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6) O espaço vetorial das funções reais: F(-∞, +∞); F[a,b]; F(a, b);
Exemplo 7
Verifique se o conjunto de vetores abaixo é um espaço vetorial com as
operações de adição e multiplicação por escalar definidas como segue:
Exemplo 8
Seja 𝑉 o conjunto dos números reais positivos e defina as operações
em 𝑉 por
𝑢 + 𝑣 = 𝑢𝑣
𝑎𝑢 = 𝑢𝑎
Exercícios:
E as propriedades A3 e A4?
Subespaços Vetoriais
E as propriedades A3 e A4?
1) Se 𝑎 ∙ 𝑢 ∈ 𝑊, ∀𝑎 ∈ 𝑅, então 0 ∙ 𝑢 = 0 ∈ 𝑊
Subespaços Vetoriais
E as propriedades A3 e A4?
1) Se 𝑎 ∙ 𝑢 ∈ 𝑊, ∀𝑎 ∈ 𝑅, então 0 ∙ 𝑢 = 0 ∈ 𝑊
2) Se 𝑎 ∙ 𝑢 ∈ 𝑊 e se 𝑎 = −1, então −1 ∙ 𝑢 = −𝑢 ∈ 𝑊
Subespaços Vetoriais
Todo espaço vetorial V tem aos menos dois subsespaços vetoriais:
Ele mesmo e o subespaço nulo.
O subespaço zero (ou nulo)
𝑊= 0
O subespaço zero (ou nulo)
𝑊= 0
0+0=0
𝑎0 = 0
Interpretação geométrica
1)
Interpretação geométrica
1)
2)
Outros exemplos
1)
2)
3)
Outros exemplos
1)
2)
3)
4)
Outros exemplos
5)
Alguns subsespaços vetoriais
R²;
R³;
Subespaço nulo no R² e no R³;
Retas pela origem no R² e R³;
Planos no R³;
Matrizes simétricas Mmxn
Matrizes triangulares e diagonais;
Polinômios;
Observações
A existência do vetor nulo não garante que W é um subespaço vetorial;
A intersecção de subespaços vetoriais também será um subespaço
vetorial;
Combinação Linear
1) Seja 𝑉 = 𝑅3 e considere os vetores 𝑢 = −1, 5, 3 e v = 2, −3, 2 .
Determine 𝑤 = 2𝑢 − 5𝑣
Combinação Linear
Combinação Linear
2) Verifique se o vetor 𝑣 = (10, 2, – 1) é combinação linear dos
vetores 𝑣1 = (1, – 2, 1) e 𝑣2 = (3, 3, 2).
Combinação Linear
3) Mostre que o vetor 𝑣 = (0, 7, 11) é combinação linear dos vetores
𝑣1 = (1, 4, 5) e 𝑣2 = (2, 1, – 1).
Combinação Linear
4) Mostre que o vetor 𝑣 = (– 1, 2, 3), pode ser escrito de infnitas
maneiras como combinação linear dos vetores
𝑣1 = (1, 0, 0), 𝑣2 = (0, 1, 0), 𝑣3 = (0, 0, 1) 𝑒 𝑣4 = (1, 1, – 1).
Algumas conclusões
Subespaço Gerado
1) Verifique se 𝑢 = (1, 1, 2), 𝑣 = (1, 0, 1) e 𝑤 = (2, 1, 3) geram o
espaço vetorial 𝑅³.
Subespaço Gerado
1) Verifique se 𝑢 = (1, 1, 2), 𝑣 = (1, 0, 1) e 𝑤 = (2, 1, 3) geram o
espaço vetorial 𝑅³.
2) Mostre que 𝑉 = 𝑅² é gerado pelos vetores 𝑒1 = (1,0) e 𝑒2 = (0,1).
3) Verifique se os vetores 𝑢 = (1, 1) e 𝑣 = (2, 0) geram 𝑉 = 𝑅².
Pergunta(s) para pensar...
Quantos vetores são necessários para gerar um determinado espaço?
Exemplo: qual a quantidade mínima para gerar o espaço vetorial R²?
Pergunta(s) para pensar...
Quantos vetores são necessários para gerar um determinado espaço?
Exemplo: qual a quantidade mínima para gerar o espaço vetorial R²?
Exercícios:
p. 188: 1, 3, 5, 7, 8, 11, 12,
Retomando
Dizemos que o subespaço de um espaço vetorial 𝑉 que é formado por
todas as combinações lineares possíveis de vetores de um conjunto não
vazio 𝑆 é gerado por 𝑆, e dizemos que os vetores de 𝑆 geram esse
subespaço.
Se 𝑆 = 𝑤1 , 𝑤2 , … , 𝑤𝑛 denotamos o gerado de 𝑆 por
𝑔𝑒𝑟 𝑤1 , 𝑤2 , … , 𝑤𝑛 ou 𝑔𝑒𝑟(𝑆)
Vetores canônicos geram o 𝑅 𝑛
P
ois, 𝑣 = 𝑣1 , 𝑣2 , … , 𝑣𝑛 = 𝑣1 𝑒1 + 𝑣2 𝑒2 + ⋯ + 𝑣𝑛 𝑒𝑛
Conjunto gerador para 𝑃𝑛
𝑝 = 𝑎0 + 𝑎1 𝑥 + 𝑎2 𝑥 2 + ⋯ + 𝑎𝑛 𝑥 𝑛
Logo, 𝑃𝑛 = ger{1, 𝑥, 𝑥 2 , … , 𝑥 𝑛 }
Independência Linear
𝑅2 e a base canônica 𝑖 = (1,0) e j = (0,1);
3,2 = 3𝑖 + 2𝑗 + 0𝑤
3,2 = 2𝑖 + 1𝑗 + 2𝑤
3,2 = 4𝑖 + 3𝑗 − 2𝑤
Independência Linear
Se 𝑆 = 𝑣1 , 𝑣2 , … , 𝑣𝑛 for um conjunto não vazio de vetores num
espaço vetorial V, então a equação vetorial
𝑘1 𝑣1 + 𝑘2 𝑣2 + ⋯ + 𝑘𝑟 𝑣𝑟 = 0
1 1
𝑣3 = 𝑣1 + 𝑣2
2 2
a) Um conjunto finito que contenha 0 é LD;
b) Um conjunto de exatamente um vetor é LI se, e somente se, esse
vetor não é o 0;
c) Um conjunto de exatamente dois vetores é LI se, e somente se,
nenhum desses dois vetores é múltiplo escalar um do outro.
Porque esse teorema é importante?
1) 𝑓1 = 𝑥 e 𝑓2 = 𝑠𝑒𝑛𝑥
1) 𝑓1 = 𝑥 e 𝑓2 = 𝑠𝑒𝑛𝑥
Elas são LI em 𝐹(−∞, +∞), pois uma não é múltipla da outra;
2) 𝑓1 = 𝑠𝑒𝑛2𝑥 e 𝑓2 = 𝑠𝑒𝑛𝑥𝑐𝑜𝑠𝑥
2) 𝑓1 = 𝑠𝑒𝑛2𝑥 e 𝑓2 = 𝑠𝑒𝑛𝑥𝑐𝑜𝑠𝑥
Elas são LD em 𝐹(−∞, +∞), pois uma é múltipla da outra;
𝑠𝑒𝑛2𝑥 = 2𝑠𝑒𝑛𝑥𝑐𝑜𝑠𝑥
Seja 𝑆 = 𝑣1 , 𝑣2 , … , 𝑣𝑛 um conjunto de vetores em 𝑅𝑛 . Se 𝑟 > 𝑛,
então S é LD;
Para finalizar
• As funções 𝑓1 = 𝑠𝑒𝑛2 𝑥; 𝑓2 = 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥; 𝑓3 = 5, são LI?
Wronskiano
Sejam as funções 𝑓1 𝑥 , 𝑓2 𝑥 , … , 𝑓𝑛 (𝑥). Se essas funções forem n – 1
vezes diferenciáveis no intervalo (−∞, +∞) então o determinando
W(x) é denominado wronskiano de 𝑓1 , 𝑓2 , … , 𝑓𝑛 .
𝑓1 = 𝑥; 𝑓2 = 𝑠𝑒𝑛𝑥
𝑓1 = 1; 𝑓2 = 𝑒 𝑥 ; 𝑓3 = 𝑒 2𝑥 ;
Exercício
Seção 4.3 (p.190-199)
Exercícios:
p. 199: 1, 2, 3, 4, 5, 7, 9.