“Descobri que é muito importante mostrar aos demais que o que
eu quero para mim é o que eu quero para o outro.” Raab Carolina Barros, estudante da EE Alexandre Von Humbolt.
Aprendi nessa disciplina que o professor precisa usar de coerência para
atuar em sintonia com o Projeto Político Pedagógico da escola, compreendendo seu papel e cumprindo suas metas.
É necessário que o docente conheça o estudante de forma integral,
buscando identificar suas necessidades de desenvolvimento no nível intelectual, físico, emocional, social, cultural. O professor precisa conhecer seus alunos e isso significa saber mais do que seu nome. Implica reconhecer seus conhecimentos prévios: o que eles já sabem, seus gostos e preferências, como estudam, que estratégias para estudar eles já desenvolveram e como se envolvem com o próprio aprendizado. É sempre válido realizar pesquisas que facilitam avaliar continuamente os processos de ensino-aprendizagem, provocando o aluno a ser também curioso e descobrir a partir de seus próprios questionamentos.
Compreendi que o professor não pode ter preconceitos deve reconhecer e
admitir todas as culturas, estimulando que os estudantes também convivam e se relacionem com a diferença, que é importante conhecer a realidade de cada aluno, convidar o estudante a ver sua realidade como seu objeto de estudo, levar em consideração todo o tempo em que o aluno está na escola, e não só na sua sala de aula, acolher as diferenças de seus familiares e da comunidade em que a escola e estes estudantes estão inseridos, pois facilita alcançar objetivos, para a construção de roteiros de forma colaborativa entre famílias, alunos e gestores.
O docente deve ter o papel de aluno, compreendendo ao passo que
ensina, convidar e trazer para troca de experiências em boa convivência, articulando e educando.
É necessário uma equipe pedagógica para ajudar a formar seu currículo
em diálogo com o projeto pedagógico da escola. Por isso, é fundamental que o gestor organize em horas de planejamento o apoio necessário ao docente na construção de um plano participativo, em que os estudantes tenham voz e possam expor suas expectativas em relação à escola e a sua aprendizagem.
O professor também é um ser humano e pode errar. Para tanto, é preciso
transparência nessa relação. Ele deve poder admitir que aprende com seus alunos.
A relação entre afetividade e inclusão escolar: uma abordagem sobre a importância da afetividade na relação professor-aluno, no desenvolvimento e na aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais