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1. Introdução:
Neste artigo será abordado, de forma ampla e profunda, a visão jurídica sobre os
‘contratos contemporâneos - os dilemas civilistas do contrato de transporte seja ou não
por meio de aplicativos.’ O mesmo será embasado em um caso hipotético, contudo
corriqueiro na sociedade brasileira, de uma batida envolvendo terceiros (caminhão da
prefeitura) e um meio de transporte oriundo de aplicativos, no qual apura-se a
responsabilidade civil de todas as partes sobre o tratamento e a perda de uma chance.
IV. Comutativo: Existem obrigações e vantagens que cada parte adquire e desfruta.
VII. Adesão: As cláusulas são previamente estipuladas por uma das partes, às quais a
outra simplesmente adere.
5. A responsabilidade da Prefeitura:
Portanto, por ter sido um ato ocasionado por fato de terceiro, exclui-se a
responsabilidade de indenização do motorista do Uber. Mas sim, inclui-se a
possibilidade de indenização pelo motorista do caminhão gerada pela culpa no acidente
em questão.
6. Conclusão:
Por isso, o caso em questão vai além do significado propriamente acadêmico, mas
sim, nos possibilitar a entender e proteger todos que estão envolvidos em um contrato de
transporte.
7. Referências bibliográficas: