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MATEMÁTICA
1.Sequências.................................................................................................................................4
1.1 Sequências numéricas............................................................................................................
2. Progressão Aritmética...............................................................................................................6
3.Progressão Geométrica............................................................................................................13
4. Matrizes...................................................................................................................................19
5. Determinantes.........................................................................................................................34
6. Sistemas Lineares...................................................................................................................42
7. Trigonometria na circunferência..............................................................................................53
Exercícios de vestibulares...........................................................................................................73
Referências bibliográficas.........................................................................................................106
Denominamos o primeiro termo de uma sequência numérica por a 1, o segundo termo por a2, o
terceiro por a3 e assim segue. O último elemento de uma sequência finita é representado por
an. A letra n determina o número de elementos da sequência.
Os elementos de uma sequência numérica são determinados por uma lei matemática. Por
exemplo:
a1 = 2.(1) + 1 = 2 + 1 = 3
a2 = 2.(2) + 1 = 4 + 1 = 5
a3 = 2.(3) + 1 = 6 + 1 = 7
a4 = 2.(4) + 1 = 8 + 1 = 9
MATEMÁTICA - 2º ANO – ENSINO MÉDIO REGULAR - 2015 4
a5 = 2.(5) + 1 = 10 + 1 = 11
1- Escreva os cinco primeiros termos das sequências cujos termos gerais estão expressos a
seguir:
a) an 2 n
b) an n2 1
an
1
c)
n
2. Progressão Aritmética
Denominamos Progressão Aritmética (ou PA) qualquer sequência numérica cujo termo
seguinte, é igual ao anterior somado com um valor constante, denominado razão.
Uma progressão aritmética é dita crescente se um termo qualquer for maior que seu anterior,
ou seja: an > an-1.
Uma progressão aritmética é dita decrescente se um termo qualquer for menor que seu
anterior, ou seja: an < an-1.
an = an-1 + r = an = a1 + (n – 1) . r
Para saber a razão de uma PA qualquer (a 1, a2, a3, ... , an, ...), podemos utilizar uma das
expressões utilizadas para determinar o termo geral da PA:
Dessa maneira podemos deduzir que a razão é obtida a partir da diferença entre quaisquer
termos consecutivos, como por exemplo:
Exemplos:
Para calcular o centésimo termo, utilizaremos a expressão que nos dá o Termo Geral da PA.
an= a1 + (n – 1) . r a100 = 1 + (100 - 1). 4 = 1 + 99.4 = 1 + 396 = 397.
Portanto 397 é o centésimo termo da PA.
Como queremos saber o número de termos da PA, sabemos que esse número é dado por n,
então essa é a incógnita que queremos encontrar.
22 = 100 + (n - 1). (- 2)
22 - 100 = - 2n + 2
22 - 100 - 2 = - 2n
- 80 = - 2n
n= 40
P1. Cada termo de uma PA pode ser dado pela média aritmética entre seu anterior e seu
posterior.
Exemplo:
MATEMÁTICA - 2º ANO – ENSINO MÉDIO REGULAR - 2015 7
1. PA: (m, n, r); pela propriedade acima, temos: .
1. Exemplo:
PA: (a, b, c, d, e, f), pela propriedade, temos: a+f = b+ e = c + d
2. Qual o segundo termo da PA (3,t,15,21,27)
Pela propriedade anterior, temos:
t+21 = 3+27
t+21 = 30
t = 30 – 21
t=9
11- Escreva:
12- Calcule o número real x de modo que a sequência (x+1, 3x-1, 2x+3,...) seja uma P.A.
a) (2, 7,...)
b) (1, 9,...)
c) (-1, 3,...)
d) (3,5,...)
MATEMÁTICA - 2º ANO – ENSINO MÉDIO REGULAR - 2015 8
7 11
, ,...
3 4
e)
17- Calcule três números em P.A tais que sua soma seja 6 e seu produto 24.
18- Escreva uma P.A de três termos, de modo que a sua soma seja igual a -3 e seu produto
seja igual a 8.
19- Obtenha três números em P.A de modo que sua soma seja 12 e seu produto 48.
20- Um estacionamento no centro de São Paulo cobra R$ 20,00 pela primeira hora de
estacionamento. A partir da segunda, há um decréscimo dos preços segundo uma
progressão aritmética. O preço da segunda hora é R$ 18,00 e o preço da quarta hora é R$
12,00. Assim, se um automóvel ficar estacionado 6 horas nesse estacionamento, qual valor
deverá ser pago pelo proprietário do carro estacionado?
21- Numa P.A de razão 5, o primeiro termo é igual a 4. Qual é a posição do termo igual a 44.
22- Considere a P.A(100, 93, 86,...). Determine a posição do termo de valor 37.
31- Um corpo, em queda livre, percorre 4,9m durante o 1º segundo. Depois disso, em cada
segundo percorre sempre 9,8m a mais do que no segundo anterior. Quantos metros o
corpo percorrerá em 8 segundos?
Temos:
Sn = a1 + a2 + a3 + ... + a n-1 + an
Logo, pela segunda propriedade acima, as n parcelas entre parênteses possuem o mesmo
valor (são iguais à soma dos termos extremos a1 + an), de onde concluímos inevitavelmente
que:
2. Sn = (a1 + an). n, onde n é o número de termos da PA.
An A1 (n 1).r
A10 4 9.3
A10 31
(a1 a n ).n
Sn
(4 31).10
2
Sn
S10 175
2
41- Obtenha a soma dos vinte primeiros termos de uma P.A, sabendo que A1 2 e r 3 .
42- Calcule a soma dos múltiplos positivos de 4 formados por dois algarismos.
45- Calcule a soma dos números ímpares compreendidos entre 100 e 258.
46- Calcule a soma dos números pares compreendidos entre 200 e 357.
47- Determine a soma dos números pares positivos, menores que 101.
49- Determine a expressão que fornece a soma dos n primeiros números ímpares positivos.
50- (FGV-SP) Epaminondas corre sempre 500 metros a mais do que no dia anterior. Sabendo-
se que ao final de 15 dias ele correu um total de 67500 metros, quantos metros ele
percorreu no final do 3º dia?
Entenderemos por progressão geométrica -PG - como qualquer sequência de números reais
ou complexos, onde cada termo a partir do segundo é igual ao anterior, multiplicado por uma
constante denominada razão.
Exemplos:
Seja a PG genérica: (a1, a2, a3, a4, ... , a n, ... ) , onde a1 é o primeiro termo, e an é o n-ésimo
termo, ou seja, o termo de ordem n. Sendo q a razão da PG, da definição podemos escrever:
a2 = a 1 . q
2
a3 = a2 . q = (a1 . q) . q = a1 . q
a4 = a3 . q = (a1 . q2) . q = a1 . q3
................................................
................................................
Infere-se (deduz-se) que: an = a1 . qn-1 , que é denominada fórmula do termo geral da PG.
Genericamente, poderemos escrever: aj = ak . qj-k
Exemplos:
b) Sabe-se que o quarto termo de uma PG crescente é igual a 20 e o oitavo termo é igual a
320. Qual a razão desta PG?
Temos a4 = 20 e a8 = 320. Logo, podemos escrever: a8 = a4. q8-4 . Daí vem: 320 = 20. q4
Então q4 =16 e portanto q = 2.
51- Escreva:
52- Determine x de modo que a sequência (x+6, 2-x, 2-4x,...) seja uma P.G.
53- A medida do lado, o perímetro e a área de um quadrado formam, nessa ordem, uma P.G.
Quanto mede o lado desse quadrado?
54- Encontre três números em P.G, sendo 26 a sua soma e 216 o seu produto.
55- Três números reais formam uma P.G de soma 13 e produto 27. Determine esses números.
57- Calcule:
4
12,4, ,... .
3
a) O quinto termo da P.G
1 1 1
58- Determine o oitavo termo da P.G ( , , ,...) .
64 32 16
MATEMÁTICA - 2º ANO – ENSINO MÉDIO REGULAR - 2015 14
59- Insira seis meios geométricos entre 3 e 384.
1
62- Insira três meios geométricos entre 9 e .
9
66- Em uma P.G cujo 1º termo é 2 e a razão é -3, qual é a posição do termo -486?
67- Calcule a razão de uma P.G, sabendo que A5 405 , A1 5 e que a P.G possui 5
termos.
70- Em uma colônia de bactérias, uma bactéria divide-se em duas a cada hora. Determinar o
número de bactérias originadas de uma só bactéria dessa colônia depois de 15 horas.
Seja a PG (a1, a2, a3, a4,..., an,...). Para o cálculo da soma dos n primeiros termos Sn, vamos
considerar o que segue:
Sn = a1 + a2 + a3 + a4 + ... + an-1 + an
Se substituirmos a n = a1. qn-1 , obteremos uma nova apresentação para a fórmula da soma, ou
seja:
Exemplo:
1 1 1
, , ,... .
2 2, 2
72- Obtenha a soma dos dez primeiros termos da P.G
73- Determine a soma dos termos da P.G (-8, -16, -32, -64, -128, -256, -512).
74- Considere a P.G(7, 14, 28, 56,...). Calcule a soma dos oito primeiros termos dessa P.G.
78- Calcule a soma dos dez primeiros termos da P.G(-3, -6, -12,...).
79- Determine a soma dos dez primeiros termos da P.G(1000, 100, 10,...).
81- Quantos termos tem a P.G finita (1, 3, 9,..., x), se a soma de todos os seus termos é 1093?
0 1 2 3
82- Calcule a soma dos 9 primeiros termos da P.G( 2 ,2 ,2 ,2 ...) .
0 1 2 3
83- Calcule a soma dos 5 primeiros termos da P.G( 3 ,3 ,3 ,3 ...) .
1 1 1
, , ,...
2 6 18
a)
1
3,1, ,...
3
b)
c) 100,50,25,...
2 a2 a2
a , , ,...
2 4
d)
87- A soma dos termos da P.G (5,5a,5a 2 ,5a 3 ,...) é 3. Determine o valor de a.
a) 0,555...
b) 0,121212...
c) 3,44....
d) -2,66...
As matrizes são estruturas matemáticas organizadas na forma de tabela com linhas e colunas,
utilizadas na organização de dados e informações. Na álgebra, as matrizes são responsáveis
pela solução de sistemas lineares. Chamamos ordem de uma matriz a relação entre linhas e
colunas, uma matriz que tenha n linhas e m colunas é uma matriz da ordem n x m, para obter
o número de elementos de uma matriz, basta multiplicar m.n. Observe os exemplos de
matrizes abaixo:
3
2 , matriz de ordem 3 x 1. (3 linhas e 1 coluna), o número de elementos dessa matriz é 3 x
1 1 = 3
1 2
3 4 , matriz de ordem 3 x 2. (3 linhas e 2 colunas), o número de elementos dessa matriz é
5 6
3x2=6
1 2
3 4 , matriz quadrada de ordem 2 x 2. O número de elementos dessa matriz é 2 x 2 = 4
amn: A m, n.
Chamamos lei de formação de uma matriz, a sentença matemática que determina quais serão
Por exemplo: temos que: (aij)2x3= 2j – i, é uma matriz 2x3 onde cada elemento é obtido através
da lei 2j – i, vamos resolver a lei para cada elemento da matriz:
(a11)= 2(1) – 1 = 2 – 1 = 1
(a12)= 2(2) – 1 = 4 – 1 = 3
(a13)= 2(3) – 1 = 6 – 1 = 5
(a21)= 2(1) – 2 = 2 – 2 = 0
(a22)= 2(2) – 2 = 4 – 2 = 2
(a23)= 2(3) – 2 = 6 – 2 = 4
a a13 1 3 5
A 11 12
a23 0 2 4
a
a21 a22
Logo a matriz
Matriz linha: Qualquer matriz com uma única linha. Esse tipo de matriz pode tem sempre
ordem 1 x m.
Matriz coluna: Qualquer matriz com uma única coluna. Esse tipo de matriz pode tem sempre
ordem 1 x m.
Matriz quadrada: Chamamos matriz quadrada de ordem n a toda matriz que tem o mesmo
3 8
C é do tipo 2 x 2, isto é,
2 12
número de linhas e colunas. Por exemplo, a matriz
quadrada de ordem 2.
Numa matriz quadrada definimos a diagonal principal e a diagonal secundária. A principal é
formada pelos elementos aij tais que i = j. Na secundária, temos i + j = n + 1.
Veja:
Matriz nula: matriz em que todos os elementos são nulos; é representada por 0 m x n.
Por exemplo, .
Matriz diagonal: matriz quadrada em que todos os elementos que não estão na diagonal
principal são nulos. Por exemplo:
a) 1 8
7 9
4 0,5
b)
1 9 7
4 8 6
c)
3 5 6
1 4
5 7
5 0,3
d)
3 7
8 9 6 5
7 6 8 6
a) aij 0, se i j e aij 1, se i j .
b) aij i 2 , se i j e aij j 2 , se i j .
98- Determine a soma dos elementos da diagonal principal com os elementos da diagonal
secundária da matriz A (aij ) 3 x3 em que aij 2i j .
1
a) A 3
6
0 5
b) B 1
7 3
1 1,5 0,3 7
1
c) C
3 8 4 6
2 0 8
8 2 11 10
Igualdade de matrizes
Sejam A e B duas matrizes reais, temos que A e B serão iguais se forem do mesmo tipo e se
os elementos correspondentes forem iguais. Logo teremos:
1 2x 1 4
A , B ,
y 2 5 8 5
Solução:
2x 4 x 2
y 2 8 y 10
Adição de matrizes
Assim como nos números, equações e funções que vimos até agora, podemos realizar
algumas operações com matrizes e a soma é uma delas, podemos somar duas matrizes desde
que elas sejam de um mesmo tipo. Sejam A e B duas matrizes de ordem m x n, chamamos
matriz soma (A+B) a matriz obtida adicionando-se os elementos correspondentes de A e B.
a a13 b11 b12 b13 a11 b11 a12 b12 a13 b13
A B 11 12
a23 b21 b22 b23 a21 b21 a22 b22 a23 b23
a
a21 a22
2 4 9 3 5 9
A e B
8 1 2 6 2 2
Solução:
2 4 9 3 5 9 2 3 4 5 9 ( 9)
AB = =
8 1 2 6 2 2 8 ( 6) 1 2 2 ( 2)
5 1 0
AB
2 1 -4
Propriedades da adição
Subtração de matrizes
Dadas duas matrizes de mesmo tipo, A e B, denomina-se matriz diferença (A-B) a matriz obtida
subtraindo-se os elementos correspondentes de A e B.
2 4 9 3 5 9
A 6 2 2
8 1 2
e B
Solução:
2 4 9 3 5 9 2 3 4 5 9 ( 9)
AB = =
8 1 2 6 2 2 8 ( 6) 1 2 2 ( 2)
1 9 18
AB
14 3 0
Seja k um número escalar real qualquer, definimos que a multiplicação de k por uma matriz A
será dada pela multiplicação de cada elemento de A pelo número real k, assim:
1 1
A
4 10
Solução:
Matriz oposta
Exemplo:
1 1 1 1 1 1
A , Então: A ( 1)A ( 1)
3 9 3 9 3 9
Observe que, sempre que tivermos uma matriz oposta A+(-A) = O (Matriz Nula)
Solução
1 1 1 1
A e -A , Então:
3 9 3 9
1 1 1 1 1 ( 1) 1 1 0 0
A ( A) O (Matriz Nula)
3 9 3 9 3 ( 3) 9 9 0 0
Multiplicação de matrizes
Sendo A uma matriz do tipo mxn e B uma matriz do tipo nxp, define-se produto da matriz A
pela matriz B a matriz C, do tipo mxp, tal que cada elemento de C (cij) satisfaz:
1 x 3 1 1
6 16 6 y 2
a)
8 x 2 5 3 y 2 11
b)
1 0 1 0
1 1 0
A 2 3 4
102- Dada a matriz 0 1 2 , obtenha a matriz X tal que a matriz X seja a soma da
elemento C 23 da matriz C A B.
2 3 4
104- Dada a matriz A 1 2 1 , determine AT I 3 .
0 0 5
105- Sendo A (aij )1x3 tal que aij 2i j e B (bij )1x3 tal que bij i j 1 , calcule
A B.
2 7 3 2
A e B , determine a matriz X em cada caso:
1 4 6 0
106- Se
a) A X B
b) X B A
c) X B 2A
d) 2 A X 3B
0 1 2 0
A e B , calcule C B 3 A . Calcule o produto
2 3 1 1
107- Dadas as matrizes
a) 2B A
b) 2 A 3B
c) AT 2B T
d) A.B
e) B. A
f) A2
g) B2
1 0
A , determine A 3. A .
0 2
2
109- Dada a matriz
2 1 0
110- Dada a matriz A 1 0 0 , calcule A .
2
0 0 1
1 1
A
0 1
3
111- (UFRJ) Seja . Determine o valor de A .
4 1 1 4 2 3
M , N P , calcule
1 4 4 1 1 5
112- Dadas as matrizes e
(M N ).P .
2 1 3 4
A e B .
3 1 1 0
113- São dadas as matrizes
a) Calcule A.B .
b) Calcule B.A.
c) Calcule A2 .
Considere que A é uma matriz quadrada de ordem n. Chamamos A de uma matriz inversível se
existir uma matriz B, tal que:
A B B A In
Exemplos:
1 2
A
4 2
Temos que A-1, é uma matriz quadrada de ordem 2, com elementos ainda desconhecidos,
portanto:
a b
A1 , tal que A A I2 , então:
1
c d
1 2 a b 1 0 a 2c b 2d 1 0
A A1
4 2 c d 0 1 4a 2c 4b 2d 0 1
2a 6c 1
a ,c
1 2
5a c 0 5 5
2b 6d 0
b ,d
1 1
5b d 1 5 10
1 1
5
Portanto A
1 5
2 1
5 10
0 2
D
1 3
b)
2 3
A , determine a matriz X tal que: X A A .
1
T
115- Dada a matriz
1 1
3 2 1 1
A e B . Calcule A.B A .
1
7 5 1 1
116- São dadas as matrizes
1 2
117- Calcule ( A A ) , sendo
1 2
A .
3 4
5 3
A , determine o valor de A 2 A .
1
118- Dada a matriz
3 2
1 1
B . Prove que a multiplicação da matriz B pela
1 2
119- Calcule a matriz inversa de
2 1 1 0
A e M :
1 1 2 1
120- Dadas as matrizes
a) Determine M 1 .
b) Determine o traço da matriz M 1 . A.M , sabendo que o traço de uma matriz é a soma dos
elementos da diagonal principal.
Uma das partes mais interessantes do estudo de matrizes são os Determinantes, esses são a
associação de uma matriz quadrada com um número real, através dos determinantes podemos
definir se uma matriz tem ou não matriz inversa, de forma que caso o determinante de uma
matriz A seja igual a 0 (zero) a matriz A não é inversível.
a b
A uma matriz, seu determinante será representado por det A
a b
c d
Seja .
c d
Seja A uma matriz quadrada de ordem 2, o valor do determinante será dado por:
a b
A det A ad bc
a b
c d c d
Para obter o determinante de uma matriz quadrada de ordem 3, podemos utilizar a regra de
Sarrus, para definirmos a regra de Sarrus vamos primeiro às definições de Diagonal Principal e
Diagonal Secundária. Na figura abaixo temos as duas diagonais destacadas, de maneira que:
Para aplicação prática da regra de sarrus, devemos repetir as duas primeiras colunas do
determinante e traçar a partir delas três diagonais principais e três diagonais secundárias.
Cálculo do Determinante
D = {(a11 . a22 . a33) + (a12 . a23 . a31) + (a13 . a21 . a32)} – {(a13 . a22 . a31) + (a11 . a23 . a32) + (a12 .
a21 . a33)}
Exemplo:
1 1 2
1. Calcule o determinante de A 2 3 0 utilizando a regra de Sarrus:
2 3 4
1 1 2 1 1 2 1 1
Det ( A) 2 3 0 2 3 0 2 3
2 3 4 2 3 4 2 3
Regra de Sarrus:
3. O teorema de Laplace diz que o determinante da matriz M será a soma dos produtos dos
elementos da fila pelos seus respectivos cofatores.
Exemplo
Solução
Devemos escolher qualquer linha ou coluna da matriz M. Nesse caso, escolheremos a linha 2.
Observe que nesse caso o dispositivo prático de Sarrus torna o cálculo do determinante bem
mais simples que o Teorema de Laplace, como foi dito anteriormente.
a) A 2
3 2
B
1 4
b)
4 3
C
6 1
c)
6 4
D
2 3
d)
1 1
e) E 2 6
3 2
1 1
A , encontre o valor do determinante de A 2. A .
2
123- Se
0 2
1 3 1 2
A e B , calcular o determinante da
2 4 3 1
124- (Vunesp-SP) Dadas as matrizes
matriz A.B .
x x 2
5 0
7
a)
12
2x 2
3 1
b)
x 2 2x 1 x 2
c)
3 4 8 3
3 4 x 2
d)
x 4 0 x
3 2 5
a) A 4 1 3
2 3 4
2 0 4
c) C 7 8 2
2 5 5
x 1 3
a) 2 1 4 0
1 2 3
2 1 x 3
b) 2 1 1 3
5 2 0
2 4 1
c) 2 4 x 0
3 1 2
2 3 1
131- Dada a matriz A 1 0 4 , determine:
1 2 3
a) cof (a12 )
b) cof (a31 )
c) cof (a22 )
d) cof (a13 )
e) cof (a23 )
f) cof (a33 )
1 0 3
132- Dada a matriz A 2 4 5 , determine a soma dos cofatores dos elementos da
2 6 6
2ª linha.
0 1 0 0
5 0
A
8 0
1 3 7 0
133- (UFSC) Dada a matriz
4 4 2 2 , calcule o determinante dessa matriz.
3 4
A
7 8
a)
1 4
B
5 3
b)
0 1 0 1
2 1 3 1
d) D
1 2 1 3
2 1 0 1
1 0 1 0
2 1 3 4
e) E
1 0 1 2
0 1 0 1
1 5 1
x 0 1
1
a) 0
x2
1 0 1
2
1 1 0 1
0 4 0 0
x 2 x 3x 3
b) 0
x 6 3 4
0 7 0 5
Exemplos
a) x + y = 3
b) 2x – y = 0
c) y +3x = 7
a) x² - 4x = - 2
b) 2x³ – y = 7
c) x² + y² = 1
Um sistema linear tem n soluções, representadas pela n-upla de números reais (r1, r2,
r3,..., rn) que é, simultaneamente, solução de todas as equações do sistema.
Um sistema linear é dito escalonado quando está disposto nas seguintes formas:
x 3 y 4
0 x y 1
x 2 y z 2
0 x 5 y z 1
0 x 0 y z 7
4 x 2 y 8
x 5 y 9
Exemplo: Escalone e resolva o seguinte sistema linear: .
4 x 4 x 2 y 20 y 8 36 22 y 44
y 2
x 5 y 9 x 5 y 9
y 2 x 1
Matriz incompleta
Podemos associar ao sistema dado uma matriz A, chamada incompleta, quando formada
apenas pelos coeficientes das incógnitas, conforme abaixo:
a1 b1 c1
A a2 b2 c2
a3 b3 c3
Matriz completa
Seja o mesmo sistema linear utilizado acima, podemos associar ao sistema dado uma matriz B,
chamada matriz completa, de maneira que basta adicionar uma ultima coluna à matriz A, com
os termos independentes de cada equação.
a1 b1 c1
A a2 b2 c2
a3 b3 c3
a13 a1n
a13 a1n
b1 a12
a23 a2 n
a11 a12
a23 a2 n
b2 a22
Dx1 b3 a33 a3 n
a21 a22
D a31 a32 a33 a3 n
a32
an 3 ann
an 3 ann
bn an 2
a13 a1n
an1 an 2
a11 b1
a21 b2 a23 a2 n Seja Dxi o determinante da matriz que se obtém do sistema
Dx2 a31 b3 a33 a3 n dado, substituindo a coluna dos coeficientes da incógnita
xi ( i = 1, 2, 3, ... , n), pelos termos independentes b 1, b2, ...
an1 bn an 3 ann , bn, assim sendo:
a13 b1
Segundo a regra de Cramer:
a11 a12
a21 a22 a23 b2 Os valores das incógnitas de um sistema linear de n
Dxn a31 a32 a33 b3 equações e n incógnitas são dados por frações cujo
denominador é o determinante D dos coeficientes das
xi
Dxi
D
Exemplos
Para resolver um sistema linear pelo método de escalonamento, precisamos ter conhecimentos
de algumas propriedades fundamentais dos sistemas lineares, pertinentes à equivalência de
dois ou mais sistemas lineares.
1. A permutação entre as linhas de um sistema linear não alteram o sistema em si, uma vez
que sua solução permanece a mesma.
Exemplo
Os sistemas de equações lineares
x 3y 7 5x 2y 1
e
5x 2y 1 x 3y 7
São sistemas lineares equivalentes, fica óbvio que a dupla ordenada (1, 2) satisfaz a
ambos.
x 3y 7 x 3y 7
e
5x 2y 1 10x 4y 2
O segundo sistema tem a segunda linha sendo o dobro do sistema anterior, no entanto,
afirmamos que esses sistemas lineares são equivalentes, a dupla ordenada (1, 2)
satisfaz a ambos.
Exemplo:
Os sistemas
15x 3y 22 15x 3y 22
e
5x 2y 32 9y -74
São obviamente, pois a segunda equação foi substituída pela adição da primeira
equação, com a segunda multiplicada por ( -3 ).
x + 3y - 2z = 3 (e1)
2x - y + z = 12 (e2)
4x + 3y - 5z = 6 (e3)
SOLUÇÃO:
1 - Aplicando a transformação T1, permutando as posições das equações 1 e 2, vem:
2x - y + z = 12
x + 3y - 2z = 3
4x + 3y - 5z = 6
2x - y + z = 12
7y - 2z = 6
4x + 3y - 5z = 6
3 - Multiplicando ambos os membros da equação 1 por (-2), somando o resultado obtido com a
equação 3 e substituindo a equação 3 pela nova equação obtida, vem:
2x - y + z = 12
-7y + 5z = 6
5y - 7z =-18
2x - y + z = 12
-35y+25z = 30
35y -49z =-126
5 - Somando a segunda equação acima com a terceira, e substituindo a terceira pelo resultado
obtido, vem:
2x - y + z = 12
-35y+25z = 30
-24z = -96
96
4 , ou seja, z = 4.
24
6 - Do sistema acima, tiramos imediatamente que: z=
Como conhecemos agora o valor de z, fica fácil achar os valores das outras incógnitas:
Teremos:
- 35y + 25(4) = 30 y = 2.
Analogamente, substituindo os valores conhecidos de y e z na primeira equação acima, fica:
2x - 2 + 4 = 12 x = 5.
Portanto, x = 5, y = 2 e z = 4, constitui a solução do sistema dado. Podemos então escrever
que o conjunto solução S do sistema dado, é o conjunto unitário formado por um terno
Verificação:
138- Determine o valor de k para que (-1, 0,1) seja solução da equação kx y 3z 5 .
x y 0.
1
139- Ache duas soluções da equação:
2
140- Calcule a, de modo que (-1, a+1, 2) não seja solução da equação 2x 4 y z 0 .
141- Verifique se cada um dos pares ordenados é solução para este sistema:
x y z 0
x 2 y 2z 0
2 x y z 0
a) (0,0,0)
c) (1,1,1)
2a b c 1
a) a c 0
3a 5b c 2
x y z t 2
2 x y t 0
b)
y z 3t 1
x 2 y z 4t 5
x y 2
3x 2 y 5
143- Represente o sistema na sua forma matricial e, depois, resolva-o.
3x 4 y 4
2 x 5 y 6
a)
2 x y 7
x 5 y 2
b)
3x 2 y 3
x y 1
c)
x y z 1
e) 3 x 2 y 0
x y z 5
x 2 y 3z 6
2 x 3 y z 0
x y 2z 4
f)
x y 2
3x 2 y 6
a)
2 x y 7
x 5 y 2
b)
3x 2 y 3
x y 1
c)
x 6 y 2
3x 2 y 4
d)
x 2 y 3z 14
4 y 5 z 23
6 z 18
146- (Fuvest-SP) , o valor de x é igual a:
x 2 y 4z 5
147- A solução do sistema 2 x y 2 z 8 é:
3x 3 y z 7
a) (-1, -2,2)
b) (-1, 2, -2)
c) (1,-2,-2)
d) (1, 2, -2)
e) (1,-2,2)
x 4 z 7
x 3 y 8
y z 1
149- A soma de dois números inteiros é 10 e a diferença entre eles é 2. Quais são esses
números?
150- (Faap-SP) Ache dois números reais cuja soma é 9 e cuja diferença é 29.
152- (UEL-PR) Numa loja, os artigos A e B, juntos, custam R$ 70,00, dois artigos A mais um C
custam R$ 105,00 e a diferença de preço entre os artigos B e C, nessa ordem, é R$ 5,00.
Qual é o preço do artigo C?
x 5 y 4
3x 2 y 5
a)
x y z 6
b) 2 x y z 0
3x 3 y 3z 9
x 5 y 15
3x ay 9
154- Determine o valor de a para que o sistema seja possível e determinado.
x 2 y 1
3x 6 y k
155- Determine o valor de k de modo que o sistema seja impossível.
Considere o ponto de origem do plano, e a partir dele uma medida denominada raio que mede
uma unidade, sendo assim com o movimento de rotação do raio pela origem temos a
circunferência trigonométrica.
Existem maneiras diferentes de se medir ângulos e arcos, nesse curso utilizaremos as mais
usuais, graus e radianos.
Grau
Graus é a forma como usualmente medimos ângulos, esses tem medida igual a 1/360 da
circunferência que contém o arco. Assim sendo uma circunferência tem medida 360o
Radiano
O radiano (notação: rad) é definido como a medida de um ângulo central subtendido por um
arco cujo comprimento é igual ao raio da circunferência que contém o arco. A circunferência
toda contém 2π raios, o que significa que seu comprimento é igual a 2πr e que a medida dela
(correspondente ao arco de uma volta) é de 2π rad.
Para todos os efeitos, temos que 2π r tem o mesmo valor que 360o, assim sendo, temos
facilmente que: πr = 180o, utilizaremos essa notação e nossas conversões. Observe o
exemplo:
Exemplo
o
1. Converta 45 em radianos:
Solução:
Considerando que as 180o equivale a π rad, sabemos que 45o tem um valor x rad
correspondente em radianos, assim sendo, podemos dizer:
180o
4 x
180
x 45o x 45 x 4
Então temos que 45o equivalem a rad.
4
2. Converta radianos em graus
3
Solução:
180o
180 3 180
. x 60
180
x x 1 x 3
3 3
Então, temos que radianos equivalem a 60o.
3
E essa constante foi provada pelo matemático grego Arquimedes de Siracura que seria
aproximadamente 3,14, e como esse valor não era exato foi estipulado que poderia ser
representado pela letra do alfabeto grego , facilitando os cálculos.
Dois arcos são considerados côngruos (ou congruentes) quando têm a mesma posição no
círculo trigonométrico, diferindo-se apenas no número de voltas inteiras.
Então, se um arco mede α rad, a expressão geral dos arcos côngruos a ele é dada por α +
2kπ em que k ∈ Z. Na figura abaixo exibimos vários arcos côngruos ao arco de 60º ou de π/3
rad.
subtrair o valor de 360º quantas vezes forem necessárias, até que 0 360 .
o
Exemplo
Solução:
Reduzindo uma volta: 1200º - 360º = 840º
4
a) rad
3
b) rad
8
7
c) rad
6
d) rad
12
7
e) rad
4
158- Expresse:
159- Um atleta percorre um terço de uma pista circular, correndo sobre a linha de uma
a) Raio igual a 10 cm
b) Raio igual a 7,5cm
c) Diâmetro igual a 18 cm
d) Diâmetro igual a 21 cm
162- A bicicleta é um veiculo com duas rodas presas a um quadro movido pelo esforço de um
ciclista por meio de pedais. Em alguns lugares ela é bastante utilizada no dia a dia por ser
um meio de transporte barato, ecológico e saudável.
a) 1300º
b) 440º
c) -1640º
21
d)
4
8
e)
7
37
f)
6
164- Quantas voltas completas dá e em que quadrante pára um móvel que, partindo da
origem dos arcos, percorre, na circunferência trigonométrica, um arco de:
a) 32º
b) 320º
c) 13º
d) 40º
e) 328º
Seno
Cosseno
O sinal dos cossenos será positivo no primeiro e quarto quadrante, e negativo no segundo e
terceiro:
Seja a reta t tangente à circunferência trigonométrica no ponto A=(1,0). Tal reta é perpendicular
ao eixo OX. A reta que passa pelo ponto M e pelo centro da circunferência intersecta a reta
tangente t no ponto T=(1,t'). A ordenada deste ponto T, é definida como a tangente do arco AM
correspondente ao ângulo a.
Podemos associar nossos conhecimentos adquiridos recentemente com funções, no caso das
funções trigonométricas, essas têm um grupo específico de funções, as funções
trigonométricas, que estudaremos de agora em diante.
Função seno
Denominamos função seno a função f: →, que a cada número real x, associa o seno desse
número: f: →, f(x) = sen x
Imagem de f(x) = sen x; Im (sen x) = [-1,1], pois o raio no círculo trigonométrico mede 1.
Sinal da Função
Assim como já vimos, referente ao sinal dos senos, o valor de sen(x) será positivo no primeiro e
segundo quadrante, e negativo no terceiro e quarto, assim como em seus valores côngruos.
Gráfico
Chamamos ao gráfico da função seno de senóide, para sua construção podemos utilizar o
meio de construção através de pontos notáveis e tabela.
Função cosseno
Definição
Denominamos função cosseno a função f: →, que a cada número real x, associa o cosseno
desse número: f: →, f(x) = cos x.
Sinal da Função
Gráfico
Chamamos ao gráfico da função cosseno de cossenóide, para sua construção podemos utilizar
o meio de construção através de pontos notáveis e tabela.
Função tangente
Definição
Denominamos função tangente a função f: →, que a cada número x associa a tangente
desse número: f: →, f(x) = tg x.
Sinal da Função
O sinal da função tg (x) será positivo no primeiro e terceiro quadrante, e negativo no segundo e
quarto.
Gráfico
2
a)
3
b) 240º
c) 300º
d) 135º
e) 225º
f) 150º
g) 6
7
h)
2
i) 21
29
j)
2
2 4
cos sen
167- Calcule o número A
2 4
3 3 .
sen cos
3 3
sen4 x cos 8 x
169- Calcule o valor da expressão A 2
, para x .
sen 3x 2
7
y sen .(cos 31 ) ?
2
171- (FEI-SP) Qual é o valor da expressão
15 3
A cos 10 sen sen .
2 2
172- Determine o valor da expressão:
173- O fenômeno da maré em determinado ponto da costa brasileira pode ser obtido pela
5
P(t ) 2. cos .t , em que t é o tempo decorrido após o inicio da
21
6 4
expressão:
2
operação (t 0) , e P(t) é a profundidade da água no instante t. Qual é a profundidade
aproximada da água no inicio da operação?
a) tg 900º
b) tg1500º
c) tg11
d) tg150º
e) tg 240º
f) tg 300º
16
g) tg
3
177- Simplifique a expressão: A 3.tg tg 2 .
4
179- Construa a partir de y senx os gráficos das funções indicadas abaixo. Escreva o
domínio e determine o conjunto imagem:
a) f ( x) 2 senx
b) f ( x) 1 senx
c) f ( x) 1 senx
d) f ( x) senx
f ( x) sen
x
180- Construa o gráfico da função dada por , destacando o domínio, o conjunto
2
imagem e o período.
181- Construa a partir de f ( x) cos x os gráficos das funções indicadas abaixo. Escreva o
domínio e determine o conjunto imagem:
a) f ( x) 1 cos x
b) f ( x) 1 cos x
c) f ( x) cos x
d) f ( x) 2 cos x
a) y sen6 x
y sen
x
b)
3
c) y cos 8x
d) y 1 cos 6 x
Secante
sec x
1
Podemos calcular a secante de um arco através da relação: .
cos x
Cossecante
cos sec x
1
Podemos calcular a cossecante de um arco através da relação . .
senx
Cotangente
cot gx
1
Podemos calcular a cotangente de um arco através da relação .
tgx
a) 0º
b) 30º
a) 0º
b) 30º
c) 45º
17
d)
4
e) 120º
3
f)
2
g) 150º
h)
a)
4
b) 150º
c) 270º
5
d)
2
186- Calcule:
No círculo trigonométrico, o eixo horizontal é representado pelo seno e o eixo vertical, pelo
cosseno. Ao determinarmos um ponto qualquer sobre a extremidade do círculo, temos sua
projeção no eixo dos senos e dos cossenos. Ao traçarmos um segmento de reta do eixo das
origens do círculo até o ponto determinado, formamos um ângulo , como mostram os
esquemas a seguir:
senx e x 2º Q , calcular:
3
Exemplo: Sabendo que
5
a) cos x
b) tgx
c) sec x
sen 2 x cos 2 x 1
3
cos x 1
2
2
cos 2 x 1
9
25
cos 2 x 1
a)
9
25
cos 2 x
16
25
cos x
4
5
sec x
1 1 5
c)
cos x 4 4
5
a) cos x
b) tgx
c) cot gx
d) sec x
e) cos sec x
cos x e x 4º Q determine:
4
189- Dado
5
a) senx
b) tgx
c) cot gx
d) sec x
e) cos sec x
a) sec x
b) cot gx
Questão 1
(Cefet-SP) Considerando que a seqüência numérica (–95, –79, –63, ..., x) tem soma dos
termos igual a 2 425, x é igual a:
a) 113
b) 225
c) 289
d) 321
e) 385
Questão 2
a) 4 905
b) 4 540
c) 4 410
d) 4 210
e) 4 090
Questão 3
a) 80%
b) 100%
c) 160%
d) 180%
e) 200%
Questão 4
(Fatec-SP) Sendo n o oitavo elemento da seqüência (1, 2, 6, 24, 120, ...), é correto afirmar que:
Questão 6
Questão 7
(FGV-SP) A figura indica infinitos triângulos isósceles, cujas bases medem, em centímetros, 8,
4, 2, 1, ... .
a) 68
b) 102
c) 136
d) 153
e) 192
Questão 8
(Fuvest-SP)
Questão 9
(Fuvest-SP) Em uma progressão aritmética a1, a2, ..., an, ... a soma dos n primeiros termos é
dada por Sn = bn2 + n, sendo b um número real. Sabendo-se que a3 = 7, determine:
Questão 10
(Fuvest-SP) Sabe-se sobre a progressão geométrica a1, a2, a3, ... que
a1 > 0 e a6 = –9 . Além disso, a progressão geométrica a1, a5, a9, ... tem razão igual a 9.
Nessas condições, o produto a2 · a7 vale:
a) –27
b) –3
c) –
d) 3
e) 27
Questão 11
(Fuvest-SP) Três números positivos, cuja soma é 30, estão em progressão aritmética.
Somando-se, respectivamente, 4, –4 e –9 aos primeiro, segundo e terceiro termos dessa
progressão aritmética, obtemos três números em progressão geométrica. Então, um dos
termos da progressão aritmética é:
a) 9
b) 11
Questão 12
(Fuvest-SP) Uma progressão aritmética e uma progressão geométrica têm, ambas, o primeiro
termo igual a 4, sendo que os seus terceiros termos são estritamente positivos e coincidem.
Sabe-se ainda que o segundo termo da progressão aritmética excede o segundo termo da
progressão geométrica em 2. Então, o terceiro termo das progressões é:
a) 10
b) 12
c) 14
d) 16
e) 18
Questão 13
a) 45%
b) 60%
c) 75%
d) 90%
(PUC-MG) O tempo destinado à propaganda eleitoral gratuita é dividido entre três coligações
partidárias em partes diretamente proporcionais aos termos da progressão aritmética: t, t + 6,
t2. Nessas condições, de cada hora de propaganda eleitoral gratuita, a coligação partidária à
qual couber a maior parte do tempo t, medido em minutos, ficará com:
a) 26 min
b) 28 min
c) 30 min
d) 32 min
Questão 15
a) 1
b) 4
c) 2
d) 8,2
e) 5
Considere:
log2 = 0,3
log1,01 = 0,004
a) 87,5%
b) 50%
c) 100%
d) 77,5%
e) 90%
Questão 17
(Unesp-SP) Em 05 de junho de 2004, foi inaugurada uma pizzaria que só abre aos sábados.
No dia da inauguração, a pizzaria recebeu 40 fregueses. A partir daí, o número de fregueses
que passaram a freqüentar a pizzaria cresceu em progressão aritmética de razão 6, até que
atingiu a cota máxima de 136 pessoas, a qual tem se mantido. O número de sábados que se
passaram, excluindo-se o sábado de inauguração, para que a cota máxima de fregueses fosse
atingida pela primeira vez, foi:
a) 15
b) 16
c) 17
d) 18
Questão 18
Questão 19
Sabendo que o primeiro termo de uma PG é positivo, o quarto termo é 192 e o segundo termo
é 12, calcule o primeiro e o sétimo termo.
Questão 20
a) 50
b) 51
c) 52
d) 53
Questão 21
a) x = 4 ou x = –6
b) x = 2 ou x = 4
c) x = 6 ou x = –4
d) x = –1 ou x = 5
e) x = –4 ou x = –2
Questão 22
c) = –4
d) x · y2 = –1
e) = –8
Questão 23
(FGV-SP) A é uma matriz quadrada de ordem 2 e det (A) = 7. Nessas condições, det (3A) e det
(A–1) valem respectivamente:
a) 7 e –7
b) 21 e 1/7
c) 21 e –7
d) 63 e –7
e) 63 e 1/7
Questão 24
a) α = –2
b) α ≠ –2
c) α = 2
d) α ≠ 2
e) α R, sendo R o conjunto dos números reais
Questão 26
Questão 27
for resolvido pela regra de Cramer, o valor de x será dado por uma fração cujo denominador
vale:
a) 41
b) 179
c) –179
d) 9
e) –9
Questão 28
tem posto 1.
Questão 29
a) –3
b) –2
c) –1
d) 1
e) 2
Questão 30
a) A é inversível
b) detA = 0
c) b = 0
d) c = 0
e) a = d = 1
Questão 31
a) apenas II
b) apenas III
c) apenas I e II
d) apenas II e III
e) todas
Questão 32
a) R$ 17,50
b) R$ 16,50
c) R$ 12,50
d) R$ 10,50
e) R$ 9,50
Questão 33
(ITA-SP) O sistema linear não admite solução se, e somente se, o número real b
for igual a:
a) –1
b) 0
c) 1
d) 2
e) –2
Questão 34
a) x R, A possui inversa.
b) Apenas para x > 0, A possui inversa.
c) São apenas dois os valores de x para os quais A possui inversa.
d) Não existe valor de x para o qual A possui inversa.
e) Para x = log25, A não possui inversa.
Questão 35
a) 9
b) 0
c) –4
d) –8
e) –12
Questão 36
a) x = 1.
b) y = a − 3.
c) x = a − 3.
d) x + y = a + 4.
e) z = x − y.
Questão 37
(UFG-GO) Deseja-se pintar duas fileiras de cinco quadrados num muro retangular de 5 metros
de comprimento por 2,2 metros de altura, conforme a figura abaixo.
a) 0,52
b) 0,60
c) 0,64
d) 0,72
e) 0,80
(UFSCar-SP) Seja A = (aij) uma matriz quadrada de ordem 3 tal que com
p inteiro positivo. Em tais condições, é correto afirmar que, necessariamente, det A é múltiplo
de:
a) 2
b) 3
c) 5
d) 7
e) 11
Questão 39
a) 9
b) 40
c) 41
d) 50
e) 81
a) –1
b) 6
c) 10
d) 12
e) 14
Questão 41
Três vendedores ambulantes A, B e C decidem testar seu poder de persuasão para descobrir
qual deles é o melhor vendedor.
Para realizar o teste, eles estabeleceram que fossem vendidas as marcas x, y e z de sabonete,
cada uma com o mesmo preço.
Sabe-se que:
Questão 42
a) 24
b) 6
c) 3
d) 1/6
e) 1/24
Questão 43
2x+y-z=5
x-y+3z=8
____________________________________________________________________________
___________________________________________________
é:
a) x = –5, y = –2 e z = –1
b) x = –5, y = –2 e z = 1
c) x = –5, y = 2 e z = 1
d) x = 5, y = 2 e z = –1
e) x = 5, y = 2 e z = 1
Questão 45
a) b21 = 2b11
b) b21 = –1 + 2b11
c) b12 = 1 + 2b11
d) b11 = 1 + 2b12
e) b21 = b11
Questão 47
____________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Questão 48
x-y=1
x+2y=4
é equivalente ao sistema:
ax+by=12
3x-2by=2
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
_____________________
Questão 49
Calcule a para que o sistema a seguir tenha outras soluções além da trivial.
ax+y+2z=0
x+ay+z=0
x+y+z=0_____________________________________________________________________
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Questão 50
Questão 52
a) 16
b) 12
c) 10
d) 8
e) 4
Questão 53
(FGV-SP) A soma das raízes da equação sen2x – sen (–x) = 0, no intervalo [0, 2π] é:
Questão 54
Questão 55
a) 60
b) 62
c) 64
d) 65
e) 72
Questão 56
a) cos 36°
b) –cos2 36°
c) cos2 36°
d) –sen2 36°
e) sen2 36°
Questão 57
Questão 58
(Fuvest-SP) O dobro do seno de um ângulo, θ, 0 < θ < , é igual ao triplo do quadrado de sua
tangente. Logo, o valor de seu cosseno é:
Questão 60
Questão 62
a) (tanα, senα)
b) (cosα, tanα)
c) (senα, cosα)
d) (cosα, senα)
e) (sen2α, cos2α)
Questão 65
(UFF-RJ) Um caminhão pipa deve transportar água da cidade A para a cidade Z. A figura
abaixo ilustra os caminhos possíveis que o motorista do caminhão pode tomar. As setas
indicam o sentido obrigatório de percurso. Os valores colocados próximo às setas especificam
o custo de transporte (todos dados em uma mesma unidade monetária) para o trecho em
questão.
Marque a opção que indica o caminho de menor custo total de transporte de A para Z.
RUY, José. Matemática Fundamental: Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002.
BARRETO, Benigno. Matemática: Aula por aula. São Paulo FTD, 2000.