Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Recife - PE
2022
1
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE
RECIFE- PE
2022
2
RESUMO1
A perda de elementos dentários causa diversas alterações nos pacientes,
prejudicando a função, estética, além de contribuir com a reabsorção óssea. Nesse
contexto, o implante dentário surgiu como uma alternativa terapêutica para a
reabilitação estética e funcional de pacientes acometidos pelo edentulismo. O objetivo
dessa pesquisa é determinar por meio de uma revisão sistematizada a semiotécnica
em implantodontia e o planejamento cirúrgico e protético. Foram analisados os
estudos publicados originalmente na língua espanhola, inglesa ou portuguesa, entre
1909 a 2022, tendo como referência as bases de dados: Scientific Electronic Library
Online (SciELO), Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e National Library of Medicine
(PubMed), utilizando os descritores: “Avaliação Clínica”, “Planejamento”, “Implante
Dentário”. Antes de instalar os implantes dentários é preciso fazer uma semiotécnica
detalhada, determinando o perfil do paciente, juntamente com um planejamento
cirúrgico e protético definindo parâmetros como o tipo do implante, o espaço do
rebordo, dimensão óssea, qual área a ser reabilitada. Leva-se em conta a condição
sistêmica e financeira do paciente. Para que haja sucesso na instalação de implantes
dentários uma semiotécnica criteriosa juntamente com a biossegurança adequada e
um planejamento cirúrgico e protético prévio são imprescindíveis.
1
Elaborado de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), NBR
2020. Informação e Documentação – Resumo – Apresentação.
3
ABSTRACT
The loss of dental elements causes several alterations in patients, impairing function,
aesthetics, besides contributing to bone resorption, in this context the dental implant
emerged as a therapeutic alternative for the aesthetic and functional rehabilitation of
patients affected by edentulism. The objective of this research is to determine through
a systematized review the semiotechnique in implantodontia and surgical and
prosthetic planning. We analyzed the studies originally published in Spanish, English
or Portuguese, between 1909 and 2022, using as reference the databases: Scientific
Electronic Library Online (SciELO), Virtual Health Library (VHL) and National Library
of Medicine (PubMed), using the descriptors: "Clinical Evaluation", "Planning",
"Dental Implant". Before installing the dental implants it is necessary to make a
detailed semiotechnique that will determine the profile of the patient, together with a
surgical and prosthetic planning that will indicate the type of implant, the edge space,
bone dimension, which area to be rehabilitated, type of bone, also takes into account
the systemic and financial condition of the patient. For successful installation of dental
implants, a careful semiotechnique together with adequate biosafety and previous
surgical and prosthetic planning are essential.
SUMÁRIO 2
1.INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………………………05
2.REVISÃO DE LITERATURA……………………………………………………………………………06
2.1 Implante Dentários……………………………………………..…………………………………...…06
2.2 Semiotécnica em implantes dentários………………………………………………………………09
2.2.1 Hábitos funcionais e parafuncionais…………………………………………………….……..…09
2.2.2 Sistema endócrino: Diabetes Melito………………………………………………...……………10
2.2.3 Sistema Cardiovascular: Paciente com comprometimento cardíaco……………..………….10
2.2.4 Sistema Renal……………………………………………………………………………………….10
2.2.5 Sistema Hepático…………………………………………………………………………………...11
2.2.6 Sistema hematológico: Uso de anticoagulantes e afecções sanguíneas……………..…….11
2.2.7 Sistema nervoso: Condição psicológica do paciente e pacientes epiléticos - epilepsia
não controlada…………………………………………………………………………………………..13
2.2.8 Sistema respiratório………………………………………………………………………………..15
2.2.8.1 Tabagismo……………………………………………………………………………………..….15
2.2.9 Sistema esquelético e sua classificação da qualidade óssea…………………………………16
2.2.9.1 Bifosfonatos……………………………………………………………………………….……...17
2.2.10 Pacientes em quimioterapia ou radioterapia…………………………………………………..17
2.2.11 Paciente gestantes……………………………………………………………………………….17
2.2.12 Patologias de pele e mucosas………………………………………………………………….18
2.3 Exames laboratoriais e radiográficos………………………………………………..……………19
2.4 Documentos legais e aspectos éticos…………………………………………………………….20
2.5 Indicação e contra indicações para implantes …………………………………………………..21
2.6 Planejamento cirúrgico e protético………………………………………………………………..21
2.7 Avaliação pré - operatória………………………………………………………………………….23
2.8 Avaliação e fatores trans-cirúrgicos………………………………………………………………24
2.9 Avaliação Pós cirúrgico…………………………………………………………………………….25
2.10 Complicações em implantodontia ………………………………………………………………25
3. OBJETIVOS………………………………………………………………………………………….28
3.1 Objetivos Gerais……………………………………………………………………………………28
3.2 Objetivos Específicos………………………………………………………………………………28
4. METODOLOGIA……………………………………………………………………………………..29
5. RESULTADOS……………………………………………………………………………………….31
6. DISCUSSÃO………………………………………………………………………………….……..36
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS………………………………………………………………………44
REFERÊNCIAS………………………………………………………………………………………45
Elaborado de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), NBR 2020. Informação e documentação – Sumário
2
– Apresentação. NBR 2020. Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação.
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Implantes Dentários
algo ruim está para acontecer a qualquer momento, resultando assim num
comportamento de pânico (WANNMACHER & FERREIRA, 1995). Na perspectiva
anatômica, estudos demonstram que a ansiedade está vinculada ao aumento de
atividade neural em pontos específicos do encéfalo. Estudos tomográficos
apresentam que pacientes com desordens de ansiedade e pânico têm um aumento
no fluxo sangüíneo no hemisfério cerebral direito, mais precisamente no giro
hipocampal, que determina conexões nervosas com o sistema límbico. Acredita-se
que essas alterações são particularmente relevantes no que se diz às reações
emocionais. Em animais, expressou-se que a estimulação do hipocampo provoca
reação de alarme. A divisão cirúrgica das conexões entre o sistema límbico e o lobo
frontal demonstra que ocorre alívio das síndromes de ansiedade (MINDUS, 1987).
Além da verbalização, tem-se proposto outras estratégias de controle da
ansiedade: exercícios respiratórios, música ambiente, exibição de imagens, hipnose,
relaxamento, massagens, etc. Ademais, a administração de tranquilizantes
(ansiolíticos) tem sido um método popular para adquirir sedação consciente e alívio
de ansiedade no pré-operatório do paciente em cirurgias buco-dentais e maxilo-
faciais. Os ansiolíticos orais são comumente designados como agente-base na pré-
medicação para procedimentos odontológicos menores e como adjacente na
sedação em anestesia geral (LOEFFLER, 1992).
Para além disso, a anamnese é o momento para identificar questões
fundamentais quanto à epilepsia. A maioria dos pacientes têm conhecimento dos
fatores associados ao aumento do risco de crises, dentre os mais relatados estão: a
privação do sono, estresse, uso de álcool, uso irregular do medicamento antiepilético
e a época do ciclo menstrual nas mulheres (o que acontece com o ciclo?). Nos dias
que antecedem ao atendimento, os pacientes devem estar vigilantes quanto ao uso
dos medicamentos. Em especial, no dia da consulta odontológica, os pacientes
precisam sentir-se bem descansados e evitar a ingestão de bebidas que contenham
álcool (BARBÉRIO et al., 2013). Quando o paciente apresentar-se livre de crises e
sob controle das drogas antiepilépticas, tanto o epilético quanto o cirurgião-dentista
terão maior tranquilidade e segurança durante o atendimento. Entretanto, um fato
quase que impossível seria assegurar a ausência de crises durante os
procedimentos odontológicos para aqueles com episódios de difícil controle. Nestas
situações, é recomendada a administração de benzodiazepínicos 30-45 minutos
antes do
15
2.2.8.1 Tabagismo
O tabagismo afeta a resposta inflamatória do hospedeiro e as funções
imunológicas, o que pode alterar a cicatrização, além de diminui a atividade dos
osteoblastos, resultando em redução da densidade mineral óssea, retardando a
cicatrização óssea após a cirurgia, ainda com a condição periodontal agravada em
pacientes fumantes, com maior risco de periodontite progressiva, e também, a
supuração, profundidade de sondagem e sangramento são maiores em pacientes
fumantes. Os implantes na maxila tem quase 2 vezes o risco de falha em fumantes
do que em pacientes não fumantes, sendo constatado um aumento no risco de
complicações, como alternativa, a modificação desse hábito poderá trazer melhores
resultados no tratamento (LANDI et al., 2021).
16
2.2.9.1 Bisfosfonatos
Indicação de extração?
Condição periodontal?
Como é a instrução de higiene bucal?
24
Aspectos biomecânicos Presença de espaço interoclusal?
Distância com os outros dentes?
A oclusão do paciente?
Desoclusão?
Aspectos estéticos Qual a região?
Linha do sorriso?
Corredor bucal?
Se possui a linha do sorriso alta?
Necessidade de colocação de
gengiva artificial?
Há suporte labial suficiente?
Tamanho, cor e posição da prótese com
os dentes adjacentes?
3. OBJETIVOS
3.2.2 Realizar pesquisa bibliográfica acerca das técnicas cirúrgicas para a realização
de um correto planejamento cirúrgico.
4. METODOLOGIA
6. RESULTADOS
31
esthetic zones – A case
report.
Taborda et al. Relato de caso Reabilitação oral com prótese total 2018
em pacientes infantis
com displasia ectodérmica –
relato de caso clínico.
32
Andrade Livro Terapêutica medicamentosa 2014
em odontologia
33
periodontitis and
peri-implantitis sites in
patients with or without type 2
diabetes.
34
Interdisciplinary Working
Group. J Am Dent Assoc.
35
prevenção da infecção e
controle da ansiedade e da
dor em implantodontia.
Mathew et al. Relato de caso Effect of dental treatment on the lung 1998
function of children
with asthma.
36
6. DISCUSSÃO
De acordo com a literatura vigente existem algumas condições de saúde
sistêmica e locais que podem comprometer a instalação e longevidade do implante
dentário (CHRCANOVIC et al., 2014). Disfunções motoras centralmente
generalizadas, como o bruxismo por exemplo, é considerado um fator de risco para a
longevidade do implante dentário, pois forças exageradas são as principais causas
de complicações tardias como a fratura. Frente a isto, uma vez que o clínico tenha
identificado a magnitude, duração, direção e o tipo de força adicional no sistema de
implante, um plano de tratamento que tenha como objetivo a distribuição das forças
deve ser elaborado com a finalidade de evitar as consequências negativas para o
osso, implante e restauração final. Para contornar tal obstáculo o cirurgião dentista
pode lançar mão de alguns recursos, como a colocação extra de implantes dentários
para reduzir o estresse em apenas um implante e o aumento da largura de implantes
em região de dentes molares (MISCH, 2002).
Para além deste ponto, distúrbios endócrinos, como o diabetes mellitus, levam
a uma maior atividade osteoclástica, e menor atividade osteoblástica,com uma
redução significativa na produção de colágeno (KING et al., 2016). Como
consequência afeta negativamente a produção da matriz óssea e a cicatrização dos
tecidos (VENZA et al., 2010). Segundo Cho et al., (2018) A International Diabetes
Federation estima que o número de pessoas na faixa etária entre 20 e 70 anos com
diabetes mellitus aumentou para 424.9 milhões em 2017, e que a expectativa para o
ano de 2045 seja de aproximadamente 629 milhões (CHO et al., 2018). Desta forma
o diabetes mellitus apresenta-se como uma condição de saúde cada vez mais
comum em paciente que anseiam pela instalação de implantes dentários, sendo
necessária uma conduta adequada do cirurgião dentista frente a esses casos, pois
estudos atuais mostram que pacientes com diabetes mellitus em comparação com
pacientes saudáveis tiveram maiores perdas de osso marginal e maiores
37
7.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao final do nosso trabalho concluímos que para uma instalação de implantes
dentários seja bem sucedida o Cirurgião Dentista deverá fazer uma semiotécnica
criteriosa juntamente com um planejamento cirúrgico e protético prévio. Portanto,
com base na literatura consultada, pode-se afirmar que uma avaliação integral do
paciente é fundamental para a obtenção do sucesso clínico dos implantes dentários.
O Implantodontista possui diversas ferramentas de diagnóstico que auxiliam na
confecção de um adequado plano de tratamento e consequentemente favorecem a
reabilitação oral e qualidade de vida desses pacientes. As mesmas devem estar
pautadas em uma adequada anamnese, podendo ser auxiliado por exames
complementares, a fim de favorecer um adequado diagnóstico e opção terapêutica
individualizada.
45
REFERÊNCIAS
1. ALLDREDGE BK, Gelb AM, Isaacs SM, Corry MD, Allen F, Ulrich S, Gottwald MD, O'Neil N,
Neuhaus JM, Segal MR, Lowenstein DH. Uma comparação de lorazepam, diazepam e
placebo para o tratamento do estado de mal epiléptico fora do hospital. N Engl J Med. p.631-
7, 2001.
2. ANDRADE, ED; Pinheiro MLP, Moreira A. Terapêutica medicamentosa: mitos e realidades. In:
Rode SM, Gentil SN, organizadores. 23o CIOSP: atualização clínica em odontologia. São
Paulo: Artes Médicas; p. 295-8,2005.
3. ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica medicamentosa em odontologia [recurso
eletrônico] / Organizador, – Dados eletrônicos. – 3. ed. – São Paulo : Artes Médicas, 2014. 4.
ARDEKIAN, Leon et al. Does low-dose aspirin therapy complicate oral surgical procedures?.
The Journal of the American Dental Association, v. 131, n. 3, p. 331-335, 2000. 5.
AMORIM, Adriana Vanderlei do; Comunian, Claudio Rômulo; Neto, Milton D'almeida Ferreira;
Cruz, Émerson Flamarion. Implantodontia: Histórico, Evolução e Atualidades. Id on Line Revista
Multidisciplinar e de Psicologia. V.13, N. 45, p.1-13, 2019.
6. BARBÉRIO, Gabriel Salles; Santos, Paulo Sérgio da Silva; Machado, Maria Aparecida de
Andrade Moreira. Epilepsia: Condutas na prática odontológica epilepsy: Behavior in dental
practice. Rev. Odontol. p.1-6, 2013.
7. BASTOS RDS, Silva BS, Cardoso JA, de Farias JE, Falcão GGVCP. Desmistificando O
Atendimento Odontológico à Gestante: Revisão De Literatura. Revista Bahiana de
Odontologia. p.104-116, 2014.
8. BRITO, Ericles Marinho; Silva, Tyago Souza dos Santos; Carvalho, Wander Rocha; Alves,
Ricardo Silva. Planejamento digital para cirurgia guiada com implantes dentários: relato de
caso. Digital planning for guided surgery with dental implants: case report. Planificación digital
para cirugía guiada con implantes dentales: relato de caso. Research, Society and
Development. v. 10, n.15, p.1-13, 2021.
9. Chrcanovic, BR; T, Albrektsson; A.Wennerberg. Diabetes e falha de implante oral: uma revisão
sistemática. Review. J Dent Res. Göteborg University,v. 93, n. 9, p. 859-867, 2014. 10.
BROCKMANN, William; Badr, Mostafa. Chronic kidney disease: pharmacological considerations
for the dentist. J Am Dent Assoc. p.1330-9, 2010.
11. BROWN, GJ; Welbury, RR. The management of por- phyria in dental practice. Br Dent J.
p.145- 6, 2002.
12. BROWN, RS; Hays, L; Jeansonne, MJ; LuskSS.Thema- Management of a dental abscess in a
patient with acute intermittent porphyria. A case report. Oral Surg Oral Med Oral Pathol.
p.575-8, 1992.
13. BUSER, Daniel; Sennerby, Lars; de Bruyn, Hugo. Modern implant dentistry based on
osseointegration: 50 years of progress, current trends and open questions. Periodontology
2000, v. 73, n. 1, p. 7-21, 2017.
14. CALLEAA, Michele; Yavuzb, Izzet; Claricha, Gabriella; Cammarata-Scalisi, Francisco. Estudio
clínico y molecular en un escolar con displasia ectodérmica hipohidrótica ligada al X. Arch
Argent Pediatr. p.34-344, 2015.
15. CAMPOS, L. E. C.; ROCHA JÚNIOR, H. V. da. Osseointegração, ontem e hoje: perspectivas
futuras. Revista da AcBO, v. 1, n. 2, 2013.
16. CAMPOS, José Raimundo da Silva; Ferreira Rafael; Manfredi, Gustavo Gonçalves do Prado;
Baptista, Liliane Lemes; Bernini, Gabriel Fiorelli; Gennaro, Gabriela. Cuidados pré-operatórios
em implantodontia: revisão analítica da literatura pautadas no paciente. Portal Metodista de
Periódicos Científicos e Acadêmicos. V.26, n.51, p.1-12, 2018.
17. CARVALHO BN, Gonçalves BMLS, Guerra FMC, Carreiro PFA. Planejamento em
implantodontia: uma visão contemporânea. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. p.17-22,
2006.
18. CHAMBRONE, Leandro et al. Periodontitis and chronic kidney disease: a systematic review of
the association of diseases and the effect of periodontal treatment on estimated glomerular
filtration rate. Journal of clinical periodontology, v. 40, n. 5, p. 443-456, 2013. 19. COHEN, E.
et al. Manual de Implantodontia Clínica. Artmed, cap. 1. 2003.
46
20. CHO, NH; Shaw, JE; Karuranga, S; Huang, Y; da Rocha Fernandes, JD; Ohlrogge, AW;
Malanda, B. Atlas de Diabetes da IDF: Estimativas globais de prevalência de diabetes para
2017 e projeções para 2045. Diabetes Res Clin Pract. p.271-281, 2018.
21. DAZA, Pablo Luis Fernández; Cruz, María Teresa Esquinca; Rodríguez, María Vanesa; Pérez,
Rubén Valdespin. Porfirias: consideraciones anestésicas. An Med. p. 130-42, 2007. 22.
DREOSSI, Gabriele Barboza; Landi, Bruna Martins; Campaner, Marcio; Shibayama Ricardo.
Planejamento Reverso em Implantodontia –Revisão de Literatura. Revista Odontológica de
Araçatuba, v.42, n.2, p. 09-61, 2021.
23. FILHO AF. Pacientes Especiais e a Odontologia. p.472, 2002.
24. FORMIGHIERI, L. A.; SALVI, C. Implantodontia: Saúde e qualidade de vida na terceira idade.
Revista Varia Scientia, v. 09, n.15, p. 57-66, 2010.
25. GUERINI, V. A history of dentistry from the most ancient times until the end of the eighteenth
century. Lea & Febiger, 1909.
26. GONÇALVES, Ana Roseli de Queiroz; Maior, Cláudia Maria Veras; Mattos, Flávia Rabello De;
Gigli, Rubens Eduardo; Motta, Sérgio Henrique Gonçalves. Avaliação do sucesso de
implantes osseointegráveis em enxerto de seio maxilar. RGO, Porto Alegre, v. 56, n.4, p. 1-5,
2008.
27. GREENWOOD, M; Meechan, JG; Bryant, DG. General medicine and surgery for dental
practitioners. Part 7: renal disorders. Br Dent J. p.181-4, 2003.
28. GUDAPATI A, Ahmed P, Rada R. Dental management of patients with renal failure. Gen Dent.
p. 508-10, 2002.
29. HANJE, James; Patel, Tushar. Avaliação pré-operatória de pacientes com doença hepática.
Nat Rev Gastroenterol Hepatol p.266–276, 2007.
30. JODA, Tim; Gallucci, German O. The virtual patient in dental medicine. Clinical Oral Implants
Research, p.725–726, 2014.
31. JONES, MD. Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 5. ed. São Paulo; 1970. 32.
KAWAKAMI, P. Y.; Ferrari, R. B.; Silva Neto, U. T.; Almeida, T. E.; Ferrari, D. S.; Saavedra Junior,
J. Protocolo de Carga Imediata em Paciente Submetido à Ressecção Parcial da Mandíbula após
Quimioterapia e Radioterapia. São Paulo, p. 76-80, 2012.
33. KING S, Klineberg I, Levinger I, et al. The effect of hyperglycaemia on osseointegration:a
review of animal models of diabetes mellitus and titanium implant placement. Arch
Osteoporos. 2016.
34. KRÜTH, P. et al. Acute myocardial infarction after discontinuing aspirin two years after
implantation of a drug-eluting coronary stent. Deutsche Medizinische Wochenschrift (1946),
v. 132, n. 5, p. 201-204, 2007.
35. KULLAR, Amritpal S; Miller, Craig S. Are There Contraindications for Placing Dental Implants?
Scri-Hub. USA, pg.1-18, 2019.
36. LAI, EC; KM, Chu; CY, Lo; FP, Mok; ST, Fan; CM, Lo; J. Wong. Cirurgia para icterícia
obstrutiva maligna: análise da mortalidade. Surgery. p.891-6, 1992.
37. LANDI, Bruna Martins; Dreossi, Gabriele Barboza; Campaner, Marcio; Shibayama, Ricardo.
Complicações em Implantodontia. Rev. Odontol. Araçatuba. V.42, N.2, p.35-41, 2021. 38.
LITTLE, James W. et al. Antithrombotic agents: implications in dentistry. Oral Surgery, Oral
Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology, v. 93, n. 5, p. 544-551, 2002.
39. LOEFFLER, P. M. Oral Benzodiazepines and C~nscious Sedation:A Review. J Oral
Maxillofac Surg, Philadelphia, v.50, p.989-997, 1992.
40. MARTINS LO, Pinheiro RPS, Arantes DC, do Nascimento LS, dos Santos Júnior PB.
Assistência odontológica à gestante: percepção do cirurgião-dentista. Rev Pan-Amaz Saude.
p.11-18, 2013.
41. MARTINS, Vinícius; Bonilha, Thiago; Falcón-Antenucci, Rosse Mary Ana; Verri, Caroline
Gonçales; Verri, Fellippo Ramos. Osseointegração: Análise de fatores clínicos de sucesso e
insucesso osseointegration: Analysis of clinical success and failure factors. Revista
Odontológica de Araçatuba. v.32, n.1, p. 26-31, 2011.
42. MARX RE, Morales MJ. The use of implants in the reconstruction of oral cancer patients. Dent
Clin North Am p.177-202, 1998.
43. MATHEW T, Casamassimo PS, Wilson S, Preisch J, Allen E, Hayes JR. Effect of dental
treatment on the lung function of children with asthma. JADA. p.1120–1128, 1998. 44.
MCGOVERN E, Fleming P, O’Marcaigh A. The dental management of five pediatric patients with a
history of acute intermittent porphyria. Eur Arch Paediatr Dent. P.215-8, 2007.
47
45. The drug database for acute porphyria [Internet]. Bergen: Napos; c2007 [capturado em 30
abril. 2022]. Disponível em: http://www.drugs-porphyria.org.
46. MENDES, Endrew Pina; Amorim, Luiza Santos; Lessa, Ângela Guimarães. Workflow digital na
implantodontia, do planejamento cirúrgico à reabilitação protética: Revisão de Literatura. ID
on line. Revista Multidisciplinar e de psicologia. V.13 N. 47, p.1-16, 2019.
47. MESQUITA, RA; Carvalho, AA; Pereira, AS; Araújo, NS; Magalhães, MHCG. Considerações
odontológicas no atendimento ambulatorial de pacientes com insuficiência renal crônica. RPG
Rev Pós Grad. p. 369-75, 2000.
48. MINDUS, P. Anxíety, pain and sedation: some psychiatric aspects. Acta Anaesthesiol
Scand, Copenhagen, v.32, p.7-12, 1987.
49. MISCH, C. E. The Effect of Bruxism Treatment Planning for Dental Implants. Dent. Today,
v.21, n.9, p.76-81, 2002.
50. NAVARRO PSL, Dezan CC, Melo FJ, et al. Prescrição de medicamentos e anestesia local
para gestantes: conduta de cirurgiões-dentistas de Londrina, PR, Brasil. Rev. Fac. Odontol.
Porto Alegre. p.22-27, 2008.
51. NORTON, Michael R. When dental implants go wrong. Medico - Legal Journal.
London,V.88,p.1-15, 2020.
52. OLIVEIRA SR. Estudo da influência de corticóides no processo inicial de osseointegração de
implantes de titânio instalados em maxilas de ratos. 99 f. Tese (doutorado) - Universidade
Estadual Paulista, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, 2008.
53. PONTANEGRA RSM, Camboim CCL, Freire JCP, et al. Análise do conhecimento de
Graduandos em Odontologia sobre o uso de anestésico local em pacientes com
necessidades especiais. FOL - Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep. p.5-14,2017.
54. PRADO, Letícia; Nunes, Lívia Maria Soares; Figueiredo, Rhuann Lopes; Silva, Roberta Bessa
Veloso; Cerdeira, Cláudio Daniel; Barros, Gersika Bitencourt Santos. Conduta de cirurgiões-
dentistas no atendimento à paciente gestante. revista Científica da UNIFEMAS, Minas
Gerais, ano 2019, v. 1, ed. 3, p. 76-80, 2019.
55. POTOTSKI, Mariele; Amenábar, José M. Dental management of patients receiving
anticoagulation or antiplatelet treatment. Journal of oral science, v. 49, n. 4, p. 253-258,
2007.
56. QUINTANA-GOMES, Valdir Júnior. Avaliação de um protocolo farmacológico para prevenção
da infecção e controle da ansiedade e da dor em implantodontia. Universidade Estadual De
Campinas, Piracicaba, p.1-184 2002.
57. RAIKAR, Sonal; Talukdar, Pratim; Kumari, Sarala; Panda, Sangram Kumar; Oommen, Vinni
Mary; Prasad, Arvind. Fatores que afetam a taxa de sobrevivência de implantes dentários: um
estudo retrospectivo. Journal of International Society of Preventive e Community
Dentista. Índia p.1-15, 2017.
58. RHODUS, NL. Little JW. Dental management of the patient with cardiac arrhythmias: an
update. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. p.659-68, 2003. 59. SALOMÃO,
Gustavo Vargas Da Silva; Santos, Fernando Toledo; Junior, Sergio Allegrini. The importance of
prosthetic planning for implant-supported dentures in esthetic zones – A case report. International
Journal of Surgery Case Reports. p.15–19, 2019.
60. SANTOS, Pâmela Letícia dos; Santiago Júnior, Joel Ferreira; Pellizer, Eduardo Piza; Goiato,
Marcelo Coelho; Magro Filho, Osvaldo; Garcia Júnior, Idelmo Rangel. Aspectos legais e éticos
na implantodontia. Revista Odontológica de Araçatuba, v.32, n.1, p. 1-6, 2011.
61. SILVESTRE F, Miralles L, Tamarit C, Gascon R. Dental management of the patient with
ischemic heart disease: an update. Med Oral. p.222-30, 2002.
62. TABORDA, E. C.; Pais, G. M.; Simette, L. P.; Silva, J. Y. B. Reabilitação oral com prótese total
em pacientes infantis com displasia ectodérmica – relato de caso clínico. RSBO, Curitiba –
PR, , p. 41-49, . 2018.
63. TUMA, Carlos Eduardo da Silva Nossa; Junior, Wilson Maia de Oliveira; Tuma, Geraldo José
da Silva Nossa; Silva, Ivana Uglik Garbui Nelson Padilha da; Nouer, Paulo Roberto Aranha.
Avaliação da idade óssea em crianças de 9 a 12 anos de idade na cidade de Manaus – AM.
Dental Press J Orthod. p.63-9. 2011.
64. VARELLIS MLZ. Epilepsia. In: O Paciente com Necessidades Especiais na Odontologia -
66. VISCH LL, van Waas MA, Schmitz PI, Levendag PC. A clinical evaluation of implants in
irradiated oral cancer patients. J Dent Res. p.856-9, 2002.
67. VREE, TB; Gielen MJ. Clinical pharmacology and the use of articaine for local and regional
anaesthesia. Best Pract Res Clin Anaesthesiol. p.293- 308, 2005.
68. WANNMACHER, L., FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica para Dentistas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
69. WILSON W, Taubert KA, Gewitz M, Lockhart PB, Baddour LM, Levison M et al. Prevention of
infective endocarditis: guidelines from the American Heart Association: a guideline from the
American Heart Association Rheumatic Fever, Endocarditis and Kawasaki Disease
Committee, Council on Cardiovascular Disease in the Young, and the Council on Clinical
Cardiology, Council on Cardiovascular Surgery and Anesthesia, and the Quality of Care and
Outcomes Research Interdisciplinary Working Group. J Am Dent Assoc. Circulationaha
p.1736-54, 2007.
70. WU, Hao; Shi, Quan; Huang, Yang; Chang,Ping; Huo, Na; Jiang,Yi; Wang, Juncheng. Failure
Risk of Short Dental Implants Under Immediate Loading: A Meta-Analysis. American College
pf Prosthodontists. China, p.1-12, 2021.
71. XUE, JIANG, et al. Dental implants and diabetes mellitus: a systematic review. Acta
Odontológica Scandinavica. p. 0-10, 13, 2020.
72. YAGIELA JA. Anestésicos locais. In: Yagiela JA, Neidle EA, Dowd FJ. Farmacologia e
terapêutica para dentistas. 4ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro; 2000.Yagiela JA.
Anestésicos locais. In: Yagiela JA, Neidle EA, Dowd FJ. Farmacologia e terapêutica para
dentistas. 4ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro; 2000.
Referências Bibliográficas de acordo com a norma da ABNT conforme solicitado pela disciplina de
Implantodontia.