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Em álgebra linear, uma matriz é uma tabela retangular composta por elementos
escalares dispostos em linhas e colunas. Cada elemento da matriz é identificado pela
sua posição na tabela, que é determinada pelos índices da linha e da coluna. Uma
matriz é representada por uma letra maiúscula, geralmente A, B, C, etc. Os elementos
da matriz são representados por letras minúsculas, acompanhadas pelos índices que
indicam a posição do elemento na matriz. Por exemplo, aij representa o elemento na
linha i e coluna j da matriz A. As matrizes podem ter diferentes tamanhos e formatos. O
tamanho de uma matriz é dado pelo número de linhas e colunas que ela possui. Por
exemplo, uma matriz com m linhas e n colunas é chamada de matriz m x n.
.. .
É importante ressaltar que a matriz inversa só existe para matrizes quadradas não
singulares. Se uma matriz for singular (seu determinante for igual a zero), ela não
possui uma matriz inversa.
Espaço Vetorial
Além dessas propriedades básicas, um espaço vetorial também pode ter outras
características, como dimensão (número de vetores linearmente independentes que
geram o espaço) e uma base (conjunto de vetores que geram todo o espaço).
Exemplos de espaços vetoriais incluem o espaço euclidiano n-dimensional, espaços
de funções, como o espaço de polinômios, e espaços de matrizes, como o espaço de
matrizes quadradas de ordem n .
Transformações Lineares
Autovalores e Autovetores
Um autovetor é um vetor não nulo que, quando submetido a uma transformação linear
ou multiplicado por uma matriz, resulta em um múltiplo escalar desse vetor original.
Em outras palavras, o autovetor não muda sua direção, apenas é escalado por um
fator chamado de autovalor correspondente.
Formalmente, dado um espaço vetorial V , um vetor não nulo v em V é chamado de
autovetor de uma transformação linear T :V → V se T (v ) é um múltiplo escalar de v . O
escalar correspondente é chamado de autovalor. Por exemplo, se considerarmos uma
matriz A e um vetor não nulo v, podemos dizer que v é um autovetor de A se A . v é
igual a um múltiplo escalar de v . O escalar correspondente é o autovalor.
Diagonalização de operadores
¿ λ ₁ 0 0 ...0∨¿
¿ 0 λ ₂ 0 ...0∨¿
¿ 0 0 λ ₃ ...0∨¿
Produto interno
Simetria: ⟨ v , u ⟩=⟨ u , v ⟩
Linearidade no primeiro argumento: ⟨ av +bw , u ⟩=a⟨ v , u ⟩+b ⟨ w , u ⟩, onde a e
b são números reais e v , w e u são vetores em V .
Positividade Definida:⟨ v , v ⟩≥ 0 e ⟨ v , v ⟩=0 se, e somente se, v=0 (o vetor
nulo).
Um exemplo comum de uma forma linear é o produto interno, que associa dois vetores
a um número real. Outro exemplo é a função que retorna a soma dos componentes de
um vetor.
Um exemplo comum de uma forma bilinear é o produto escalar de dois vetores. Outro
exemplo é o determinante de uma matriz, que é uma forma bilinear que opera em
pares de vetores.
Em geral, uma cônica é uma curva plana descrita por uma equação quadrática em
duas variáveis. Ela pode ser classificada em várias formas, dependendo dos
coeficientes da equação. As formas clássicas de cônicas são:
Elipse: uma curva fechada e simétrica que representa uma forma oval.
Parábola: uma curva aberta que possui uma linha de simetria e um ponto
chamado de foco.
Hipérbole: uma curva aberta que possui duas partes desconectadas e que se
afastam infinitamente.