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Cajazeiras/PB
2020
CLARO ALVINO SEGUNDO FILHO
JOAO VICTOR LOPES
Cajazeiras
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................ 5
2.1. Análise matricial ................................................................................................ 5
2.2. Estruturas reticuladas ......................................................................................... 6
2.3. Ferramentas computacionais no ensino de estruturas ........................................ 7
2.3.1 FTOOL.....................................................................................................................6
2.3.2 SCILAB....................................................................................................................7
5. REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 25
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com Silva (2011) “Estruturas reticuladas são aquelas formadas por
barras (elementos com uma dimensão preponderante em relação as demais), que são
ligadas por nós”. Essas estruturas são normalmente classificadas em estruturas planas
ou espaciais, ou tridimensionais.
2.3.1 FTOOL
O software permite aos seus usuários definir modelos de uma forma rápida além
de realizar a análise de modelos estruturais obtendo assim resultados de diagramas de
força e configuração deformada das estruturas. Sessões transversais podem ser definidas
parametricamente de acordo com os vários modelos (formas em T, L, I e etc.) a partir
dos formatos padronizados ou de modelos genéricos.
2.3.2 SCILAB
{ } [ ] { }
(2)
{ } [ ] { }
(4)
[ ] [ ]
Alves Filho (2000) destaca ainda que para se modificar essa matriz de rigidez
local para o sistema global se faz necessário o uso de um procedimento de modo a
transformar a representação do equilíbrio do elemento, para isso se introduz a matriz de
transformação . Porém essa transformação carrega consigo um problema no que trata
do número de componentes de força e deslocamento uma vez que sobre a representação
do equilíbrio no Sistema Global passa de duas para quatro, fazendo com que a matriz
rigidez tenha dimensão 4x4.
Deste modo Alves Filho (2000) representa o equilíbrio da barra no sistema local,
também por quatro forças, tornando a matriz de Rigidez no Sistema Local e Global
hierarquicamente iguais de modo que correspondam entre si conforme apresenta-se:
(5)
[ ] { }
{ }
Assim tem-se:
(6)
{ } [ ] { }
Sendo,
{
[ ] { }
{ }
Logo:
(7)
{ } [ ] { }
{ } [ ] { }
(9)
[ ] { } [ ] [ ] { }
[ ] [ ] { } [ ] [ ] { } [ ]
[ ] { } [ ] [ ] { } [ ]
Como [ ] { } { }:
{ } [ ] [ ] { } [ ]
(10)
[ ] [ ] [ ] [ ]
// for structure:
// displacements: displacement vector
// force : force vector
// stiffness: stiffness matrix
GDof=2*numberNodes; // GDof=8: total number of degrees of freedom
displacements=zeros(GDof,1); //Deslocamentos
force=zeros(GDof,1);
// applied load at node 2
force(6)=-2000;
force(8)=-3000;
for e=1:numberElements;
// elementDof: element degrees of freedom (Dof)
indice=elementNodes(e,:); //Matriz onde tem os nós das linhas barras
length_element=sqrt(xa*xa+ya*ya);
C=xa/length_element; //Cosseno
S=ya/length_element; //Seno
k1=EA/length_element*[C*C C*S -C*C -C*S; C*S S*S -C*S -S*S; -C*C -C*S C*C C*S;-C*S -S*S C*S
S*S];//Matriz de rigidez do elemento
end
// Condições de contorno
prescribedDof=[1;2;9;10];//Graus de liberdade prescrito (os graus de liberdade que não apresentam deslocamentos)-
Cria um vetor chamado prescribedDof[3 4 5 6 7 8]
// solução
activeDof=setdiff([1:GDof]',[prescribedDof]);//pega os graus de liberdades total e diminui os ativos
// stresses at elements
for e=1:numberElements
indice=elementNodes(e,:);
xa=xx(indice(2))-xx(indice(1));
ya=yy(indice(2))-yy(indice(1));
length_element=sqrt(xa*xa+ya*ya);
C=xa/length_element;
S=ya/length_element;
sigma(e)=E/length_element*[-C -S C S]*displacements(elementDof);
forca(e)=sigma(e)*A
end
// reações
F=stiffness*displacements;
reactions=F(prescribedDof);
//Mostrar resultados
disp('Deslocamentos')
disp(displacements)
disp('Reações')
disp(reactions)
disp('Tensões')
disp(sigma)
disp('Forças')
disp(forca)
3. EXEMPLOS NUMÉRICOS
Desta forma, foram definidas três treliças planas a serem testadas. As escolhas
das treliças com estrutura reticulada tiveram como objetivo facilitar o entendimento do
processo corrente e posteriormente testar a aplicação desses exemplos de modo que
retratasse algo próximo da realidade. As três treliças executadas foram obtidas no livro
do Hibbeler – Estática Dinâmica.
COORDENADAS GRAU DE
CONECTIVIDADES
Nós X Y Elem. Nó01 Nó02 LIBERDADE
1 (E) 0 0 1 1 2 Nó Eixo
2 (D) 3 2 2 2 3 01 x 1
3 3 4 y 2
3 (C) 6 4
4 4 2
4 (B) 3 4 02 x 3
5 4 5
5 (A) 0 4 6 5 2 y 4
03 x 5
y 6
04 x 7
y 8
05 x 9
y 10
Figura 5: Treliça 2.
COORDENADAS
CONECTIVIDADES
Nós X Y GRAU DE
Elem. Nó01 Nó02 LIBERDADE
1 0 4
1 1 2 Nó Eixo
2 4 4 x 1
2 2 3 01
3 8 4 y 2
3 3 4
4 8 0 x 3
4 4 5 02
5 4 2 y 4
5 3 5
6 5 2 03 x 5
7 5 1 y 6
04 x 7
y 8
05 x 9
y 10
3.2 Resultados
Treliça 01:
Tabela 2: Deslocamentos na treliça 1.
5. REFERÊNCIAS