I. Se existir K ∈ R tal que |f 0 (x)| ≤ K para todo
x ∈ I, então f é lipschitziana em I.
18. Se f : I → R satisfaz |f (x) − f (y)| ≤ C|x − y|α com α > 1, C > 0, x, y ∈ R arbitrários,
então f é constante.
1
19. Calcule as derivadas sucessivas da função f : (−1, 1) → R com f (x) = .
1−x
x5
20. Seja f : R → R dada por f (x) = . Determine as derivadas de ordem 2001 e
1 + x6
2003 de f em x = 0.
2
21. Seja f : I → R de classe C ∞ no intervalo I, suponha que exista K > 0 tal que
|f n (x)| ≤ K para todo x ∈ I e todo n ∈ N, então para x0 , x ∈ I quaisquer vale
∞
X f k (x0 )(x − x0 )k
f (x) = .
k=0
k!
26. O produto de funções convexas pode não resultar em numa função convexa. Dê um
contra-exemplo.
27. Seja f : [a, b] → R contı́nua e convexa tal que f (a) < 0 < f (b). Então existe um único
c ∈ (a, b) tal que f (c) = 0.